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comunicação realizada na Conferência ‘(Planear) O Lazer e o Turismo Ciclável em Portugal’ (6NOV09, Auditório da Reitoria da Universidade de Aveiro) – link http://turismociclavel.blogs.sapo.pt/
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PLANO NACIONAL DE ECOPISTAS (PNE)
Auditório da Reitoria da Universidade de Aveiro6 de Novembro de 2009
LUIS MANUEL SILVESTRE lssilvestre@invesfer. pt
LUIS MANUEL SILVESTRE lssilvestre@invesfer. pt
1. ECOPISTAS – O que são ?
A nossa Visão;
Indicadores de referência, em 31 Outubro 2009;
O Plano e a inserção geográfica;
2. Enquadramento Nacional
O Plano e a Rede Natura;
O Plano e a Mobilidade;
O Plano, o Desenvolvimento Sustentável e o Turismo;
A Associação Portuguesa dos Corredores Verdes (APCV);
3. Enquadramento Europeu
A Associação Europeia das Vias Verdes (EGWA)
IV - Prémio Europeu das Vias Verdes (2009)
4. Conclusões. Passos seguintes
Apresentação do PNE (Plano Nacional de Ecopistas)
LUIS MANUEL SILVESTRE lssilvestre@invesfer. pt
Vias de comunicação autónomas, reservadas às deslocações não motorizadas, projectadas num quadro de desenvolvimento integrado, que valorizem o meio ambiente e a qualidade de vida, e que cumpram condições de largura, inclinação e qualidade de pavimentação, de forma a garantirem uma utilização em convivência e segurança por parte de todos os utentes, independentemente das condições físicas dos mesmos.
Por isso a utilização dos caminhos, canais, e vias ferroviárias abandonadas, constitui um suporte privilegiado para o desenvolvimento das Vias Verdes (Declaração de Lille, para uma Rede Verde Europeia – 12 de Setembro de 2000)
O que são ECOPISTAS
LUIS MANUEL SILVESTRE lssilvestre@invesfer. pt
A nossa VISÃO“ Conseguir agregar políticas, vontades e interesses, em conjunto, de modo a
que as ECOPISTAS integrem e catalisem novos produtos turísticos em Portugal,
que sirvam o País, as Regiões e as Comunidades locais, com respeito pelo
Desenvolvimento Sustentável”
LUIS MANUEL SILVESTRE lssilvestre@invesfer. pt
Indicadores de Referência O Plano abrange 49 Municípios (Nº. Municípios c/ CONTRATO 33)
O Plano está integrado em 13 NUT III;
O Plano está integrado em 11 Áreas Protegidas;
A população residente nos 49 Concelhos (esmagadoramente rurais) ultrapassa
significativamente mais de um Milhão de pessoas e naturalmente influencia todos os que
vivem nos Concelhos vizinhos das respectivas NUT III;
kms Elegíveis – 748kms
kms CONTRATUALIZADOS – 449 kms (60%)
kms c/ Estudos Prévios Projectos Paisagísticos
Realizados – 580 kms (78%)
kms em Utilização como Ecopista – 129 kms (17%)
Vila Viçosa
Vila Viçosa
Vila Viçosa
Vila Viçosa
Vila Viçosa
Ramal de Monção
Ramal de Monção
Ramal de Monção
Ramal de Monção
Ramal de Monção
Ramal de Viseu
Ramal de Viseu
Ramal de Viseu
Ramal de Viseu
Ramal de Viseu
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Ramal de Famalicão
Ramal de Famalicão
Ramal de Famalicão
Ramal de Famalicão
Ramal de Famalicão
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Ramal de Mora
Ramal de Mora
Ramal de Mora
Ramal de Mora
Ramal de MoraRam
al do Montijo
Ramal do M
ontijo
Ramal do Montijo
