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"Quando faço o bem, sinto-me bem, e quando faço o mal, sinto-me mal. Eis a minha religião. " Abraham Lincoln 12/02/1809 - 15/04/1865 Abraham Lincoln

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Biografia de Abraham Lincoln

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"Quando faço o bem, sinto-me bem, e quando faço o mal, sinto-me mal. Eis a minha religião. "

Abraham Lincoln

12/02/1809 - 15/04/1865

Abraham Lincoln

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Lincoln nasceu numa família de condição humilde, no Condado de Hardin, próximo à cidade de Hodgenville, Kentucky, e exerceu diversos ofícios manuais até que pôde estudar leis. Em 1816, sua família mudou-se para o estado de Indiana, onde Lincoln viveu dos sete aos 21 anos.

Seus estudos, segundo suas próprias palavras, resumiam-se, nessa época, a saber ler, escrever e fazer as quatro operações. No estado havia escassez de livros e papel, e a Bíblia era provavelmente o único livro existente em casa de seus pais. Lincoln a estudou a fundo, vindo mais tarde a enriquecer seus discursos e trabalhos escritos com citações bíblicas.

Em 1831, Lincoln mudou-se sozinho para a aldeia de New Salem, no estado de Illinois, empregando-se como balconista numa loja, onde viveu quase seis anos e onde tornou-se agente postal e mais tarde eleito deputado por Illinois (1834-1840) e membro do Senado (1844-1848).

Kentucky

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Durante seu segundo mandato na Assembléia, Lincoln começou a estudar Direito e completou sua formação, tomou livros emprestados, estudou-os e, em 1836, obteve licença para exercer a advocacia. No ano seguinte mudou-se para a nova capital do Estado, Springfield.

Em 1842, casou-se com Mary Todd e, dois anos depois, montou um novo escritório em sociedade com William Herndon. Essa sociedade jamais foi desfeita.

A prática da advocacia em Illinois não era especializada no tempo de Lincoln. Durante seis meses em cada ano, Lincoln integrava os tribunais itinerantes do estado percorrendo vários municípios e aceitando os casos que lhe eram apresentados. Sua atuação como advogado o tornou conhecido em todo o estado. Em 1846, foi eleito para a Câmara de Representantes federal. De 1847 a 1849, Lincoln atuou no Congresso, onde se tornou impopular por causa da oposição que fez ao presidente James K. Polk, culpando-o pela guerra com o México.

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Um livro, publicado em 1852, iria exercer uma influência muito maior do que os legisladores ou a imprensa na solução de um problema social americano. Era a Cabana do pai Tomás, de autoria de Harriet Beecher Stove.

Quando começou a escrever o seu livro, ele tencionava que aquilo fosse apenas um pequeno trabalho, mas à medida que escrevia, o livro ia se tornando mais profundo.

A sua publicação foi um sucesso absoluto e imediato. No primeiro ano foram vendidos mais de 300.000 exemplares, e havia oito impressoras trabalhando dia e noite para fazer frente à procura. Logo a seguir foi traduzido em muitos idiomas.

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O romance mostrava como a crueldade era inseparável da instituição escravocrata e como eram fundamentalmente irreconciliáveis duas sociedades, sendo uma a favor da escravidão e a outra virtualmente contrária.

A nova geração de eleitores do norte ficou profundamente impressionada pelo livro, que inspirou entusiasmos sem limite pela causa abolicionista entre moços e velhos, já que tocava fundo nas emoções humanas de indignação pelas injustiça e de piedade pela sorte dos desamparados indivíduos expostos a uma exploração desumana.

Em 1854, veio novamente à baila o velho problema da escravidão nos territórios e a desavença se tornou mais violenta.

A região que hoje abrange o Kansas e Nebraska já estava atraindo colonos, e, com um governo estável já constituído, prometia um rápido desenvolvimento.

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Conforme o Acordo do Missouri, toda essa região era vedada à escravidão, mas os escravocratas dominavam o Missouri e não se conformavam que o Kansas, que tinha fronteira com ele no oeste, se tornasse território proibido para a escravidão, já que havia outros três Estados nas mesmas condições, que eram seus vizinhos, o que acabaria forçando-os a seguir a mesma linha, para o que, aliás, já existia um forte movimento no próprio estado. Durante um bom tempo os representantes do Missouri no Congresso, apoiados por outros sulistas, bloquearam todos os esforços para a organização daquela região.

