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Universidade Federal de Alagoas Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade – FEAC DANILO APRIGIO CAVALCANTE BARBOSA ORIENTADOR: PROF. DR. CID OLIVAL FEITOSA Economia do Nordeste: Novos Investimentos, velhas questões. Nordeste: Novas especializações produtivas?

Apresentação encontro pibic (Danilo)

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Universidade Federal de AlagoasFaculdade de Economia, Administração e

Contabilidade – FEACDANILO APRIGIO CAVALCANTE BARBOSA

ORIENTADOR: PROF. DR. CID OLIVAL FEITOSA

Economia do Nordeste:Novos Investimentos,velhas questões.

N o r d e s t e : N o v a s e s p e c i a l i z a ç õ e s p r o d u t i v a s ?

Verificar em que medida há uma mudança no perfil

produtivo do Nordeste a partir dos novos investimentos

direcionados a esta região;

Caracterizar o setor industrial e as principais especializações

da região Nordeste a partir de 2000.

Objetivos

Introdução

Crise de 1929

• Brasil até essa data tinha sua economia sustentada pela produção de bens primários.

Plano de

metas (J.K.)

Criação da

Sudene em

1959

• Iniciaram-se os esforços para estimular a produção industrial do Nordeste e assim, tentar superar os problemas socioeconômicos presentes nessa região.

Em 2003, Lula

assume a

presidência do país

• Após o longo período de crise, as políticas sociais, os altos investimentos e o comportamento da demanda chinesa impactam positivamente no desempenho da região Nordeste na última década.

São causados enormes impactos na infraestrutura nacional e a partir de 1956 dá-se início á industrialização pesada no Brasil, ademais, a concentração dos grandes investimentos apresenta-se no estado paulista.

O processo de substituição de importações impulsiona a produção industrial nacional e dá-se início à industrialização restringida.

Metodologia

Revisão de literatura sobre o processo de concentração e desconcentração produtiva no Brasil;

Levantamento de informações sobre a economia do Nordeste;

Levantamento de dados secundários em sites do IBGE, IPEADATA, dentre outros;

Cinco variáveis foram usadas para analisar a indústria de transformação do Nordeste: Pessoal ocupado, Número de empreendimentos, Salários pagos, Valor de Transformação Industrial, Valor Bruto da Produção.

Resultados e discussões

Fases da industrialização brasileira

Industrialização restringida – 1933 até 1956; Industrialização pesada – 1956 até 1970.

Criação da SUDENE – 1959 (Sistema 34/18, expansão da fronteira agrícola, dentre outros estímulos);

Programa de Integração Nacional (PIN);

PROTERRA;

II PND.

“Novo Nordeste”

Desconcentração industrial

A Retomada dos investimentos

A década de 1990 é marcada pela maior interação com o comércio

internacional;

Entrada de capital e empresas estrangeiras;

“Nova concentração industrial”;

Os anos que abriram o século XXI foram marcados por

políticas socioeconômicas que tinham como principal

objetivo erradicar a pobreza no Brasil.

Tabelas e Gráfi cos

Tabelas e Gráfi cos

Tabelas e Gráfi cos

Tabelas e Gráfi cos

Tabelas e Gráfi cos

Tabelas e Gráfi cos

Considerações Finais

Referências Bib l iográfi cas

CANO, Wilson. Desequilíbrios regionais e concentração industrial no Brasil: 1930-1970 e 1970-1995. Campinas: UNICAMP, 1998.

____________. Novas Determinações sobre as questões regional e urbana após1980. Campinas: UNICAMP, 2011.

____________. Raízes da concentração industrial em São Paulo. Rio de Janeiro; São Paulo: DIFEL, 1977.

____________. Questão regional e urbana no desenvolvimento econômico brasileiro pós 1930. Campinas: UNICAMP.

____________. Concentração e desconcentração econômica regional no Brasil:1970/95. Economia e Sociedade (8). Campinas, 1997. ARAÚJO, Tânia Bacelar de. “Nordeste, Nordestes: Que Nordeste?”. Pernambuco, 2002.

______________________. Herança de diferenciação e futuro de fragmentação. Pernambuco, 1997.

CARVALHO, Fernanda Ferrário de. Da esperança à crise – A experiência das políticasregionais no Nordeste. Campinas: UNICAMP, 2001.

ABLAS, Luiz. Nordeste brasileiro: Crescimento e dinâmica espacial no período 1970-2008.

DELGADO, Guilherme Costa. Especialização primária como limite ao desenvolvimento. V.1, n.2, p. 111 -125, 2000. Campinas.

IPEA. AGRICULTURA E POLÍTICAS PÚBLICAS. 2. Ed. – 1996. Brasília. DOCUMENTO DO GTDN. Uma política para o desenvolvimento econômico para o

Nordeste. Revista Econômica do Nordeste, V. 28, n. 4, p. 387-432. Fortaleza, 1997. SIMÕES, Rodrigo. Teorias clássicas do desenvolvimento regional e suas

implicações depolítica econômica: O caso do Brasil. Revista de Desenvolvimento Econômico. Bahia, 2010.

Continuação

Referências Bib l iográfi cas

GUIMARÃES NETO, Leonardo. Trajetória econômica de uma região periférica. Estudos Avançados 11 (29). Paraíba, 1997.

FURTADO, Celso. Formação econômica do Brasil, 13ª. ed. São Paulo, Nacional, 1977.

PACHECO, Carlos Américo. Desconcentração econômica e fragmentação da economianacional. Economia e Sociedade (6). Campinas, 1996.

DINIZ, Clélio Campolina. Desenvolvimento Poligonal no Brasil: Nem desconcentração,nem contínua polarização. Nova Economia, V. 31, n. 1. Belo Horizonte-MG, 1993.

BREITBACH, Áurea Corrêa de Mirada. Estudo sobre o conceito de região. RS, n. 13.Porto Alegre - RS, 1988.

Referências Bib l iográfi cas

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Muito Obrigrado!