Ramal do M
ontijo
Ramal do M
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LUIS MANUEL SILVESTRE lssilvestre@invesfer. pt
Inserção Geográfica Ex-LINHA GUIMARÃES
MAIAGUIMARÃES -FAFE
RAMAL DE MONÇÃORAMAL DE FAMALICÃO
LINHA DO TÂMEGA LINHA DO CORGO
LINHA DO TUALINHA DO SABOR
EX-LINHA DO DÃO RAMAL DE VISEUEX-LINHA DO VOUGARAMAL DE VISEU
RAMAL DE PORTALEGRERAMAL DO MONTIJO
RAMAL DE MONTEMORRAMAL DE MORA
RAMAL DE REGUENGOSRAMAL DE MOURA
RAMAL DE VILA VIÇOSAEx-LINHA DO SUL- LOUSAL
Vila Viçosa
Vila Viçosa
Vila Viçosa
Vila Viçosa
Vila Viçosa
Ramal de Monção
Ramal de Monção
Ramal de Monção
Ramal de Monção
Ramal de Monção
Ramal de Viseu
Ramal de Viseu
Ramal de Viseu
Ramal de Viseu
Ramal de Viseu
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Ramal de Famalicão
Ramal de Famalicão
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Ramal de Famalicão
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Ramal de Mora
Ramal de Mora
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Ramal de MoraRam
al do Montijo
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ontijo
Ramal do Montijo
Ramal do M
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Ramal do M
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LUIS MANUEL SILVESTRE lssilvestre@invesfer. pt
Ex-LINHA GUIMARÃESMAIA
GUIMARÃES -FAFERAMAL DE MONÇÃO
RAMAL DE FAMALICÃOLINHA DO TÂMEGA LINHA DO CORGO
LINHA DO TUALINHA DO SABOR
550.000 – (+-15%; total) Habitantes nos Concelhos directamente atravessados pelas futuras ECOPISTAS
REGIÃO NORTE - 3.737.800 RESIDENTES
“in pt.wikipedia.org/wiki/NUTS_III
LUIS MANUEL SILVESTRE lssilvestre@invesfer. pt
REGIÃO NORTE - 3.737.800 RESIDENTES
Ramal de Monção
Ram al d e Monção
Rama l d e Monção
Rama l d e Monção
Rama l d e Monção
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Linha do Sabor
Linha do Sabor
Linha do Sabor
Linha do Sabor
Linha do Sabor
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Linha do Tâmega
Linha do Tâmega
Linha do Tâmega
Linha do Tâmega
Linha do Tâmega
Ramal d e Famalicão
Ramal de Famalicão
Ram al de Famalicão
Ram al de Famalicão
Ramal de Famalicão
Linha do Minho
Linha do Minho
Linha do Minho
Linha do Minho
Linha do Minho
Linha de Leixões
Linha de Leixões
Linha de Leixões
Linha de Leixões
Linha de Leixões
Linha do DouroLinha do DouroLinha do DouroLinha do DouroLinha do Douro
Linha de Guimarães
Linha de Guimarães
Linha de Guimarães
Linha de Guimarães
Linha de Guimarães
Linha do Tâmega
Linha do Tâmega
Linha do Tâmega
Linha do Tâmega
Linha do Tâmega
Linha do Corgo
Linha do Corgo
Linha do Corgo
Linha do Corgo
Linha do Corgo
Linha do Tua
Linha do Tua
Linha do Tua
Linha do Tua
Linha do Tua
Linha do VougaL inha do VougaLinha do VougaLinha do VougaLinha do Vouga
M I N H O (17 kms)
C O R G O (72 kms)
T U A (72 kms)
S A B O R(105 kms)
PÓVOA-FAMALICÃO(29 kms)
M A I A(3 kms)
T Â M E G A (39 kms)
GUIMARÃES-FAFE (2\1 kms)
358 kms (cerca de 50% do total Nacional)
Vila Viçosa
Vila Viçosa
Vila Viçosa
Vila Viçosa
Vila Viçosa
Ramal de Monção
Ramal de Monção
Ramal de Monção
Ramal de Monção
Ramal de Monção
Ramal de Viseu
Ramal de Viseu
Ramal de Viseu
Ramal de Viseu
Ramal de Viseu
