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Bruno Gomes FGV-RJ – Curso de Administração Administra Administra ç ç ão de ão de Opera Opera ç ç ões ões

Administração de Operações - Projeto Redes E Instalações

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Unidade Curricular do Curso de Administração de Empresas da FGV-RJ EBAPE - Bruno Gomes, Administração de Operações - Tema: Projeto de Redes

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AdministraAdministraçção de ão de OperaOperaççõesões

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Resumo

X

X

XX

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Fontes de Consulta

Visão Geral

Estratégias de Produção

Projeto deProdutos e Serviços

Projeto de Redes de Instalações

Planejamento & Controle

Tecnologias(Automação)

Melhorias em Processo

Planejamento de Aulas

Slack Gaither Slides e ExercíciosTextos

Complementares

Março/Abril Abril / Maio Maio / Junho junho

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Projeto

Desenvolvimento de Produto e Serviço

Capítulos 4 e 5 – SLACKCapítulo 4 - GAITHER

Projeto de Redes e Arranjos Físicos

Capítulos 6 e 7 – SLACKCapítulo 2 – LAUGENI & MARTINS

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Projeto

“Break-even”Ponto de equilíbriosem lucro e sem prejuízos

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Viabilidade

Análise Econômica para escolha de um sistema de processamento de

produtos

Job Shop, Manufatura Celular e Linha de Montagem

Automatizada

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Projeto x Lote

Número de Unidades Produzidas (ano)

Cus

to A

nual

de

Pro

duçã

o

500.000

1.110.000

2.250.000

Job Shop

Manufatura Celular

Linha de Montagem Automatizada

100.000 180.000

RELAÇÃO ENTRE CUSTOS FIXOS E

CUSTOS VARIÁVEIS

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Projeto

Análise do Break-Even

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Projeto

Exercício

Análise do Break-Even

ANO UNIDADE

Processo Custo Fixo Custo Variável

A 110.000 2

C 80.000 4

J 75.000 5

10.000 Unidades?

Quais quantidades são melhores para cada processo?

A – Automatizado, C – Manufatura Celular e J – Job Shop

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Introdução

Projeto de Rede de Operações Produtivas

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Introdução

Conceito deConceito deNNÍÍVEL DE SERVIVEL DE SERVIÇÇOO

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Introdução

Conceito deConceito deCAPACIDADE INSTALADACAPACIDADE INSTALADANOMINAL ou NORMALNOMINAL ou NORMAL

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Exemplo

“Em apenas um ano, a Petrobras dobrou a exportação média de petróleo. A empresa embarca diariamente cerca de 200 mil barris de petróleo do campo de Marlim, em Campos. Em 2001, a média diária chegou a 100 mil barris. [...] A estatal produz hoje mais de 1,5 milhões de barris/dia. A idéia éproduzir 1,9 milhões de barris dia em 2005. Com esse volume, a Petrobras não conseguirá refinar no País toda sua produção por falta de capacidade instalada , necessitando de um investimento de cerca de U$ 4 bilhões em refino.”

Fonte: Gazeta Mercantil22 maio 2002

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Exemplo

Fonte: http://www.portalabpg.org.br/

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Introdução

MEDIDA DA CAPACIDADE EM EMPRESAS INDUSTRIAIS E DE SERVIÇOS

EMPRESA INSUMOSMEDIDA DE CAPACIDADE

DE VOLUME DE PRODUÇÃO

Fábrica de Refrigeradores Horas máquinas disponíveis Número de Unidades/Ano

Hotel Leitos Disponíveis Número de Hospedes/Dia

Cinema Número de Assentos Número de Espectadores/Senama

Escola Número de Alunos Número de Formados/ano

Fábrica de Cimento Volume do Forno Toneladas/dia

Emrpesa de Transportes Número de Poltronas Número de passageiros/ano

Usina Hidroelétrica Tamanho da Turbina Potência Gerada

Loja Área da Loja Vendas/Mês

Fonte: Laugeni & MartinsAdministração Produção

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Redes de Operações

Relacionamento com os Objetivos de Desempenho

FORNECEDORES CLIENTES

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Introdução

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Introdução

Por que é importante considerar toda a

REDE DE OPERAÇÕES?

