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1° ENCONTRO DAS LOJAS MAÇÔNICAS JURISDICIONADAS DO GRANDE ORIENTE DO BRASIL – MINAS GERAIS ORIENTE DE UBERABA 2015 DA E .`. V .`.

1° ENCONTRO DAS LOJAS JURISDICIONADAS DO GRANDE ORIENTE DO BRASIL MINAS GERAIS,ORIENTE DE UBERABA

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1° ENCONTRO DAS LOJAS MAÇÔNICAS

JURISDICIONADAS DO GRANDE ORIENTE

DO BRASIL – MINAS GERAISORIENTE DE UBERABA

2015 DA E .`. V .`.

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Estrela Uberabense

• Estrela UberabenseObediência: GOBData de Fundação: 01/04/1918

• Rito Escoces Antigo e Aceito•

Praça Comendador Quintino, 272CEP: 38015-410Uberaba/MGEmail: [email protected]ões: Quarta-feira às 20horasDia e Hora da Reunião: 1ª, 2ª, E 3ª Terças-Feiras do mês, às 20 horas

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Estrela da Damasco

• Estrela da Damasco

• Obediência: GOBData de Fundação: 05/11/1988Número da Loja: 2512

• Rito AdonhiramitaPraça Comendador Quintino, 272Uberaba/MGE-mail: [email protected]ões: Segunda-feira às 20horas

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Fraternidade Uberabense

• Fraternidade UberabenseARLS Fraternidade Uberabense

• Número da Loja: 2958• Data de Fundação: 28 de junho de 1.996• Obediência: Grande Oriente do Brasil• Rito Escoces Antigo e Aceito• Endereço: Av Santos Dumont 2650• CEP: 38.050-400• Cidade:Uberaba - MG.• Dia e Hora da Reunião: Às Quintas Feiras às 20.00 Hs

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Acadêmica União Uberabense• Acadêmica União Uberabense

Data de Fundação: 12/05/2005Número da Loja: 3661Obediência:GOBMG

• Rito BrasileiroPraça Comendador Quintino, 272CEP: 38015-410Uberaba/MGtelefone: 034 3332-1249Site: http://academicauniaouberabense.com.brE-mail: [email protected]ões: Sábado - 1º e 3º às 18horas

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• A Maçonaria no Brasil•  

• INTRODUÇÃO

Desde a crise do Antigo Sistema Colonial, a maçonaria está presente em nossa história, destacando-se inicialmente, entre alguns revolucionários da Inconfidência Mineira e da Conjuração Baiana no final do século XVIII. Nesse período que antecede a Independência, a maçonaria assumiu uma posição avançada, representando um importante centro de atividade política, para difusão dos ideais do liberalismo anticolonialista.Sua influência cresceu consideravelmente durante o processo de formação do Estado Brasileiro, onde apareceu como uma das mais importantes instituições de apoio à independência, permanecendo atuante ao longo de todo período monárquico no século XIX. Nesse processo, a história do Brasil Império é também a história da maçonaria, que vem atuando na política nacional desde os primeiros movimentos de independência, passando pelos irmãos Andradas no Primeiro Reinado, até as mais importantes lideranças do Segundo Império, no final do século XIX.

O QUE É A MAÇONARIA ?

Trata-se de uma associação semi-secreta, difundida no mundo todo, que adota os princípios de fraternidade e da filantropia entre seus membros. A maçonaria discrimina as mulheres, sendo composta principalmente por profissionais liberais, que se iniciam através de rituais incluindo juramentos de fidelidade e uma série de simbolismos, onde a moral, a fraternidade e a retidão são representadas pelo livro sagrado, pelo compasso e pelo quadrado. No cotidiano os maçons se comunicam através de sinais secretos, senhas e cumprimentos especiais.A maçonaria não é uma seita religiosa, embora o único obstáculo para aceitação de um novo membro seja o ateísmo, já que os maçons professam a crença em um ser supremo. Ela é supra-religiosa, pois são aceitos cristãos, judeus, muçulmanos, budistas e qualquer homem de fé.

•  

• HISTÓRICO E CARACTERÍSTICAS

•Em meados do século XV na Inglaterra as lojas medievais de free masons ("pedreiros livres"), inicialmente reservadas somente a profissionais ligados a esse ofício (arquitetos e engenheiros), abriram-se para membros da nobreza, da burguesia e do clero. Durante os séculos XVI e XVII, crescia cada vez mais o número desses maçons aceitos que conservaram os ritos e os símbolos da maçonaria tradicional de pedreiros, arquitetos e engenheiros, apegando-se contudo às suas próprias interpretações no tocante a questões filosóficas, científicas e espirituais.No início do século XVIII aparece a franco-maçonaria moderna, com orientação interna baseada no Livro das Constituições publicado em 1723 por James Anderson, que exerceu influência internacional no pensamento das sociedades modernas, difundindo-se principalmente, nos países anglo-saxônicos.A hierarquia para iniciação maçônica possui três níveis (aprendiz, companheiro e mestre), que são desenvolvidos em lojas ou oficinas. Do quarto grau até o décimo quarto o maçom se desenvolve em lojas de perfeição, depois, do décimo quinto ao décimo oitavo, em capítulos, e do décimo nono ao trigésimo em areópagos. A partir do trigésimo grau até o trigésimo terceiro e último, a iniciação é realizada por conselhos que administram os quatro grupos precedentes.A simbologia da maçonaria é composta por elementos de uma linguagem coerente e complexa. Apesar de não possuir definição político-partidária ou religiosa, a maçonaria sempre atuou no campo político-ideológico.No Brasil, a maçonaria distanciou-se dos interesses populares, passando a representar a aristocracia rural, estendendo-se no máximo às classes médias emergentes.

A MAÇONARIA NO BRASIL

Apesar da maçonaria estar presente no Brasil desde a Inconfidência Mineira no final do século XVIII, a primeira loja maçônica brasileira surgiu filiada ao Grande Oriente da França, sendo instalada em 1801 no contexto da Conjuração Baiana. A partir de 1809 foram fundadas várias lojas no Rio de Janeiro e Pernambuco e em 1813 foi criado o primeiro Grande Oriente Brasileiro sob a direção de Antonio Carlos Ribeiro de Andrada e Silva.A lusofobia tão presente nos movimentos de emancipação, também caracterizava a maçonaria brasileira, que desde seus primórdios não aceitava se submeter ao Grande Oriente de Lisboa.Como em toda América Latina, no Brasil a maçonaria também se constituiu num importante veículo de divulgação dos ideais de independência, sendo que em maio de 1822 se instalou no Rio de Janeiro o Grande Oriente Brasiliano ou Grande Oriente do Brasil, que nomeou José Bonifácio de Andrada e Silva o primeiro grão-mestre da maçonaria do país.Com D. Pedro I no poder, o Grande Oriente do Brasil foi fechado, ressurgindo apenas com a abdicação do imperador em 1831, tendo novamente José Bonifácio como grão-mestre. Nesse mesmo ano ocorre a primeira cisão na maçonaria brasileira, quando o senador Vergueiro funda o Grande Oriente Brasileiro do Passeio, nome referente à rua do Passeio, no Rio de Janeiro.

•A divisão enfraqueceu a maçonaria, que começou a perder influência no quadro político do Império brasileiro. Essa situação agravou-se em 1864, quando o papa Pio XI, através da bula Syllabus, proibiu qualquer ligação da Igreja com essa sociedade.No contexto de crise do Império brasileiro, esse quadro tornou-se mais crítico em 1872, quando durante uma festa em comemoração à lei do Ventre-Livre, o padre Almeida Martins negou-se a abandonar a maçonaria, sendo suspenso de sua atividade religiosa pelo bispo do Rio de Janeiro. Essa punição tinha sido antecedida por um discurso feito pelo padre Almeida Martins na loja maçônica Grande Oriente, no qual o religioso exaltou a figura do visconde do Rio Branco, que, além de primeiro-ministro, era grão-mestre da maçonaria.Neste processo, o bispo de Olinda, D. Vital e o de Belém, D. Macedo determinam o fechamento de todas irmandades que não quiseram excluir seus associados maçons. A reação do governo foi rápida e enérgica, quando em 1874, o primeiro-ministro, visconde do Rio Branco, determinou a prisão dos bispos seguida de condenação a quatro anos de reclusão com trabalhos forçados. Apesar da anistia concedida no ano seguinte pelo novo primeiro-ministro duque de Caxias, a ferida não foi cicatrizada e o Império decadente junto com a maçonaria que o sustentava, perdiam o apoio do clero e da população, constituindo-se num importante fator para queda do obsoleto regime monárquico e para separação do mesmo com a Igreja.

• No período republicano a maçonaria conseguiu crescer e diversificar suas atividades pelo país, apesar de ter perdido o poder de influência no Estado brasileiro. Nesse final de século, a maçonaria permanece como uma associação, que apesar de defender os princípios de fraternidade e filantropia, exclui, mesmo que de forma não assumida, a participação das camadas sociais menos abastadas entre seus membros.

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• A.  