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Ramal de Famalicão
Ramal de Famalicão
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Ramal de Famalicão
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Ramal de Mora
Ramal de Mora
Ramal de Mora
Ramal de Mora
Ramal de Mora
Ramal do M
ontijo
Ramal do M
ontijo
Ramal do Montijo
Ramal do M
ontijo
Ramal do M
ontijo
LUIS MANUEL SILVESTRE lssilvestre@invesfer. pt
Ex-LINHA GUIMARÃESMAIA
GUIMARÃES -FAFERAMAL DE MONÇÃO
RAMAL DE FAMALICÃOLINHA DO TÂMEGA LINHA DO CORGO
LINHA DO TUALINHA DO SABOR
REGIÃO NORTE - 3.737.800 RESIDENTES
Atravessam os Concelhos de:VALENÇAMONÇÃO MONÇÃOPÓVOA DE VARZIMFAMALICÃO FAMALICÃOMAIAGUIMARÃESFAFE GUIMARÂESAMARANTECELORICO DE BASTOCABECEIRAS DE BASTO TÂMEGAVILA REALVILA POUCA DE AGUIARCHAVES CORGOMIRANDELAMACEDO DE CAVALEIROSBRAGANÇA TUATORRE DE MONCORVOFREIXO DE ESPADA À CINTAMOGADOUROMIRANDA DO DOURO SABOR
LUIS MANUEL SILVESTRE lssilvestre@invesfer. pt
REGIÃO NORTE – Quadro Resumo
17 kms)
(72 kms)
(72 kms)
(105 kms)
(29 kms)
(3 kms)
39 kms)
)
358 kms (cerca de 50% do total Nacional)
Nº. de Municípios ( incluídos ou a incluir no Plano):
20Municípios com Contrato:
14Municípios com Projecto de Execução ou com ECOPISTAS em utilização
10 – aprox. - 100 kms (28%)
Vila Viçosa
Vila Viçosa
Vila Viçosa
Vila Viçosa
Vila Viçosa
Ramal de Monção
Ramal de Monção
Ramal de Monção
Ramal de Monção
Ramal de Monção
Ramal de Viseu
Ramal de Viseu
Ramal de Viseu
Ramal de Viseu
Ramal de Viseu
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Ramal de Mora
Ramal de Mora
Ramal de Mora
Ramal de Mora
Ramal de MoraRam
al do Montijo
Ramal do M
ontijo
Ramal do Montijo
Ramal do M
ontijo
Ramal do M
ontijo
LUIS MANUEL SILVESTRE lssilvestre@invesfer. pt
REGIÃO CENTRO - 2 570 002 RESIDENTES“in pt.wikipedia.org/wiki/NUTS_III
250.000 – (+-10%; total) Habitantes nos Concelhos Directamente atravessados pelas futuras ECOPISTAS
EX-LINHA DO DÃO RAMAL DE VISEUEX-LINHA DO VOUGARAMAL DE VISEU
125 kms
LUIS MANUEL SILVESTRE lssilvestre@invesfer. pt
REGIÃO CENTRO 2 570 002 RESIDENTES
76 kms BAIXO VOUGA e DÃO LAFÕES
Atravessa os Concelhos de:AGUEDA
ALBERGARIA
SEVER DO VOUGA
OLIVEIRA DE FRADES
VOUZELA
SÃO PEDRO DO SUL
VISEU
Sernada do Vouga – Viseu
LUIS MANUEL SILVESTRE lssilvestre@invesfer. pt
REGIÃO CENTRO 2 570 002 RESIDENTES
49 kms DÃO LAFÕES
Santa Comba Dão – Tondela - Viseu
Atravessa os Concelhos de:SANTA COMBA DÃO
TONDELA
VISEU
LUIS MANUEL SILVESTRE lssilvestre@invesfer. pt
REGIÃO CENTRO – Quadro Resumo
17 kms)
(72 kms)
(72 kms)
(105 kms)
(29 kms)
(3 kms)
39 kms)
)
125 kms (cerca de 6% do total Nacional)
Nº. de Municípios ( incluídos ou a incluir no Plano):
9Municípios com Contrato:
7Municípios com Projecto de Execução ou com ECOPISTAS em utilização
9 – 125 kms (100%)
Vila Viçosa
Vila Viçosa
Vila Viçosa
Vila Viçosa
Vila Viçosa
Ramal de Monção
Ramal de Monção
Ramal de Monção
Ramal de Monção
Ramal de Monção
Ramal de Viseu
Ramal de Viseu
Ramal de Viseu
Ramal de Viseu
Ramal de Viseu
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Ramal de Famalicão
Ramal de Famalicão
Ramal de Famalicão
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Ramal de Mora
Ramal de Mora
