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Bolsista REUNI – Mestranda em Economia: Débora Chaves Meireles UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS DEPARTAMENTO DE ECONOMIA INTRODUÇÃO À ECONOMIA TEXTOS SELECIONADOS OUTUBRO/2012 1

5.introdução à economia indicadores da economia brasileira e no mundo

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Bolsista REUNI – Mestranda em Economia: Débora Chaves Meireles

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTECENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS

DEPARTAMENTO DE ECONOMIAINTRODUÇÃO À ECONOMIA

TEXTOS SELECIONADOS

OUTUBRO/2012

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Objetivo• Discutir os indicadores da economia brasileira no Brasil e no mundo. Assim, ter subsídios para

analisar o mercado de trabalho no país.

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Brasil pode passar França e ser quinta economia em 2012 .A economia brasileira se tornou a sexta maior do mundo no ano passado. Os prognósticos, da consultoria britânica EIU (Economist Intelligence Unit), indicam que o país avança no ranking de maiores economias a um ritmo rápido. "Esses desenvolvimentos pareceriam improváveis há cinco anos, mas refletem como as economias avançadas foram atingidas pela crise e como a brasileira tem se expandido, impulsionada pelas exportações de commodities", diz Robert Wood, economista sênior da EIU.

Fonte: Extraído de CONTRAMARÉ.. Brasil pode passar França e ser quinta economia em 2012 . 07/04/12. Disponível em http://aguinaldo-contramare.blogspot.com.br/2012/03/brasil-pode-passar-franca-e-ser-quinta.html#.UHcfFq4RTCM. Acesso em OUT/12

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Economia brasileira cresce 2,7% em 2011, mostra IBGE

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Por setores, a agropecuária liderou o crescimento no ano, com alta de 3,9%, seguida por serviços

(2,7%) e indústria (1,6%).

O IBGE atribui o crescimento da agropecuária ao aumento da produção de diferentes culturas e aos

ganhos de produtividade. “Na agricultura, quando você vê um aumento da produção, com uma

diminuição da área plantada, existe um aumento da produtividade”, ressaltou Roberto Luís Olinto

Ramos, coordenador de Contas Nacionais do IBGE.

A despesa de consumo das famílias cresceu 4,1% – oitavo ano seguido de alta. A despesa de consumo

da administração pública subiu1,9% e a formação bruta de capital fixo teve expansão de 4,7%.

O consumo das famílias deu uma desacelerada, mas a taxa se manteve em alta. A taxa de juros é uma

das coisas que explicam a redução. A inflação mais alta e a crise mundial também são fatores que

influenciam.

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SEGUNDO DADOS DO IBGE (MAR/12) O CRESCIMENTO DA ECONOMIA BRASILEIRA FOI DE 2,7%, EM 2011, CONTRA 7,5% EM 2010, MAS SUPERA OUTRAS NAÇÕES...

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• Entre os setores pesquisados pelo IBGE, o de serviços, que mostrou alta de 2,7%, teve as  maiores influências partindo de

serviços de informação, com alta de 4,9%, e intermediação financeira e seguros, com crescimento de 3,9%.

• Dentro desse setor, o comércio avançou 3,4%, seguido de transporte, armazenagem e correio (2,8%).

• Outros serviços e administração, saúde e educação pública cresceram, ambas, 2,3%. Na sequência, aparecem serviços

imobiliários e aluguel (1,4%).

• Na indústria, terceiro setor pesquisado pelo IBGE, o destaque ficou com eletricidade e gás, água, esgoto e limpeza urbana

(3,8%) e construção civil (3,6%). "O desempenho da construção civil em 2011 é confirmado pelo aumento da população

ocupada no setor, que acumulou crescimento de 3,9%", afirmou o IBGE.

• Dentro da indústria, o subsetor de extração mineral teve alta de 3,2%, com destaque para a extração de minério de ferro. Já

a indústria de transformação ficou praticamente estável sobre 2010, com leve avanço de 0,1%.

• Também foram anunciados os números do desempenho do setor externo. Em 2011, as exportações cresceram 4,5%, e as

importações, 9,7% – devido, principalmente, segundo o IBGE, ao "quadro de valorização do real verificado entre 2010 e

2011". 

