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Polo vargem grande Setor De Psicologia SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

Afetividade e Aprendizagem: Arelação professor aluno

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O CAPPE VARGEM GRANDE PROMOVEU PARA OS PROFESSORES DAS ESCOLAS MUNICIPAIS PEDRO JOSÉ DE ANDRADE, VEREADOR ALBERTO ALVINO DE MATTOS & MANOEL VIEIRA DE SOUZA SOBRINHO ENCONTRO SOBRE APRENDIZAGEM E AFETIVIDADE: A RELAÇÃO PROFESSOR - ALUNO.

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Polo vargem grande

Setor De Psicologia

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

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AFETIVIDADE E APRENDIZAGEM: A RELAÇÃO

PROFESSOR-ALUNO.

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A RELAÇÃO PROFESSOR-ALUNO E A SUA INFLUÊNCIA NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM:

Vygotsky teórico da educação que destaca a importância das interações sociais e traz a ideia DA MEDIAÇÃO E DA INTERNALIZAÇÃO como aspectos fundamentais para a aprendizagem;

Defende que a construção do conhecimento ocorre a partir de um intenso processo de interação entre as pessoas.

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IDEIA DE MEDIAÇÃO E DE INTERNALIZAÇÃO (Vygotsky):

É a partir do processo de interação com o meio social, através da mediação feita pelo outro, que se dá a apropriação dos objetos culturais.

São as experiências vivenciadas com outras pessoas é que irão marcar e conferir aos objetos um sentido afetivo, determinando, dessa forma, a qualidade do objeto internalizado. Nesse sentido, pode-se supor que, no processo de internalização, estão envolvidos não só os aspectos cognitivos, mas também os afetivos.

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INFLUÊNCIA DOS ASPECTOS AFETIVOS NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM:

A relação que caracteriza o ensinar e o aprender transcorre, portanto, a partir de vínculos entre as pessoas.

Iniciando-se no âmbito familiar. Seu status é fundamental nos primeiros meses de vida, determinando a sobrevivência (Wallon, 1978).

Assim, é a partir da relação com o outro, através do vínculo afetivo que, nos anos iniciais, a criança vai tendo acesso ao mundo simbólico e, assim, conquistando avanços significativos no âmbito cognitivo.

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INFLUÊNCIA DOS ASPECTOS AFETIVOS NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM:

Torna-se importante e fundamental reconhecer que o vínculo afetivo, que inicialmente envolve a relação pai-mãe-filho e irmão(s), vai se ampliando no decorrer do desenvolvimento, e a FIGURA DO PROFESSOR surge com grande importância na RELAÇÃO DE ENSINO E APRENDIZAGEM na época escolar.

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“Para aprender, necessitam-se dois personagens (ensinante e aprendente) e um vínculo que se estabelece entre ambos. (...) Não aprendemos de qualquer um, aprendemos daquele a quem outorgamos confiança e direito de ensinar” (Fernández, 1991, p. 47 e 52).

Pensando, especificamente, na aprendizagem escolar, a trama que se tece entre alunos, professores, conteúdo escolar, livros, escrita, etc. não acontece puramente no campo cognitivo.

Existe uma base afetiva permeando essas relações, daí a importância de estarmos atentos à maneira como abordamos afetivamente todos os objetos do conhecimento já que todas as experiências escolares estão embebidas de conteúdo afetivo.

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CONSIDERAÇÕES FINAIS:

Quando se assume que o processo de aprendizagem é social, o foco deslocasse para as interações e os procedimentos de ensino tornam-se fundamentais.

O que se diz?;Como se diz?;Em que momento?; E por quê? O que se faz?, Como se faz? Em que momento e por quê?,

Afetam profundamente as relações professor-aluno, influenciando diretamente o processo de ensino-aprendizagem. O comportamento do professor, em sala de aula, expressa suas intenções, crenças, seus valores, sentimentos e desejos que afetam cada aluno individualmente.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

FERNANDÉZ, A. (1991) A inteligência aprisionada. Porto Alegre: Artes Médicas. KLEIN, L. R. (1996) Alfabetização: quem tem medo de ensinar. São Paulo: Cortez.VYGOTSKY, L. S. (1994) A formação Social da Mente. São Paulo: Martins Fontes.WALLON, H. (1968) A evolução psicológica da criança. Lisboa: Edições 70.

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SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

Kelly da Guia Fernandes Moreira Psicóloga CRP 05/27897

Especialista em Educação Infantil

Especialista em Neurociências aplicadas à Aprendizagem

Gestora em Educação Inclusiva

Coordenadora Geral do CAPPE

Roozeméria Pereira CostaPsicóloga CRP 05/35009

Neuropsicóloga.

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