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10 PRINCÍPIOS Para usar em apresentações multimédia

10 princípios multimédia adaptados à construção de diapositivos eletrónicos

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1. 10 PRINCPIOS Para usar em apresentaes multimdia 2. Richard Mayer - Psiclogo Estabeleceu a Teoria da Aprendizagem Multimdia A Teoria tem 10 princpios Quando adaptados a uma apresentao multimdia permitem que a mensagem seja melhor entendida 3. 1 - Princpio multimdia Compreende-se melhor a mensagem com a combinao de palavras e imagens, que apenas s com palavras 4. Ratel 5. Ratel 6. Ratel Ratel 7. 2 - Princpio da proximidade espacial Compreende-se melhor a mensagem quando as palavras e imagens correspondentes esto prximas 8. O sitatunga e o trcio so dois mamferos que se alimentam de folhas e frutos 9. Dois mamferos que se alimentam de folhas e frutos SitatungaTrcio 10. 3 - Princpio da proximidade temporal Compreende-se melhor a mensagem quando as palavras e imagens correspondentes so apresentadas ao mesmo tempo 11. Os povos indgenas da Amrica do Sul deram grandes contribuies para a sociedade mundial, como, por exemplo, a introduo do banho dirio nos hbitos de higiene, costume desconhecido pelos europeus do sculo XVI. Fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/Po vos_ind%C3%ADgenas_do_Brasil 12. Os povos indgenas da Amrica do Sul deram grandes contribuies para a sociedade mundial, como, por exemplo, a introduo do banho dirio nos hbitos de higiene, costume desconhecido pelos europeus do sculo XVI. Fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/Po vos_ind%C3%ADgenas_do_Brasil 13. Os povos indgenas da Amrica do Sul deram grandes contribuies para a sociedade mundial, como, por exemplo, a introduo do banho dirio nos hbitos de higiene, costume desconhecido pelos europeus do sculo XVI. Os povos indgenas da Amrica do Sul deram grandes contribuies para a sociedade mundial, como, por exemplo, a introduo do banho dirio nos hbitos de higiene, costume desconhecido pelos europeus do sculo XVI. 14. 4 - Princpio da coerncia Compreende-se melhor a mensagem quando palavras, imagens e sons no relevantes, so excludos 15. A arquitetura ps-moderna surgiu como oposio esttica arquitetura moderna. Essa oposio traduziu-se na relevncia do papel da histria na traa dos novos edifcios. Fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/Arquitetura _p%C3%B3s-moderna 16. A arquitetura ps-moderna surgiu como oposio esttica arquitetura moderna. Essa oposio traduziu-se na relevncia do papel da histria na traa dos novos edifcios. Fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/Arquitetura _p%C3%B3s-moderna 17. 5 - Princpio da modalidade Compreende-se melhor a mensagem quando imagens so acompanhadas de narrao em vez de texto escrito 18. As energias renovveis so energias no fsseis que resultam do aproveitamento da Natureza. Como se renovam naturalmente, d-se-lhes o nome de renovveis. Essas energias so retiradas do calor e da luz do Sol, da fora do vento, da fora de ondas e mars, do calor da Terra (geotermia) e do calor da queima de biomassa (combusto de resduos de organismos vivos). Energia solar Energia elica Energia das ondas Energia geotrmica Energia de biomassa 19. Energias renovveis Energia solar Energia elica Energia das ondas Energia geotrmica Energia de biomassa 20. 6 - Princpio da redundncia Compreende-se melhor a mensagem quando imagens so acompanhadas s de narrao em vez de o serem por narrao e texto escrito 21. O termo agricultura biolgica designa a produo de produtos vegetais, incluindo alimentos, sem a utilizao de produtos qumicos sintticos, como por exemplo, alguns fertilizantes e pesticidas. Fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/Agricultura_ org%C3%A2nica 22. Fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/Agricultura_ org%C3%A2nica Agricultura biolgica 23. 