• HISTÓRICO E CARACTERÍSTICAS•

Em meados do século XV na Inglaterra as lojas medievais de free masons ("pedreiros livres"), inicialmente reservadas somente a profissionais ligados a esse ofício (arquitetos e engenheiros), abriram-se para membros da nobreza, da burguesia e do clero. Durante os séculos XVI e XVII, crescia cada vez mais o número desses maçons aceitos que conservaram os ritos e os símbolos da maçonaria tradicional de pedreiros, arquitetos e engenheiros, apegando-se contudo às suas próprias interpretações no tocante a questões filosóficas, científicas e espirituais.No início do século XVIII aparece a franco-maçonaria moderna, com orientação interna baseada no Livro das Constituições publicado em 1723 por James Anderson, que exerceu influência internacional no pensamento das sociedades modernas, difundindo-se principalmente, nos países anglo-saxônicos.A hierarquia para iniciação maçônica possui três níveis (aprendiz, companheiro e mestre), que são desenvolvidos em lojas ou oficinas. Do quarto grau até o décimo quarto o maçom se desenvolve em lojas de perfeição, depois, do décimo quinto ao décimo oitavo, em capítulos, e do décimo nono ao trigésimo em areópagos. A partir do trigésimo grau até o trigésimo terceiro e último, a iniciação é realizada por conselhos que administram os quatro grupos precedentes.A simbologia da maçonaria é composta por elementos de uma linguagem coerente e complexa. Apesar de não possuir definição político-partidária ou religiosa, a maçonaria sempre atuou no campo político-ideológico.No Brasil, a maçonaria distanciou-se dos interesses populares, passando a representar a aristocracia rural, estendendo-se no máximo às classes médias emergentes.

A MAÇONARIA NO BRASIL

• Apesar da maçonaria estar presente no Brasil desde a Inconfidência Mineira no final do século XVIII, a primeira loja maçônica brasileira surgiu filiada ao Grande Oriente da França, sendo instalada em 1801 no contexto da Conjuração Baiana. A partir de 1809 foram fundadas várias lojas no Rio de Janeiro e Pernambuco e em 1813 foi criado o primeiro Grande Oriente Brasileiro sob a direção de Antonio Carlos Ribeiro de Andrada e Silva.

• A lusofobia tão presente nos movimentos de emancipação, também caracterizava a maçonaria brasileira, que desde seus primórdios não aceitava se submeter ao Grande Oriente de Lisboa.Como em toda América Latina, no Brasil a maçonaria também se constituiu num importante veículo de divulgação dos ideais de independência, sendo que em maio de 1822 se instalou no Rio de Janeiro o Grande Oriente Brasiliano ou Grande Oriente do Brasil, que nomeou José Bonifácio de Andrada e Silva o primeiro grão-mestre da maçonaria do país.Com D. Pedro I no poder, o Grande Oriente do Brasil foi fechado, ressurgindo apenas com a abdicação do imperador em 1831, tendo novamente José Bonifácio como grão-mestre. Nesse mesmo ano ocorre a primeira cisão na maçonaria brasileira, quando o senador Vergueiro funda o Grande Oriente Brasileiro do Passeio, nome referente à rua do Passeio, no Rio de Janeiro.

•A divisão enfraqueceu a maçonaria, que começou a perder influência no quadro político do Império brasileiro. Essa situação agravou-se em 1864, quando o papa Pio XI, através da bula Syllabus, proibiu qualquer ligação da Igreja com essa sociedade.No contexto de crise do Império brasileiro, esse quadro tornou-se mais crítico em 1872, quando durante uma festa em comemoração à lei do Ventre-Livre, o padre Almeida Martins negou-se a abandonar a maçonaria, sendo suspenso de sua atividade religiosa pelo bispo do Rio de Janeiro. Essa punição tinha sido antecedida por um discurso feito pelo padre Almeida Martins na loja maçônica Grande Oriente, no qual o religioso exaltou a figura do visconde do Rio Branco, que, além de primeiro-ministro, era grão-mestre da maçonaria.Neste processo, o bispo de Olinda, D. Vital e o de Belém, D. Macedo determinam o fechamento de todas irmandades que não quiseram excluir seus associados maçons. A reação do governo foi rápida e enérgica, quando em 1874, o primeiro-ministro, visconde do Rio Branco, determinou a prisão dos bispos seguida de condenação a quatro anos de reclusão com trabalhos forçados. Apesar da anistia concedida no ano seguinte pelo novo primeiro-ministro duque de Caxias, a ferida não foi cicatrizada e o Império decadente junto com a maçonaria que o sustentava, perdiam o apoio do clero e da população, constituindo-se num importante fator para queda do obsoleto regime monárquico e para separação do mesmo com a Igreja.

• No período republicano a maçonaria conseguiu crescer e diversificar suas atividades pelo país, apesar de ter perdido o poder de influência no Estado brasileiro. Nesse final de século, a maçonaria permanece como uma associação, que apesar de defender os princípios de fraternidade e filantropia, exclui, mesmo que de forma não assumida, a participação das camadas sociais menos abastadas entre seus membros.

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•Como em toda América Latina, no Brasil a maçonaria também se constituiu num importante veículo de divulgação dos ideais de independência, sendo que em maio de 1822 se instalou no Rio de Janeiro o Grande Oriente Brasiliano ou Grande Oriente do Brasil, que nomeou José Bonifácio de Andrada e Silva o primeiro grão-mestre da maçonaria do país.Com D. Pedro I no poder, o Grande Oriente do Brasil foi fechado, ressurgindo apenas com a abdicação do imperador em 1831, tendo novamente José Bonifácio como grão-mestre. Nesse mesmo ano ocorre a primeira cisão na maçonaria brasileira, quando o senador Vergueiro funda o Grande Oriente Brasileiro do Passeio, nome referente à rua do Passeio, no Rio de Janeiro.

•A divisão enfraqueceu a maçonaria, que começou a perder influência no quadro político do Império brasileiro. Essa situação agravou-se em 1864, quando o papa Pio XI, através da bula Syllabus, proibiu qualquer ligação da Igreja com essa sociedade.No contexto de crise do Império brasileiro, esse quadro tornou-se mais crítico em 1872, quando durante uma festa em comemoração à lei do Ventre-Livre, o padre Almeida Martins negou-se a abandonar a maçonaria, sendo suspenso de sua atividade religiosa pelo bispo do Rio de Janeiro. Essa punição tinha sido antecedida por um discurso feito pelo padre Almeida Martins na loja maçônica Grande Oriente, no qual o religioso exaltou a figura do visconde do Rio Branco, que, além de primeiro-ministro, era grão-mestre da maçonaria.Neste processo, o bispo de Olinda, D. Vital e o de Belém, D. Macedo determinam o fechamento de todas irmandades que não quiseram excluir seus associados maçons. A reação do governo foi rápida e enérgica, quando em 1874, o primeiro-ministro, visconde do Rio Branco, determinou a prisão dos bispos seguida de condenação a quatro anos de reclusão com trabalhos forçados. Apesar da anistia concedida no ano seguinte pelo novo primeiro-ministro duque de Caxias, a ferida não foi cicatrizada e o Império decadente junto com a maçonaria que o sustentava, perdiam o apoio do clero e da população, constituindo-se num importante fator para queda do obsoleto regime monárquico e para separação do mesmo com a Igreja.

• No período republicano a maçonaria conseguiu crescer e diversificar suas atividades pelo país, apesar de ter perdido o poder de influência no Estado brasileiro. Nesse final de século, a maçonaria permanece como uma associação, que apesar de defender os princípios de fraternidade e filantropia, exclui, mesmo que de forma não assumida, a participação das camadas sociais menos abastadas entre seus membros.

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GRANDE ORIENTEDO ESTADO DE MINAS GERAIS

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GRANDE ORIENTEDO ESTADO DE MINAS GERAIS

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• Grande Oriente do Brasil - Minas Gerais

• Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.• O Grande Oriente do Brasil Minas Gerais é uma federação do 

Grande Oriente do Brasil, fundada em 12 de dezembro de 1944.• A maçonaria (forma reduzida e usual de francomaçonaria) é uma sociedade secreta

 de carácter universal, cujos membros cultivam o aclassismo, humanidade, os princípios da liberdade, democracia eigualdade, fraternidade[1] [2] e aperfeiçoamento intelectual, sendo assim uma associação iniciática e filosófica. Os maçons estruturam-se e reúnem-se em células autónomas, designadas por oficinas, ateliers ou (como são mais conhecidas e correctamente designadas) Lojas, "todas iguais em direitos e honras, e independentes entre si."

• O Grande Oriente do Brasil(GOB), é a mais antiga Potencia Maçônica brasileira (associação de Lojas Maçônicas, também chamada de Obediência Maçônica). O GOB participou ativamente em momentos cruciais da história brasileira, como a abolição da escravatura e a proclamação da república.[3]

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GRÃO MESTREDO GRANDE ORIENTE

DO ESTADO DE MINAS GERAIS• Eminente Grão Mestre• Irmão• Eduardo Teixeira Rezende

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GRÃO MESTREADJUNTO

• Eminente Irmão Claudio Alves

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• ” Tem gente que é só passar pela gente que a gente fica contente. Tem gente que sente o que a gente sente e passa isto docemente. Tem gente que vive como a gente vive, tem gente que fala e nos olha na face, tem gente que cala e nos faz olhar. Toda essa gente que convive com a gente, leva da gente o que a gente teme passa a ser gente dentro da gente. Um pedaço da gente em outro alguém."