Foi neste ponto que Stephen A. Douglas, senador pelo Illinois, levantou uma tempestade de protestos quando apresentou um projeto que irritou todos os partidários do solo livre. Argumentava ele, que, desde que o Acordo de 1850 dava ao Novo México e Utah a liberdade para decidir a respeito da escravidão, isso significava que o Acordo do Missouri tinha sido superado. Seu plano propunha que os dois territórios de Kansas e Nebraska permitissem que seus colonos levassem com eles os escravos que possuíssem. Os próprios habitantes deveriam escolher como entrariam para a União, a favor ou contra a escravatura.

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Os nortistas acusaram Douglas de estar cortejando os sulistas para conseguir seu apoio à sua candidatura à presidência nas eleições de 1856. Foram acirrados e violentos os debates em torno do projeto. A imprensa favorável ao solo livre condenava-o, o clero do norte atacava-o e os homens de negócio que, até então, haviam contemporizado com o sul tornavam-se violentamente contra ele.

A despeito de tudo isso, numa certa manhã de maio, o projeto foi aprovado no Senado, entre os tiros de canhão disparados pelos entusiastas do sul. Nesta ocasião Salmon P. Chase, um dos lideres que combatiam a escravidão, fez a seguinte profecia: “Estão celebrando uma vitória no presente, mas os ecos que despertam nunca descansarão até que morra a própria escravidão”.

Quando, depois disso, Douglas visitou Chicago para falar em sua defesa, os navios no porto desceram as bandeira a meio pau, os sinos das igrejas dobram durante uma hora e uma pacata multidão de 10.000 pessoas estrugiu em vaia para que ninguém pudesse ouvi-lo. Os resultados imediatos da malfadada medida de Douglas foram de imensa importância.

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O partido Whig, que havia até então evitado de se manifestar a respeito da expansão da escravidão, caiu tão fundo que morreu, e em seu lugar nasceu uma nova e poderosa organização, o Partido republicano, cuja exigência imediata era a exterminação da escravatura em todos os territórios.

Em 1856, esse partido apontou como seu candidato à presidência John Fremont, que havia conquistado grande renome com as suas cinco expedições ao mais longínquo oeste. Embora perdesse a eleição, o novo partido arrastou com ele uma grande parte do norte, e lideres abolicionistas com Chase e Willian Seward cresceram em influencia. Junto com eles surgiu um advogado de Illinois, alto e magro que se chamava Abraham Lincoln.

Desde muito Lincoln considerava a escravidão um mal. Em um discurso em Peoria, Illinois, em 1854, ele havia declarado que toda a legislação nacional deveria ser elaborada, partindo do princípio de que a escravidão deveria ser restringida e finalmente abolida. Afirmava também ser falso o princípio da soberania popular, pois a escravidão nos territórios do oeste dizia respeito não somente aos habitantes locais com também aos de toda a nação norte-americana. Esse discurso tornou-o muito popular na região do oeste em pleno crescimento.

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Em 1858, Lincoln apresentou-se como candidato ao Senado, pelo Illinois, tendo como adversário Stephen A. Douglas.

No primeiro parágrafo do discurso com que iniciou a sua campanha, em 17 de junho, Lincoln acertou naquilo que seria a pedra de toque da historia dos Estados Unidos nos sete anos que se seguiram.

“Não pode manter-se de pé uma casa dividida contra si mesma. È minha opinião que esse governo não pode perdurar com uma metade a favor da escravatura e a outra contra a escravidão. Não acredito na dissolução da União, nem imagino que a casa vá cair, mas tenho a certeza de que ela deixará de ser dividida”.

Nos meses que se seguiram, em 1858, Lincoln e Douglas travaram uma série de sete debates. O senador Douglas, um homem forte, embora com apenas metro e meio de altura, era conhecido como “Pequeno gigante” e possuía uma invejável reputação de orador, mas encontrou um adversário digno em Lincoln, que eloqüentemente defendia o conceito da soberania popular. No fim, embora Douglas vencesse a eleição por uma pequena margem, Lincoln havia conquistado uma estatura notável como personagem nacional.

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A luta regional novamente se tornou aguda, na noite de 16 de outubro de 1859, John Brown, um fanático antiescravocrata, que três anos antes havia tomado parte numa sangrenta demonstração no Kansas, apoderou-se do arsenal Federal em Harper`s Ferry, onde hoje é o estado de Virgínia, contando para isso com a ajuda de extremados abolicionistas. Quando despontou a manhã, os cidadãos da cidade, armados e auxiliados por algumas companhias da milícia iniciaram um contra-ataque e Brown foi feito prisioneiros juntamente com alguns de seus companheiros sobreviventes da aventura.