Ramal de Mora
Ramal de MoraRam
al do Montijo
Ramal do Montijo
Ramal do Montijo
Ramal do Montijo
Ramal do Montijo
LUIS MANUEL SILVESTRE lssilvestre@invesfer. pt
REGIÃO ALENTEJO+ PINHAL-NOVO - MONTIJO
“in pt.wikipedia.org/wiki/NUTS_III
RAMAL DO MONTIJORAMAL DE MONTEMOR
RAMAL DE MORARAMAL DE REGUENGOS
RAMAL DE MOURARAMAL DE VILA VIÇOSA
Ex-LINHA DO SUL- LOUSALRAMAL DE PORTALEGRE
770 265 – Residentes
259 000– (+-35%; total) Habitantes nos Concelhos Directamente atravessados pelas futuras ECOPISTAS
265 kms (+ de 32% do total Nacional)
LUIS MANUEL SILVESTRE lssilvestre@invesfer. pt
770 265 – Residentes
Vila Viçosa
Vila Viçosa
Vila Viçosa
Vila Viçosa
Vila Viçosa
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Ramal de Reguengos
Ramal de Reguengos
Ramal de Reguengos
Ramal de Reguengos
Ramal de Reguengos
Ramal de Mora
Ramal de Mora
Ramal de Mora
Ramal de Mora
Ramal de Mora
Ramal
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ontem
or
Ramal
de M
ontem
or
Ramal
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ontem
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Ramal
de Mon
temor
Ramal
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Ramal do Montijo
Ramal do M
ontijo
Ramal do M
ontijo
Ramal do M
ontijo
Ramal do M
ontijo
R.MONTIJO (11 kms)
R-PORTALEGRE (63 kms)
R.VILA VIÇOSA (16 kms)
R.REGUENGOS (40 kms)
R.MORA (60 kms)
R.MONTEMOR (13 kms)
R.MOURA (59 kms)
GRÂNDOLA -LOUSAL (3 kms)
Atravessam os Concelhos de:PALMELAMONTIJO MONTIJO
MONTEMOR-O-NOVOGRÂNDOLA ( Minas do Lousal)
SULÉVORAARRAIOLOSMORA MORAÉVORAREDONDO
REGUENGOS MONSARAZESTREMOZBORBAVILA VIÇOSA VILA VIÇOSA
ESTREMOZSOUSELFRONTEIRAALTER DO CHÃOMONFORTECRATO
PORTALEGREBEJASERPAMOURA MOURA
REGIÃO ALENTEJO+ PINHAL-NOVO - MONTIJO
LUIS MANUEL SILVESTRE lssilvestre@invesfer. pt
(11 kms)
(63 kms)
(16 kms)
(40 kms)
60 kms)
(13 kms)
59 kms)
(3 kms)
REGIÃO ALENTEJO -+ PINHAL-NOVO - MONTIJO
Nº. de Municípios ( incluídos ou a incluir no Plano)
20Municípios com Contrato:
12Municípios com Projecto de Execução ou com ECOPISTAS em utilização:
10 –132 kms (50%)
Quadro Resumo
LUIS MANUEL SILVESTRE lssilvestre@invesfer. pt
PNE-RESUMO A 31 OUT. 09
Total de Municípios ( incluídos ou a incluir no Plano):
49Municípios com Contrato:
33Municípios com Projecto de Execução ou com ECOPISTAS em utilização
31 – 232 kms (31%)
PLANO NACIONAL DE ECOPISTAS (PNE)2. Enquadramento Nacional
O Plano e a Rede Natura;RAMAL DE MONÇÃO 16,3km RN 2000 – RIO MINHO
LINHA DO DOURO 28,0km A.P. DO DOURO INTERNACIONAL, RN 2000 - DOURO INTERNACIONAL E
ZPE DO DOURO INTERNACIONAL
LINHA DO TÂMEGA 49,0km
LINHA DO CORGO 71,4km RN 2000 - ALVÃO/MARÃO
LINHA DO TUA 75,3km A.P. DA ALBUFEIRA DO AZIBO, RN 2000 - MORAIS E
MONTESINHO/NOGUEIRA E ZPE DE MONTESINHO
LINHA DO SABOR 105,5km RN - 2000 DO DOURO INTERNACIONAL E PE DO DOURO
INTERNACIONAL
RAMAL DE
FAMALICÃO
29,2km
RAMAL DE VISEU 128,3km RN 2000 – RIO VOUGA
RAMAL DE VILA
VIÇOSA
16,5km
RAMAL DO MONTIJO 10,8km
RAMAL DE
MONTEMOR
12,9km RN 2000 - MONFURADO
RAMAL DE MORA 60,2km
RAMAL DE
REGUENGOS
40,8km
RAMAL DE MOURA 59,0km RN 2000 - GUADIANA
PLANO NACIONAL DE ECOPISTAS (PNE)
LUIS MANUEL SILVESTRE lssilvestre@invesfer. pt
2. Enquadramento Nacional