Fernando Sabino

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• “ De tudo ficaram três coisas... A certeza de que estamos começando... A certeza de que é preciso continuar... A certeza de que podemos ser interrompidos antes de terminar... Façamos da interrupção um caminho novo... Da queda, um passo de dança... Do medo, uma escada... Do sonho, uma ponte... Da procura, um encontro! “

Fernando Sabino

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• ÉTICA, JOVENS E A MAÇONARIA•

ÉTICA, JOVENS E A MAÇONARIA• O povo brasileiro assiste, atônito, à série de desmandos e acordos políticos destinados, de

um lado, a preservar o mandato da atual presidente da República e, por outro, destituí-la do poder.

• As estruturas dos poderes Legislativo e Executivo nunca foram tão abaladas como nos últimos anos, dada a incrível e lúdica sequência de escândalos que devastaram o resíduo confiança que havia em alguns setores da política.

• Máscaras caíram; o partido do governo, outrora baluarte da decência e da moralidade na administração pública, após alguns anos no poder, mostrou a podridão que permeava suas entranhas, com vários de seus nomes ilustres sendo protagonistas dos mais tristes episódios de maltrato à coisa pública já vistos nos país.

• Se no aspecto político o país chafurda na lama, com poucas esperanças, a economia reflete claramente o descaminho em que nos encontramos, sem que ninguém saiba o que fazer e, mesmo sabendo, sem ter credibilidade suficiente para mobilizar setores da sociedade para auxiliar em um projeto de recuperação nacional.

• Credibilidade: essa é a palavra-chave. Podemos perder tudo, como já disse um ex-presidente da República, menos a credibilidade. E foi justamente isso que aconteceu com o governo brasileiro.

• Nesse cenário de incertezas e de vergonha interna e externa, como ficam nossos jovens? Que tipo de cidadão nossa sociedade formará, se não ficar evidente a repulsa por toda a bandalheira que assola a nação? Que tipo de ética será transmitida aos mais novos, se as ações atuais não convergirem para a aplicação plena da Lei, visando o ideário da Justiça, sem tergiversações?

• Esta preocupação aflige a todos, e a Maçonaria brasileira não tem se furtado a debater e a

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• Esta preocupação aflige a todos, e a Maçonaria brasileira não tem se furtado a debater e a procurar soluções para essa problemática, afinal, também foi atingida por decepções internas.

• Daí decorre a intensificação, ao menos no âmbito do Estado de São Paulo, da busca pelo resgate da ética na política, como tem feito o Grande Oriente de São Paulo – GOSP, interagindo com a sociedade e promovendo, principalmente entre os jovens, o apego aos ideais sublimes de Liberdade, com responsabilidade; Igualdade em oportunidades; e Fraternidade com o ser humano, independente das diferenças que o Criador nos impôs.

• O interesse da Maçonaria pelos jovens não é novo, mas se revigorou nestes tempos de profunda confusão de valores e princípios.

• Não basta dizer que os jovens são a esperança do amanhã; isso é totalmente superado. Os jovens necessitam ver, nos adultos de agora, algo que os inspire a crer que vale a pena ser honesto, trabalhador e estudioso, o que é muito difícil em um país que valoriza mais os profissionais do chamado “show business” do que um médico que estuda sete anos ou mais para salvar vidas.

• Como vários dizem e poucos praticam: “as palavras inspiram; já os exemplos, estes arrastam.”.

• Ciente disso, a Maçonaria têm se engajado no trato aos jovens, seja por meio de ações sociais, ou pela inserção em seus quadros dessas verdadeiras centelhas de vida e de mudança social.

• Nossas Lojas Acadêmicas e Universitárias, têm envidado esforços para maior integração com a sociedade, visando oferecer aos mais novos ambientes sadios para desenvolver o senso crítico, a consciência e a responsabilidade social, alicerces de uma cidadania plena, ao mesmo tempo em que se dispõe a ser parceira dos professores, por entender que, sem a participação deles, toda iniciativa em formar ou conscientizar com qualidade é vã.

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• No dia 20/08/2015, data em que se comemora, no território nacional, o “Dia do Maçom”, os maçons brasileiros reiteram toda a sua indignação contra a corrupção desenfreada e o trato pífio da Administração Pública, amplamente expostos pela imprensa, reafirmando que a impunidade não pode perdurar, doa a quem doer.

• Sob a égide da lei e da ordem, como cidadãos conscientes, os maçons usam esta importante data para reflexão e ação, ávidos por contribuir pelo bem da sociedade e a grandeza da pátria! Avante, Maçons! Viva o Brasil!

• Resp.’. Ir.’. José Vieira da Silva Júnior é Coordenador Estadual das Fraternidades Acadêmicas e Universitárias do Grande Oriente de São Paulo (GOSP).

• Artigo publicado no jornal Correio Popular, de Campinas

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• O ser humano sem objetivo é incompleto

• Homem Como ser incompleto e sua relação com a EducaçãoAo nascer o homem ainda é um ser incompleto, pois ainda não reúne as condições mínimas para sobreviver sem o auxilio de outro ser humano no caso do bebe a mãe. Pois não anda, não fala, não se alimenta sozinho. Se não fosse a mãe, ele não passaria de uma semana de vida.É necessários que entendamos o comportamento do homem, a sua capacidade de apreender,e compreender através do processo educacional. não é possível se esquecermos o ambiente em que o homem está inserido., Ou seja, o meio social.A elevação de um dos aspectos, com a redução do homem ao seu ângulo, tem dado origem a exageros de interpretação sobre o comportamento humano, contribuindo para que as divisões sociais se tornem fortalecidas dentro suas devidas ramificações, ou seja, “cada um no seu quadrado”.Os homens estão cada vez mais individualistas, não se preocupando os com próximos nem com o ambiente em que vivem, destruindo tudo que ver ao seu redor e quando percebem uma perspectiva mínima de obtenção de lucro não pensam no coletivo, primeiramente os resultados individuais devem ser apurados. Da falta de investimentos sociais primeiramente em educação, vem demonstrando muito claramente que o poder marginal assumiu a dianteira. E sem o menor esforço de pesquisa, iremos nos deparar diariamente com as manchetes de jornais sobretudo nas regiões mais populosas onde o jovem é o alvo principal das quadrilhas muito destes jovens não chegam sequer até a maior idade completando 18 a violência os derrotam. As tecnologias sobretudo a Internet, pode ajudar a mudar um pouco esta realidade, se conseguíssemos envolver a Escola neste processo ai sem dúvida, teremos um resultado bastante significativo no combate a marginalização dos nossos jovens.

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• Deus fez o homem para viver em sociedade.• Todos devemos concorrer para o progresso ajudando-nos mutuamente.• Nenhum de nós possui todos os conhecimentos. Pelas relações sociais é

que nos completamos, nesse objetivo de assegurar nosso bem-estar e progredir.

• É por isso que, tendo necessidade uns dos outros, somos feitos para viver em sociedade e não isolados.

• A vida social nos apresenta, então, diversos desafios.• Somos muito diferentes uns dos outros. Nossas bagagens culturais,

intelectuais e morais nos diferenciam intensamente.• Não é fácil conviver. Porém, a união fraternal é o único caminho para a

felicidade verdadeira.• O Espírito Emmanuel nos deixa uma mensagem muito esclarecedora

sobre o tema:• À frente de teus olhos, mil caminhos se descerram, cada vez que te

lembras de fixar a vanguarda distante.• São milhões de sendas que marginam a tua.

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• Não olvides a estrada que te é própria e avança, destemeroso.• Estimarias, talvez, que todas as rotas se subordinassem à tua e reportas-

te à união, como se os demais viajores da vida devessem gravitar ao redor de teus passos.

• Une-te aos outros, sem exigir que os outros se unam a ti.• Procura o que seja útil e belo, santo e sublime e segue adiante...• A nascente busca o regato, o regato procura o rio e o rio liga-se ao mar.• Não nos esqueçamos de que a unidade espiritual é serviço básico da paz.• Observas o irmão que se devota às crianças?• Reparas o companheiro que se dispôs a ajudar aos doentes?• Identificas o cuidado daquele que se fez o amigo dos velhos e dos jovens?• Assinalas o esforço de quem se consagrou ao aprimoramento do solo ou à

educação dos animais?• Aprecias o serviço daquele que se converteu em doutrinador na extensão

do bem?• Honra a cada um deles, com o teu gesto de compreensão e serenidade,

convencido de que só pelas raízes do entendimento pode sustentar-se a árvore da união fraterna, que todos ambicionamos robusta e farta.

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• Não admitas que os outros estejam enxergando a vida através de teus olhos.

• A evolução é escada infinita. Cada qual abrange a paisagem de acordo com o degrau em que se coloca.

• Aproxima-te de cada servidor do bem, oferecendo-lhe o melhor que puderes, e ele te responderá com a sua melhor parte.

• A guerra é sempre o fruto venenoso da violência.• A contenda estéril é resultado da imposição.• A união fraternal é o sonho sublime da alma humana, entretanto, não se

realizará sem que nos respeitemos uns aos outros, cultivando a harmonia, à face do ambiente que fomos chamados a servir.

• Somente alcançaremos semelhante realização "procurando guardar a unidade do Espírito pelo vínculo da paz".

•  • Redação do Momento Espírita, com base no cap. 49, do

livro Fonte viva, pelo Espírito Emmanuel, psicografia deFrancisco Cândido Xavier, ed. Feb.Em 13.11.2012.

