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OFERTA AO ALUNO FICHAS DE Avaliação CARLOS LETRA | MIGUEL BORGES Português 4 . ano o NOVO PROGRAMA METAS CURRICULARES Fichas de Avaliação Diagnóstica, Mensal, Trimestral e Final

280501168 gailivro -4 avaliação

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OFERTA

AO ALUNO

FICHAS DE

Avaliação

CARLOS LETRA | MIGUEL BORGES

Português4.ano

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Fichas de Avaliação Diagnóstica,Mensal, Trimestral e Final

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TítuloFichas de Avaliação Diagnóstica, Mensal, Trimestral, e FinalPortuguês Gailivro 4.º anoColeção O Mundo da Carochinha

AutorCarlos LetraMiguel Borges

Design GráficoGailivro

IlustraçãoEspiral Inversa

Pré-ImpressãoGailivro

Impressão e acabamentoTaligraf – Artes Gráficas, Lda.

1.ª EdiçãoMarço de 2013

1.ª Tiragem12 100 exemplares

ISBN978-989-32-0073-5-3

Depósito Legal355 584/13

2013 Edições GailivroReservados todos os direitos.É proibida a reprodução total ou parcial desta obrapor qualquer meio (fotocópia, offset, fotografia, etc.).

Este livro encontra-se redigido conforme o novo Acordo Ortográfico.

Uma Editora do GRUPO LEYA

Morada:Rua Cidade de Córdova, 22610-038 AlfragidePortugal

Telefone:+351 214 272 200

Fax:+351 214 272 201

E-mail:[email protected]

Site:www.gailivro.pt

Linha de apoio ao Professor:707 258 258

LIVRARIASAveiroLeYa em AveiroCentro Comercial Glicínias, Lj. 373810-498 Aveiro

CoimbraLeYa em CoimbraR. Ferreira Borges, 77-793000-180 Coimbra

FaroLeYa no PátioR. Dr. Cândido Guerreiro, 26-308000-321 Faro

FunchalLeYa no FunchalR. do Hospital Velho, 44Sta. Maria Maior9060-129 Funchal

LisboaLeYa no FreeportAvenida Euro 20042890-154 Alcochete

LeYa na BuchholzRua Duque de Palmela, 41200-098 Lisboa

LeYa no Rossio 11 Praça D. Pedro IV, 111100-199 Lisboa

LeYa na BarataAv. de Roma, 11 A1049-047 Lisboa

LeYa no Rossio 23Praça D. Pedro IV, 231100-199 Lisboa

PortoLeYa na LatinaR. de Santa Catarina, 2-104000-441 Porto

QueluzLeYa em MassamáS.C. de Massamá, Lj 41, Av. 25 de Abril2745-862 Queluz

SantarémLeYa na CaminhoR. Pedro de Santarém, 412000-223 Santarém

ViseuLeYa em ViseuR. Formosa, 833500-135 Viseu

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OFERTA

AO ALUNO

FICHAS DE

Avaliação

CARLOS LETRA | MIGUEL BORGES

Português4.ano

o

NO

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RIC

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ES

Fichas de Avaliação Diagnóstica,Mensal, Trimestral e Final

Page 4: 280501168 gailivro -4 avaliação

TítuloFichas de Avaliação Diagnóstica, Mensal, Trimestral, e FinalPortuguês Gailivro 4.º anoColeção O Mundo da Carochinha

AutorCarlos LetraMiguel Borges

Design GráficoGailivro

IlustraçãoEspiral Inversa

Pré-ImpressãoGailivro

Impressão e acabamentoTaligraf – Artes Gráficas, Lda.

1.ª EdiçãoMarço de 2013

1.ª Tiragem12 100 exemplares

ISBN978-989-32-0073-5-3

Depósito Legal355 584/13

2013 Edições GailivroReservados todos os direitos.É proibida a reprodução total ou parcial desta obrapor qualquer meio (fotocópia, offset, fotografia, etc.).

Este livro encontra-se redigido conforme o novo Acordo Ortográfico.

Uma Editora do GRUPO LEYA

Morada:Rua Cidade de Córdova, 22610-038 AlfragidePortugal

Telefone:+351 214 272 200

Fax:+351 214 272 201

E-mail:[email protected]

Site:www.gailivro.pt

Linha de apoio ao Professor:707 258 258

LIVRARIASAveiroLeYa em AveiroCentro Comercial Glicínias, Lj. 373810-498 Aveiro

CoimbraLeYa em CoimbraR. Ferreira Borges, 77-793000-180 Coimbra

FaroLeYa no PátioR. Dr. Cândido Guerreiro, 26-308000-321 Faro

FunchalLeYa no FunchalR. do Hospital Velho, 44Sta. Maria Maior9060-129 Funchal

Lisboa

LeYa no FreeportAvenida Euro 20042890-154 Alcochete

LeYa na BuchholzRua Duque de Palmela, 41200-098 Lisboa

LeYa no Rossio 11 Praça D. Pedro IV, 111100-199 Lisboa

LeYa na BarataAv. de Roma, 11 A1049-047 Lisboa

LeYa no Rossio 23Praça D. Pedro IV, 231100-199 Lisboa

Porto

LeYa na LatinaR. de Santa Catarina, 2-104000-441 Porto

Queluz

LeYa em MassamáS.C. de Massamá, Lj 41, Av. 25 de Abril2745-862 Queluz

Santarém

LeYa na CaminhoR. Pedro de Santarém, 412000-223 Santarém

Viseu

LeYa em ViseuR. Formosa, 833500-135 Viseu

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Nome: Data:

PortuguêsEd

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1. Seleciona com X a opção que completa cada frase de acordo com o sentido dotexto.

