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PLANO NACIONAL DE ECOPISTAS (PNE) Auditório da Reitoria da Universidade de Aveiro 6 de Novembro de 2009 LUIS MANUEL SILVESTRE lssilvestre@invesfer. pt

13. Refer LuíS Silvestre

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comunicação realizada na Conferência ‘(Planear) O Lazer e o Turismo Ciclável em Portugal’ (6NOV09, Auditório da Reitoria da Universidade de Aveiro) – link http://turismociclavel.blogs.sapo.pt/

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PLANO NACIONAL DE ECOPISTAS (PNE)

Auditório da Reitoria da Universidade de Aveiro6 de Novembro de 2009

LUIS MANUEL SILVESTRE lssilvestre@invesfer. pt

LUIS MANUEL SILVESTRE lssilvestre@invesfer. pt

1. ECOPISTAS – O que são ?

A nossa Visão;

Indicadores de referência, em 31 Outubro 2009;

O Plano e a inserção geográfica;

2. Enquadramento Nacional

O Plano e a Rede Natura;

O Plano e a Mobilidade;

O Plano, o Desenvolvimento Sustentável e o Turismo;

A Associação Portuguesa dos Corredores Verdes (APCV);

3. Enquadramento Europeu

A Associação Europeia das Vias Verdes (EGWA)

IV - Prémio Europeu das Vias Verdes (2009)

4. Conclusões. Passos seguintes

Apresentação do PNE (Plano Nacional de Ecopistas)

LUIS MANUEL SILVESTRE lssilvestre@invesfer. pt

Vias de comunicação autónomas, reservadas às deslocações não motorizadas, projectadas num quadro de desenvolvimento integrado, que valorizem o meio ambiente e a qualidade de vida, e que cumpram condições de largura, inclinação e qualidade de pavimentação, de forma a garantirem uma utilização em convivência e segurança por parte de todos os utentes, independentemente das condições físicas dos mesmos.

Por isso a utilização dos caminhos, canais, e vias ferroviárias abandonadas, constitui um suporte privilegiado para o desenvolvimento das Vias Verdes (Declaração de Lille, para uma Rede Verde Europeia – 12 de Setembro de 2000)

O que são ECOPISTAS

LUIS MANUEL SILVESTRE lssilvestre@invesfer. pt

A nossa VISÃO“ Conseguir agregar políticas, vontades e interesses, em conjunto, de modo a

que as ECOPISTAS integrem e catalisem novos produtos turísticos em Portugal,

que sirvam o País, as Regiões e as Comunidades locais, com respeito pelo

Desenvolvimento Sustentável”

LUIS MANUEL SILVESTRE lssilvestre@invesfer. pt

Indicadores de Referência O Plano abrange 49 Municípios (Nº. Municípios c/ CONTRATO 33)

O Plano está integrado em 13 NUT III;

O Plano está integrado em 11 Áreas Protegidas;

A população residente nos 49 Concelhos (esmagadoramente rurais) ultrapassa

significativamente mais de um Milhão de pessoas e naturalmente influencia todos os que

vivem nos Concelhos vizinhos das respectivas NUT III;

kms Elegíveis – 748kms

kms CONTRATUALIZADOS – 449 kms (60%)

kms c/ Estudos Prévios Projectos Paisagísticos

Realizados – 580 kms (78%)

kms em Utilização como Ecopista – 129 kms (17%)

Vila Viçosa

Vila Viçosa

Vila Viçosa

Vila Viçosa

Vila Viçosa

Ramal de Monção

Ramal de Monção

Ramal de Monção

Ramal de Monção

Ramal de Monção

Ramal de Viseu

Ramal de Viseu

Ramal de Viseu

Ramal de Viseu

Ramal de Viseu

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Ramal de Famalicão

Ramal de Famalicão

Ramal de Famalicão

Ramal de Famalicão

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Ramal do Montijo

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Ramal do M

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LUIS MANUEL SILVESTRE lssilvestre@invesfer. pt