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A união fraternal Por que será que os maçons escolheram o salmo 133 (ou 132 na versão católica) para abrir a Loja Simbólica dos Aprendizes? Será somente por que ele consagra a união fraternal, que a maçonaria prega como essência da sua prática e virtude fundamental do seu catecismo, ou haveria outros ensinamentos iniciáticos por trás desse curioso simbolismo? Nós acreditamos que sim. A abertura das seções da Loja de Aprendizes com esse belo poema salmódico visa, em primeiro plano, consagrar o princípio da união entre os espíritos congregados em Loja. Essa união proporciona a formação da necessária “egrégora” que capta a energia do grupo ali reunido e a dirige para a obtenção do resultado desejado.O Salmo 133 (ou 132) pode ser entendido como sendo um mantra que elicia energias poderosas. Ele se fundamenta no poder dos pelos do corpo como elemento captador e irradiador de energia. Por isso o “o óleo precioso (óleo ritual) é derramado no alto da cabeça e escorre pela barba, molhando toda a orla das vestes sacerdotais.” Dessa forma, na figura do sacerdote, todo o grupo que ele representa é ungido. Esse salmo se fundamenta num simbolismo arcano de profunda significação nas doutrinas esotéricas desenvolvidas pelos antigos povos. Haja vista que em todas as antigas civilizações, havia uma especial referência pelo cultivo de uma barba, pois ela era, na crença desses povos, o símbolo da majestade e do poder que a energia cósmica conferia ás pessoas significativas dessas antigas sociedades. Daí sempre encontrarmos entre os reis, sacerdotes e pessoas de poder, indivíduos com barbas cultivadas com tal arte, que só podemos pensar numa obrigação ritualística a justificar tais cuidados. Essa característica é notável principalmente entre os reis orientais( na Índia e Mesopotâmea principalmente), onde os reis e seus homens de poder, na política e na religião, ostentavam barbas fartas e bem cuidadas. Ela é notada também nos velhos patriarcas e juízes bíblicos, onde a barba e o cabelo eram símbolos de poder e majestade. O caso de Sansão e dos nazarenos (pessoas consagradas a Deus desde o nascimento) foi uma típica aplicação desse simbolismo.

Até os reis egípcios, cuja estrutura biológica e ambiente climático não lhe favorecia com uma fartura de pelos no corpo, sempre apareciam, nas solenidades públicas e nas celebrações ritualísticas, com uma barba falsa, na forma de um cavanhaque de madeira, que fazia parte da sua indumentária ritual.

A barba de Aarão Para os israelitas esse simbolismo fazia parte da sua tradição. Nas crônicas bíblicas do Êxodo e do Deuteronômio, lemos que Moisés consagrou o Tabernáculo na forma como o Grande Arquiteto do Universo lhe havia ordenado, santificando depois a Aarão, espargindo sobre a sua cabeça o óleo precioso que escorreu para suas barbas e molhou as orlas do seu vestido. Assim, na sagração do Tabernáculo e na unção do seu Sumo Sacerdote, consumou-se a união que doravante deveria existir entre Jeová e seu povo, união essa que seria sacramentada toda vez que o povo eleito se reunisse em Assembléia. Era, pois a instituição da Loja que ali estava sendo feito, consubstanciada na Aliança que então se consumava entre os israelitas e seu Deus, aliança que, mais que política, religiosa e social, era fundamentalmente simbólica e iniciática.Na mística de Israel o barbudo Aarão, o levita, era o protótipo do sacerdote ideal no qual se consumava esse simbolismo. Além de ser o primogênito da família de Anrin, o levita, ele tinha a figura exata do patriarca no qual o Deus de Abraão depositaria a liderança espiritual do seu povo. Isso porque, na tradição daquele povo, o seu Sumo Sacerdote era o elemento unificador entre as realidades do céu e da terra e representava o próprio canal por onde a energia de Deus era canalizada para a terra e distribuída ao povo. Por isso, somente ao Sumo Sacerdote era permitido entrar no espaço reservado ao Santo dos Santos, ou seja, o altar onde a própria energia do Criador estava concentrada, dentro da Arca da Aliança. É nesse sentido que muitos escritores de orientação esotérica dizem que a Arca da Aliança se assemelhava a uma pilha atômica, que conteria uma energia semelhante ao chamado Bósson de Higgs, ou “partícula de Deus”, que segundo os cientistas seria a primeira e fundamental manifestação energética da energia criadora que deu origem ao universo[1] Todas essas informações justificam o fato de Deus, ao invés de consagrar o próprio Moisés como Sumo Sacerdote, ter preferido investir a Aarão nesse cargo, conservando para Moisés a liderança jurídica e política. Interpretação cabalística

A Barba de Aarão é um simbolismo muito importante na tradição iniciática do povo de Israel. Esse simbolismo é demonstrado de forma muito significativa nos ensinamentos da Cabala. De acordo com essa tradição, tanto o universo, que representa o corpo do Demiurgo, o seu Arquiteto Construtor, ou seja o Macrocosmo, quanto o corpo humano, que representa o microcosmo, (o homem) são uma projeção física e psicológica das manifestações do seu Criador. Nesse sentido, cada parte do universo, cada dimensão, cada fluxo energético, cada lei natural, enfim, tudo que nele existe como realidade fenomênica é uma manifestação da energia criadora que se espalha pelo vazio cósmico na forma de uma árvore. Essa árvore, chamada Árvore da Vida, ou Árvore Sefirótica, é um desenho do próprio universo, que na sua conformação estrutural é semelhante ao organismo humano com todas suas funções. Dessa forma, cada membro, cada órgão, cada osso, cada pelo existente no corpo humano cumpre uma importante função na Árvore da Vida do homem, da mesma forma que cada elemento químico também cumpre função fundamental na composição do universo físico. Na visão cabalista a barba é vista como sendo o influxo que nasce na primeira Séfora e percorre toda a Árvore da Vida unificando a totalidade das realidades existentes no universo. Assim, essa palavra, em hebraico, (Hachad) significa unidade, e por aplicação da técnica da gematria, o seu correspondente numérico é igual a 13. A=1, CH=8, d=4. Esses valores, segundo o Sepher A Zhoar, correspondem às partes da barba do Macroprosopo, o Andrógino Superior ou Vasto Semblante, como a Cabala chama essa representação simbólica da primeira manifestação de Deus no mundo das realidades manifestas. Essa manifestação, por reflexo, gera o Microprosopo, que é a representação do Andrógino Inferior, cuja proporção numérica e geométrica (o homem vitruviano) deu origem ao modelo do homem da terra. Essa visão cabalística do processo energético que está na origem do universo material e do mundo das coisas vivas, também é aproveitada nas teses dos antroposofistas e nas doutrinas teosóficas defendidas por Helena P Blavatsky e seus discípulos.[2] Assim, o Salmo 132, ou 133, na verdade, é um simbolismo que está centrado em um segredo arcano de extraordinário significado. A Maçonaria, ao adotá-lo na abertura de suas Lojas não está apenas contemplando a idéia da Fraternidade pura e simples, mas realizando o objetivo cósmico de integração total de todas as suas emanações. Trata-se, na verdade, de um mantra poderoso, uma âncora fundamental para o eliciamento da energia cósmica necessária para a formação da egrégora maçônica, como já foi dito. Assim, terminamos este estudo com a transcrição desse Salmo, desejando a todos os Irmãos a alegria da concórdia fraterna e a unificação total de toda a sua energia, concentrando-a em virtuosa sinergia, própria para a realização de todos os seus desejos, lembrando que quando os propósitos são bons o universo sempre conspira em nosso favor. “Oh! Quão bom e quão suave, é viverem os irmãos em união! É como um azeite precioso derramado sobre a cabeça, que desce sobre a barba, a barba de Aarão, e sobre a orla dos seus vestidos. É como o orvalho do Hermon, que desce sobre o Monte Sião. Porque o Senhor derrama ali a sua benção, a vida para sempre.”

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A barba de Aarão

Para os israelitas esse simbolismo fazia parte da sua tradição. Nas crônicas bíblicas do Êxodo e do Deuteronômio, lemos que Moisés consagrou o Tabernáculo na forma como o Grande Arquiteto do Universo lhe havia ordenado, santificando depois a Aarão, espargindo sobre a sua cabeça o óleo precioso que escorreu para suas barbas e molhou as orlas do seu vestido. Assim, na sagração do Tabernáculo e na unção do seu Sumo Sacerdote, consumou-se a união que doravante deveria existir entre Jeová e seu povo, união essa que seria sacramentada toda vez que o povo eleito se reunisse em Assembléia. Era, pois a instituição da Loja que ali estava sendo feito, consubstanciada na Aliança que então se consumava entre os israelitas e seu Deus, aliança que, mais que política, religiosa e social, era fundamentalmente simbólica e iniciática.Na mística de Israel o barbudo Aarão, o levita, era o protótipo do sacerdote ideal no qual se consumava esse simbolismo. Além de ser o primogênito da família de Anrin, o levita, ele tinha a figura exata do patriarca no qual o Deus de Abraão depositaria a liderança espiritual do seu povo. Isso porque, na tradição daquele povo, o seu Sumo Sacerdote era o elemento unificador entre as realidades do céu e da terra e representava o próprio canal por onde a energia de Deus era canalizada para a terra e distribuída ao povo. Por isso, somente ao Sumo Sacerdote era permitido entrar no espaço reservado ao Santo dos Santos, ou seja, o altar onde a própria energia do Criador estava concentrada, dentro da Arca da Aliança. É nesse sentido que muitos escritores de orientação esotérica dizem que a Arca da Aliança se assemelhava a uma pilha atômica, que conteria uma energia semelhante ao chamado Bósson de Higgs, ou “partícula de Deus”, que segundo os cientistas seria a primeira e fundamental manifestação energética da energia criadora que deu origem ao universo[1] Todas essas informações justificam o fato de Deus, ao invés de consagrar o próprio Moisés como Sumo Sacerdote, ter preferido investir a Aarão nesse cargo, conservando para Moisés a liderança jurídica e política.