1.1 O Outono surge na época das longas conversas e dos longos silênciosporque…

a) gosta de sossego. b) gosta de silêncio.

c) gosta de conviver. d) gosta do S. Martinho.

1.2 No outono, as pessoas também comunicam pelas…

a) conversas e pelos silêncios. b) noites sossegadas e frias.

c) estações do ano e pelo silêncio. d) palavras e pelo coração.

2. Em que altura do ano é que o Outono convida os seus colegas a passar o diacom ele?

Lê o texto com muita atenção.

O Outono gosta de conviver

O Outono gosta de conviver. Por isso, ele vem na época das longas conversas etambém dos longos silêncios, de qualquer modo um tempo em que as pessoas co-municam não só pelas palavras mas também pelo coração.

Então, pelo S. Martinho, o Outono convida os colegas para passarem o dia comele. O Inverno raramente aceita o convite porque tem frio e não lhe apetece sair decasa. Mas a Primavera e o Verão nunca faltam. É tempo de festa, de comer castanhase provar o vinho novo e então, só porque eles saíram da porta verde e da portaamarela, o dia acorda primaveril, com uma suave brisa matinal e ao meio-dia estáquente como se fosse agosto.

(O ano desta história foi excecional e o Inverno apareceu com o saco de estrelase lançou alguns cristais de neve por cima dos telhados. Ficou lindo e de manhã oVerão derreteu-os antes de ir para casa).

O Outono, que tem predileção por bibliotecas, casacos de malha e crepúsculossuaves, sugere sempre às pessoas que juntem estas três coisas e leiam bons livros,dos quais se lembrarão toda a vida, sobretudo enquanto houver bibliotecas, camisolasde malha e finais de tarde entre o dourado e o lilás.

O Outono gosta de criar uma ambiência especial, luminosa e serena, que faz aspessoas sentirem uma certa quietude na alma.

Talvez seja por isso que os poetas gostam do outono.

Rosa Lobato de Faria, As quatro portas do céu,2.ª edição, Edições Asa, 2001 (excerto adaptado)

Ficha de avaliação diagnóstica – setembro

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3. Quem é que aceita poucas vezes o seu convite? Porquê?

4. Assinala com X o significado da palavra predileção.

a) desgosto b) preferência c) desprezo d) prazer

5. Indica os três elementos pelos quais o Outono tem predileção.

6. Explica, por palavras tuas, porque é que os poetas gostam do outono.

7. Assinala com X, de acordo com a classe a que pertence cada palavra.

8. Preenche os quadros com palavras do texto.

9. O que é que te sugere o outono? Responde à questão, descrevendo o quecostumas fazer num dia de outono.

Ediç

ões

Gai

livro

Nome Adjetivo Verbo Determinanteuma

coração

bons

gostam

primaveril

Classificação de palavras quanto ao número de sílabas

Monossílabos Dissílabos Trissílabos Polissílabos

Classificação de palavras quanto à posição da sílaba tónica

Palavras agudas Palavras graves Palavras esdrúxulas

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Nome: Data:

PortuguêsEd

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1. Qual é o assunto principal do texto?

2. Assinala com X a expressão de significado idêntico à seguinte.

«No dia combinado»

a) no dia anterior b) no dia seguinte c) no dia acordado

3. Transcreve a fala do avô Alberto.

3.1 O que o levou a dizer isso?

As vindimas

No dia combinado, logo de manhã, todos, com chapéus de palha na cabeça,munidos de tesouras e de cestos, dirigiram-se à vinha e começaram a cortar os ca-chos, mas a primeira vindima foi para o estômago… Quem resistia a uvas tão boas?

– Vocês, assim dão prejuízo! – disse o avô Alberto, brincalhão…E a Joana, sorrindo:

– São tão doces! Tu não comes, avô?E ele não se faz rogado…A vindima é sempre uma alegria e, de certo modo, uma brincadeira, porque as

pessoas entram em competição, para verem quem consegue vindimar mais! E ma-nifestam a sua alegria, rindo ou cantando cantigas populares. Os cestos vão sendodespejados numa dorna, colocada num carro de bois, que um trabalhador da quintalevará ao lagar.

A produção de vinho é só para casa e para a família.A tradição é mantida e, assim, as uvas são pisadas por homens de calças arre-

gaçadas até acima, braços estendidos sobre os ombros dos companheiros, sem parar,num ritmo certo, quase como se dançassem ao som das suas cantigas, uma dançagrega, com as pernas ensanguentadas de sumo… Um deles escorrega e cai. Quandoo levantam está completamente roxo… e só um banho lhe restitui a cor.

Renata Gil, Na quinta dos sabugueiros, 2.ª edição, Edições Gailivro, 2007 (excerto)

Lê o texto com muita atenção.

Ficha de avaliação mensal – outubro

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4. Seleciona com X a opção que completa corretamente cada frase.

