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A PROVIDÊNCIA DIVINA NA FIDELIDADE HUMANA
4º Trimestre de 2014
Lição 4
Pr. Moisés Sampaio de Paula
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Pr. Moisés Sampaio de Paula
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Uma pergunta
Você já foi desafiado em sua fé?
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OBJETIVOS
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Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:•Analisar a tentativa de Nabucodonosor de instituir uma religião mundial.•Conscientizar-se de que não podemos aceitar a idolatria.•Compreender a fidelidade dos amigos de Daniel ante a fornalha ardente
Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:•Analisar a tentativa de Nabucodonosor de instituir uma religião mundial.•Conscientizar-se de que não podemos aceitar a idolatria.•Compreender a fidelidade dos amigos de Daniel ante a fornalha ardente
Palavra chave
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I. A TENTATIVA DE SE INSTITUIR UMA RELIGIÃO MUNDIAL1. A grande estátua. 2. A diferença entre as estátuas. II. O DESAFIO À IDOLATRIA1. A ordem do rei a todos os seus súditos (vv.4-7). 2. A intenção do rei e o espírito do Anticristo3. Coragem para não fazer concessões à idolatria (Dn 3.12).
III. A FIDELIDADE A DEUS ANTE A FORNALHA ARDENTE (DN 3.8-12)1. Os jovens hebreus foram acusados e denunciados (vv.8-12). 2. A resposta corajosa dos jovens hebreus (Dn 3.16-18). 3. Reação à intimidação (Dn 3.16-18).
Esboço da Lição
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INTRODUÇÃO• A história narrada no capítulo três ocorreu
possivelmente no final do reinado de Nabucodonosor.
• O texto é mais uma prova de que vale a pena ser fiel a Deus até mesmo quando somos desafiados em nossa fé.
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INTRODUÇÃO• Nabucodonosor já havia se esquecido da
manifestação do poder de Deus na revelação dos seus sonhos (Dn 2.1-49).
• Tornou-se um déspota que exigia dos seus súditos um servilismo irracional.
• No meio da multidão dos súditos, porém, estavam os três jovens hebreus, fiéis ao Deus de Israel, do qual não transigiram de modo algum.
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I. A TENTATIVA DE SE INSTITUIR UMA RELIGIÃO MUNDIAL
• 1. A grande estátua. • 2. A diferença entre as estátuas.
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I. A TENTATIVA DE SE INSTITUIR UMA RELIGIÃO MUNDIAL
• Embriagado pelo poder e pelo fulgor de sua própria glória, o rei caldeu chegou ao ápice da presunção, não se contentando em ser apenas "a cabeça de ouro" da grande estátua do seu "primeiro" sonho (Dn 2.36-45). Nabucodonosor perdeu o bom senso e construiu uma enorme estátua de ouro maciço (Dn 3.1).
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1. A grande estátua.1. A grande estátua.
Também ordenou que os representantes das nações, súditos seus, se ajoelhassem e adorassem a estátua que o representava.
Também ordenou que os representantes das nações, súditos seus, se ajoelhassem e adorassem a estátua que o representava.
I. A TENTATIVA DE SE INSTITUIR UMA RELIGIÃO MUNDIAL
• A grande estátua de Nabucodonosor remete-nos a uma outra estátua que será erguida pelo último império mundial gentílico, profetizado como o reino do Anticristo que aparecerá no "tempo do fim" (Ap 13.14,15).
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1. A grande estátua.1. A grande estátua.
I. A TENTATIVA DE SE INSTITUIR UMA RELIGIÃO MUNDIAL
• É necessário destacar a diferença entre a estátua do capítulo dois e a do capítulo três de Daniel.
• Enquanto a estátua do capítulo dois era simbólica e apareceu no sonho de Nabucodonosor, a do capítulo três era literal, construída por ordem do rei caldeu.
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2. A diferença entre as estátuas.2. A diferença entre as estátuas.
I. A TENTATIVA DE SE INSTITUIR UMA RELIGIÃO MUNDIAL
• A estátua erigida tinha a forma de um obelisco que revelava, segundo se supõe, a intenção vaidosa de Nabucodonosor em autodeificar-se (cf. Dn 4.30).