Interpretação cabalística

A Barba de Aarão é um simbolismo muito importante na tradição iniciática do povo de Israel. Esse simbolismo é demonstrado de forma muito significativa nos ensinamentos da Cabala. De acordo com essa tradição, tanto o universo, que representa o corpo do Demiurgo, o seu Arquiteto Construtor, ou seja o Macrocosmo, quanto o corpo humano, que representa o microcosmo, (o homem) são uma projeção física e psicológica das manifestações do seu Criador. Nesse sentido, cada parte do universo, cada dimensão, cada fluxo energético, cada lei natural, enfim, tudo que nele existe como realidade fenomênica é uma manifestação da energia criadora que se espalha pelo vazio cósmico na forma de uma árvore. Essa árvore, chamada Árvore da Vida, ou Árvore Sefirótica, é um desenho do próprio universo, que na sua conformação estrutural é semelhante ao organismo humano com todas suas funções. Dessa forma, cada membro, cada órgão, cada osso, cada pelo existente no corpo humano cumpre uma importante função na Árvore da Vida do homem, da mesma forma que cada elemento químico também cumpre função fundamental na composição do universo físico. Na visão cabalista a barba é vista como sendo o influxo que nasce na primeira Séfora e percorre toda a Árvore da Vida unificando a totalidade das realidades existentes no universo. Assim, essa palavra, em hebraico, (Hachad) significa unidade, e por aplicação da técnica da gematria, o seu correspondente numérico é igual a 13. A=1, CH=8, d=4. Esses valores, segundo o Sepher A Zhoar, correspondem às partes da barba do Macroprosopo, o Andrógino Superior ou Vasto Semblante, como a Cabala chama essa representação simbólica da primeira manifestação de Deus no mundo das realidades manifestas. Essa manifestação, por reflexo, gera o Microprosopo, que é a representação do Andrógino Inferior, cuja proporção numérica e geométrica (o homem vitruviano) deu origem ao modelo do homem da terra. Essa visão cabalística do processo energético que está na origem do universo material e do mundo das coisas vivas, também é aproveitada nas teses dos antroposofistas e nas doutrinas teosóficas defendidas por Helena P Blavatsky e seus discípulos.[2] Assim, o Salmo 132, ou 133, na verdade, é um simbolismo que está centrado em um segredo arcano de extraordinário significado. A Maçonaria, ao adotá-lo na abertura de suas Lojas não está apenas contemplando a idéia da Fraternidade pura e simples, mas realizando o objetivo cósmico de integração total de todas as suas emanações. Trata-se, na verdade, de um mantra poderoso, uma âncora fundamental para o eliciamento da energia cósmica necessária para a formação da egrégora maçônica, como já foi dito. Assim, terminamos este estudo com a transcrição desse Salmo, desejando a todos os Irmãos a alegria da concórdia fraterna e a unificação total de toda a sua energia, concentrando-a em virtuosa sinergia, própria para a realização de todos os seus desejos, lembrando que quando os propósitos são bons o universo sempre conspira em nosso favor. “Oh! Quão bom e quão suave, é viverem os irmãos em união! É como um azeite precioso derramado sobre a cabeça, que desce sobre a barba, a barba de Aarão, e sobre a orla dos seus vestidos. É como o orvalho do Hermon, que desce sobre o Monte Sião. Porque o Senhor derrama ali a sua benção, a vida para sempre.”

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Interpretação cabalísticaA Barba de Aarão é um simbolismo muito importante na tradição iniciática do povo de Israel. Esse simbolismo é demonstrado de forma muito significativa nos ensinamentos da Cabala. De acordo com essa tradição, tanto o universo, que representa o corpo do Demiurgo, o seu Arquiteto Construtor, ou seja o Macrocosmo, quanto o corpo humano, que representa o microcosmo, (o homem) são uma projeção física e psicológica das manifestações do seu Criador. Nesse sentido, cada parte do universo, cada dimensão, cada fluxo energético, cada lei natural, enfim, tudo que nele existe como realidade fenomênica é uma manifestação da energia criadora que se espalha pelo vazio cósmico na forma de uma árvore. Essa árvore, chamada Árvore da Vida, ou Árvore Sefirótica, é um desenho do próprio universo, que na sua conformação estrutural é semelhante ao organismo humano com todas suas funções. Dessa forma, cada membro, cada órgão, cada osso, cada pelo existente no corpo humano cumpre uma importante função na Árvore da Vida do homem, da mesma forma que cada elemento químico também cumpre função fundamental na composição do universo físico. Na visão cabalista a barba é vista como sendo o influxo que nasce na primeira Séfora e percorre toda a Árvore da Vida unificando a totalidade das realidades existentes no universo. Assim, essa palavra, em hebraico, (Hachad) significa unidade, e por aplicação da técnica da gematria, o seu correspondente numérico é igual a 13. A=1, CH=8, d=4. Esses valores, segundo o Sepher A Zhoar, correspondem às partes da barba do Macroprosopo, o Andrógino Superior ou Vasto Semblante, como a Cabala chama essa representação simbólica da primeira manifestação de Deus no mundo das realidades manifestas. Essa manifestação, por reflexo, gera o Microprosopo, que é a representação do Andrógino Inferior, cuja proporção numérica e geométrica (o homem vitruviano) deu origem ao modelo do homem da terra. Essa visão cabalística do processo energético que está na origem do universo material e do mundo das coisas vivas, também é aproveitada nas teses dos antroposofistas e nas doutrinas teosóficas defendidas por Helena P Blavatsky e seus discípulos.[2] Assim, o Salmo 132, ou 133, na verdade, é um simbolismo que está centrado em um segredo arcano de extraordinário significado. A Maçonaria, ao adotá-lo na abertura de suas Lojas não está apenas contemplando a idéia da Fraternidade pura e simples, mas realizando o objetivo cósmico de integração total de todas as suas emanações. Trata-se, na verdade, de um mantra poderoso, uma âncora fundamental para o eliciamento da energia cósmica necessária para a formação da egrégora maçônica, como já foi dito.

Assim, terminamos este estudo com a transcrição desse Salmo, desejando a todos os Irmãos a alegria da concórdia fraterna e a unificação total de toda a sua energia, concentrando-a em virtuosa sinergia, própria para a realização de todos os seus desejos, lembrando que quando os propósitos são bons o universo sempre conspira em nosso favor. “Oh! Quão bom e quão suave, é viverem os irmãos em união! É como um azeite precioso derramado sobre a cabeça, que desce sobre a barba, a barba de Aarão, e sobre a orla dos seus vestidos. É como o orvalho do Hermon, que desce sobre o Monte Sião. Porque o Senhor derrama ali a sua benção, a vida para sempre.”

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Assim, terminamos este estudo com a transcrição desse Salmo, desejando a todos os Irmãos a alegria da concórdia fraterna e a unificação total de toda a sua energia, concentrando-a em virtuosa sinergia, própria para a realização de todos os seus desejos, lembrando que quando os propósitos são bons o universo sempre conspira em nosso favor. “Oh! Quão bom e quão suave, é viverem os irmãos em união! É como um azeite precioso derramado sobre a cabeça, que desce sobre a barba, a barba de Aarão, e sobre a orla dos seus vestidos. É como o orvalho do Hermon, que desce sobre o Monte Sião. Porque o Senhor derrama ali a sua benção, a vida para sempre.”

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Bandeira Nacional

126 anos de patriotismo traduzido

em verde, amarelo, azul e branco

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Bandeira Nacional comemora, no dia 19 de novembro, 126 anos desde sua criação quando tremulou pela primeira vez , entre os dias 15 e 19 de novembro de 1889, como símbolo do Brasil republicano. Apesar de centenária, muitos brasileiros desconhecem os significados contidos no Pavilhão Nacional. E não é só entre a população em geral que as dúvidas surgem. O consenso em determinados itens é difícil até mesmo entre os estudiosos e pesquisadores.Com a Proclamação da República inicialmente foi criada a “Bandeira Provisória da República”, instituída com a queda da Monarquia no Brasil em 15 de novembro de 1889, substituindo a Bandeira Imperial. Ela foi hasteada na redação do Jornal “ A Cidade do Rio”, na Câmara Municipal e no navio “Alagoas”, que conduziu a família imperial ao exílio. Inspirada na bandeira americana, a Bandeira Provisória era composta por 13 listas verde-amarelas, dispostas em sentido horizontal, com retângulo azul no canto superior esquerdo, cravado de 21 estrelas.Já a Bandeira atual foi projetada em 1889 por Raimundo Teixeira Mendes e por Miguel Lemos e desenhada por Décio Vilares. Quando foi criada, possuía 21 estrelas, representando os 20 estados e a capital, que na época era o Rio de Janeiro. Em 1960, com a mudança da capital para Brasília e com a criação do Estado da Guanabara, foram acrescentadas duas novas estrelas à Bandeira nacional. Em 1962, com a criação do estado do Acre, foi acrescentada mais uma estrela e, em 1975, com a extinção do Estado da Guanabara e a criação de Mato Grosso do Sul, a estrela “Alphard” passou a representar o novo estado. A última modificação da Bandeira nacional ocorreu em 1992, com a criação dos estados do Amapá, Rondônia, Roraima e Tocantins, quando foram acrescentadas quatro novas estrelas na Bandeira Nacional. Hoje, no total, são 27 estrelas.O significado das cores da Bandeira é um tema sempre gerador de dúvidas. O pesquisador e professor da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ), Joaquim Redig, que em setembro deste ano lançou o livro “Nossa Bandeira”, explica essas origens. 