O Plano e a Mobilidade;
Em todo o Território, as Ecopistas (e demais património adjacente) estão
submetidas a todos os instrumentos de ORDENAMENTO em vigor e uma vez
concluídas, constituirão um travão ao abandono e preservarão uma parte
significativa do nosso território rural e do interior mais profundo;
Todas as nossas acções e participações em Eventos procuram incentivar e
consolidar a definição de Esquemas Directores Regionais que integrem as
Ecopistas e demais corredores existentes e / ou a inventariar em termos
Intermunicipais ou a escala superior que permitam incrementar todo o tipo de
acessibilidades e a intermodalidade potenciadora de uma oferta
consistente em termos de Turismo Activo e da Natureza, Turismo Rural ,
Ecoturismo e Turismo Cultural;
PLANO NACIONAL DE ECOPISTAS (PNE)
LUIS MANUEL SILVESTRE lssilvestre@invesfer. pt
2. Enquadramento Nacional
O Plano e a Mobilidade;
A Atractividade de cada ECOPISTA depende:
- Da diversidade de ligações e pontos de interesse que oferecer;
- Da acessibilidade e intermodalidade que estabelecer
principalmente, nos pólos urbanos que atravesse;
Será mais Atractiva em termos Turísticos se oferecer mais valias em
termos de Paisagem Natural de interesse conservacionista e /ou
Patrimonial
PLANO NACIONAL DE ECOPISTAS (PNE)2. Enquadramento Nacional
O Plano, o Desenvolvimento Sustentável e o Turismo;
•Garantir que as áreas protegidas de hoje não venham a ser as “áreas abandonadas” de amanhã ;
•Garantir que o turismo se faz num “bom ambiente”;
•Garantir que as pessoas e os turistas são parte integrante da conservação da natureza;
•Garantir que a política do ambiente é feita pela positiva e não pela negativa (articulação entre Território/Turismo/Ambiente)
TURISMO SUSTENTÁVEL EM PORTUGALCONFERÊNCIA ANUAL BCSD PORTUGAL 2006A.Jorge Costa, Ph.D. – Instituto de Turismo
2. Enquadramento NacionalO Plano, o Desenvolvimento Sustentável e o Turismo;
TURISMO DA NATUREZAAs Ecopistas são infra-estruturas para o Mercado Natureza soft
articuláveis com o Mercado hard
THR- Recreación ,S .A .- Asesores en Turismo
O Turismo assente na Cultura e na Natureza está na moda e a ser promovido
O Turismo é uma actividade altamente dependente do Património Natural e Cultural, e pode ter efeitos benéficos para o Ambiente principalmente quando representa um Investimento na sua ConservaçãoEvolução e Tendências do Negócio do Turismo – Delloite Consultores, S.A. 2006
10 Produtos Estratégicos para o Desenvolvimento do Turismo em PortugalOportunidades e Requisitos do mercadoA Capacidade Competitiva de PortugalO Modelo de negócio
THR- Recreación ,S .A .- Asesores en Turismo Estratégia de Desenvolvimento
2. Enquadramento NacionalO Plano, o Desenvolvimento Sustentável e o Turismo;
TURISMO DA NATUREZA• Oportunidades e Requisitos do mercado
As Ecopistas são infra-estruturas para o Mercado Natureza softarticuláveis com o Mercado hard
Motivação Principal Mercados (Natureza soft)
Viver experiências de grande As experiências baseiam-se na prática devalor simbólico interagir e usufruir actividades ao ar livre de baixa intensidadeda Natureza. (passeios , percursos pedestres
observação da fauna etc..)