4.1 As pessoas manifestavam a sua alegria…

a) carregando as uvas para o lagar.

b) cantando cantigas populares ou rindo.

c) rindo e dançando.

d) cantando cantigas inglesas e rindo.

4.2 A produção do vinho é para…

a) consumir em casa e para vender. b) consumir apenas em casa.

c) consumo da casa e restante família. d) vender para o estrangeiro.

5. Copia do texto…

a) um nome próprio.

b) um nome comum coletivo.

6. Escreve o plural de…

a) homem. – b) fácil. – c) avental. –

7. Faz a divisão silábica das palavras do quadro e classifica-as quanto ao númerode sílabas.

8. Através de um pequeno texto, escreve um convite para que os vizinhos efamiliares participem num dia de vindima.

Ediç

ões

Gai

livro

Divisão silábica Classificação

carro

prejuízo

num

produção

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Com a mão de ferro mandouneste país sem parardurante quase meio séculosem ninguém poder falar.

Queria ele um Portugalpobrezinho mas honrado,entesourando o tostãonum cofre bem vigiado.

E foi assim que em abrilum grupo de capitãesdevolveu filhos soldadosaos braços de suas mães.

Foi a guerra que acaboue voltou a liberdadepara pôr cravos de esperançanos canteiros da cidade.

José Jorge Letria, Portugal para miúdos,2.ª edição, Texto Editores, 2012 (adaptado)

Nome: Data:

Português

1. Quantas estrofes tem este poema?

1.1 E quantos versos?

2. Seleciona com X a forma como a rima ocorre em cada estrofe deste poema.

a) 1.o e 3.o versos b) 1.o e 4.o versos

c) 2.o e 3.o versos d) 2.o e 4.o versos

3. A que época reporta o texto que leste? Justifica a tua resposta com dois versosdo texto.

Lê o texto com atenção.

Ediç

ões

Gai

livro

Ficha de avaliação mensal – novembro

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4. Assinala com X o significado da palavra «entesourando».

a) ganhando b) guardando c) distribuindo d) perdendo

5. Quem foi que devolveu os filhos aos braços das mães?

6. Explica, por palavras tuas, os últimos dois versos deste poema.

7. Escreve, no devido lugar, um título para o poema.

8. Assinala com X a palavra que tem significado contrário à palavra sublinhada:

Pobrezinho mas honrado.

a) aborrecido b) distraído c) satisfeito d) honesto

9. Completa o quadro, fazendo variar o grau dos nomes.

10. Circunda, nas frases, os adjetivos numerais.

a) Os capitães acabaram com a guerra em primeiro lugar.

b) A segunda medida foi implementar a liberdade.

11. Imagina que conhecias um dos capitães que liderou o movimento do 25 de abril.Escreve-lhe uma carta na qual lhe explicas a importância que tem para ti aliberdade.

Ediç

ões

Gai

livro

Grau normal Grau aumentativo Grau diminutivo

pobrezinho

mão

cabeçona

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Nome: Data:

Português

O amigo

Joana estava encarrapitada no muro. E passou pela rua um garoto. Estava todovestido de remendos e os seus olhos brilhavam como duas estrelas. Caminhava de-vagar pela beira do passeio sorrindo às folhas do outono. O coração de Joana deuum pulo na garganta.

– Ah! – disse ela.E pensou:«Parece um amigo. É exatamente igual a um amigo.»E do alto do muro chamou-o:– Bom dia!O garoto voltou a cabeça, sorriu e respondeu:– Bom dia!Ficaram os dois um momento calados.Depois Joana perguntou:– Como é que te chamas?– Manuel – respondeu o garoto.– Eu chamo-me Joana.E de novo entre os dois, leve e aéreo, passou um silêncio. Ouviu-se tocar ao

longe o sino de uma quinta. Até que o garoto disse:– O teu jardim é muito bonito.– É, vem ver.Joana desceu do muro e foi abrir o portão.E foram os dois pelo jardim fora. O rapazinho olhava uma por uma cada coisa.

Joana mostrou-lhe o tanque e os peixes vermelhos. Mostrou-lhe o pomar, as laran-jeiras e a horta. E chamou os cães para ele os conhecer. E mostrou-lhe a casa dalenha onde dormia um gato. E mostrou-lhe todas as árvores e as relvas e as flores.

– É lindo, é lindo – dizia o rapazinho gravemente.– Aqui – disse Joana – é o cedro. É aqui que eu brinco.E sentaram-se sob a sombra redonda do cedro.A luz da manhã rodeava o jardim: tudo estava cheio de paz e de frescura. Às

vezes do alto de uma tília caía uma folha amarela que dava voltas no ar.Joana foi buscar pedras, paus e musgo e começaram os dois a construir a casa

do rei dos anões.Brincaram assim durante muito tempo.

Sophia de Mello Breyner Andresen, A noite de Natal,1.ª edição, Figueirinhas, 1989 (excerto adaptado)

1. Identifica as personagens do texto.

Lê atentamente o texto.

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Gai

livro

Ficha de avaliação trimestral – dezembro

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2. Onde estava a Joana quando viu o garoto?

3. Como estava vestido o garoto?

4. Explica o sentido da seguinte frase:

«O coração da Joana deu um pulo na garganta.»

5. Com que se parecia o rapaz?

6. Identifica a quem pertence a seguinte afirmação:

«O teu jardim é bonito.»