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BR: TAXA DE CRESCIMENTO DO PIB E DO EMPREGO FORMAL (2003-2011)

Fonte: Extraído de LACERDA, Ricardo., 2012. O emprego formal em 2011. .BLOG CENÁRIOS DE DESENVOLVIMENTO. 31/01/12. Disponível em http://cenariosdesenvolvimento.blogspot.com.br/2012/01/o-emprego-formal-em-2011.html. Acesso em 20/abr/2012.

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Mais emprego formal e menor taxa de desocupação: brasil 2004-2011

1. Dados do CAGED indicam que os empregos criados em 2011 são em número inferior a 2010. Todavia, desde

2004 há uma queda na taxa de desocupação nas RMs atingidas pela PME/IBGE.

“Em 2011 foram criados no Brasil 1.944.560 empregos formais celetistas, sem considerar os vínculos do regime estatutário do setor público. Foi um ‘bom resultado’. Ainda que a criação de novos empregos tenha sido 23,5% inferior aos 2.543.177 de 2010.

O ciclo expansivo da economia brasileira, iniciado em 2004, promoveu melhoras substantivas na situação do mercado de trabalho, como demonstra a queda da taxa de desocupação nas regiões metropolitanas de 12,4%, em 2003, para 6%, em 2011, segundo a pesquisa mensal do emprego do IBGE”.

Fonte: Extraído de LACERDA, Ricardo., 2012. O emprego formal em 2011. .BLOG CENÁRIOS DE DESENVOLVIMENTO. 31/01/12. Disponível em http://cenariosdesenvolvimento.blogspot.com.br/2012/01/o-emprego-formal-em-2011.html. Acesso em 20/abr/2012.

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Tecnologia da Informação

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Sem retração, serviços de tecnologia avançam no país e alavancam PIB

Segundo dados da Associação Brasileira das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (Brasscom), o mercado de TI cresceu 61% nos últimos 3 anos. Em 2011, o setor movimentou US$ 96 bilhões, uma alta de 13% em relação ao ano anterior, representando 4,4% do Produto Interno Bruto (PIB). Considerando também o mercado de telecomunicações, o total em 2011 chegou a US$ 190 bilhões, ou o equivalente a 8% do PIB.O avanço do mercado de TI reflete a procura por ganhos de eficiência e busca por estruturas administrativas mais enxutas mediante terceirização de serviços e incorporação de soluções de tecnologia por praticamente todos os setores da economia, seja agropecuária, indústria ou comércio. Para 2012, o setor projeta crescimento de 12% a 13%.

“Um dos diferenciais do setor é que não há retração. A curva de TI é ligeiramente independente do crescimento econômico do país”, diz Antonio Gil, presidente da Brasscom. Ele destaca que os serviços de tecnologia são demandados tanto em projetos de expansão dos investimentos e inovação como de redução de custos e ganhos de escala.

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TI pode ter 6,5% do PIB em 2022O volume de US$ 96 bilhões faz do Brasil o sexto maior mercado de TI do mundo, segundo a Brasscom. A entidade prevê que, em 10 anos, o mercado brasileiro chegará a R$ 220 bilhões, o que pode corresponder a 6,5% do PIB.

“Podemos ser o quarto ou quinto maior mercado. O setor de TI brasileiro é um dos mais sofisticados do mundo. Somos bons no que fazemos. Nosso sistema bancário é um dos mais avançados do mundo e temos uma série de áreas que ainda não são atendidas efetivamente, como saúde, educação e segurança”, afirma Gil.Dados do IBGE mostram que, entre 2003 e 2009, o número de empresas de serviços de informação saltou de 55 mil para 70 mil. Segundo a Confederação Nacional de Serviços (CNS), o setor responde por apenas 7,7% do total das empresas de serviços privados especializados. Por outro lado, o segmento responde pela maior fatia de faturamento líquido (28,8%), com uma receita média por empresa cerca de quatro vezes maior do que o nível de faturamento das outras empresas de serviços.

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• O custo de investimento para a abertura de uma empresa do gênero é relativamente baixo, basicamente pessoal e treinamento, o que estimula o empreendedorismo.

• "O aumento da renda das famílias tem feito crescer a demanda por serviços voltados para o mercado interno. O setor é o maior empregador do país e o que mais cresce. Para 2012, estamos prevendo uma alta em torno de 5%", diz Luigi Nesse, presidente da Confederação Nacional de Serviços (CNS), destacando que todas as atividades relacionadas a serviços (incluindo o comércio) respondem atualmente por 67% do PIB e tendem a representar mais de 70% do PIB em um prazo de até 5 anos.

