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INCA – Instituto Nacional de Câncer Prof. Esp. Gustavo Pires

03 Aula - INCA – Instituto Nacional de Câncer

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INCA – Instituto Nacional de

Câncer

Prof. Esp. Gustavo Pires

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História

A história do INCA começa

na década de 30, com a

reorientação da política

nacional de saúde, devido

ao aumento da mortalidade

por doenças crônico-

degenerativa, inclusive o

câncer.

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História 1937

Em 13 de janeiro de 1937, o

presidente Getúlio Vargas assina o

decreto de criação do Centro de

Cancerologia.

Para o cargo de diretor é nomeado

o Dr. Mario Kroeff, um dos pioneiros

da pesquisa e tratamento do

câncer no Brasil.

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História 1917 - 1920

Clinicou em Porto Alegre,

Campos Novos e Brusque. Em

1917, durante a primeira

guerra mundial, fez parte da

missão médica militar

brasileira, na França, como

um tenente médico.

Em 1920 retornou ao Brasil e

foi nomeado subinspetor

sanitário.

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História 1924 - 1927

Em 1924, foi comissionado para

estudar na Europa na

Organização da Luta contra a

Sífilis e as Doenças Venéreas.

Em 1927 trouxe para o Brasil o

primeiro aparelho de eletro

coagulação que na época, era

considerada a arma mais

poderosa na luta contra o câncer.

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História 1929 - 1938

Em 1929, tornou-se livre docente de

clínica cirúrgica da faculdade de

medicina da universidade federal do rio

de janeiro, com a tese sobre “Diatermo

Coagulação no Tratamento do

Câncer”, publicou vários artigos sobre

eletro cirurgia.

Em 1938, foi nomeado pelo presidente

Getúlio Vargas diretor do Centro de

Cancerologia, o primeiro núcleo

governamental de combate ao câncer

no país.

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História - 1941

Em 1941, o Centro de Cancerologia é

transformado em Serviço Nacional de

Câncer (SNC), o que lhe permitiu em

suas atribuições organizar, orientar e

controlar em todo o país a

campanha contra o câncer,

ampliando desde então a visão do

governo sobre o câncer.

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INCA – 1961 - 1990

Em 1961, é aprovado o novo regimento

do Instituto, reconhecendo-o

oficialmente como Instituto Nacional de

Câncer (INCA) e atribuindo-lhe novas

competências nos campos: assistencial,

cientifico e educacional.

Em 1990, um novo impulso é dado ao

INCA, ao ser incluído como órgão

referencial para o estabelecimento de

parâmetro e para a avalição da

prestação de serviços ao SUS.

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Ministério da Saúde - 2000

Em 2000, buscando garantir para

a população brasileira que não

vive em capitais uma assistência

oncológica integral, com

qualidade e de forma integrada,

o Ministério da Saúde publica a

portaria 3.535, que regulamenta

o “Projeto Expande” – Projeto de

Expansão da Assistência

Oncológica e atribui ao INCA sua

coordenação.

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INCA – 2000 e 2005

Entre 2000 e 2005, o INCA obtém grandes

avanços na prevenção e detecção

precoce do câncer – seja pelas ações do

programa de controle do tabagismo, pelos

esforços empreendidos a favor da

restrição do programa de cigarros, pelo

apoio técnico para que o Brasil aderisse a

convenção quadro para o controle do

tabaco ou ainda pela intensificação do

programa de controle do câncer do colo

do útero e de mama.

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Campanhas

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História - 1934

O professor doutor Antônio Cândido

de Camargo, da Faculdade de

Medicina da USP, cria a Associação

Paulista de Combate ao Câncer

(APCC), o embrião do Hospital do

Câncer.

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A. C. Camargo Câncer Center

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Equipe Multidisciplinar

A radioterapia exige uma equipe multidisciplinar de profissionais

composta de médicos, físicos hospitalar e técnico em radioterapia,

para que o tratamento das neoplasias malignas seja efetivos e

correto.

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Médico

O médico através da

consulta e métodos de

diagnósticos descobre o

tumor e encaminha para o

oncologista que da início

ao tratamento específico.

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Anamnese

Anamnese (do grego ana,

trazer de novo e mnesis,

memória) é um entrevista

realizada pelo profissional de

saúde ao seu paciente, que

tem a intenção de ser um ponto

inicial no diagnóstico de uma

doença.

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Imagens

Ultrassonografia, Raios-

x, Tomografia

Computadorizada e

Ressonância Magnética

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Anatomopatológico

Estudo macroscópico e

microscópico de pequenos

fragmentos de tecidos retirados

do paciente. Analisando as

alterações encontradas no

microscópico possível concluir o

tipo de doença presente.

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Físico

O físico, como conhecer dos fenômenos

atômicos e nucleares, controla o uso das

fontes de radiação, desenvolve

programas de controle de qualidade,

propicia rápida assimilação e

desenvolvimento de novas tecnologias,

atualizando planos de tratamento,

assegurando aos pacientes maior

curabilidade e melhor qualidade de vida.

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Dosimetrista

Em alguns países existe um profissional

denominado dosimetrista, cujas funções

se encontram compreendidas

aproximadamente entre as do físico e as

do técnico em radioterapia.

Com supervisão do físico, participa e

executa atividades de calibração do

feixe, controles de qualidade das

unidades de tratamento e planejamento.

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Técnico em Radioterapia

Cabe a ele o contato

diário com o paciente

e a execução, de

forma precisa e

segura, do plano de

tratamento.

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Atribuições do Técnico em Radioterapia

Identificar o paciente e a ficha

técnica;

Explicar ao paciente as formas de

comunicação e os procedimentos a

serem seguidos durante o

tratamento;

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Atribuições do Técnico em Radioterapia

Reforçar os conselhos médicos;

Preparar a sala de tratamento

e o equipamento para atender

a prescrição e ao

planejamento;

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Atribuições do Técnico em Radioterapia

Colocar correta e seguramente o

paciente na maca de tratamento;

Localizar corretamente o campo de

irradiação na região a ser tratada;

Aplicar o tratamento prescrito na

ficha técnica;

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Atribuições do Técnico em Radioterapia

Assegurar que o tratamento

diário prescrito foi realizado;

Registrar diariamente o

tratamento aplicado na ficha

técnica do paciente;

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Atribuições do Técnico em Radioterapia

Conhecimentos de anatomia

que permitam posicionar o

paciente em correta localização

de tratamento;

Conhecimentos sobre as reações

psicológicas dos pacientes frente

a patologia oncológica.

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Equipe de Enfermagem

A função da equipe de enfermagem engloba os

objetivos do tratamento, prevenção das

complicações e minimização dos efeitos inevitáveis

do tratamento. A equipe de enfermagem é

responsável por:

Recepcionar o paciente;

Providenciar o prontuário;

Verificação de sinais vitais (temperatura, pressão

arterial);

Pegar acesso venoso caso necessário;

Auxilio na colocação do paciente na maca.

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