7. Seleciona com X as opções corretas de acordo com o sentido do texto.

A Joana mostrou ao Manuel…

a) as árvores. b) os carros. c) as laranjeiras.

d) as bonecas. e) o pomar. f) a horta.

g) a relva. h) as flores i) a casa das máquinas.

8. O Manuel gostou do que viu? Justifica a tua resposta com uma expressão dotexto.

9. Onde costumava brincar a Joana?

10. Rodeia as opções corretas de acordo com o texto.

A Joana foi buscar…

a) paus. b) brinquedos. c) musgo. d) anões.

e) mantas. f) pedras. g) livros. h) jornal.

10.1 Para que iam servir esses objetos?

Ediç

ões

Gai

livro

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11. Na tua opinião, a Joana estava ansiosa por arranjar um amigo? Justifica a tuaresposta.

12. Circunda os adjetivos qualificativos nas frases que se seguem:

a) O teu jardim é muito bonito.

b) E sentaram-se sob a sombra redonda do cedro.

13. Escreve frases com o adjetivo bonito nos graus indicados. Observa o exemplo.

14. Escreve outros adjetivos que possam qualificar o jardim da Joana.

15. Copia o sujeito e o predicado das frases seguintes.

a) A Joana desceu do muro.

Sujeito – Predicado –

b) Eles passeavam pelo jardim.

Sujeito – Predicado –

c) Eu brinco aqui.

Sujeito – Predicado –

16. Copia do texto…

a) dois nomes próprios.

b) dois nomes comuns.

c) um nome comum coletivo.

d) um verbo da primeira conjugação.

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Gai

livro

Graus do adjetivo Frases

Normal

Comparativo de superioridade

Comparativo de inferioridade

Comparativo de igualdade

Superlativo absoluto analítico O teu jardim é muito bonito.

Superlativo absoluto sintético

Superlativo relativo de superioridade

Superlativo relativo de inferioridade

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A

C

D

E

F

17. Escreve os nomes comuns coletivos que designam…

a) um conjunto de peixes.

b) um conjunto de cães.

c) um conjunto de pássaros.

d) um conjunto de árvores de fruto.

18. Preenche o crucigrama com o diminutivo dos nomes.

porta

boca

folha

amigo

casa

palácio

19. Escreve uma mensagem de correio eletrónico aos teus amigos a desejar BoasFestas. Deves começar com uma ou duas frases sobre a quadra natalícia e sódepois formular os teus votos. Escreve o texto no espaço próprio.

A

B

C

D

E

F

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Gai

livro

B

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Nome: Data:

PortuguêsEd

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Golo

Os meninos Que jogam à bola na minha ruaJogam com o SolE os pés dos meninosSão pés de alegria e de ventoA baliza uma nuvem tontaÀ toaNa luz do diaE eu olho os meninos e a bolaQue voaE oiço os meninos a gritar: Go…o…lo!E não há perder nem ganharSó perde quem os olhos dos meninos Não puder olhar

Matilde Rosa Araújo, Mistérios,1.ª edição, Livros Horizonte, 1988

1. A que tipologia textual pertence este texto? Seleciona com X a resposta correta.

a) Narrativo. b) Poesia. c) Banda desenhada.

2. Qual é o tema principal deste texto?

3. O que estão os meninos a jogar?

3.1 Onde é que o fazem?

4. Relaciona corretamente:

bola • • alegria e vento

pés • • nuvem tonta

baliza • • sol

Lê o texto com atenção.

Ficha de avaliação mensal – janeiro

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5. Explica, por palavras tuas, o significado dos seguintes versos:

A baliza uma nuvem tonta

À toa

6. Quem são, na tua opinião, aqueles que não conseguem ver os olhos dos meninos?Justifica a tua resposta.

7. Das palavras seguintes, assinala com X as que são complexas.

a) golo b) goleador c) bola d) bolinha

8. Preenche o quadro com os elementos que formam as palavras esvoaçar eestontear.

9. Lê a frase e substitui as palavras sublinhadas pelo pronome correspondente.

Os meninos jogam à bola.

10. Organiza a família de palavras de…

a) golo. –

b) olho. –

11. Relaciona corretamente:

Eles jogam à bola. • • Forma verbal no tempo futuro.

Eles jogarão à bola. • • Forma verbal no tempo pretérito perfeito.

Eles jogavam à bola.• • Forma verbal no tempo presente.

Eles jogaram à bola. • • Forma verbal no tempo pretérito imperfeito.

12. Escreve uma quadra (grupo de quatro versos) sobre o teu desporto favorito.

Ediç

ões

Gai

livro

Radical Prefixo + radical Radical + sufixo

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Lê com atenção as seguintes informações que constam num panfleto do Oceanáriode Lisboa:

Nome: Data:

PortuguêsFicha de avaliação mensal – fevereiro

Ediç

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Gai

livro

1. Seleciona com X a opção que está de acordo com o texto.

Quem participar nesta aventura de descoberta deve ter os olhos…

a) bem abertos, mas não precisa de observar os pormenores.

b) bem abertos e atenção a todos os pormenores.

c) muito brilhantes e prestar atenção a tudo.

d) engraçados e pouca atenção a todos os pormenores.