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2. A diferença entre as estátuas.2. A diferença entre as estátuas.
I. A TENTATIVA DE SE INSTITUIR UMA RELIGIÃO MUNDIAL
• A inauguração da estátua de ouro.
• Com o coração engrandecido, Nabucodonosor desejou ser adorado como deus (vv.1-5). Não lhe bastou a revelação de que o único Deus verdadeiro triunfaria na história (Dn 2.47).
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2. A diferença entre as estátuas.2. A diferença entre as estátuas.
I. A TENTATIVA DE SE INSTITUIR UMA RELIGIÃO MUNDIAL
• Ele preferiu exaltar a si mesmo e aos seus deuses.
• O objetivo era escravizar todos os seus súditos e obrigá-los a servirem as divindades caldeias.
• Ele queria uma religião totalitária em que as pessoas obedecem não pela lealdade, mas pela força bruta (vv.5,6).
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2. A diferença entre as estátuas.2. A diferença entre as estátuas.
SINOPSE DO TÓPICO (1)
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Ao construir a estátua e exigir que todos os súditos se encurvassem diante dela, Nabucodonosor desejava instituir uma religião oficial.
Perguntas
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1. A estátua construída pelo rei nos remete a qual outra estátua que será erguida?
1. A estátua construída pelo rei nos remete a qual outra estátua que será erguida?
R. A grande estátua de Nabucodonosor, remete-nos a uma outra estátua que será erguida pelo último império mundial gentílico, profetizado como o reino do Anticristo que aparecerá no "tempo do fim" (Ap 13.14,15).
Perguntas
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2. Explique a diferença entre a estátua do capítulo dois e a do três.2. Explique a diferença entre a estátua do capítulo dois e a do três.
R. A diferença entre a estátua do capítulo dois e a do capítulo três de Daniel era que enquanto a estátua do capítulo dois era simbólica e apareceu no sonho de Nabucodonosor, a do capítulo três era literal, construída por ordem do rei caldeu
II. O DESAFIO À IDOLATRIA
• 1. A ordem do rei a todos os seus súditos (vv.4-7).
• 2. A intenção do rei e o espírito do Anticristo
• 3. Coragem para não fazer concessões à idolatria (Dn 3.12).
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II. O DESAFIO À IDOLATRIA
• Nabucodonosor teve duas motivações principais para construir a grande estátua (v. 1).
1. Exibir-se perante os povos do mundo representados naquele evento.
2. O anelo de ser adorado como divindade pelos seus súditos.
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1. A ordem do rei a todos os seus súditos (vv.4-7).1. A ordem do rei a todos os seus súditos (vv.4-7).
II. O DESAFIO À IDOLATRIA
• Exibir-se perante os povos do mundo representados naquele evento.
• As dimensões e a magnitude da estátua eram impressionantes: Aproximadamente 27 metros de altura por 6 de largura. A soberba, arrogância e insolência do rei não tinham limites.
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1. A ordem do rei a todos os seus súditos (vv.4-7).1. A ordem do rei a todos os seus súditos (vv.4-7).
A Bíblia diz que "a soberba precede a ruína" (Pv 16.18).
II. O DESAFIO À IDOLATRIA
• O anelo de ser adorado como divindade pelos seus súditos.
• Por isso, ele deu ordens para que todos os oficiais do reino se reunissem a fim de adorarem a sua estátua (Dn 3.1-7).
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1. A ordem do rei a todos os seus súditos (vv.4-7).1. A ordem do rei a todos os seus súditos (vv.4-7).
II. O DESAFIO À IDOLATRIA
• A intenção de Nabucodonosor prenunciava o espírito do Anticristo, que levantará a imagem da Besta para ser adorada no tempo do fim (Mt 4.8-10; Ap 13.11-17). P
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2. A intenção do rei e o espírito do Anticristo.2. A intenção do rei e o espírito do Anticristo.
II. O DESAFIO À IDOLATRIA
• A intenção do rei era impor a religião diabólica de sua imagem para dominar o mundo, não só nos campos material e político, mas também no espiritual.