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Introdução

1 – Compreensão do mercado competitivo;2 – Identifica pontos ou ligações relevantes na rede;3 – Focaliza a empresa no longo prazo.

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Introdução

As 3 perguntas que definem a implementação de uma

Rede de Operações

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ESCOLHAS

1 – QUALterceirizar ou operar

INTEGRAÇÃO VERTICAL

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ESCOLHAS

2 – ONDEvisa otimizar produção

Loja de Varejo, Academia, Fábrica, etc.

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ESCOLHAS

3 – QUANTOcapacidade de produção

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Introdução

Texto Leonardo Lacerda

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Introdução

Onde as fábricas devem ser localizadas?

Quais fornecedores deverão ser utilizados?

Quantos centros de distribuição a empresa deve operar?

Onde eles devem estar localizados?

Que clientes ou zonas de mercado devem ser supridos de cada centro de distribuição?

Que linhas de produto devem ser produzidas ou estocadas em cada fábrica ou centro de distribuição?

Que modalidades de transporte devem ser usados para suprimento e para distribuição?

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Redes

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ESCOLHAS

A escolha da localização (país) influencia na

distribuição dos custos operacionais?

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Redes

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Redes

Trade-off´s

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Redes

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Introdução

POR QUE SE MUDA:POR QUE SE MUDA:

1 1 –– QUANTIDADE PRODUZIDA?QUANTIDADE PRODUZIDA?2 2 –– NNÚÚMERO DE PONTOS NA REDE?MERO DE PONTOS NA REDE?

3 3 –– SISTEMA DE PRODUSISTEMA DE PRODUÇÇÃO?ÃO?

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Introdução

É uma das atrações turísticas mais visitada da Europa atraindo 12.8 milhões de visitantes só em 2006

EURODISNEY

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Redes

Nível Ótimo de Capacidade

CUSTO FIXO x CUSTO VARIÁVEL

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Redes

1 fábrica para 800 itens por dia x

2 fábricas para 400 itens por dia

X

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Redes

ECONOMIA DE ESCALA x

DESECONOMIA DE ESCALA

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OPÇÃO A

1200 UNIDADES POR DIA

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OPÇÃO B

400 UNIDADES POR DIA

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CAPACIDADE DE ATENDIMENTO

CAPACIDADE ANTECIPADA ÀDEMANDA

XCAPACIDADE ACOMPANHADA

A DEMANDA

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Redes

CUSTO FIXO x CUSTO VARIÁVEL

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Redes

Vantagens e Vantagens e Desvantagens dos Desvantagens dos

dois modelosdois modelos

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Redes

CUSTO FIXO x CUSTO VARIÁVEL

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Redes

LocalizaLocalizaçção da ão da Empresa IndustrialEmpresa Industrial

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Redes

MMéétodostodos

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Redes

MMéétodos Centro de Gravidadetodos Centro de GravidadeMMéétodo dos Momentostodo dos MomentosMMéétodo do Ponto de Equiltodo do Ponto de EquilííbriobrioMMéétodo de Fatores Qualitativostodo de Fatores Qualitativos

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Redes

MMéétodo do Centro de Gravidadetodo do Centro de Gravidade

Visa avaliar o local de menor custo para instalação do ponto, considerando o fornecimento de matérias-

primas e os mercados consumidores

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EXEMPLO

MMéétodo do Centro de Gravidadetodo do Centro de Gravidade

DISTRIBUIÇÃO DOS LOCAIS

500 MP1 PA1 PA2

400 MP2 PA3

300 PA4

200

100 PA5 MP3

KM0 100 200 300 400 500

MP = MATÉRIA PRIMAPA = PONTO DE CONSUMOLH = LOCALIZAÇÃO HORIZONTALLV = LOCALIZAÇÃO VERTICAL

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EXEMPLO

MMéétodo do Centro de Gravidadetodo do Centro de Gravidade

MP = MATÉRIA PRIMAPA = PONTO DE CONSUMOLH = LOCALIZAÇÃO HORIZONTALLV = LOCALIZAÇÃO VERTICAL

CUSTOS/QUANTIDADES

LOCAL QUANTIDADE (T)CUSTO DE TRANSPORTE

($ POR T POR KM)