C. S. I. – CIÊNCIA SOB INVESTIGAÇÃOOs olhos querem-se bem abertos e a atenção dirigida a todos os pormenores. Estranhos acontecimentos intrigam os pequenos investigadores. A resolução do mistério que ensombra o Oceanário estará a seu cargo. Enquanto isso não acontece, descobrem os segredos dos oceanos e dos seres que os habitam.

O dia será uma verdadeira aventura!

Datas: Fins de semana e feriados.

Horário: Das 10h00 às 17h00.

Acompanhamento do grupo: Cada grupo será acompanhado por dois educadores marinhos.

Idades: Dos 8 aos 14 anos.

Preços (IVA incluído): 40 € por participante (inclui entrada na exposição permanente do Ocean-ário, atividades, materiais, almoço, lanche e seguro).

Condições: Este programa realiza-se apenas se reunido o número mínimo de 10 crianças e para um máximo de 16. O programa pode ser alterado caso a idade e/ou desenvolvimento do grupo assim o determinem.

Pagamento: Deverá ser efetuado com uma semana de antecedência, por cheque, multibanco ou dinheiro. Aceitam-se cancelamentos até uma semana antes do programa. O dinheiro poderá ser devolvido ou poderá ser feita nova inscrição para outra data.

Informações e inscrições: 218 917 002; [email protected]

www.oceanario.pt/docs/7913454582531CSI_Oceanario%20de%20Lisboa_2012.pdf(consultado a 28 de janeiro de 2013)

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2. Em que dias e em que horário se pode realizar esta aventura?

3. Quem acompanhará cada grupo?

4. Completa:

Os participantes têm de ter entre a anos e o preço é de €.

5. Rodeia a forma de pagamento que se pode efetuar pelo bilhete.

a) selos do correio b) cheque c) dinheiro d) multibanco

6. Preenche o quadro com verbos retirados do texto.

7. Reescreve a frase abaixo nos tempos indicados do modo indicativo.

A resolução do mistério estará a seu cargo.

a) pretérito imperfeito:

b) presente:

c) pretérito perfeito:

8. Explica como foi formada a palavra ensombra.

9. «Estranhos acontecimentos intrigam os pequenos investigadores.»Imagina que és um investigador que é chamado a investigar uma estranhaocorrência com um peixe que perdeu a cor e se tornou invisível. Descreve o queterá acontecido ao peixe e resolve o enigma.

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ões

Gai

livro

1.a conjugação 2.a conjugação 3.a conjugação

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Nome: Data:

PortuguêsFicha de avaliação trimestral – março

Estava uma flor bordada num saco de guardanapo a olhar para uma flor pintadanuma jarra de porcelana. E vice-versa.

A flor bordada queria meter conversa com a flor pintada. E vice-versa.Entretanto, a flor bordada pensava: «Sou mais bonita do que ela.» E vice-versa. Até que a flor bordada resolveu dizer precisamente o contrário do que pensava: – Nunca vi flor mais bonita do que tu. A flor da jarra retorquiu, no mesmo tom:– Tu, sim, és a mais bonita. Uma perfeita imitação. Neste ponto, a conversa estragou-se. – Imitação? – estranhou a flor do saco de guardanapo. – Imitação de quê? – Imitação de uma flor verdadeira – respondeu a flor pintada na jarra. – Ora essa! Eu sou uma flor incomparável, uma flor bordada, verdadeiramente

bordada com toda a verdade da arte.Agora, enfim, estava a dizer o que pensava. Não lhe ficou atrás a outra flor: – Verdadeira obra de arte sou eu. Não há flor pintada mais autêntica, pode crer. Argumentaram, discutiram, zangaram-se. Perderam a elegância do trato.

Passaram a dizer mais do que pensavam:– Você é uma reles imitação – dizia a flor pintada. – E você é uma falsificação barata – dizia a flor bordada. Nisto, mãos femininas vieram colocar uma flor na jarra, até então vazia. – Qual é o tema da discussão? – quis saber a recém-vinda, debruçada da jarra.Puseram-na a par da disputa e logo a nova flor, que era dotada de um caule es-

guio, folhagem vaporosa e pétalas gentis, rodopiou na jarra de porcelana, para dizer,num risinho de superioridade:

– Não sejam ridículas e olhem para mim. Haverá flor mais encantadora e maisverdadeira do que eu?

As duas outras calaram-se. Afinal, a flor de folhas frágeis, que qualquer correntede ar agitava, a flor de longa haste, mergulhada na jarra, é que tinha razão.

Aqui para nós e em segredo, diremos que também não tinha razão nenhuma.Pois se ela era apenas uma simples flor de papel...

António Torrado, São flores,http://www.historiadodia.pt/pt/historias/01/08/historia.aspx

(consultado a 11 de janeiro de 2013)

Lê o texto com atenção.

Ediç

ões

Gai

livro

1. Inventa e escreve um título para o texto no devido local.

2. Identifica duas partes distintas do texto, com base nas personagens que intervêmna ação e preenche a tabela.

PersonagensParte 1

Parte 2

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3. Onde estava cada uma das flores que surgem na parte 1?

4. Preenche o esquema, de acordo com a ação desenvolvida no texto.

5. Qual o significado da expressão «vice-versa»? Escolhe a opção correta com X.

a) De igual modo. b) De sentido inverso. c) Simultaneamente.