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•Com uso de mão de obra intensiva, a área de TI tem sido uma grande geradora de empregos, e o grande desafio do setor tem sido justamente suprir toda a demanda por profissionais qualificados. O gasto com mão de obra representa cerca de 70% dos custos das empresas de TI.

•Tais deficiências fazem o setor de TI brasileiro ainda ser extremamente dependente do mercado interno.

Déficit de mão de obra e pouca exportação

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Emprego Formal

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Criação de emprego formal cai 38,4% Dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados nesta sexta-feira (18) pelo Ministério do Trabalho, revelam que foram abertas 126.143 vagas formais em outubro deste ano, uma queda de 38,4% em comparação ao mesmo mês do ano passado, quando foram criados 204.804 empregos formais.

O recuo acontece em meio à crise financeira internacional.

"O maior efeito da crise atinge hoje a grande metrópole, que é São Paulo. Temos lá o maior parque industrial do Brasil. A crise diminui muito as encomendas. Com isso, estado de São Paulo sofre mais. A criação de empregos [em São Paulo] representou a metade do que fez no mesmo mês de 2010. Acrescido o efeito sazonal da produção agrícola, das safras de café e cana-de-açúcar em São Paulo e Minas Gerais", disse o ministro do Trabalho, Carlos Lupi.

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PIB E EMPREGO: RELATIVO ‘DESCOLAMENTO’ NO BRASIL EM 2011

2. A FORMALIZAÇÃO DO EMPREGO EM ATIVIDADES MAIS INTENSIVAS EM TRABALHO (SERVIÇOS), SE COMPARADO AO SETOR INDUSTRIAL, APONTA PARA CERTO ‘DESCOLAMENTO’ ENTRE O CRESCIMENTO DO EMPREGO E DO PIB.

“O movimento em direção à maior formalização na atividade privada tem se refletido também em certo descolamento da taxa de crescimento do emprego formal em relação ao crescimento do PIB, em parte por conta da expansão maior de atividades mais intensivas em trabalho, como as do setor de serviços, comparativamente ao setor industrial (ver gráfico). Em 2011, o emprego formal celetista aumentou em 5,4%, frente ao crescimento estimado de 2,9% no PIB”.

Fonte: Extraído de LACERDA, Ricardo., 2012. O emprego formal em 2011. .BLOG CENÁRIOS DE DESENVOLVIMENTO. 31/01/12. Disponível em http://cenariosdesenvolvimento.blogspot.com.br/2012/01/o-emprego-formal-em-2011.html. Acesso em 20/abr/2012.

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BR: EMPREGO NA INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO TEM MAIOR QUEDA EM 2011, CONFORME DADOS DO MTE-CAGED

”.

Fonte: Extraído de LACERDA, Ricardo. 2011b. Geração de emprego e emprego industrial em 2011. .BLOG CENÁRIOS DE DESENVOLVIMENTO. 21/11/2011. Disponível em http://cenariosdesenvolvimento.blogspot.com.br/2011/11/geracao-de-emprego-e-de-emprego.html. Acesso em 20/04/12

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“...foram criados em julho 142.496 empregos com carteira assinada no país. Com isso, cresceu em 0,37% a quantidade de trabalhadores no mercado formal em relação ao mês anterior. Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged)”

Fonte: Extraído de ARTE ECULTURA EM MOVIMENTO. 2012. País criou 142,4 mil empregos em julho, segundo ministério 16/08/2012. Disponível em: http://arteculturaemmovimento.blogspot.com.br/2012_08_01_archive.html. Acesso em 10/10/12

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NE e RN: Indicadores setoriais, regionais

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NE: respondia por 17,2% dos empregos formais do país, em 2003; 19,3% dos empregos criados, entre 2004 e 2007; e. 23% dos empregos gerados, entre 2008 e 2010, segundo a RAIS/MTE

Fonte: Extraído de LACERDA, Ricardo. 2011a . Nordeste 2001-2010: Crescimento, Mudanças e Desafios . .BLOG CENÁRIOS DE DESENVOLVIMENTO. 28/11/11. Disponível em http://cenariosdesenvolvimento.blogspot.com.br/2011/11/nordeste-2001-2010-crescimento-mudancas.html . Acesso em 20/04/12

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EMPREGO FORMAL NO NORDESTE VEM AVANÇANDO, E O SEU MERCADO INTERNO TAMBÉM!

