View
338
Download
1
Embed Size (px)
Citation preview
PRÁTICAS PARA OBSERVAÇÃO DO CÉU NOTURNO
Fonte: Copyright: Andrew Fruchter (STScl) et al., WFPC2, HST, NASA Rachel Zuchi Faria
OBJETOS CELESTES
OBJETO CELESTE
É a designação para qualquer corpo.
Font
e: h
ttp:
//ph
otoj
ourn
al.jp
l.nas
a.go
v/ca
talo
g/PI
A023
24
Lua
Nebulosa Borboleta (NGC 6302)Constelação de Escorpião
Font
e: h
ttp:
//w
ww
.nas
a.go
v/m
ultim
edia
/im
ageg
alle
ry/i
mag
e_fe
atur
e_25
26.h
tml#
.VO
S8Af
nF_S
sCr
édito
s de
imag
em: N
ASA/
ESA/
Hubb
le
UNIVERSO (COSMOS)É o conjunto de bilhões de galáxias conhecidas atualmente.
Font
e: h
ttp;
//w
ww
.nas
a.go
v/m
issio
n_pa
ges/
hubb
le/S
cien
ce/x
df.h
tml
(Cre
dit:
NAS
A; E
SA; G
. Illi
ngw
orth
, D. M
agee
, and
P. O
esch
, Uni
vers
ity o
f Ca
lifor
nia,
San
ta C
ruz;
R. B
ouw
ens,
Leid
en U
nive
rsity
; and
the
HUDF
09 Te
am)
SISTEMA PLANETÁRIOPode ser considerado um conjunto de planetas, satélites naturais, cometas, asteroides, planetas anões, gases e poeiras que orbitam uma ou mais estrelas.
Fonte: http://astronomy-universo.blogspot.com.br/2012/08/kepler-da-nasa-descobre-multiplos.htmlCrédito: NASA/JPL-Caltech/T.Pyle
Sistema Kepler-47(Representação artística) Situado a cerca de 4900 anos-luz na direção da constelação do Cisne.
Conjunto de 8 planetas, mais de uma centena de satélites naturais, cometas, asteroides, centauros 5 planetas anões, gases e poeiras que orbitam a estrela Sol.
Fonte: www.google.com.br/imagens
SISTEMA SOLAR
LOCALIZAÇÃO DO SISTEMA SOLAR
Fonte: http://www.apolo11.com/via_lactea.php
ESTRELA Objeto celeste que possui luz própria.
Na Galáxia (Via Láctea) existem cerca de 250 bilhões de estrelas.
Sol
Estrelas de nossa Galáxia
Font
e: h
ttp:
//w
ww
.goo
gle.
com
.br/
imag
ens
Font
e: h
ttp:
//w
ww
.goo
gle.
com
.br/
imag
ens
Contém aproximadamente 98% da massa total do Sistema Solar.
O SOL
Fonte: http://www.google.com.br/imagens
Fonte: http://www.google.com.br/imagens
Fonte: http://www.google.com.br/imagens
PLANETA
Segundo a União Astronômica Internacional (IAU) para um astro ser considerado planeta é preciso:
Estar em órbita ao redor do Sol (uma estrela).
Ter forma determinada pelo equilíbrio hidrostático (arredondado) resultante do fato de que sua força de gravidade supera as forças de coesão dos materiais que o constituem.
Ser um objeto de dimensão predominante entre os objetos que se encontram em órbitas vizinhas.
Portanto podemos definir planeta como um objeto celeste que não possui luz própria, tem formato esférico, órbita regular e que orbita uma estrela em primeiro plano.