5.1 Com base na resposta anterior, explica porque é que essa expressão érepetida constantemente no texto.

6. Assinala com V (verdadeiro) ou F (falso) de acordo com o sentido do texto.

a) Só a flor bordada queria meter conversa com a flor pintada.

b) Ambas as flores queriam conversar uma com a outra.

c) A flor pintada pensava que a outra era mais bonita do que ela.

d) A flor bordada pensava que era a mais bonita.

e) Ambas as flores se consideravam mais bonitas do que a outra.

7. Lê a frase: «Nunca vi flor mais bonita do que tu.»

7.1 Qual das flores fez esta afirmação?

7.2 Quando disse isso, ela estava a ser sincera? Porquê?

Ediç

ões

Gai

livro

Introdução:

Desenvolvimento:

Conclusão:

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8. As flores acabaram por se aborrecer uma com a outra. Porquê?

9. Relaciona as falas com as personagens, de acordo com o sentido do texto.

– E você é uma falsificação barata. •– Eu sou uma flor incomparável. • • Flor bordada

– Imitação de quê? • • Flor pintada

– Você é uma reles imitação. •10. Para a flor que foi colocada na jarra, quem era a mais bonita?

11. Na tua opinião, alguma das flores tinha razão? Porquê?

12. Lê a frase:

«A flor bordada pensou que era mais bonita do que a flor pintada.»

12.1 Identifica o adjetivo e o grau em que se encontra.

13. Sublinha os determinantes nas frases e preenche o quadro abaixo, assinalandocom X.

Uma flor estava bordada. A flor pintada não era autêntica.

As flores eram vaidosas. Ela tinha um pensamento.

A B

DC

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ões

Gai

livro

Determinante artigo definido Determinante artigo indefinido

frase masculino feminino singular plural masculino feminino singular plural

A

B

C

D

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14. Reescreve as frases seguintes, substituindo as palavras sublinhadas pelos seusantónimos.

a) És uma imitação de uma flor verdadeira.

b) Você é uma reles imitação.

15. Sublinha o sujeito e rodeia o predicado da frase:

As flores insultaram-se.

16. Lê as frases:

O meu bordado é uma arte.

Esta jarra é minha e aquela é a tua.

16.1 Copia…

a) da frase um determinante possessivo.

b) da frase dois pronomes possessivos.

c) da frase um pronome demonstrativo.

17. Imagina que desempenhavas o papel das flores desta história. Se quisessesconvencer alguém de que eras a flor mais autêntica que existe, que argumentosapresentarias? Escreve um pequeno texto com os argumentos que cada florpoderia apresentar. Não te esqueças de usar sempre o mesmo tempo verbal eadjetivos a qualificar algumas características das flores.

Flor bordada num saco de guardanapo:

Flor pintada numa jarra de porcelana:

Flor de papel colocada na jarra:

A

B

A

B

B

A

B

C

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Nome: Data:

PortuguêsFicha de avaliação mensal – abril

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Uma raposa esfomeada encontrou, num buraco de uma azinheira, pedaços decarne e pão que uns pastores ali tinham escondido. Enfiando-se no buraco, a raposatudo comeu e, se mais houvesse, mais comia.

Tanto comeu, tanto engoliu, que a sua barriga ficou muito volumosa e, quandoquis sair do buraco da azinheira, não foi capaz.

Gemia e lamentava a sua sorte quando ouviu uma voz que lhe perguntou:– Porque gemes, irmã?Quem assim falava era uma outra raposa que por ali aparecera.Metida no buraco da azinheira, a raposa, com uma pança imensa, contou o que

já sabemos.Respondeu-lhe a raposa, antes de seguir caminho:– Não te preocupes, irmã. Espera até voltares a ter a barriga vazia. Vais ver que

sais desse buraco sem dificuldade.E assim aconteceu.

António Mota, Fábulas de Esopo,1.ª edição, Edições Gailivro, 2004 (excerto)

Lê o texto com atenção.

1. Quem são as personagens deste texto?

2. Seleciona com X a opção que completa cada frase de acordo com o sentido dotexto.

2.1 Uma azinheira é…

a) um casebre que serve de armazém.

b) um muro muito alto.

c) uma árvore.

d) um vale muito profundo.

2.2 Uns pastores tinham escondido, num buraco de uma azinheira,…

a) pedaços de peixe e pão.

b) pedaços de carne e pão.

c) pedaços de chouriço e pão.

d) pedaços de presunto e bocados de pão.

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3. Porque foi que a barriga da raposa ficou com tão grande volume? Justifica comuma frase do texto.

4. Quando a raposa contou o que se tinha passado à outra raposa, qual foi asolução que ela encontrou?

4.1 Na tua opinião, foi a solução mais correta? Porquê?

5. Escreve uma frase sobre esta história em que uses um quantificador numeral.

6. Sublinha no texto duas preposições e copia-as.

7. Copia do texto uma frase do tipo…

a) declarativo. –

b) interrogativo. –

7.1 Escreve uma frase do tipo imperativo, que se relacione com o texto.

8. Inventa um título para a história do texto e escreve-o no local correto.

8.1 Justifica a escolha do título que escreveste.

9. Todas as fábulas terminam com uma lição que nos ajuda a distinguir entre obem e o mal (moral da história). Explica a lição da história que leste.

