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laiscarlini
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DEFICIÊNCIASDEFICIÊNCIAS Causas das deficiênciasCausas das deficiências:
Razões genéticas, enfermidades pré-natais, acidentes na concepção e no parto. Situações ao longo da vida
DEFICIÊNCIAS adquiridasDEFICIÊNCIAS adquiridas
DEFICIÊNCIASDEFICIÊNCIAS- Agravamento do diabetes- Tumor no cérebro- Quadro de glaucoma- Surto de parasitas
São situações que podem levar a pessoa a cegueira.
DEFICIÊNCIA VISUALDEFICIÊNCIA VISUAL
Refere-se a uma situação irreversível de diminuição da resposta visual, em virtude de causas
congênitas ou Hereditárias, mesmo após tratamento Clínico e/ou cirúrgicoe uso de óculos convencionais.Pode ser leve, moderada, severa e profunda (que compõem o grupo de visão subnormal ou baixa visão) e ausência total da
resposta visual (cegueira)
DEFICIÊNCIA VISUAL
DEFICIÊNCIA VISUALDEFICIÊNCIA VISUALCEGOSCEGOS: têm somente a percepção da luz ou não
têm nenhuma visão e precisam aprender através do método Braille e de meios de comunicação que não estejam relacionados com o uso da visão.
VISÃO PARCIALVISÃO PARCIAL: têm limitação da visão à distância, mas são capazes de ver objetos e materiais quando estão a poucos centímetros.
VISÃO REDUZIDAVISÃO REDUZIDA: são considerados com visão reduzida, indivíduos que podem ter seu problema corrigido por cirurgia ou uso de lentes.
A CRIANÇA CEGA
• Quando estão livres de qualquer outra incapacidade desenvolvem-se do mesmo modo que os outros bebês.
• Enquanto os bebês providos de visão se divertem em alcançar um brinquedo aos cinco meses, tendo olhos que podem coordenar-se com as mãos, o bebê cego necessita desenvolver a coordenação ouvido-mão.
A CRIANÇA CEGA• A dificuldade maior vem num estágio posterior,
quando o bebê cego sente desconforto quando a mãe não está presente, já que, ao contrário do bebê com visão, que retém a imagem visual da mãe em sua mente para ajudar nos momentos de ausência.
• Outra impossibilidade é quando comparamos a necessidade que as pessoas têm de admirar fotografias de pessoas quando elas estão ausentes ou mortas, guardando-as em sua mente através dessas imagens.
DEFICIÊNCIA AUDITIVADEFICIÊNCIA AUDITIVA
É considerada genericamente como
a diferença existente entre a
performance do indivíduo e a
habilidade normal para detecção
Sonora de acordo com padrões estabelecidos pela
American National Standart Institut (ANSI – 1989)
DEFICIÊNCIA AUDITIVA
DEFICIÊNCIA AUDITIVADEFICIÊNCIA AUDITIVA
O indivíduo surdo (severo e profundo) alfabetizado
nos sistemas de Linguagem Brasileira de Sinais
(Libras) e na Língua Portuguesa escrita –
desenvolvem a leitura mecânica.
Em sua leitura não codifica e fala as preposições.
Ex.: se dizemos “vou a casa de Maria”, a pessoa
SURDA falará: “ir casa Maria”
A CRIANÇA SURDA• A criança surda necessita da linguagem
manual para compensar as dificuldades com a linguagem oral. Sinais é uma língua equivalente a qualquer linguagem oral, e se ensinada desde o início, juntamente com a leitura labial, evita-se os riscos de uma falha educacional.
A CRIANÇA SURDA• Desde que bebês surdos não sejam
desfavorecidos em outros modos e que alternativas de comunicação sejam encontradas, a criança surda pode desenvolver-se como qualquer outra.
• O desenvolvimento de apegos emocionais não são afetados pela surdez, e como a criança surda tem o benefício da visão, conquistas físicas são normais, havendo maior dificuldade no aspecto da linguagem.
REABILITAÇÃOREABILITAÇÃO
• No caso de acidentes, o corpo precisa ser
“consertado”, “adaptado”, “normalizado” para
poder funcionar
• O problema precisa ser minorado ou resolvido
pela ciência.
Isso levou ao surgimento de profissionais
especializados, clínicas de reabilitação e
instituições de ensino
DEFICIÊNCIASDEFICIÊNCIAS
o A PARTIR DA SEGUNDA METADE DO SÉCULO XX, DEU-SE INÍCIO O PARADÍGMA DA INCLUSÃO SOCIAL, MARCADOS PELAS CONQUISTAS DOS DIREITOS HUMANOS E UMA PROGRESSIVA BUSCA PELO RECONHECIMENTO DE DIREITOS ESPECÍFICOS.UMA PESSOA NÃO DEVE SER REDUZIDA, NEM IDENTIFICADA COM SEUS LIMITES SENSORIAIS, MENTAIS OU MOTORES. MAS TAMBÉM NÃO DEVE SER ENTENDIDA E ACOLHIDA SEM ELES.