7 - Princpio da sinalizao Compreende-se melhor a mensagem quando os pontos mais importantes so sinalizados 24. A msica Blues O Blues, na sua forma, uma msica que pode ser vocal e/ou instrumental. Fundamenta-se no uso de notas de baixa frequncia com fins expressivos, com uma estrutura repetitiva, usando sempre a chamada Blue Note e, raramente as escalas maiores. Fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/Blues 25. A msica Blues O Blues, na sua forma, uma msica que pode ser vocal e/ou instrumental. Fundamenta-se no uso de notas de baixa frequncia com fins expressivos, com uma estrutura repetitiva, usando sempre a chamada Blue Note e, raramente as escalas maiores. Fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/Blues 26. 8 - Princpio da personalizao Compreende-se melhor a mensagem quando se usa um estilo coloquial e simples, em vez de um estilo formal 27. Necrose de coagulao ou isqumica Este tipo de necrose vista quando, em qualquer tecido (exceto no tecido cerebral), h uma isquemia ou hipoxia. Fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/Necrose 28. Necrose de coagulao ou isqumica Este tipo de morte dos tecidos vista quando, em qualquer tecido (exceto no tecido cerebral), no h circulao do sangue ou diminui o oxignio nele existente. Fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/Necrose 29. 9 - Princpio da segmentao Compreende-se melhor a mensagem quando est segmentada em parcelas coerentes, em vez de um nico bloco 30. Pode considerar-se que a memria est dividida em trs subsistemas distintos: memria sensorial; memria de curto prazo; memria de longo prazo. A memria sensorial retm imagens, sons e palavras escritas e faladas, durante um curto perodo de tempo. A memria de curto prazo ou memria de trabalho, retm e manipula sons e imagens e tem capacidade limitada. A memria de longo prazo retm grandes quantidades de informao e durante um perodo de tempo indefinido. A memria Fonte:http://mpel5cegb.wikispaces.com/2.+Teoria+C ognitiva+da+Aprendizagem+Multim%C3%A9dia Fonte:http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Arquite ctura_cognitiva_da_mem%C3%B3ria.jpg 31. Pode considerar-se que a memria est dividida em trs subsistemas distintos: memria sensorial; memria de curto prazo; memria de longo prazo. A memria Fonte:http://mpel5cegb.wikispaces.com/2.+Teoria+C ognitiva+da+Aprendizagem+Multim%C3%A9dia Fonte:http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Arquite ctura_cognitiva_da_mem%C3%B3ria.jpg 32. A memria sensorial retm imagens, sons e palavras escritas e faladas, durante um curto perodo de tempo. A memria sensorial Fonte:http://mpel5cegb.wikispaces.com/2.+Teoria+C ognitiva+da+Aprendizagem+Multim%C3%A9dia Fonte:http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Arquite ctura_cognitiva_da_mem%C3%B3ria.jpg 33. A memria de curto prazo ou memria de trabalho, retm e manipula sons e imagens e tem capacidade limitada. A memria de curto prazo Fonte:http://mpel5cegb.wikispaces.com/2.+Teoria+C ognitiva+da+Aprendizagem+Multim%C3%A9dia Fonte:http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Arquite ctura_cognitiva_da_mem%C3%B3ria.jpg 34. A memria de longo prazo retm grandes quantidades de informao e durante um perodo de tempo indefinido. A memria de longo prazo Fonte:http://mpel5cegb.wikispaces.com/2.+Teoria+C ognitiva+da+Aprendizagem+Multim%C3%A9dia Fonte:http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Arquite ctura_cognitiva_da_mem%C3%B3ria.jpg 35. 10 - Princpio conhecimento prvio Compreende-se melhor a mensagem quando se conhecem os conceitos bsicos 36. Quando se aplica uma carga vertical concentrada, de cima para baixo, a uma viga biapoiada, esta vai sofrer esforos internos de trao na metade inferior e de compresso na metade superior. 37. Esforo de compresso Existe um encurtamento das fibras da pea 38. Esforo de trao Existe um alongamento das fibras da pea 39. Quando se aplica uma carga vertical concentrada, de cima para baixo, a uma viga biapoiada, esta vai sofrer esforos internos de trao na metade inferior e de compresso na metade superior.