Saquê, Steinhager, Eau-de-Vie, Absinto, Ouzo, Arak, Licores e Vermuths
Por: Victor Bianchi
Saquê• História – Primeira produção datada no século III. Forma de preparo. China e Japão são os
países de origem.
• Fermentado de arroz .
• Matéria prima – arroz e água. 16% de teor alcoólico.
• Produção: fazemos o polimento do arroz, e fazemos o Koji com a levedura. Macera, enxuga, vaporiza e resfria o koji. Mistura-se a pasta de arroz à água cozinha-se e fermenta por 30 dias, filtra e engarrafa.
• Arroz perde até ¾ de seu tamanho original.
• Shochu – Destilado do saquê, vem se tornando bastante conhecida.
• Classes do saquê se da pelo polimento do grão de arroz.
SaquêPrincipais tipo de saquê:
• Junmai-shu: mais puro (1ª classe), não sofre acréscimo de álcool, arroz polido em até 70%.
• Honjozo-shu: Adição de uma pequena quantidade de álcool que o torna mais suave (1ºclasse).
• Ginjo-shu: perda de 60% do grão, fermentado em uma temperatura baixa.
• Daiginjo-shu: 55% de perda, muito trabalhoso.
• Namazakê: não é pasteurizado, deve ser guardado em geladeira.
• Nigori-zakê: não é filtrado.
Saquê• Pode ser consumido quente 45 a 55ºC; Ou frio 7 a 10ºC.
• Usado em alguns coquetéis dando um sabor e aroma inovadores.
• De 12 a 20% de teor alcoólico.
• Degustação: lugares claros, bastante diálogo, sempre entre as 10 e 11 horas, mão esquerda na mesa e segurar o Masu com a direita. Análises já vistas.
• Marcas Brasileiras – Jun Daiti e Azuma Kirin.
Steinhaeger• Originário da Alemanha.
• Primo do Gin, mas não devemos confundi-lo só por causa do Zimbro.
• Feita de zimbro e outros cereais.
• Servido gelado com cerveja ou em caipi. Ficando mais suave e aromático
• Nacionais não são de boa qualidade..
Eau-De-Vie• São brandys franceses de varias frutas.
• Alto teor alcoólico e corpo de cachaça.
• Pouco conhecido no Brasil.
• Cereja, ameixa e pêra.
• Serviço: servida após a refeição como um digestivo.
Bitters• Termo utilizados para bebidas amargas.
• Podem ter em sua composição: raízes, folhas, especiarias, cascas e flores.
• Campari: originário da Itália, conhecido pelo seu amargor e coloração vermelha. Clássico contemporâneo devido a sua originalidade.
• Aperol: Itália, grande amargor assim como o Campari, foi comprado pelo mesmo para diminuir a concorrência no mercado.
Bitters• Brasilberg (undenberg): brasileiro desde 1846, feito com várias ervas brasileiras e folhas
aromáticas, mudou de nome em 1932.
• Fernet: Criada em Milão, Itália, sinônimo de prestígio internacional, infusão de dezenas de ervas aromáticas muito bem combinadas. Geralmente bebido com Coca-cola.
• Jagermeister: Infusões de ervas, criado na Alemanha.
• Angostura: Originário de Trinadad e Tobago, 47,6% de teor alcoólico.
Absinto• Feita de Anis e criada no século XVIII na Suíça.
• Usada como remédio.
• Banida na Europa no século XX, devido ao seu alto teor alcoólico de até 95%.
• Voltando somente nos anos 90.
• Influenciou vários artistas franceses.
• Toma-se com água e açúcar.
• Brasil só passou a vender a partir de 1999, com no máximo 54% de álcool.
Ouzo• Feito de anis.
• Grego.
• Fica leitoso ao se misturar com água.
• Criado no século 14.
• Teor alcoólico de 37% a 50%.
• Supriu a necessidade do Absinto.
• Aperitivo.
Arak• Feita de anis.
• Teor alcoólico em torno de 40% a 67%.
• Oriente Médio.
• Aperitivo.
• Fica leitoso a se misturar com água (2/3).
Vermuths• Feitas de vinho(70%) + ervas + raízes + cascas + flores.
• Turin na Itália.
• Martini é a marca mais famosa.
• 4 tipos -Branco doce.Branco seco.Rosso.Tinto.
• Tinto seco = Bitter.
Licores• Podem ser feitos por: Infusão, Decocção, Maceração e adição.
• Grande quantidade de açúcar.
• Base de álcool puro (vodka).
• Ervas, natas, frutas, amêndoas, etc.
• Xarope = Licor não alcoólico.