O alarme soou por todo o território nacional. Para muitos sulistas, a tentativa de Brown confirmava as suas piores suspeitas e receios. Os fanáticos antiescravocratas, por outro lado, saudaram Browm como mártir de uma grande causa. A maioria dos nortistas repudiou a tentativa, vendo naquilo um desafio á lei e à ordem e também aos métodos democráticos para conseguir o progresso social. Brown, processado e julgado por conspiração, traição e assassinato, foi enforcado no dia dois de dezembro de 1859. Até os últimos instantes acreditou ser um instrumento nas mãos de Deus.

Manuscruito anti-escravocrata de Lincoln

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Na eleição presidencial de 1860, o Partido Republicano apresentou Abraham Lincoln como seu candidato. O espírito partidário ganhou altura na medida que os líderes declaravam que a escravatura não poderia continuar se estendendo. O partido prometia também uma tarifa protecionista para a indústria e se comprometia a promulgar uma lei que concedesse terras gratuitas aos colonos que quisessem se estabelecer para ajudar a marcha em direção ao oeste. A falta de união entre os adversários do Partido democrata, liderados por Stephen a. Douglas, muito contribuiu para que o novo e inexperiente Partido Republicano vencesse a eleição.

A secessão da Carolina do Sul, abandonando a União, caso Lincoln fosse eleito, era considerado como fato consumado, pois esse Estado esperava apenas por um acontecimento que unisse todo o sul contra as forças contrárias à escravidão. Logo que foram conhecidas como certos os resultados da eleição, uma convenção, especialmente convocada pela Carolina do Sul, declarou “que a união que existia entre a Carolina do Sul e os outros Estados, sob o nome de Estados Unidos da América, fica aqui dissolvida”. Outros Estados sulinos prontamente seguiram o exemplo e, no oito de fevereiro de 1861, formaram os Estados Confederados da América.

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O Discurso de Gettysburg é o mais conhecido discurso de Lincoln. O assunto principal do discurso é a nova Democracia a instituir após a Guerra Civil, com a participação dos negros libertos da escravatura, não sendo preciso mais do que reafirmar os objetivos do sistema político criado com a Revolução Americana de 1777:

Um governo do povo, pelo povo e para o povo, consagrado ao princípio de que todos os homens nascem iguais.

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“Há 87 anos, os nossos pais deram origem neste continente a uma nova Nação, concebida na Liberdade e consagrada ao princípio de que todos os homens nascem iguais.

Encontramo-nos actualmente empenhados numa grande guerra civil, pondo à prova se essa Nação, ou qualquer outra Nação assim concebida e consagrada, poderá perdurar. Eis-nos num grande campo de batalha dessa guerra. Eis-nos reunidos para dedicar uma parte desse campo ao derradeiro repouso daqueles que, aqui, deram a sua vida para que essa Nação possa sobreviver. É perfeitamente conveniente e justo que o façamos.

Mas, numa visão mais ampla, não podemos dedicar, não podemos consagrar, não podemos santificar este local. Os valentes homens, vivos e mortos, que aqui combateram já o consagraram, muito além do que nós jamais poderíamos acrescentar ou diminuir com os nossos fracos poderes. O mundo muito pouco atentará, e muito pouco recordará o que aqui dissermos, mas não poderá jamais esquecer o que eles aqui fizeram.

Cumpre-nos, antes, a nós os vivos, dedicarmo-nos hoje à obra inacabada até este ponto tão insignemente adiantada pelos que aqui combateram. Antes, cumpre-nos a nós os presentes, dedicarmo-nos à importante tarefa que temos pela frente – que estes mortos veneráveis nos inspirem maior devoção à causa pela qual deram a última medida transbordante de devoção – que todos nós aqui presentes solenemente admitamos que esses homens não morreram em vão, que esta Nação com a graça de Deus venha gerar uma nova Liberdade, e que o governo do povo, pelo povo e para o povo jamais desaparecerá da face da terra. “

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Menos de um mês mais tarde, no dia quatro de março de 1861, Abraham Lincoln prestou seu juramento como Presidente dos Estados Unidos. No seu discurso de posse recusou-se a reconhecer a secessão, considerando-a “legalmente nula”.

O discurso terminava com um apelo à restauração dos laços com a União. O sul, no entanto, não lhe deu ouvidos, e no dia 12 de abril os canhões abriram fogo contra o Forte Sumter, na baía de Charleston, na Carolina do Sul. Tinha terminado toda a hesitação que talvez ainda pudesse haver no espírito nortista.

Para o norte, a guerra criou um herói ainda maior em Abraham Lincoln, um homem que, acima de tudo, ansiava por reunir novamente a União, não pela força e repressão, e sim por meio de calor e generosidade.