TerraSaturno
Font
e: h
ttp:
//w
ww
.esa
.int/
Our
_Acti
vitie
s/Sp
ace_
Scie
nce/
Cass
ini-H
uyge
ns/S
atur
n_s_
auro
rae_
defy
_sci
entis
ts_e
xpec
tatio
ns
Font
e: w
http:
//w
ww
.jpl.n
asa.
gov/
new
s/ne
ws.
php?
rele
ase=
2007
-064
s
PLANETA ANÃO
Segundo a União Astronômica Internacional (IAU) para um astro ser considerado planeta é preciso:
Estar em órbita ao redor do Sol (uma estrela).
Ter forma determinada pelo equilíbrio hidrostático (arredondado) resultante do fato de que sua força de gravidade supera as forças de coesão dos materiais que o constituem.
Portanto podemos definir que um planeta anão como sendo um objeto celeste que não possui luz própria, orbita uma estrela, tem formato esférico, mas não é dominante em sua órbita.
Fonte: www.google.com.br/imagens
SATÉLITE
Objeto celeste que não possui luz própria e orbita um planeta, planeta anão ou asteroide em primeiro plano.
Font
e: h
ttp:
//ea
rtho
bser
vato
ry.n
asa.
gov/
IOTD
/vie
w.p
hp?i
d=88
5
CORPOS MENORES DO SISTEMA SOLAR
Segundo a resolução de 24 de agosto de 2006 da União Astronômica Internacional (IAU) são:
Todos os outros objetos que orbitam o Sol (estrela), excluindo satélites.
Asteroide Ida e seu satélite Dactyl
Font
e: h
ttp:
//ne
o.jp
l.nas
a.go
v/im
ages
/ida
2.jp
g
Font
e: h
ttp:
//ap
od.n
asa.
gov/
apod
/ap9
6050
2.ht
ml
Cred
ito e
Cop
yrig
ht: V
ic W
inte
r, Co
urte
sy IC
STAR
S
Cometa Hyakutake
Objeto celeste de tamanho variado e deforma irregular que orbita uma estrela (restos de formação do sistema planetário). Geralmente se encontram agrupados.
ASTEROIDES OU METEOROIDES
Asteroide Gaspra (espaço)
Fonte: http://www.jpl.nasa.gov/history/art/1991/asteroidgaspra.jpg
Fonte: http://www.google.com.br/imagens
CINTURÃO DE ASTEROIDES
Meteoro é qualquer fenômeno atmosférico (vento, chuva, relâmpago)
METEORO
Fonte: http://meteoritosycometas.files.wordpress. com/2012/09/asteroides2.jpg
Estria é o caminho percorrido por um meteoroide ou asteroide na atmosfera.
ESTRIA
Fonte: http://apod.nasa.gov/apod/image/0911/LeoSMCLMC6043_wulfen.jpg
Bólido é quando observamos uma explosão do meteoroide ou asteroide na atmosfera.
BÓLIDO
Fonte: http://www.eluniversal.com.co/colombia/observan-objeto-luminoso-en-el-cielo-de-puerto-lopez-meta-139733
Meteorito é quando o meteoroide ou asteroide atinge a superfície de um astro.
METEORITO
Impacto
Fonte: http://www.nasa.gov/images/content/504775 main_Massive_Impact-1.jpg
Cratera de impacto Fonte: http://apod.nasa.gov/apod/image/0706/Meteor Crater3D_seip.jpg
Meteorito
Fonte: http://www.nasa.gov/centers/ames/images/ content/648235main_ACD12-0067-001.jpg
COMETAS
Pequenos astros que orbitam uma estrela e são compostos por gases e poeiras congelados.
São encontrados no Cinturão de Kuiper e na Nuvem de Oort.
Fonte: Observatório Nacional
Fonte: http://www.google.com.br/imagens
O CINTURÃO DE KUIPER
Fonte: http://www.google.com.br/imagens
NUVEM DE OORT
Fonte: http://www.google.com.br/imagens
Fonte: http://www.google.com.br/imagens
Fotos: No topo, imagens feitas em 13 de junho pelo telescópio infravermelho Spitzer mostram ISON a 500 milhões de km da Terra. À esquerda vemos uma grande cauda formada por partículas cometerias sopradas pela pressão do vento solar. À direita temos a atmosfera circundante do objeto, formada pela perda de 1000 toneladas diárias de dióxido de carbono. Acima, diagrama mostra como será a observação do cometa através do telescópio espacial SOHO nos dias próximos do periélio. Créditos: NASA/Spitzer, Apolo11.com.