“Pelas várias pesquisas que fiz, a cor verde significa a casa Real de Bragança, da qual fazia parte D. Pedro I. Já o amarelo representava a Casa Imperial dos Habsburgos, família de D. Leopoldina, mulher de D.Pedro I. Atribuí-se também a D. Pedro I a simplificação dos significados das cores para um melhor entendimento por parte da população. Nesse sentido, o verde passou a representar a nossa riqueza vegetal (as nossas matas) e o amarelo nossas riquezas minerais, notadamente o ouro”, explica Redig. “Já o azul e branco simbolizaria a esfera celeste, pois na bandeira está representado o céu no momento da proclamação da república”, complementa o pesquisador Redig.Há uma série de cuidados a serem tomados com a Bandeira Nacional. Por exemplo, o Pavilhão Nacional deverá permanecer hasteado no topo de um mastro especial, plantado na praça dos Três Poderes, em Brasília. Sua substituição é feita com solenidades especiais no primeiro domingo de cada mês. Nas escolas públicas ou particulares seu hasteamento é obrigatório pelo menos uma vez por semana durante o ano letivo. Quando várias bandeiras são hasteadas ou arriadas simultaneamente, a Bandeira Nacional deve ser a primeira a atingir o topo e a última a descer. A bandeira em mau estado de conservação não pode ser hasteada. Deve ser entregue a uma unidade militar para ser incinerada no dia 19 de novembro. 

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“Pelas várias pesquisas que fiz, a cor verde significa a casa Real de Bragança, da qual fazia parte D. Pedro I. Já o amarelo representava a Casa Imperial dos Habsburgos, família de D. Leopoldina, mulher de D.Pedro I. Atribuí-se também a D. Pedro I a simplificação dos significados das cores para um melhor entendimento por parte da população. Nesse sentido, o verde passou a representar a nossa riqueza vegetal (as nossas matas) e o amarelo nossas riquezas minerais, notadamente o ouro”, explica Redig. “Já o azul e branco simbolizaria a esfera celeste, pois na bandeira está representado o céu no momento da proclamação da república”, complementa o pesquisador Redig.Há uma série de cuidados a serem tomados com a Bandeira Nacional. Por exemplo, o Pavilhão Nacional deverá permanecer hasteado no topo de um mastro especial, plantado na praça dos Três Poderes, em Brasília. Sua substituição é feita com solenidades especiais no primeiro domingo de cada mês. Nas escolas públicas ou particulares seu hasteamento é obrigatório pelo menos uma vez por semana durante o ano letivo. Quando várias bandeiras são hasteadas ou arriadas simultaneamente, a Bandeira Nacional deve ser a primeira a atingir o topo e a última a descer. A bandeira em mau estado de conservação não pode ser hasteada. Deve ser entregue a uma unidade militar para ser incinerada no dia 19 de novembro. 

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Como hastear a Bandeira Nacional corretamente

A Bandeira do Brasil deve pode ser hasteada e arriada a qualquer hora, respeitando apenas quando ficar hasteada durante a noite deve haver iluminação direcionada para a mesma. Somente no dia da bandeira (19/11), as bandeiras que não passam a noite hasteada, devem ser hasteada ao meio dia e arriada as 18 horas. A bandeira NACIONAL, NUNCA DEVE SER MENOR do que qualquer outra bandeira, quando hasteadas juntas e deve ficar sempre no meio, quando forem em número ímpar, e quando em números par, ela deve estar sempre mais próxima do centro, porém do lado direito (considera-se lado direito, o lado do interlocutor ou do prédio que esta voltado para a platéia ou para a rua).A bandeira nacional brasileira, instituída pelo decreto n° 4, de 19 de novembro de 1889, com a Proclamação da República, foi alvo de muitas críticas desde sua criação.Uma das críticas refere-se ao seu conteúdo astronômico, especialmente porque as estrelas aparecem em posições diferentes daquelas que estamos acostumados a ver. Na verdade, os criadores de nossa bandeira republicana tiveram a intenção de representar as estrelas no céu do Rio de Janeiro às 8h 30min da manhã do dia 15 de novembro de 1889, momento em que a constelação do Cruzeiro do Sul encontrava-se com o braço maior na vertical e no meridiano do Rio de Janeiro.No entanto, as estrelas foram posicionadas como se estivessem sendo vistas por um observador desde o espaço cósmico e de fora da esfera celeste, entendendo-se esta como sendo uma grande esfera imaginária (o céu) na qual todas as estrelas estariam grudadas, tendo a Terra situada em seu centro.Assim, uma pessoa que pudesse colocar-se fora da esfera celeste enxergaria um céu invertido em relação àquele que vemos aqui da Terra. Seria o mesmo que desenharmos dois pontos "A" e "B" numa transparência, distanciados entre si no sentido horizontal, com o ponto"A" situado à esquerda. Ao olharmos esta transparência, tendo-se uma outra pessoa à nossa frente, veríamos o ponto "A" na nossa esquerda, enquanto que esta outra pessoa veria este mesmo ponto à sua direita. Trata-se, simplesmente, de posição relativa do observador.

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Como hastear a Bandeira Nacional corretamente

Por tal razão, o céu da bandeira brasileira aparece invertido em relação à nossa visão aqui da Terra, o que já não acontece em outros casos, como nas bandeiras da Austrália e Papua Nova Guiné, por exemplo, em que as estrelas do Cruzeiro do Sul aparecem em sua posição real como se estivessem sendo vistas de dentro da esfera celeste. Quando ministrávamos um curso de Astronomia voltado para professores de Geografia de 1° e 2° graus, surgiu uma dúvida com relação à correspondência entre as estrelas de nossa bandeira com os Estados da Federação.Naquela oportunidade, nos foi mostrada uma apostila de uma conceituada escola particular de Florianópolis, na qual havia a seguinte nota sobre a bandeira brasileira: "De acordo com a Lei n° 5.700, de 1° de setembro de 1971, não há mais correspondência das estrelas da Bandeira Nacional com o Distrito Federal e os Estados Brasileiros." Diante da dúvida, buscamos o devido esclarecimento na legislação correspondente: decreto n° 4, de 19/11/1889 ; decreto-lei n° 4545, de 31/07/1942 ; lei n° 5389, de 22/02/1968 ; lei n° 5443, de 28/05/1968 ; lei n° 5700, de 1/09/1971 e lei 8421, de 11/05/1992.Esta última, altera a lei n° 5700 de 1/09/1971, ficando claro o seguinte: A bandeira nacional brasileira deve ser atualizada sempre que ocorrer a criação ou a extinção de Estados da Federação; as constelações correspondem ao aspecto do céu da cidade do Rio de Janeiro, às 8 horas e 30 minutos do dia 15/11/1889, e devem ser consideradas como vistas por um observador situado fora da esfera celeste; os novos Estados da Federação serão representados por novas estrelas, incluídas sem que isto venha afetar a disposição estética original constante do desenho proposto pelo decreto n° 4 de 19/11/1889; as estrelas correspondentes aos Estados extintos serão suprimidas da bandeira; permanecerá a estrela que represente um novo Estado resultante de fusão.Na lei n° 8421, de 8/05/1992, consta um apêndice que traz uma relação dos Estados brasileiros, mostrando a respectiva correspondência com as estrelas. Portanto, a informação de que não haveria mais correspondência entre os Estados brasileiros e as estrelas da bandeira acreditamos ter sido um erro de interpretação da lei n° 5700, de 1/09/1971. Fonte: chamego.com.br

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TEMPO DE ESTUDOS

Ir.`. Ricardo Julien Lóes

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INDEPENDÊNCIA OU MORTE

Sete de Setembro de 1822, data em que Dom Pedro I, às margens do Rio Ipiranga, deu o famoso Grito de “Independência ou Morte”, livrando simbolicamente o Brasil das amarras portuguesas. Tal episódio é alvo de inúmeros questionamentos sobre veracidade, forma e motivações por parte dos historiadores.Entre os maçons, a corrente predominante defende que tal episódio ocorreu em consequência direta daquela tão discutida reunião maçônica de 20 de Agosto de 1822, presidida por Gonçalves Ledo, em que a Independência do Brasil teria sido antecipadamente proclamada pelos influentes líderes políticos e sociais que ali se reuniam.Fato interessante acerca do Grito de Independência, comumente presente na literatura (maçônica e até não maçônica) sobre o tema, é quanto ao significado da divisa “Independência ou Morte”. Há aqueles que atribuem a ela um significado maçônico ou, no mínimo, esotérico, ligando-a principalmente à Sociedade Secreta conhecida como “Apostolado”.