Embora tivesse que recorrer a poderes sem precedentes, tanto na guerra como na paz, ele nunca violou os princípios de um governo democrático. Em 1864 foi eleito novamente Presidente.

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O discurso de Lincoln, por ocasião de sua segunda posse no cargo de Presidente, terminava com as seguintes palavras:

“... Sem intenção de prejudicar a quem quer que seja; com carinho para todos, com firmeza no que é direito, da forma como Deus nos faz ver o direito, vamos todos lutar para terminar uma obra que iniciamos; para curar os ferimentos da nação; para cuidar daquele que se empenhou na batalha, de sua viúva, e de seus órfãos... fazer tudo que possamos conseguir, e respeitar uma paz justa e duradoura entre nós e com todas as nações.” Três semanas mais tarde, dois dias depois da rendição de Lee, Lincoln pronunciou seu último discurso público, no qual revelou uma generosa política de reconstrução. Em treze de abril, celebrava-se a rendição de Lee e uma multidão alegre desfilava pelas ruas de Washington. O dia seguinte o presidente reuniu o seu Ministério pela última vez. Naquela noite sofreu um atentado fatal no teatro Ford, no camarote Presidencial. Assassinado por um ator louco, Jonh Wilkes Booth, que foi capturado dias depois de ter fugido para uma fazenda na Virgínia.

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"Quando faço o bem, sinto-me bem, e quando faço o mal, sinto-me mal. Eis a minha religião. "

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12/02/1809 - 15/04/1865

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Frases e pensamentos de Abraham Lincoln

01 Não sei o que foi meu avô. Estou muito mais interessado em saber o que será meu neto.

02 Quando faço o bem, sinto-me bem, e quando faço o mal, sinto-me mal. Eis a minha religião.

03 Não me interessa nenhuma religião cujos princípios não melhoram nem tomam em consideração as condições dos animais.

04 Meu ponto de vista inicial sobre a insalubridade do esquema de salvação cristão e da origem humana das escrituras, se tornou mais claro e mais forte no decorrer dos anos e não vejo razão alguma para mudá-lo.

05 Se quiser por à prova o caráter de um homem, dê-lhe poder.

06 Casamento não é o paraíso nem o inferno - é apenas o purgatório.

07 Se eu tivesse oito horas para derrubar uma árvore, passaria seis afiando meu machado.

08 Quase sempre a maior ou menor felicidade depende do grau de decisão de ser feliz.

09 Nenhum homem é bom o bastante para governar os outros sem seu consentimento.

10 Os que negam liberdade aos outros não merecem liberdade.

11 É melhor calar-se e deixar que as pessoas pensem que você é tolo, do que falar e acabar com a dúvida.

12 Nunca conseguirás convencer um rato de que um gato traz boa sorte.

13 O homem que trabalha somente pelo que recebe, não merece ser pago pelo que faz. 14 Se a escravidão não é crime, não há crimes.

15 Suavizar penas alheias é esquecer as próprias.

16 Resolvemos solenemente que estes mortos não caíram em vão; que esta nação, com a graça de Deus, terá nova aurora de liberdade; e que o governo do povo para o povo, não desaparecerá da terra.

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DATAS RELEVANTES

10/02/1807 Nascimento de Sarah (irmã de Abraham Lincoln)

12/02/1809 Nascimento de Abraham Lincoln

00/00/1811 A família de Abraham Lincoln muda-se para Knob Creek (Aprox. 2 anos)

05/10/1818 Morte de Nancy Hanks Lincoln (mãe de Abraham Lincoln) (9 anos 7 meses 24 dias)

13/12/1818 Nascimento de Mary AnnTodd (futura esposa de Abraham Lincoln) (9 anos 10 meses 1 dia)

02/12/1819 Casamento (2º) de Thomas Lincoln (pai de Abraham Lincoln) com Sarah Bush Johnston

02/08/1826 Casamento de Sarah (irmã de Abraham Lincoln) com Aaron Grigsby (17 anos 5 meses 21 dias)

28/01/1828 Morte de Sarah (irmã de Abraham Lincoln) (18 anos 11 meses 16 dias)

07/04/1832 Abraham Lincoln é nomeado capitão do 31º Regimento da Milícia em Illinois (23 anos 1 mês 26 dias)

04/08/1834 Abraham Lincoln é eleito para a Illinois General Assembly (25 anos 5 meses 23 dias)

09/09/1836 Abraham Lincoln recebe licença para advogar (27 anos 6 meses 28 dias)