Inserção Geográfica Ex-LINHA GUIMARÃES

MAIAGUIMARÃES -FAFE

RAMAL DE MONÇÃORAMAL DE FAMALICÃO

LINHA DO TÂMEGA LINHA DO CORGO

LINHA DO TUALINHA DO SABOR

EX-LINHA DO DÃO RAMAL DE VISEUEX-LINHA DO VOUGARAMAL DE VISEU

RAMAL DE PORTALEGRERAMAL DO MONTIJO

RAMAL DE MONTEMORRAMAL DE MORA

RAMAL DE REGUENGOSRAMAL DE MOURA

RAMAL DE VILA VIÇOSAEx-LINHA DO SUL- LOUSAL

Vila Viçosa

Vila Viçosa

Vila Viçosa

Vila Viçosa

Vila Viçosa

Ramal de Monção

Ramal de Monção

Ramal de Monção

Ramal de Monção

Ramal de Monção

Ramal de Viseu

Ramal de Viseu

Ramal de Viseu

Ramal de Viseu

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Ramal de Famalicão

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Ramal de MoraRam

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Ramal do Montijo

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LUIS MANUEL SILVESTRE lssilvestre@invesfer. pt

Ex-LINHA GUIMARÃESMAIA

GUIMARÃES -FAFERAMAL DE MONÇÃO

RAMAL DE FAMALICÃOLINHA DO TÂMEGA LINHA DO CORGO

LINHA DO TUALINHA DO SABOR

550.000 – (+-15%; total) Habitantes nos Concelhos directamente atravessados pelas futuras ECOPISTAS

REGIÃO NORTE - 3.737.800 RESIDENTES

“in pt.wikipedia.org/wiki/NUTS_III

LUIS MANUEL SILVESTRE lssilvestre@invesfer. pt

REGIÃO NORTE - 3.737.800 RESIDENTES

Ramal de Monção

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Rama l d e Monção

Rama l d e Monção

Rama l d e Monção

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Linha do Tâmega

Linha do Tâmega

Linha do Tâmega

Linha do Tâmega

Ramal d e Famalicão

Ramal de Famalicão

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Ram al de Famalicão

Ramal de Famalicão

Linha do Minho

Linha do Minho

Linha do Minho

Linha do Minho

Linha do Minho

Linha de Leixões

Linha de Leixões

Linha de Leixões

Linha de Leixões

Linha de Leixões

Linha do DouroLinha do DouroLinha do DouroLinha do DouroLinha do Douro

Linha de Guimarães

Linha de Guimarães

Linha de Guimarães

Linha de Guimarães

Linha de Guimarães

Linha do Tâmega

Linha do Tâmega

Linha do Tâmega

Linha do Tâmega

Linha do Tâmega

Linha do Corgo

Linha do Corgo

Linha do Corgo

Linha do Corgo

Linha do Corgo

Linha do Tua

Linha do Tua

Linha do Tua

Linha do Tua

Linha do Tua

Linha do VougaL inha do VougaLinha do VougaLinha do VougaLinha do Vouga

M I N H O (17 kms)

C O R G O (72 kms)

T U A (72 kms)

S A B O R(105 kms)

PÓVOA-FAMALICÃO(29 kms)

M A I A(3 kms)

T Â M E G A (39 kms)

GUIMARÃES-FAFE (2\1 kms)

358 kms (cerca de 50% do total Nacional)

Vila Viçosa

Vila Viçosa

Vila Viçosa

Vila Viçosa

Vila Viçosa

Ramal de Monção

Ramal de Monção

Ramal de Monção

Ramal de Monção

Ramal de Monção

Ramal de Viseu

Ramal de Viseu

Ramal de Viseu

Ramal de Viseu

Ramal de Viseu

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Ramal de Famalicão

Ramal de Famalicão

Ramal de Famalicão

Ramal de Famalicão

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Ramal de Mora

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Ramal de Mora

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Ramal do M

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Ramal do Montijo

Ramal do M

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Ramal do M

ontijo

LUIS MANUEL SILVESTRE lssilvestre@invesfer. pt

Ex-LINHA GUIMARÃESMAIA

GUIMARÃES -FAFERAMAL DE MONÇÃO

RAMAL DE FAMALICÃOLINHA DO TÂMEGA LINHA DO CORGO

LINHA DO TUALINHA DO SABOR

REGIÃO NORTE - 3.737.800 RESIDENTES

Atravessam os Concelhos de:VALENÇAMONÇÃO MONÇÃOPÓVOA DE VARZIMFAMALICÃO FAMALICÃOMAIAGUIMARÃESFAFE GUIMARÂESAMARANTECELORICO DE BASTOCABECEIRAS DE BASTO TÂMEGAVILA REALVILA POUCA DE AGUIARCHAVES CORGOMIRANDELAMACEDO DE CAVALEIROSBRAGANÇA TUATORRE DE MONCORVOFREIXO DE ESPADA À CINTAMOGADOUROMIRANDA DO DOURO SABOR