85% das viagens de Turismo da Natureza são de mais de 4 noitesAlemanha e Holanda são os principais mercados emissores
Há uma importante procura secundária do Turismo da Natureza por parte de outros Turistas cuja motivação principal pode ser Sol e Praia ou o Touring Cultural e Paisagístico
THR- Recreación ,S .A .- Asesores en Turismo
2. Enquadramento NacionalO Plano, o Desenvolvimento Sustentável e o Turismo;
TURISMO DA NATUREZA
THR- Recreación ,S .A .- Asesores en Turismo
• Capacidade Competitiva de Portugal
As Ecopistas são infra-estruturas para o Mercado Natureza softarticuláveis com o Mercado hard
1. Os Recursos Disponíveis
2. A Cadeia de Produção de Valor
3. A Composição da Procura
4. A Percepção Interna
2. Enquadramento NacionalO Plano, o Desenvolvimento Sustentável e o Turismo;
TURISMO DA NATUREZA
THR- Recreación ,S .A .- Asesores en Turismo
As Ecopistas são infra-estruturas para o Mercado Natureza softarticuláveis com o Mercado hard
O Modelo de Negócio
1. Targeting
2. Clienting
3. Sistema de Valor
4. Produção de Valor
2. Enquadramento NacionalO Plano, o Desenvolvimento Sustentável e o Turismo;
TURISMO DA NATUREZA
THR- Recreación ,S .A .- Asesores en Turismo
As Ecopistas são infra-estruturas para o Mercado Natureza softarticuláveis com o Mercado hard
Estratégia de Desenvolvimento
1. Localização Geográfica
2. Fases de Desenvolvimento
3. Reforço da Competitividade
4. Instrumentos de Apoio
PLANO NACIONAL DE ECOPISTAS (PNE)
LUIS MANUEL SILVESTRE lssilvestre@invesfer. pt
2. Enquadramento Nacional
A Associação Portuguesa dos Corredores Verdes (APCV);A dispersão geográfica das Ecopistas não permite à REFER constituir só por si e mesmo
em conjunto com os Municípios, uma REDE NACIONAL, nem uma REDE REGIONAL de
ITINERÁRIOS sem recorrer a outros CORREDORES sejam eles:
CULTURAIS E CICLÁVEIS;
ECOLÓGICOS;
PERCURSOS VERDES;
ROTAS VERDES;
CORREDORES VERDES; etc...
9 das nossas futuras ECOPISTAS estão integradas total ou parcialmente em áreas com
estatuto conservacionista em termos Ambientais;
PLANO NACIONAL DE ECOPISTAS (PNE)
LUIS MANUEL SILVESTRE lssilvestre@invesfer. pt
3. Enquadramento Europeu
A Associação Europeia das Vias Verdes (EGWA)
IV European Greenways Award - 2009
PLANO NACIONAL DE ECOPISTAS (PNE)
LUIS MANUEL SILVESTRE lssilvestre@invesfer. pt
3. Enquadramento Europeu
A Associação Europeia das Vias Verdes (EGWA)
Mobility Category:
•1st Prize: Comber Greenway (UK)An example of integrated mobility approach between Belfast and Comber. This award also wants to give support to their work, and to secure their future, as they are facing the proposal of converting the corridor into a route for Bus Rapid Transit.
•2nd Prize: Pilsen Greenways (Czech Republic)Example of an urban greenway that takes advantage of the natural radial network systems composed by 4 rivers for planning a secure urban mobility scheme.
•3rd Prize: The jury declare this prize void- (UK) Example of Local Development component
LUIS MANUEL SILVESTRE lssilvestre@invesfer. pt
3. Enquadramento Europeu
Sustainable Development and Tourism Category:
•1st Prize: Via Verde de la Sierra (Spain). Example of Sustainable Development and tourism & local generation of employment in an isolated and depressed rural area.
•2 nd Prize: Voie Verte des Gaves (France). Example of promotion the tourism for all, with special actions developed to facilitate the accessibility for disabled people, near Lourdes.
•3 ed Prize : Voie Verte Questembert/Mauron (Dép.. Morbihan) (France).
Example of project for attracting tourism in interior areas and diversifying seaside offers.
The Jury decide to give a •4th Prize to Ecopista do Minho (Portugal).
Example of promising greenway close of the international border.(UK) Example of Local Development component
PLANO NACIONAL DE ECOPISTAS (PNE)
LUIS MANUEL SILVESTRE lssilvestre@invesfer. pt
3. Enquadramento Europeu
A Associação Europeia das Vias Verdes (EGWA)Due to the high quality and excellence demonstrated by some of the candidates, the jury decided to give a special mention to two more projects that had an interesting and quality approach.•Eifel-Ardennen « Vennbahn » greenways -
(Belgium/Germany)Example of international Cooperation.
•Water Rail Way Lincolnshire-(UK) Example of Local Development component
PLANO NACIONAL DE ECOPISTAS (PNE)
LUIS MANUEL SILVESTRE lssilvestre@invesfer. pt
4. Conclusões. Passos seguintes
Auditório da Reitoria da Universidade de Aveiro6 de Novembro de 2009
MUITO OBRIGADOpela atenção dispensada
Luís Manuel Silvestre - e-mail – [email protected]
Telef. (+351 211026136) Telem. (+351 918912255)