LOCALIZAÇÃO(HORIZONTAL E

VERTICAL)

MP1 200 3 100 500

MP2 400 2 200 400

MP3 300 2 500 100

PA1 150 4 400 500

PA2 300 3 500 500

PA3 50 5 300 400

PA4 250 4 100 300

PA5 50 3 100 100

LH = (200x3x100+400x2x200+...+250x4x100+50x3x100) / (200x3+400x2+300x2+...+250x4+50x3) = 285,7

LV = (200x3x500+400x2x400+...+250x4x300+50x3x100) / (200x3+400x2+300x2+...+250x4+50x3) = 376,5

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Redes

MMéétodo dos Momentostodo dos Momentos

Semelhante ao método do Centro de Gravidade, mas adiciona a comparação de potenciais centros.

Para cada centro calcula-se o Momento (M). O Centro que tiver a menor soma dos momentos será

escolhido.

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EXEMPLO

MMéétodo dos Momentostodo dos Momentos

AB

C

D

10 toneladas

3 toneladas

5 toneladas

5 toneladas

M= (custo unitário transporte x quantidade x distância)

MA= AB+AD+ACMB =BA+BC+BDMC=CA+CB+CDMD=DA+DB+DC

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Redes

MMéétodo do Ponto de Equiltodo do Ponto de Equilííbriobrio

Comparação dos diferentes pontos com base nos custos totais de operação (fixos + variáveis)

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EXEMPLO

MMéétodo do Ponto de Equiltodo do Ponto de EquilííbriobrioPONTO DE EQUILÍBRIO

LOCALIDADECUSTO FIXO POR

ANOCUSTO VARIÁVEL

UNITÁRIO

AR$

120.000,00 R$

64,00

BR$

300.000,00 R$

25,00

CR$

400.000,00 R$

15,00

A

B

C

0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26Mil unidades

Custo total (mil)

1400

1200

1000

800

600

400

200AB = 120+(64xQ)=300+(25xQ) = 4.615 unidadesBC= 300+(25xQ)=400+(15xQ)=10.000 unidades

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EXEMPLO

MMéétodo do Ponto de Equiltodo do Ponto de EquilííbriobrioPONTO DE EQUILÍBRIO

LOCALIDADE CUSTO FIXO POR ANO CUSTO VARIÁVEL UNITÁRIO

A R$ 120.000,00 R$ 64,00

B R$ 300.000,00 R$ 25,00

C R$ 400.000,00 R$ 15,00

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Redes

MMéétodo da Avaliatodo da Avaliaçção de Fatores ão de Fatores QualitativosQualitativos

1 – Disponibilidade de Pessoal;2 – Aspectos relacionados ao Sindicato;3 – Restrições Ambientais;4 – Qualidade de Vida;5 – Suprimento de Materiais;6 – Isenção de Impostos;7 – Desenvolvimento Regional

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Redes

LOCALIZALOCALIZAÇÇÃO DE LOJASÃO DE LOJAS

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Variáveis Envolvidas

LOCALIZALOCALIZAÇÇÃO DE LOJASÃO DE LOJAS

1 – Número de Clientes da região;2 – Probabilidade de um cliente ir a loja;3 – Número total de clientes residentes na região;4 – Área da Loja;5 – Tempo que o cliente leva para ir a loja;6 – Fatores diversos;7 – Concorrência (variável externa)

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OTIMIZANDO A CAPACIDADE DE ATENDIMENTO

CENTRAL DE SERVIÇOS COMPARTILHADOS

(SHARED SERVICES CENTER)

Trabalho 7 (Entrega na A2 - impresso)Escreva 5 página sobre CSC

Dizendo: O que é, para que serve, Como funciona e apresente exemplos de empresas que se utilizam de

CSC – Fonte Arial 10 com Bibliografia2 alunos por trabalho.