LUIS MANUEL SILVESTRE lssilvestre@invesfer. pt

REGIÃO NORTE – Quadro Resumo

17 kms)

(72 kms)

(72 kms)

(105 kms)

(29 kms)

(3 kms)

39 kms)

)

358 kms (cerca de 50% do total Nacional)

Nº. de Municípios ( incluídos ou a incluir no Plano):

20Municípios com Contrato:

14Municípios com Projecto de Execução ou com ECOPISTAS em utilização

10 – aprox. - 100 kms (28%)

Vila Viçosa

Vila Viçosa

Vila Viçosa

Vila Viçosa

Vila Viçosa

Ramal de Monção

Ramal de Monção

Ramal de Monção

Ramal de Monção

Ramal de Monção

Ramal de Viseu

Ramal de Viseu

Ramal de Viseu

Ramal de Viseu

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Ramal de Mora

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Ramal de Mora

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Ramal do M

ontijo

Ramal do Montijo

Ramal do M

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Ramal do M

ontijo

LUIS MANUEL SILVESTRE lssilvestre@invesfer. pt

REGIÃO CENTRO - 2 570 002 RESIDENTES“in pt.wikipedia.org/wiki/NUTS_III

250.000 – (+-10%; total) Habitantes nos Concelhos Directamente atravessados pelas futuras ECOPISTAS

EX-LINHA DO DÃO RAMAL DE VISEUEX-LINHA DO VOUGARAMAL DE VISEU

125 kms

LUIS MANUEL SILVESTRE lssilvestre@invesfer. pt

REGIÃO CENTRO 2 570 002 RESIDENTES

76 kms BAIXO VOUGA e DÃO LAFÕES

Atravessa os Concelhos de:AGUEDA

ALBERGARIA

SEVER DO VOUGA

OLIVEIRA DE FRADES

VOUZELA

SÃO PEDRO DO SUL

VISEU

Sernada do Vouga – Viseu

LUIS MANUEL SILVESTRE lssilvestre@invesfer. pt

REGIÃO CENTRO 2 570 002 RESIDENTES

49 kms DÃO LAFÕES

Santa Comba Dão – Tondela - Viseu

Atravessa os Concelhos de:SANTA COMBA DÃO

TONDELA

VISEU

LUIS MANUEL SILVESTRE lssilvestre@invesfer. pt

REGIÃO CENTRO – Quadro Resumo

17 kms)

(72 kms)

(72 kms)

(105 kms)

(29 kms)

(3 kms)

39 kms)

)

125 kms (cerca de 6% do total Nacional)

Nº. de Municípios ( incluídos ou a incluir no Plano):

9Municípios com Contrato:

7Municípios com Projecto de Execução ou com ECOPISTAS em utilização

9 – 125 kms (100%)

Vila Viçosa

Vila Viçosa

Vila Viçosa

Vila Viçosa

Vila Viçosa

Ramal de Monção

Ramal de Monção

Ramal de Monção

Ramal de Monção

Ramal de Monção

Ramal de Viseu

Ramal de Viseu

Ramal de Viseu

Ramal de Viseu

Ramal de Viseu

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Ramal de Famalicão

Ramal de Famalicão

Ramal de Famalicão

Ramal de Famalicão

Ramal de Famalicão

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Ramal de Mora

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Ramal de MoraRam

al do Montijo

Ramal do Montijo

Ramal do Montijo

Ramal do Montijo

Ramal do Montijo

LUIS MANUEL SILVESTRE lssilvestre@invesfer. pt

REGIÃO ALENTEJO+ PINHAL-NOVO - MONTIJO

“in pt.wikipedia.org/wiki/NUTS_III

RAMAL DO MONTIJORAMAL DE MONTEMOR

RAMAL DE MORARAMAL DE REGUENGOS

RAMAL DE MOURARAMAL DE VILA VIÇOSA

Ex-LINHA DO SUL- LOUSALRAMAL DE PORTALEGRE

770 265 – Residentes

259 000– (+-35%; total) Habitantes nos Concelhos Directamente atravessados pelas futuras ECOPISTAS