COMETA C/2012 S1 ISON
São corpos menores e gelados com características semelhantes a cometas e asteroides.
Têm órbitas menos excêntricas.
Se localizam na região entre Júpiter e Netuno.
São muito maiores que os cometas.
O primeiro a ser descoberto foi Chiron, que tem propriedades parecidas com as de um cometa e de um asteroide.
CENTAUROS
Font
e: h
ttp:
//w
ww
.goo
gle.
com
.br/
imag
ens
CONSTELAÇÃO Área internacionalmente definida da esfera celeste.
Há 88 constelações reconhecidas pela União Astronômica Internacional (IAU) desde 1922.
As estrelas de uma mesma constelação, em geral, não estão próximas fisicamente uma das outras.
Fonte: http://www.google.com.br/imagens
Órion, o gigante caçador
Asterismo
Representação artística.
Font
e: h
ttp:
//w
ww
.goo
gle.
com
.br/
imag
ens
Font
e: h
ttp:
//w
ww
.goo
gle.
com
.br/
imag
ens
AGLOMERADOS ESTELARES São agrupamentos de estrelas mantidas unidas pela mútua
atração gravitacional.
Formaram-se da mesma nuvem de gás e portanto têm todos a mesma idade e a mesma composição química.
Fonte: http://www.sflorg.com/spacenews/images/imsn041806_01_08.jpg
NGC 290 (Pequena Nuvem de Magalhães)
Imagem: Telescópio Espacial Hubble.
Têm algumas centenas de estrelas jovens.
Forma irregular.
Plêiades (M45)
Visíveis a olho nu, na direção da constelação de Touro.
AGLOMERADOS ABERTOS
Fonte: http://apod.nasa.gov/apod/ap120903.html
AGLOMERADO KAPPA CRUCIS (NGC 4755)
Caixa de Joias
Situada na constelação Cruzeiro do Sul.
Visível somente por meio de instrumentos.
Fonte: http://www.apolo11.com/display.php? imagem=imagens/etc/aglomerado_caixa_de_joias_2_big.jpg
AGLOMERADOS GLOBULARES
Possuem dezenas ou centenas de milhares de estrelas. Forma aproximadamente esférica.
Contém as estrelas mais velhas da galáxia.
Fonte: http://apod.astronomos.com.br/apod.php?lk=ap090301.html
Omega Centauri (NGC 5139)
Visível a olho nu.
NEBULOSAS Nuvens de gases e poeiras cósmicas de grande extensão.
Se formam à partir da morte de estrelas.
Dentro delas se formam as estrelas e todos os outros corpos celestes.
Berçários e túmulos de estrelas.
Fonte: http://www.google.com.br/imagens
Nebulosa do Cone
EVOLUÇÃO ESTELAR
Fonte: http://www.google.com.br/imagens
Nuvens de gás hidrogênio e poeira que emitem radiação luminosa devido às estrelas que estão no seu interior.
Muitas apresentam uma característica cor vermelha.
NEBULOSA DE EMISSÃO
Nebulosa de emissão Ômega
Fonte: Observatório Nacional
Nuvens de gás e poeira que refletem a luz das estrelas que estão na sua vizinhança.
Existem muitas destas nebulosas no plano da nossa Galáxia
NEBULOSAS DE REFLEXÃO
Nebulosa de reflexão Corona Australis
Font
e: O
bser
vató
rio N
acio
nal
Regiões com uma alta concentração de poeira interestelar.
São berçários estelares.