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2. A intenção do rei e o espírito do Anticristo.2. A intenção do rei e o espírito do Anticristo.
II. O DESAFIO À IDOLATRIA
• Os três jovens hebreus estavam naquele local por força da ordem do rei.
• Todos os grandes nomes do país, os chefes de governos, os sátrapas, os governadores das províncias, os sábios, os sacerdotes dos vários cultos pagãos, todos estavam lá.
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3. Coragem para não fazer concessões à idolatria (Dn 3.12).3. Coragem para não fazer concessões à idolatria (Dn 3.12).
II. O DESAFIO À IDOLATRIA
• A ordem era que quando a música fosse tocada todos deveriam ajoelhar-se e adorar a estátua do rei.
• Quem não obedecesse seria lançado na fornalha de fogo ardente. Como sabemos, os três jovens hebreus preferiram morrer queimados a negar .
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3. Coragem para não fazer concessões à idolatria (Dn 3.12).3. Coragem para não fazer concessões à idolatria (Dn 3.12).
SINOPSE DO TÓPICO (2)
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A fé dos amigos de Daniel permitiu que eles não fizessem concessões à idolatria.
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3. Qual era a verdadeira intenção do rei caldeu ao construir a estátua?3. Qual era a verdadeira intenção do rei caldeu ao construir a estátua?
R. Era o anelo de ser adorado como divindade pelos seus súditos.
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4. O que aconteceria com aquele que não obedecesse a ordem de adorar a estátua?
4. O que aconteceria com aquele que não obedecesse a ordem de adorar a estátua?
R. Quem não obedecesse seria lançado na fornalha de fogo ardente
Uma pergunta
Quem era o quarto homem na fornalha?
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III. A FIDELIDADE A DEUS ANTE A FORNALHA ARDENTE (DN 3.8-12)
• 1. Os jovens hebreus foram acusados e denunciados (vv.8-12).
• 2. A resposta corajosa dos jovens hebreus (Dn 3.16-18).
• 3. Reação à intimidação (Dn 3.16-18).
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III. A FIDELIDADE A DEUS ANTE A FORNALHA ARDENTE (DN 3.8-12)
• O rei foi informado da desobediência dos judeus. Ele ficou enfurecido e mandou que eles fossem trazidos à sua presença.
• Os jovens hebreus foram interrogados, mas mantiveram sua fidelidade ao Deus de Israel. Eles não se intimidaram diante das ameaças, porque sabiam que Deus poderia intervir naquela situação.
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1. Os jovens hebreus foram acusados e denunciados (vv.8-12).1. Os jovens hebreus foram acusados e denunciados (vv.8-12).
III. A FIDELIDADE A DEUS ANTE A FORNALHA ARDENTE (DN 3.8-12)
• Aqueles jovens sabiam que a fidelidade a Deus é algo inegociável.
• A lealdade desses jovens era mais que uma qualidade de caráter. Era uma confiança inabalável em Deus.
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2. A resposta corajosa dos jovens hebreus (Dn 3.16-18).2. A resposta corajosa dos jovens hebreus (Dn 3.16-18).
III. A FIDELIDADE A DEUS ANTE A FORNALHA ARDENTE (DN 3.8-12)
• A resposta resultava também do conhecimento que tinham do primeiro mandamento do Decálogo (Êx 20.3-5).
• Deus busca homens e mulheres que lhe sejam fiéis mesmo quando ameaçados. Por isso, mesmo inquiridos pelo rei caldeu, Hananias, Misael e Azarias não se intimidaram e mantiveram sua posição (Dn 3.16-18).
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2. A resposta corajosa dos jovens hebreus (Dn 3.16-18).2. A resposta corajosa dos jovens hebreus (Dn 3.16-18).
III. A FIDELIDADE A DEUS ANTE A FORNALHA ARDENTE (DN 3.8-12)
• Ao perguntar-lhes: "Quem é o Deus que vos poderá livrar das minhas mãos? " (Dn3.15), Nabucodonosor afrontou os jovens em sua fé.
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3. Reação à intimidação (Dn 3.16-18).3. Reação à intimidação (Dn 3.16-18).