265 kms (+ de 32% do total Nacional)

LUIS MANUEL SILVESTRE lssilvestre@invesfer. pt

770 265 – Residentes

Vila Viçosa

Vila Viçosa

Vila Viçosa

Vila Viçosa

Vila Viçosa

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Ramal de Reguengos

Ramal de Reguengos

Ramal de Reguengos

Ramal de Reguengos

Ramal de Reguengos

Ramal de Mora

Ramal de Mora

Ramal de Mora

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Ramal de Mora

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Ramal do Montijo

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Ramal do M

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Ramal do M

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Ramal do M

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R.MONTIJO (11 kms)

R-PORTALEGRE (63 kms)

R.VILA VIÇOSA (16 kms)

R.REGUENGOS (40 kms)

R.MORA (60 kms)

R.MONTEMOR (13 kms)

R.MOURA (59 kms)

GRÂNDOLA -LOUSAL (3 kms)

Atravessam os Concelhos de:PALMELAMONTIJO MONTIJO

MONTEMOR-O-NOVOGRÂNDOLA ( Minas do Lousal)

SULÉVORAARRAIOLOSMORA MORAÉVORAREDONDO

REGUENGOS MONSARAZESTREMOZBORBAVILA VIÇOSA VILA VIÇOSA

ESTREMOZSOUSELFRONTEIRAALTER DO CHÃOMONFORTECRATO

PORTALEGREBEJASERPAMOURA MOURA

REGIÃO ALENTEJO+ PINHAL-NOVO - MONTIJO

LUIS MANUEL SILVESTRE lssilvestre@invesfer. pt

(11 kms)

(63 kms)

(16 kms)

(40 kms)

60 kms)

(13 kms)

59 kms)

(3 kms)

REGIÃO ALENTEJO -+ PINHAL-NOVO - MONTIJO

Nº. de Municípios ( incluídos ou a incluir no Plano)

20Municípios com Contrato:

12Municípios com Projecto de Execução ou com ECOPISTAS em utilização:

10 –132 kms (50%)

Quadro Resumo

LUIS MANUEL SILVESTRE lssilvestre@invesfer. pt

PNE-RESUMO A 31 OUT. 09

Total de Municípios ( incluídos ou a incluir no Plano):

49Municípios com Contrato:

33Municípios com Projecto de Execução ou com ECOPISTAS em utilização

31 – 232 kms (31%)

PLANO NACIONAL DE ECOPISTAS (PNE)2. Enquadramento Nacional

O Plano e a Rede Natura;RAMAL DE MONÇÃO 16,3km RN 2000 – RIO MINHO

LINHA DO DOURO 28,0km A.P. DO DOURO INTERNACIONAL, RN 2000 - DOURO INTERNACIONAL E

ZPE DO DOURO INTERNACIONAL

LINHA DO TÂMEGA 49,0km

LINHA DO CORGO 71,4km RN 2000 - ALVÃO/MARÃO

LINHA DO TUA 75,3km A.P. DA ALBUFEIRA DO AZIBO, RN 2000 - MORAIS E

MONTESINHO/NOGUEIRA E ZPE DE MONTESINHO

LINHA DO SABOR 105,5km RN - 2000 DO DOURO INTERNACIONAL E PE DO DOURO

INTERNACIONAL

RAMAL DE

FAMALICÃO

29,2km

RAMAL DE VISEU 128,3km RN 2000 – RIO VOUGA

RAMAL DE VILA

VIÇOSA

16,5km

RAMAL DO MONTIJO 10,8km

RAMAL DE

MONTEMOR

12,9km RN 2000 - MONFURADO

RAMAL DE MORA 60,2km

RAMAL DE

REGUENGOS

40,8km

RAMAL DE MOURA 59,0km RN 2000 - GUADIANA

PLANO NACIONAL DE ECOPISTAS (PNE)

LUIS MANUEL SILVESTRE lssilvestre@invesfer. pt

2. Enquadramento Nacional

O Plano e a Mobilidade;

Em todo o Território, as Ecopistas (e demais património adjacente) estão

submetidas a todos os instrumentos de ORDENAMENTO em vigor e uma vez

concluídas, constituirão um travão ao abandono e preservarão uma parte

significativa do nosso território rural e do interior mais profundo;