NEBULOSAS ESCURAS
Cabeça do Cavalo
Fonte: Observatório Nacional
Um dos possíveis finais da existência de uma estrela.
As vezes ejetam os gases da superfície da estrela e deixando um objeto central que mais tarde se transformará numa estrela anã branca.
NEBULOSA PLANETÁRIA
Olho de Gato
Fonte: Observatório Nacional
Morte de estrela por meio de uma violenta explosão.
A estrela pode ser completamente destruída ou deixa uma estrela residual chamada estrela de nêutrons.
SUPERNOVA
Fonte: Observatório Nacional
ESTRELA DE NÊUTRONS
Font
e: O
bser
vató
rio N
acio
nal
Estrela de nêutrons que existe nos restos de supernova Puppis A.
Estágio final de uma supernova.
São muito densas.
Temperatura superficial acima de um milhão de kelvins.
Podem variar entre 1,5 a 2 vezes a massa do Sol.
Raio aproximado de 20 km.
Estranhas regiões do espaço-tempo capazes de "engolir" todos os corpos celestes que passam próximos a eles.
Os buracos negros são um dos possíveis estágios finais de uma estrela.
BURACOS NEGROS
Font
e: O
bser
vató
rio N
acio
nalRegião central da galáxia M87 onde se
encontra um buraco negro.
Conjunto de bilhões de sistemas planetários, nebulosas, aglomerados estelares , gases e poeiras cósmica, orbitando um centro de gravidade comum.
Galáxia de Andrômeda
GALÁXIA
Font
e: h
ttp:
//w
ww
.goo
gle.
com
.br/
imag
ens
CLASSIFICAÇÃO
ELÍPTICAS (E) Forma esférica ou elipsoidal.
Não têm estrutura espiral, formadas apenas por bojo.
Têm pouco gás, pouca poeira e poucas estrelas jovens.
Fonte: http://astro.if.ufrgs.br/galax/
M87
ESPIRAIS (S) Possuem um núcleo, um disco, um halo, e braços espirais. São subdivididas nas categorias Sa, Sb e Sc.
Sa: núcleo maior, braços pequenos e bem enrolados. Sb: núcleo e braços intermediários. Sc: núcleo menor, braços grandes e mais abertos.
Créditos: Jim Wray, no McDonald Observatory
Font
e: h
ttp:
//as
tro.
if.uf
rgs.
br/g
alax
/
Sa Sb Sc
Têm núcleo, disco e halo, mas não têm traços de estrutura espiral.
Fonte: http://astro.if.ufrgs.br/galax/
LENTICULARES
BARRADAS
Fonte: http://astro.if.ufrgs.br/galax/
Apresentam uma estrutura em forma de barra atravessando o núcleo.
São identificadas pelas iniciais SB.
Se subdividem nas categoria SB0, SBa, SBb, e SBc.
Os braços normalmente partem das extremidades da barra.
SB0 SBa SBb SBc
IRREGULARES (I)
Estrutura caótica ou irregular.
Grande Nuvem de Magalhães
Fonte: http://astro.if.ufrgs.br/galax/ Créditos: Wei-Hao Wang
A NOSSA GALÁXIA (VIA LÁCTEA)
Fonte: Observatório Nacional
Fonte: Observatório Nacional
Sagitário (Centro ) Órion (Periferia)
VISÕES DA GALÁXIA
Fonte: Observatório Nacional Fonte: Observatório Nacional
Fonte: http://astro.if.ufrgs.br/galax/ Créditos: Wei-Hao Wang
GALÁXIAS SATÉLITES
Grande Nuvem de Magalhães e Pequena Nuvem de Magalhães
Rua Juquiá, 135 (altura) - Santo André, SP
www.facebook.com/sabina.planetário
11 - 4422-2000
www2.santoandre.sp.gov.br/index.php/sabina-e-planetário
PLANETÁRIO JOHANNES KEPLER&
NÚCLEO DE OBSERVAÇÃO DO CÉU