15/04/1837 Abraham Lincoln muda-se para Springfield (28 anos 2 meses 3 dias)

10/05/1838 Nascimento de John Wilkes Booth (assassino do presidente Abraham Lincoln) (29 anos 2 meses 29 dias)

04/11/1842 Casamento de Abraham Lincoln com Mary Todd (33 anos 8 meses 23 dias)

01/08/1843 Nascimento de Robert Todd Lincoln (filho de Abraham Lincoln) (34 anos 5 meses 20 dias)

10/03/1846 Nascimento de Edward Baker Lincoln (filho de Abraham Lincoln - morre em 01/02/1850)

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22/01/1848 Abraham Lincoln discursa contra o presidente Polk (38 anos 11 meses 10 dias)

01/02/1850 Morte de Edward Baker Lincoln (filho de Abraham Lincoln) (40 anos 11 meses 20 dias)

21/12/1850 Nascimento de William Wallace Lincoln (filho de Abraham Lincoln e Mary Todd) (41 anos 10 meses 9 dias)

17/01/1851 Morte de Thomas Lincoln (pai de Abraham Lincoln) (41 anos 11 meses 5 dias)

04/04/1853 Nascimento de Thomas Lincoln (filho de Abraham Lincoln e Mary Todd) (44 anos 1 mês 23 dias)

27/02/1860 Abraham Lincoln discursa no Cooper Institute - New York (51 anos 15 dias)

06/03/1860 Abraham Lincoln discursa em New Haven - Connecticut (51 anos 25 dias)

17/05/1860 Convenção Nacional Republicana escolhe Abraham Lincoln como candidato a presidente

06/11/1860 Abraham Lincoln é eleito o 16º presidente dos Estados Unidos (51 anos 8 meses 25 dias)

15/02/1861 Presidente Abraham Lincoln visita Cleveland (52 anos 3 dias)

15/04/1861 O presidente Abraham Lincoln pede ao país 75.000 voluntários para a guerra civil

19/04/1861 Presidente Abraham Lincoln ordena o bloqueio dos portos confederados (52 anos 2 meses 7 dias)

01/01/1863 Presidente Lincoln assina Proclamação da Emancipação para escravos atrás das linhas inimigas

28/06/1863 O presidente Abraham Lincoln nomeia George Meade para o comando militar de Potomac

13/07/1863 Mensagem de Abraham Lincoln para o general Ulysses S. Grant (54 anos 5 meses 1 dia)

10/08/1863 O presidente Abraham Lincoln encontra o abolicionista Frederick Douglass (54 anos 5 meses 29 dias)

19/11/1863 Discurso do presidente Abraham Lincoln em Gettysburg exaltando a liberdade e igualdade

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08/12/1863 O presidente Abraham Lincoln faz uma proclamação de Anistia e Reconstrução (54 anos 9 meses 27 dias)

07/06/1864 Abraham Lincoln é indicado pelo Partido Republicano para disputar a reeleição (55 anos 3 meses 26 dias)

08/11/1864 Reeleição do presidente norte-americano Abraham Lincoln (55 anos 8 meses 27 dias)

17/03/1865 Fracassa plano para sequestrar o presidente Abraham Lincoln (56 anos 1 mês 5 dias)

04/04/1865 Presidente Abraham Lincoln visita Richmond (56 anos 1 mês 23 dias)

11/04/1865 Último discurso público do presidente Abraham Lincoln (56 anos 1 mês 30 dias)

14/04/1865 John Wilkes Booth atira contra o presidente Abraham Lincoln, que morre no dia seguinte.

15/04/1865 Morte do presidente americano Abraham Lincoln (o atentado foi no dia anterior) (56 anos 2 meses 3 dias)

26/04/1865 Morte de John Wilkes Booth (assassino do presidente Lincoln - seu corpo nunca foi identificado)

04/05/1865 Presidente Abraham Lincoln é enterrado no cemitério de Oak Ridge (morreu em 15/04/1865)

29/06/1865 Oito pessoas são condenadas por conspiração envolvendo o assassinato do presidente Lincoln

07/07/1865 Quatro pessoas são enforcadas em Washington pelo assassinato do presidente Lincoln

16/07/1882 Morte de Mary Todd Lincoln (viúva do presidente Abraham Lincoln)

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BIBLIOGRAFIA

http://www.ponteiro.com.br/vf.php?p4=6011

http://lincoln.lib.niu.edu/biointro.html

http://www.ccbeunet.br/biblioteca/lincoln.html

http://www.ponteiro.com.br/mostrad0.php?w=6011&pg=2