Todas as nossas acções e participações em Eventos procuram incentivar e

consolidar a definição de Esquemas Directores Regionais que integrem as

Ecopistas e demais corredores existentes e / ou a inventariar em termos

Intermunicipais ou a escala superior que permitam incrementar todo o tipo de

acessibilidades e a intermodalidade potenciadora de uma oferta

consistente em termos de Turismo Activo e da Natureza, Turismo Rural ,

Ecoturismo e Turismo Cultural;

PLANO NACIONAL DE ECOPISTAS (PNE)

LUIS MANUEL SILVESTRE lssilvestre@invesfer. pt

2. Enquadramento Nacional

O Plano e a Mobilidade;

A Atractividade de cada ECOPISTA depende:

- Da diversidade de ligações e pontos de interesse que oferecer;

- Da acessibilidade e intermodalidade que estabelecer

principalmente, nos pólos urbanos que atravesse;

Será mais Atractiva em termos Turísticos se oferecer mais valias em

termos de Paisagem Natural de interesse conservacionista e /ou

Patrimonial

PLANO NACIONAL DE ECOPISTAS (PNE)2. Enquadramento Nacional

O Plano, o Desenvolvimento Sustentável e o Turismo;

•Garantir que as áreas protegidas de hoje não venham a ser as “áreas abandonadas” de amanhã ;

•Garantir que o turismo se faz num “bom ambiente”;

•Garantir que as pessoas e os turistas são parte integrante da conservação da natureza;

•Garantir que a política do ambiente é feita pela positiva e não pela negativa (articulação entre Território/Turismo/Ambiente)

TURISMO SUSTENTÁVEL EM PORTUGALCONFERÊNCIA ANUAL BCSD PORTUGAL 2006A.Jorge Costa, Ph.D. – Instituto de Turismo

2. Enquadramento NacionalO Plano, o Desenvolvimento Sustentável e o Turismo;

TURISMO DA NATUREZAAs Ecopistas são infra-estruturas para o Mercado Natureza soft

articuláveis com o Mercado hard

THR- Recreación ,S .A .- Asesores en Turismo

O Turismo assente na Cultura e na Natureza está na moda e a ser promovido

O Turismo é uma actividade altamente dependente do Património Natural e Cultural, e pode ter efeitos benéficos para o Ambiente principalmente quando representa um Investimento na sua ConservaçãoEvolução e Tendências do Negócio do Turismo – Delloite Consultores, S.A. 2006

10 Produtos Estratégicos para o Desenvolvimento do Turismo em PortugalOportunidades e Requisitos do mercadoA Capacidade Competitiva de PortugalO Modelo de negócio

THR- Recreación ,S .A .- Asesores en Turismo Estratégia de Desenvolvimento

2. Enquadramento NacionalO Plano, o Desenvolvimento Sustentável e o Turismo;

TURISMO DA NATUREZA• Oportunidades e Requisitos do mercado

As Ecopistas são infra-estruturas para o Mercado Natureza softarticuláveis com o Mercado hard

Motivação Principal Mercados (Natureza soft)

Viver experiências de grande As experiências baseiam-se na prática devalor simbólico interagir e usufruir actividades ao ar livre de baixa intensidadeda Natureza. (passeios , percursos pedestres

observação da fauna etc..)

85% das viagens de Turismo da Natureza são de mais de 4 noitesAlemanha e Holanda são os principais mercados emissores

Há uma importante procura secundária do Turismo da Natureza por parte de outros Turistas cuja motivação principal pode ser Sol e Praia ou o Touring Cultural e Paisagístico

THR- Recreación ,S .A .- Asesores en Turismo

2. Enquadramento NacionalO Plano, o Desenvolvimento Sustentável e o Turismo;

TURISMO DA NATUREZA

THR- Recreación ,S .A .- Asesores en Turismo

• Capacidade Competitiva de Portugal

As Ecopistas são infra-estruturas para o Mercado Natureza softarticuláveis com o Mercado hard

1. Os Recursos Disponíveis

2. A Cadeia de Produção de Valor

3. A Composição da Procura

4. A Percepção Interna

2. Enquadramento NacionalO Plano, o Desenvolvimento Sustentável e o Turismo;

TURISMO DA NATUREZA

THR- Recreación ,S .A .- Asesores en Turismo

As Ecopistas são infra-estruturas para o Mercado Natureza softarticuláveis com o Mercado hard