3. Motivadores: Crescimento da classe ‘C’, transferência de renda, investimentos estruturantes na região

“O Nordeste obteve taxas de crescimento econômico acima da média brasileira na primeira década do século, impulsionadas pelo impacto maior na região da elevação do poder de compra da chamada classe C, das políticas de transferências de renda e dos investimentos estruturantes realizados”.

GOVERNO LULA “O conjunto das políticas públicas com forte viés social que, mesmo sem ter orientação para o desenvolvimento regional, findaram por incidir muito mais intensamente nas áreas mais pobres. A transferência de recursos originários dessa política, ao lado de outras medidas que elevaram o poder de compra das parcelas da população de menor renda, como os aumentos reais do salário mínimo e a expansão do crédito, ampliaram o mercado de consumo da região com importantes reflexos em termos de geração de emprego”.

Fonte: Extraído de LACERDA, Ricardo. Nordeste 2001-2010: Crescimento, Mudanças e Desafios . .BLOG CENÁRIOS DE DESENVOLVIMENTO. 28/11/11. Disponível em http://cenariosdesenvolvimento.blogspot.com.br/2011/11/nordeste-2001-2010-crescimento-mudancas.html . Acesso em 20/04/12

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“Produção industrial avança em nove dos 14 locais pesquisados em agosto”, afirma IBGE

No acumulado (jan-ago12), a produção industrial do Nordeste foi de 2,2%, contra -3,4% no Brasil e -4,8% em São Paulo

Fonte: Extraído de IBGE – COMUNICAÇÃO SOCIAL. 2012. Pesquisa Industrial Mensal Produção Física - Regional. (09/10/2012) Disponível emhttp://www.ibge.gov.br/home/presidencia/noticias/noticia_impressao.php?id_noticia=2232. Acesso em 1010/12

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“...o menor dinamismo foi particularmente influenciado pelos setores relacionados à redução na fabricação de bens de consumo duráveis (automóveis, motos, aparelhos de ar-condicionado, telefones celulares e relógios) e de bens de capital (especialmente para equipamentos de transporte e para construção), além da menor produção vinda dos setores extrativos (minérios de ferro), têxtil, vestuário, farmacêutica e metalurgia básica”.

Fonte: Extraído de IBGE – COMUNICAÇÃO SOCIAL. 2012. Pesquisa Industrial Mensal Produção Física - Regional. (09/10/2012) Disponível emhttp://www.ibge.gov.br/home/presidencia/noticias/noticia_impressao.php?id_noticia=2232. Acesso em 1010/12

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“Em agosto de 2012 a Produção Industrial brasileira cresce 1,5% . ... Ao avançar 1,5% na passagem de julho para agosto, feitos os ajustes sazonais, a produção industrial teve seu melhor resultado nessa comparação desde maio do ano passado e marcou o início da trajetória de retomada esperada por economistas.”

Fonte: Extraído de MS CONSULTORIA EMPRESARIAL. Produção industrial cresce 1,5% e reforça retomada da atividade. 2012.. (04/10/2012) Disponível em: http://mscempresarial.com.br/site/?p=671Acesso em 1010/12

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INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO DO NORDESTE: a especialização produtiva do Nordeste enfrenta a concorrência internacional e sofre queda

na produção, particularmente CE e RN (Base: IBGE/PIM)

Fonte: Extraído de LACERDA, Ricardo. 2012a. O Nordeste e a Crise .BLOG CENÁRIOS DE DESENVOLVIMENTO. 28/05/12. Disponível em http://cenariosdesenvolvimento.blogspot.com.br/2012/05/o-nordeste-e-crise.html#more. Acesso em 01/10/12

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•http://g1.globo.com/economia/noticia/2012/03/economia-brasileira-cresce-27-em-2011-mostra-ibge.html Acesso em 31.10.2012.

•http://g1.globo.com/economia/negocios/noticia/2012/03/sem-retracao-servicos-de-tecnologia-avancam-no-pais-e-alavancam-pib.html

Referências