III. A FIDELIDADE A DEUS ANTE A FORNALHA ARDENTE (DN 3.8-12)
• Eles não tiveram dúvida de que valia a pena permanecer fiéis ao Todo-Poderoso. Então, sem temor e com grande fé, responderam ao rei: "Eis que o nosso Deus, a quem nós servimos, é que nos pode livrar; ele nos livrará do forno de fogo ardente e da tua mão, ó rei. E, se não, fica sabendo, ó rei, que não serviremos a teus deuses nem adoraremos a estátua de ouro que levantaste" (Dn 3.17,18).
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3. Reação à intimidação (Dn 3.16-18).3. Reação à intimidação (Dn 3.16-18).
III. A FIDELIDADE A DEUS ANTE A FORNALHA ARDENTE (DN 3.8-12)
• Os três jovens não cederam às ameaças e não ficaram livres da fornalha, pois Deus já os esperava ali. A companhia do quar to homem visto pelo rei dentro da fornalha foi suficiente para que eles saíssem ilesos e sem um único fio de cabelo queimado.
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3. Reação à intimidação (Dn 3.16-18).3. Reação à intimidação (Dn 3.16-18).
III. A FIDELIDADE A DEUS ANTE A FORNALHA ARDENTE (DN 3.8-12)
• Esta resposta dos jovens hebreus confronta a posição de muitos crentes de hoje. Quão facilmente cedemos e até negamos a fé, fugindo do caminho da provação. Todavia, Deus conta com crentes fiéis que sejam capazes de responder às ameaças sem temer.
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3. Reação à intimidação (Dn 3.16-18).3. Reação à intimidação (Dn 3.16-18).
SINOPSE DO TÓPICO (3)
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Hananias, Misael e Azarias mantiveram-se fiéis ao Senhor e foram libertos da fornalha.
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5. Transcreva a resposta dos três jovens ao rei quando foram intimidados por não se dobrarem diante da estátua.
5. Transcreva a resposta dos três jovens ao rei quando foram intimidados por não se dobrarem diante da estátua.
R. "Eis que o nosso Deus, a quem nós servimos, é que nos pode livrar; ele nos livrará do forno de fogo ardente e da tua mão, ó rei. E, se não, fica abendo, ó rei, que não serviremos a teus deuses nem adoraremos a estátua de ouro que levantaste" (Dn 3.17,18).
Conclusão• A grande lição que aprendemos
com esses três jovens é que "eles confiaram suas vidas a Deus e não se preocuparam com as consequências da fornalha". Mesmo que Deus não os impedissem de morrer queimado eles não negariam a fé! Que tenhamos essa mesma fé para enfrentar as tribulações da vida.
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Subsídio Bibliológico
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AUXÍLIO BIBLIOGRÁFICOI
Subsídio Bibliográfico "Conspiração contra os hebreus (3.8-18)Não deveria nos surpreender que os três hebreus, recentemente promovidos a cargos de liderança política, despertassem uma certa inveja entre os outros funcionários públicos. A ausência de Daniel da convocação pode ser explicada pelo fato de estar cumprindo alguma tarefa especial para o rei. Alguns homens caldeus, não a casta sacerdotal, mas cidadãos babilônicos, tomaram as devidas precauções para que os três hebreus não escapassem. Quando o rei ficou sabendo da atitude dos três hebreus, ficou furioso e convocou os três imediatamente. Sem dar-lhes chance de se defenderem, deu-lhes mais uma oportunidade de prestar adoração após o som especial da música. A recusa em fazê-lo significaria a imediata execução do decreto irreversível - eles seriam lançados dentro do fogo ardente; quem é o Deus que vos poderá livrar das minhas mãos?, vociferou o rei.O equilíbrio e a calma dos três servos do Deus Altíssimo estavam em claro contraste com a fúria incontida do rei. A ousadia da fé deles era equiparada à sua serenidade" (Comentário Bíblico Beacon. 1. ed. Vol. 4. Rio de Janeiro: CPAD, 2006, p.510).
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Pr. Moisés Sampaio
• Pastor auxiliar da Igreja Assembleia de Deus em Rio Branco, AC, Brasil.
• Palestrante de seminários e pregador no Brasil e exterior.
• Contato