O Modelo de Negócio

1. Targeting

2. Clienting

3. Sistema de Valor

4. Produção de Valor

2. Enquadramento NacionalO Plano, o Desenvolvimento Sustentável e o Turismo;

TURISMO DA NATUREZA

THR- Recreación ,S .A .- Asesores en Turismo

As Ecopistas são infra-estruturas para o Mercado Natureza softarticuláveis com o Mercado hard

Estratégia de Desenvolvimento

1. Localização Geográfica

2. Fases de Desenvolvimento

3. Reforço da Competitividade

4. Instrumentos de Apoio

PLANO NACIONAL DE ECOPISTAS (PNE)

LUIS MANUEL SILVESTRE lssilvestre@invesfer. pt

2. Enquadramento Nacional

A Associação Portuguesa dos Corredores Verdes (APCV);A dispersão geográfica das Ecopistas não permite à REFER constituir só por si e mesmo

em conjunto com os Municípios, uma REDE NACIONAL, nem uma REDE REGIONAL de

ITINERÁRIOS sem recorrer a outros CORREDORES sejam eles:

CULTURAIS E CICLÁVEIS;

ECOLÓGICOS;

PERCURSOS VERDES;

ROTAS VERDES;

CORREDORES VERDES; etc...

9 das nossas futuras ECOPISTAS estão integradas total ou parcialmente em áreas com

estatuto conservacionista em termos Ambientais;

PLANO NACIONAL DE ECOPISTAS (PNE)

LUIS MANUEL SILVESTRE lssilvestre@invesfer. pt

3. Enquadramento Europeu

A Associação Europeia das Vias Verdes (EGWA)

IV European Greenways Award - 2009

PLANO NACIONAL DE ECOPISTAS (PNE)

LUIS MANUEL SILVESTRE lssilvestre@invesfer. pt

3. Enquadramento Europeu

A Associação Europeia das Vias Verdes (EGWA)

Mobility Category:

•1st Prize: Comber Greenway (UK)An example of integrated mobility approach between Belfast and Comber. This award also wants to give support to their work, and to secure their future, as they are facing the proposal of converting the corridor into a route for Bus Rapid Transit.

•2nd Prize: Pilsen Greenways (Czech Republic)Example of an urban greenway that takes advantage of the natural radial network systems composed by 4 rivers for planning a secure urban mobility scheme.

•3rd Prize: The jury declare this prize void- (UK) Example of Local Development component

LUIS MANUEL SILVESTRE lssilvestre@invesfer. pt

3. Enquadramento Europeu

Sustainable Development and Tourism Category:

•1st Prize: Via Verde de la Sierra (Spain). Example of Sustainable Development and tourism & local generation of employment in an isolated and depressed rural area.

•2 nd Prize: Voie Verte des Gaves (France). Example of promotion the tourism for all, with special actions developed to facilitate the accessibility for disabled people, near Lourdes.

•3 ed Prize : Voie Verte Questembert/Mauron (Dép.. Morbihan) (France).

Example of project for attracting tourism in interior areas and diversifying seaside offers.

The Jury decide to give a •4th Prize to Ecopista do Minho (Portugal).

Example of promising greenway close of the international border.(UK) Example of Local Development component

PLANO NACIONAL DE ECOPISTAS (PNE)

LUIS MANUEL SILVESTRE lssilvestre@invesfer. pt

3. Enquadramento Europeu

A Associação Europeia das Vias Verdes (EGWA)Due to the high quality and excellence demonstrated by some of the candidates, the jury decided to give a special mention to two more projects that had an interesting and quality approach.•Eifel-Ardennen « Vennbahn » greenways -

(Belgium/Germany)Example of international Cooperation.

•Water Rail Way Lincolnshire-(UK) Example of Local Development component

PLANO NACIONAL DE ECOPISTAS (PNE)

LUIS MANUEL SILVESTRE lssilvestre@invesfer. pt

4. Conclusões. Passos seguintes

Auditório da Reitoria da Universidade de Aveiro6 de Novembro de 2009

MUITO OBRIGADOpela atenção dispensada

Luís Manuel Silvestre - e-mail – [email protected]

Telef. (+351 211026136) Telem. (+351 918912255)