O nome do Apostolado na verdade era “Nobre Ordem dos Cavaleiros da Santa Cruz”, uma sociedade secreta baseada na Maçonaria, porém, de caráter cristão, fundada por José Bonifácio com o intuito de fazer frente às iniciativas maçônicas do grupo de Gonçalves Ledo, que pareciam mais fortes a cada dia. O Apostolado defendia a bandeira política de uma monarquia constitucionalista e José Bonifácio alcançou seu objetivo de ingressar Dom Pedro I na mesma.Muitos são os autores que atribuem o termo do Grito de Independência ao Apostolado, considerando a possibilidade de Dom Pedro I ter se lembrado do conteúdo de uma palestra (instrução) da Nobre Ordem quando efetuou o grito. Não faltam livros publicados que defendem tal teoria. Porém, há apenas um pequeno detalhe que parece ter sido desconsiderado por esses proponentes. O historiador Alexandre Mansur Barata, em sua obra “Maçonaria, Sociabilidade Ilustrada & Independência do Brasil”, publicado pela Editora UFJF, em 2006, registra que uma das palestras do Apostolado só foi nomeada como “Independência ou Morte” em fevereiro de 1823, ou seja, quase 06 meses depois do Grito de Independência. Isso sugere que, mais fácil do que uma palestra do Apostolado ter influenciado no Grito, seria o Grito ter influenciado na escolha do título de uma palestra do Apostolado.Importante ressaltar que o autor realiza tal registro em sua obra com base em documentos originais do Apostolado, presentes no Arquivo do Museu Imperial e no Instituto Histórico Geográfico Brasileiro. Como eu costumo dizer, quando se trata da relação entre história e maçonaria, entre nós maçons e os historiadores, fique com os historiadores- See more at: http://www.noesquadro.com.br/2012/09/independencia-ou-morte.html#sthash.NYrQAd0u.dpuf

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 O nome do Apostolado na verdade era “Nobre Ordem dos Cavaleiros da Santa Cruz”, uma sociedade secreta baseada na Maçonaria, porém, de caráter cristão, fundada por José Bonifácio com o intuito de fazer frente às iniciativas maçônicas do grupo de Gonçalves Ledo, que pareciam mais fortes a cada dia. O Apostolado defendia a bandeira política de uma monarquia constitucionalista e José Bonifácio alcançou seu objetivo de ingressar Dom Pedro I na mesma.Muitos são os autores que atribuem o termo do Grito de Independência ao Apostolado, considerando a possibilidade de Dom Pedro I ter se lembrado do conteúdo de uma palestra (instrução) da Nobre Ordem quando efetuou o grito. Não faltam livros publicados que defendem tal teoria. Porém, há apenas um pequeno detalhe que parece ter sido desconsiderado por esses proponentes. O historiador Alexandre Mansur Barata, em sua obra “Maçonaria, Sociabilidade Ilustrada & Independência do Brasil”, publicado pela Editora UFJF, em 2006, registra que uma das palestras do Apostolado só foi nomeada como “Independência ou Morte” em fevereiro de 1823, ou seja, quase 06 meses depois do Grito de Independência. Isso sugere que, mais fácil do que uma palestra do Apostolado ter influenciado no Grito, seria o Grito ter influenciado na escolha do título de uma palestra do Apostolado.Importante ressaltar que o autor realiza tal registro em sua obra com base em documentos originais do Apostolado, presentes no Arquivo do Museu Imperial e no Instituto Histórico Geográfico Brasileiro.

Como eu costumo dizer, quando se trata da relação entre história e maçonaria, entre nós maçons e os historiadores, fique com os historiadores- See more at: http://www.noesquadro.com.br/2012/09/independencia-ou-morte.html#sthash.NYrQAd0u.dpuf

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Como eu costumo dizer, quando se trata da relação entre história e maçonaria, entre nós maçons e os historiadores, fique com os historiadores- See more at: http://www.noesquadro.com.br/2012/09/independencia-ou-morte.html#sthash.NYrQAd0u.dpuf

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PARTICIPAÇÃO DA MAÇONARIA

NA PROCLAMAÇÃO DA REPÚBLICA NO BRASIL  A maçonaria brasileira nasceu com o Brasil, e esteve presente em todos os principais acontecimentos históricos e que culminaram no País que hoje vivemos. Diferente não poderia ser a sua participação na Proclamação da República. "A partir de hoje, 15 de novembro de 1889, o Brasil entra em nova fase, pois pode-se considerar finda a Monarquia, passando a regime francamente democrático com todas as consequências da Liberdade – Assim iniciava o editorial da  Gazeta da Tarde,  da edição de 15 de novembro de 1889.implantação de um Estado Republicano foi, sem dúvida, o fato histórico mais importante de nosso País e teve como líderes e idealizadores deste movimento, Maçons ilustres que hoje estão nos nossos livros de História, tais como Marechal Deodoro da Fonseca, Benjamin Constant, Ruy Barbosa, Campos Salles, Quintino Bocayuva, Prudente de Morais, Silva Jardim e outros mais.

A idéia republicana é antiga no Brasil; nós a vemos na Guerra dos Mascates (1710), na Inconfidência Mineira (1788), na Revolução Pernambucana (1817), na Confederação do Equador (1824), na Sabinada (1837) e na Revolução Farroupilha (1835-1845).

Portanto, o Brasil clamava pela República! Era uma questão de Tempo.

O Império Brasileiro estava desgastado e vagarosamente ruía-se. Iniciou a sua queda em 1870, após a Guerra do Paraguai, onde, mesmo o Brasil saindo vitorioso daquela campanha, o Exército, seu principal agente, não foi devidamente valorizado, causando sérios descontentamentos. A igreja, por sua vez queria a liberdade, pois, encontrava-se submetida ao padroado Imperial.

Mas o fato principal, que fez com que o Império perdesse a sua sustentação, foram as leis antiescravistas, defendidas fervorosamente nas Lojas Maçônicas Brasileiras. Leis como a do Ventre Livre (1871), dos Sexagenários (1885) e finalmente a Lei Áurea (1888).

Atentos a todos estes fatos, a Maçonaria, através de várias Lojas como a Vigilância e Fé, de São Borja – RS, Loja Independência e Regeneração III, ambas de Campinas - SP, aprovaram um manifesto contrário ao advento do Terceiro Reinado e enviaram a todas as Lojas Maçônicas do Brasil, para que tomassem conhecimento e que apoiassem esta causa. Mais uma vez a Maçonaria estava à frente para liderar um Movimento Democrático.

Em 10 de novembro de 1889, em uma reunião na casa do Irmão Maçom Benjamin Constant, onde compareceram os Irmãos Maçons Francisco Glicério e Campos Salles, que decidiram pela queda do Império. Benjamin Constant foi incumbido de persuadir o Marechal Deodoro da Fonseca, já que este era muito afeiçoado ao Imperador. Por fim, Deodoro assumiu o comando do movimento e Proclamou a 15 de Novembro de 1889, a República no Brasil.

Faz-se necessário aqui uma justiça ao Imperador D. Pedro II, um homem culto, ponderado, que contrariando a opinião pública, não lutou pelo trono, pois não queria ver derramado o sangue de brasileiros, demonstrando um alto sentimento altruísta,  reconhecendo que para o Brasil este seria o seu novo e melhor destino.

 E em resposta dada à mensagem ao Novo Governo diz:“À vista da representação escrita que me foi entregue hoje, às 3 horas da tarde, resolvo, cedendo ao império das circunstâncias, partir, com toda a minha família, para a Europa, deixando esta Pátria, de nós tão estremecida, à qual me esforcei por dar constantes testemunhos de entranho amor e dedicação, durante mais de meio século em que desempenhei o cargo de chefe de Estado. Ausentando-me, pois, com todas as pessoas da minha família, conservarei do Brasil a mais saudosa lembrança, fazendo os mais ardentes votos por sua grandeza e prosperidade.”Rio de Janeiro, 16 de novembro de 1889D. Pedro de Alcântara.Segue, para o exílio, o Imperador, e com ele, meio século de história do Brasil imperial. Estava proclamada a República e voltavam as esperanças de se construir uma nova nação, dentro dos ideais de liberdade, igualdade e fraternidade.

No dia 21 de novembro, o jornal República Brasileira, publicava  o seguinte trecho em seu editorial:

Comecemos de pensar. Esta República que veio assim, no meio do delírio popular, cercada pela bonança esperançosa da paz; esta República no século XIX que surgiu com a precisão dos fenômenos elétricos, sem desorganizar a vida da família, a vida co comércio e a vida da indústria; esta República americana que trouxe o símbolo da paz, que fez-se entre o pasmo e o temor dos monarquistas e a admiração dos sensatos - esta República é um compromisso de honra e um compromisso de sangue. (...)" 

A exemplo de todos estes fatos devemos ter os mesmos atos de coragem que tiveram os maçons que hoje fazem parte da história da Humanidade. Temos a obrigação de agir para que, no futuro, sejamos citados pelos maçons que nos sucederem, e que, da mesma forma, os nossos nomes fiquem registrados, como cidadãos atuantes, na memória histórica de cada rua, cada bairro, cada cidade, cada Estado, por toda a Nação.

E que estes maçons do futuro tenham em nós, como tivemos nos maçons do passado, o exemplo motivador da defesa da cidadania como instrumento de busca de uma sociedade mais igualitária, mais justa e fraterna, portanto mais feliz.

Rogério Vaz de Oliveira,M.'.M.'. 

ARLS CAVALEIROS DO VALE DO RIO NEGROORIENTE DE RIO NEGRO – PARANÁ, BRASIL

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Mas o fato principal, que fez com que o Império perdesse a sua sustentação, foram as leis antiescravistas, defendidas fervorosamente nas Lojas Maçônicas Brasileiras. Leis como a do Ventre Livre (1871), dos Sexagenários (1885) e finalmente a Lei Áurea (1888).