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Nome: Data:

Português

Fernando Pessoa nunca se casou nem teve filhos. Gostava tanto da vida livre deescritor, dedicava tanto tempo à sua poesia que preferiu ficar solteiro. Mas a famíliafoi crescendo com o casamento da irmã e o nascimento dos sobrinhos. Foi a pensarna sobrinha Manuela, a quem ele chamava Mimi, que ele escreveu o poema do me-nino que tinha caracóis no cabelo.

Havia um menino

Havia um menino,que tinha um chapéupara pôr na cabeçapor causa do sol.

Em vez de um gatinhotinha um caracol.Tinha o caracol dentro de um chapéu;fazia-lhe cócegasno alto da cabeça.

Manuela e Júdice e Pedro Proença,O meu primeiro Fernando Pessoa, 8.ª edição, D. Quixote, 2010

Lê o texto com atenção:

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Por isso ele andavadepressa, depressapra ver se chegavaa casa e tiravao tal caracoldo chapéu, saindode lá e caindo o tal caracol.

Mas era, afinal,impossível tal,nem fazia malnem vê-lo, nem tê-lo:porque o caracolera do cabelo.

1. Este texto é constituído por duas partes.

Relaciona corretamente:

• banda desenhada

1.ª parte • • texto descritivo

2.ª parte • • breve história sobre o autor

• poema

2. Porque foi que Fernando Pessoa preferiu ficar solteiro, de acordo com o texto?

3. Como é que a família de Fernando Pessoa foi crescendo?

Ficha de avaliação mensal – maio

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4. Completa, de acordo com o poema:

Para se proteger do , o menino tinha umpara pôr na .

5. Porque era que o menino tinha pressa em chegar a casa?

6. Transcreve versos do texto que justifiquem que o caracol não era um animal.

7. Relaciona corretamente:

discurso indireto • • Fernando Pessoa disse:– Gosto muito da vida livre.

discurso direto • • Fernando Pessoa disse quegostava muito da vida livre.

8. Sublinha na frase que se segue o advérbio de negação.

Fernando Pessoa não se casou.

9. Sublinha nas frases seguintes o advérbio de quantidade e de grau.

«Ele gostava tanto da vida.»

«Fernando Pessoa escreveu muitos poemas.»

9.1 Expande as frases anteriores, acrescentando-lhes novos elementos.

10. Recorrendo a dois significados distintos da palavra «asa», escreve um pequenotexto em verso.

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Lê o texto com atenção.

Nome: Data:

PortuguêsFicha de avaliação final – junho

Adeus, escola!

Começo a escrever este diário na tarde do dia em que fui pela última vez à escola.Toda a manhã estive um pouco nervoso, desejando que o tempo corresse de-

pressinha, para saber quem ia deixar de vez a escola primária. Embora calculassequem merecia passar ou repetir o ano, sabia bem, no entanto, ouvir a professora afalar desse assunto. Apesar de sentir o coração a bater mais depressa que o costume,participei com bastante entusiasmo na festa de despedida que resolvemos fazer. Umafesta bonita, com muitas cantigas, teatro, anedotas e a finalizar, uma importante par-tida de futebol, que a minha equipa perdeu por 5 – 3. Se eu não marcasse dois golos,por acaso penáltis flagrantes, a derrota era bem pesada!

Depois de termos bebido copos e copos de água para acalmar a sede, e de ter-mos guardado os desenhos que ao longo do ano fomos fazendo e expondo nos qua-dros de esferovite colocados a toda a volta da sala, e de termos tudo arrumado nosdevidos lugares, dona Eugénia, a nossa professora, pegou num papel que tinha den-tro da gaveta da secretária e disse:

– Vamos lá ouvir quem vai estudar para o 2.º Ciclo...Ela acabou de falar e logo toda a turma foi atacada por uma longa epidemia de

tosse, um vendaval de ranger de carteira e os inevitáveis catarros que tanto gostamde apertar as gargantas em momentos de aflição.

A professora, que era muito nova, começou então a ler o nome dos alunos quepassavam de classe. Lia devagarinho, tão devagarinho como se estivesse a saboreara última trincadela de um chocolate. Raios! Nos ditados não era assim tão lenta…

E a alegria estoirou no meu peito quando as palavras que formavam o meu nomeforam atiradas para o ar, uma a uma, devagar, devagar, tão devagarinho:

Jorge Ribeiro dos Santos.António Mota, O rapaz de Louredo,

5.ª edição, Edições Gailivro, 2011 (excerto adaptado, com supressões)

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1. Seleciona com X a(s) opção(ões) que completa(m) cada frase de acordo como texto.

1.1 O texto Adeus, escola! reproduz um texto escrito…

a) numa carta. b) num postal. c) num jornal.

d) num diário. e) numa revista. f) num painel.

1.2 O narrador iniciou a escrita deste diário no mês de…

a) janeiro. b) dezembro. c) junho.

1.3 Na festa de despedida houve…

a) cantigas. b) cinema. c) teatro.

d) palhaços. e) partida de futebol. f) anedotas.

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2. Qual foi o resultado da importante partida de futebol?

