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“O abismo”, de 9.094 pés de altura, no parque nacional de Canaima na “Gran Sabana”, Venezuela. Aqui se inspirou Sir Arthur Conan Doyle para escrever a
sua novela “O mundo perdido“.
Árvores cobertas de neve, na serra Cannon em Francónia, contrastam com a folhagem caída no outono e que ainda se mantem na parte baixa
dessa montanha.
O spa Lago Azul, em Grindavik, Islandia. Foi construído nos anos 70, quando os habitantes da península de Reykjanes, no sudoeste da ilha,
procuravam aproveitar o calor gerado por uma área geotérmica.
Rafters descansam depois de passarem os rápidos, na gruta de Redwall no Canyon de Mármol perto do parque nacional do Grande Canyon,
Arizona.
Angkor Wat, o templo do imperio Khmer, “no fim do arco-íris” a noroeste do Cambodja. Foi construído no séc. XII, e é um dos mais de 100 templos budistas
e hindús que se encontram nessa zona.
Um iceberg cor de rosa ao por do sol em Ilulissat fjord na costa ocidental da Groenlandia, a 155 milhas ao norte do círculo polar ártico,
Um turista olha o vale, oculto pela neve, sob o templo Baeknyeong-Sa na província de Gangjin no sudoeste da Coreia do Sul.
Vendedores de legumes de Kashmiri num mercado flutuante no lago Dal, Srinagar, a capital de verão de Jammu no estado de Kashmir.
Duas pessoas cruzando a planície de sal de Uyuni, mais ou menos 300 milhas a sul de La Paz, Bolivia.
Castelo do séc. XII em Nalut, Libia ocidental, construído numa montanha. Alberga sete sistemas de cavernas onde os líbios escondiam
os seus víveres para protegê-los dos inimigos.
Peruanos trabalhando nas Maras. Considerado um tesouro inca escondido, oferece beleza histórica e natural semelhante ao
mundialmente reconhecido complexo de Machu Pichu.
Um casal na “Porta sem regresso” na ilha Goree no Senegal. A porta desta centenária casa de escravos é a passagem que os africanos capturados
atravessavam antes de subirem aos barcos que os levariam ao seu destino de escravidão.
Por do sol no pico Mawenzi no Kilimanjaro, Tanzania, a montanha mais alta de África com 19.340 pés.
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