Atentos a todos estes fatos, a Maçonaria, através de várias Lojas como a Vigilância e Fé, de São Borja – RS, Loja Independência e Regeneração III, ambas de Campinas - SP, aprovaram um manifesto contrário ao advento do Terceiro Reinado e enviaram a todas as Lojas Maçônicas do Brasil, para que tomassem conhecimento e que apoiassem esta causa. Mais uma vez a Maçonaria estava à frente para liderar um Movimento Democrático.

Em 10 de novembro de 1889, em uma reunião na casa do Irmão Maçom Benjamin Constant, onde compareceram os Irmãos Maçons Francisco Glicério e Campos Salles, que decidiram pela queda do Império. Benjamin Constant foi incumbido de persuadir o Marechal Deodoro da Fonseca, já que este era muito afeiçoado ao Imperador. Por fim, Deodoro assumiu o comando do movimento e Proclamou a 15 de Novembro de 1889, a República no Brasil.

Faz-se necessário aqui uma justiça ao Imperador D. Pedro II, um homem culto, ponderado, que contrariando a opinião pública, não lutou pelo trono, pois não queria ver derramado o sangue de brasileiros, demonstrando um alto sentimento altruísta,  reconhecendo que para o Brasil este seria o seu novo e melhor destino.

 E em resposta dada à mensagem ao Novo Governo diz:“À vista da representação escrita que me foi entregue hoje, às 3 horas da tarde, resolvo, cedendo ao império das circunstâncias, partir, com toda a minha família, para a Europa, deixando esta Pátria, de nós tão estremecida, à qual me esforcei por dar constantes testemunhos de entranho amor e dedicação, durante mais de meio século em que desempenhei o cargo de chefe de Estado. Ausentando-me, pois, com todas as pessoas da minha família, conservarei do Brasil a mais saudosa lembrança, fazendo os mais ardentes votos por sua grandeza e prosperidade.”Rio de Janeiro, 16 de novembro de 1889D. Pedro de Alcântara.

Segue, para o exílio, o Imperador, e com ele, meio século de história do Brasil imperial. Estava proclamada a República e voltavam as esperanças de se construir uma nova nação, dentro dos ideais de liberdade, igualdade e fraternidade.

No dia 21 de novembro, o jornal República Brasileira, publicava  o seguinte trecho em seu editorial:

Comecemos de pensar. Esta República que veio assim, no meio do delírio popular, cercada pela bonança esperançosa da paz; esta República no século XIX que surgiu com a precisão dos fenômenos elétricos, sem desorganizar a vida da família, a vida co comércio e a vida da indústria; esta República americana que trouxe o símbolo da paz, que fez-se entre o pasmo e o temor dos monarquistas e a admiração dos sensatos - esta República é um compromisso de honra e um compromisso de sangue. (...)" 

A exemplo de todos estes fatos devemos ter os mesmos atos de coragem que tiveram os maçons que hoje fazem parte da história da Humanidade. Temos a obrigação de agir para que, no futuro, sejamos citados pelos maçons que nos sucederem, e que, da mesma forma, os nossos nomes fiquem registrados, como cidadãos atuantes, na memória histórica de cada rua, cada bairro, cada cidade, cada Estado, por toda a Nação.

E que estes maçons do futuro tenham em nós, como tivemos nos maçons do passado, o exemplo motivador da defesa da cidadania como instrumento de busca de uma sociedade mais igualitária, mais justa e fraterna, portanto mais feliz.

Rogério Vaz de Oliveira,M.'.M.'. 

ARLS CAVALEIROS DO VALE DO RIO NEGROORIENTE DE RIO NEGRO – PARANÁ, BRASIL

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Segue, para o exílio, o Imperador, e com ele, meio século de história do Brasil imperial. Estava proclamada a República e voltavam as esperanças de se construir uma nova nação, dentro dos ideais de liberdade, igualdade e fraternidade.

No dia 21 de novembro, o jornal República Brasileira, publicava  o seguinte trecho em seu editorial:

Comecemos de pensar. Esta República que veio assim, no meio do delírio popular, cercada pela bonança esperançosa da paz; esta República no século XIX que surgiu com a precisão dos fenômenos elétricos, sem desorganizar a vida da família, a vida co comércio e a vida da indústria; esta República americana que trouxe o símbolo da paz, que fez-se entre o pasmo e o temor dos monarquistas e a admiração dos sensatos - esta República é um compromisso de honra e um compromisso de sangue. (...)" 

A exemplo de todos estes fatos devemos ter os mesmos atos de coragem que tiveram os maçons que hoje fazem parte da história da Humanidade. Temos a obrigação de agir para que, no futuro, sejamos citados pelos maçons que nos sucederem, e que, da mesma forma, os nossos nomes fiquem registrados, como cidadãos atuantes, na memória histórica de cada rua, cada bairro, cada cidade, cada Estado, por toda a Nação.

E que estes maçons do futuro tenham em nós, como tivemos nos maçons do passado, o exemplo motivador da defesa da cidadania como instrumento de busca de uma sociedade mais igualitária, mais justa e fraterna, portanto mais feliz.

Rogério Vaz de Oliveira,M.'.M.'. 

ARLS CAVALEIROS DO VALE DO RIO NEGROORIENTE DE RIO NEGRO – PARANÁ, BRASIL

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SHEAKESPEARE

AMIZADE

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SHEAKESPEARE

AMIZADE

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Depois de algum tempo você percebe a diferença,

a sutil diferença entre dar a mão e acorrentar uma alma.

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E você aprende que amar não significa apoiar-se, e que companhia nem sempre significa segurança.E começa a aprender que beijos não são contratos e presentes não são promessas.

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Começa a aceitar suas derrotas com a cabeça erguida e olhos adiante, com a graça de um

adulto e não com a tristeza de uma criança.

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E aprende a construir todas as suas estradas no hoje, porque o terreno do amanhã é incerto demais para os planos, e o futuro tem o costume de cair em meio ao vão.

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Depois de um tempo, você aprende que o sol queima se ficar exposto por muito tempo.

E aprende que não importa o quanto você se importe, algumas pessoas simplesmente não se importam...

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E aceita que não importa o quão boa seja uma pessoa, ela vai feri-lo de vez em quando e você precisa perdoá-la por isso.

Aprende que falar pode aliviar dores emocionais.

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Descobre que se leva anos para se construir confiança e apenas segundos para destruí-la, e que você pode fazer coisas em um instante, das quais se arrependerá pelo resto da vida.

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Aprende que verdadeiras amizades continuam a crescer mesmo a longas distâncias.E o que importa não é o que você tem na vida, mas quem você tem na vida.

E que bons amigos são a família que nos permitiram escolher.

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Aprende que não temos que mudar de amigos se compreendemos que os amigos mudam, percebe que seu amigo e você podem fazer qualquer coisa, ou nada, e terem bons momentos juntos.

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Descobre que as pessoas com quem você mais se importa na vida são tomadas de você muito depressa, por isso, sempre devemos deixar as pessoas que amamos com palavras amorosas, pode ser a última vez que as vejamos.

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Aprende que as circunstâncias e os ambientes têm influência sobre nós, mas nós somos responsáveis por nós mesmos.

Começa a aprender que não se deve comparar com os outros, mas com o melhor que pode ser.

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Descobre que se leva muito tempo para se tornar a pessoa que quer ser, e que o tempo é curto.

Aprende que não importa onde já chegou, mas onde está indo, mas se você não sabe para onde está indo, qualquer lugar serve.

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Aprende que, ou você controla seus atos, ou eles o controlarão, e que ser flexível não significa ser fraco ou não ter personalidade, pois não importa quão delicada e frágil seja uma situação, sempre existem dois lados.

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Aprende que heróis são pessoas que fizeram o que era necessário fazer, enfrentando as conseqüências.

Aprende que paciência requer muita prática.

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Descobre que algumas vezes a pessoa que você espera que o chute quando você cai é uma das poucas que o ajudam a levantar-se.

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Aprende que maturidade tem mais a ver com os tipos de experiência que se teve e o que você aprendeu com elas do que com quantos aniversários você celebrou.Aprende que há mais dos seus pais

em você do que você supunha.

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Aprende que nunca se deve dizer a uma criança que sonhos são bobagens, poucas coisas são tão humilhantes e seria uma tragédia se ela acreditasse nisso.

Aprende que quando está com raiva tem o direito de estar com raiva, mas isso não te dá o direito de ser cruel.

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Descobre que só porque alguém não te ama do jeito que você quer que ame, não significa que esse alguém não o ama com tudo o que pode, pois existem pessoas que nos amam, mas simplesmente não sabem como demonstrar ou viver isso.

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Aprende que nem sempre é suficiente ser perdoado por alguém, algumas vezes

você tem que aprender a perdoar a si mesmo.

Aprende que com a mesma severidade com que julga, você será em algum

momento condenado.

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Aprende que não importa em quantos pedaços seu coração foi partido, o mundo não pára para que você o conserte.

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Portanto, plante seu jardim e decore sua alma, ao invés de esperar que alguém lhe traga flores.

E você aprende que realmente pode suportar... que realmente é forte, e que pode ir muito mais longe depois de pensar que não se pode mais.

Aprende que o tempo não é algo que possa voltar para trás.

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1° ENCONTRO DAS LOJAS MAÇÔNICAS

GESTÃO ADMINISTRAÇÃO2015 /2017 DA E .`. V .`.