3. O narrador pertencia à equipa vencedora ou vencida? Justifica a tua respostacom uma frase do texto.

4. Seleciona com X as opções que permitem obter afirmações verdadeiras.

4.1 Antes da professora dizer quem ia estudar para o 2.o Ciclo…

a) bebemos copos e copos de água para acalmar a sede.

b) pegou num papel que tinha dentro da secretária.

c) chorou com pena de se despedir dos alunos que iam passar.

d) guardamos os desenhos que fomos fazendo ao longo do ano.

e) fomos todos juntos dar a volta à aldeia pela última vez.

4.2 Mal a professora anunciou que ia dizer quem passava de ano…

a) toda a turma começou a rir muito alto.

b) toda a turma começou a tossir imenso.

c) ouviram-se as carteiras a ranger.

d) toda a turma fez silêncio.

5. Numera as frases de 1 a 6 pela ordem de acontecimentos que surgem no texto.

Participou com bastante entusiasmo na festa de despedida.

A professora pegou num papel que tinha numa gaveta.

Supunha quem merecia passar ou repetir o ano.

Toda a manhã esteve um pouco nervoso.

A turma foi atacada por uma epidemia de tosse.

Sentiu o coração a bater mais depressa.

6. Explica, por palavras tuas, o significado da seguinte expressão.

«A alegria estoirou do meu peito apertado...»

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7. Na tua opinião, o narrador teve algum motivo para se sentir alegre? Porquê?

8. Preenche a tabela, assinalando com X, de acordo com o exemplo.

9. Completa a tabela seguinte, de acordo com o exemplo.

10. Escreve o determinante artigo indefinido que corresponde a cada palavra.

manhã desenhos carteiras aluno

11. Forma o plural das seguintes palavras:

vendaval – anzol –

coração – penálti –

fiel – jornal –

12. Seleciona com X as palavras que pertencem à família de papel.

a) papelaria b) papelada c) capelão

d) papeleira e) livraria f) papelão

13. Escreve as palavras destacadas a cinzento nos respetivos lugares.

A professora ia para uma escola nova.

O papel estava numa gaveta muito velha.

A

B

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Monossílabo Dissílabo Trissílabo Polissílabofui X

desejando

nervoso

devagarinho

tarde

Palavras Sílabas átonas

Sílabatónica

Classificação quanto à posição da sílaba tónica

última ti • ma úl esdrúxula

diário

desejando

devagar

importante

Frases Nomes Adjetivos Verbos

A

B

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14. Procura e rodeia, na sopa de letras, na horizontal e na vertical, os antónimos daspalavras indicadas.

15. Indica a que classe de palavras pertence cada uma das palavras sublinhadasnas seguintes frases:

Este é o teu diário e aquele é o meu.

Aquela bola é minha. A tua é esta.

16. Classifica as palavras da frase, de acordo com o exemplo.

A professora pegou um papel pequeno.

A – Determinante artigo definido, do género feminino e número singular.

professora –

pegou –

um –

papel –

pequeno –

17. Observa a frase:

Ela acabou de falar e logo toda a turma tossiu.

17.1 Sublinha um pronome pessoal.

17.2 Qual o nome que está a substituir?

A

B

A

B

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livro

últimapouco

depressaderrota

novanão

acaboupegardepoisiníciobaixo

L A R G A R R I D E T G H

Q S R T S X P L A L T O L

C S E H I O A Ç L N I U Ç

O T D F D E V A G A R S V

M A T V B L I T R A S S E

E B R E A N T E S T M O L

Ç V A S F G Ó C A V S I H

O I O T R P R I M E I R A

U Z J F M U I T O P M S D

X A S E R H A N T U Q U C

F I M O L P E I H J A E M

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18. Reescreve as frases que se seguem, substituindo as palavras sublinhadas porum pronome pessoal.

Eu e os meus colegas jogamos muito bem.

Tu, o Carlos e o Pedro também passais de ano.

19. Relaciona as formas verbais com a conjugação a que pertencem.

resolvemos•desejou • • 1.ª conjugação

participei • • 2.ª conjugação

perdeu • • 3.ª conjugação

partiram •

20. Faz a expansão da frase que se segue.

O rapaz estava nervoso.

21. Lê a frase e completa:

A professora levava uma blusa lindíssima.

O sujeito da frase é e o predicado é

.

O verbo encontra-se no tempo

do modo na pessoa do número

.

22. A banda desenhada associa desenhos e palavras para contar uma história.

22.1 Começa por relembrar as características da banda desenhada, relacionandocorretamente:

prancha • • página completa de BD

balões • • cada quadrado que compõe uma BD

vinheta • • conjunto de quadrados alinhados horizontalmente

tira • • informações sobre espaço e tempo

legendas • • falas e pensamentos das personagens

Ediç

ões

Gai

livro

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livro

Nunca mais chegamos ao

acampamento!

Julgamos que o lobo que viram

é fêmea.

Vamos agora procurá-la.

Querem vir?

Não vai acreditar no que

vimos...

Não tenhamreceio.

Na manhã seguinte…

Junto ao covil da loba.

25.2 Observa as imagens da BD e preenche os espaços vazios (legendas,balões de fala e de pensamentos) e constrói a história de um grupo deamigos que resolvem ir acampar nas férias para junto do habitat doLobo-Ibérico.

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Este caderno de Fichas de Avaliação Diagnóstica, Mensal,Trimestral e Final é uma oferta com o manual PortuguêsGailivro 4.º ano e não pode ser comercializadoseparadamente.

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