SÍNDROME DE DOWN• Do mesmo modo que a incapacidade de
aprendizado, que pode variar de branda a profunda, há também o risco de uma doença congênita do coração, problemas de audição e severas infecções pulmonares.
• Na primeira infância, o tônus e o controle precário dos músculos e a língua maior que a média contribuem para dificuldades de alimentação e problemas de fala, embora tenha havido uma grande melhora no desenvolvimento da linguagem.
AUTISMO• Afeta cerca de 11 crianças entre cada 10 mil.
O autismo infantil começa antes dos dois anos e meio de idade. A criança apresenta problemas graves na linguagem e no desenvolvimento da fala, além da dificuldade especial com pronomes, como por exemplo, em entender o uso de “você”, “eu”, ou “mim”. Falta-lhes também a reação comum e o contato de olhos com outras pessoas.
AUTISMO
• O diagnóstico de autismo infantil, geralmente não é feito antes que tenha se passado três anos de desenvolvimento anormal e oitenta por cento destas crianças serão portadoras de deficiência mental.
PARALISIA CEREBRAL• lesão cerebral que resulta na dificuldade do
movimento. A lesão primária é no cérebro, sendo, portanto, irreparável, ainda que, em alguns casos, a cirurgia possa melhorar o funcionamento físico do indivíduo.
• Pode levar a deficiência mental severa, a epilepsia e a defeitos de fala; isso se dá em contínuo e algumas crianças têm inteligência normal. As causas pós-parto incluem meningite e encefalite. A prematuridade, a anoxia, a rubéola ou a toxoplasmose estão também implicadas entre suas causas.
ENCEFALITE
• Infecção que afeta a massa encefálica. Pode ser causada pelas mesmas viroses relacionadas com meningites bacterianas ou virais.
• Pode levar à hemiplegia, à paraplegia, à epilepsia, ao distúrbio emocional e à deficiência mental.
HIDROCEFALIA
• Causada por um volume excessivo de fluido cérebroespinhal e é associada a uma crescente pressão intracraniana e à deficiência mental, que pode ser severa.
ANOXIA NEONATAL• Dificuldade do recém-nascido em respirar com
espontaneidade imediatamente depois do parto. Embora a criança com anoxia severa possa mais tarde mostrar sinais de deficiência mental, paralisia cerebral, epilepsia e distúrbio comportamental, é difícil dizer se a criança foi prejudicada pela anoxia ou se a anoxia se deveu a uma anormalidade pronunciada do cérebro.
EPILEPSIA• Grande Mal é a forma mais comum, envolvendo
acessos com perda repentina de consciência. Problemas adicionais incluem possíveis lesões causadas por queda durante um acesso e possível incontinência urinária e fecal.
• No recém-nascido, os acessos podem ser mais reconhecidos através de tremores ou olhos que fitam fixamente um ponto do que por convulsões, que, nos primeiros dias de vida, são geralmente devidas a trauma de parto.
EPILEPSIA
• Pequeno Mal é o nome para lapsos de consciência breves e frequentes, mas não associados com tremores ou perdas de equilíbrio.
• A epilepsia do lobo temporal pode ser anunciada pelo medo, odores desagradáveis, dor ou zumbido. Pode haver dificuldade da fala e alucinações.
SÍNDROME DO X FRÁGIL• Um em cada 600 indivíduos do sexo masculino
é afetado por um retardo mental inespecífico causado por um gene do cromossomo X.
• O X frágil é o mais reconhecido e ocorre para uma grande proporção de todas as deficiências mentais. É geralmente severa e causa atraso na fala e na linguagem.
• Aspectos regulares incluem orelhas grandes e um rosto comprido.
SÍNDROME DO X FRÁGIL• Um terço das mulheres portadoras do gene são elas
próprias portadoras de deficiência mental. Há também portadores masculinos desta mutação do X frágil que são intelectualmente normais. Suas filhas herdarão a mutação, mas não serão portadoras de deficiência. No entanto, seus netos correm o risco. A síndrome envolve problemas de linguagem específicos, incluindo a dislalia, a fala gagueada e pronunciada indistintamente, mais ainda do que na síndrome de Down. Há também o movimento descontrolado das mãos, o contato precário dos olhos e a hiperatividade.