35
1 ANEXO I GERADORES DE VAPOR (Caldeiras)

Anexo i geradores de vapor

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: Anexo i  geradores de vapor

1

ANEXO I

GERADORES DE VAPOR (Caldeiras)

Page 2: Anexo i  geradores de vapor

2

1. Introdução

1.1. Definição

Gerador de vapor é um trocador de calor complexo que produz vapor de água sob pressões

superiores a atmosférica a partir da energia térmica de um combustível e de um elemento comburente, ar,

estando constituído por diversos equipamentos associados e perfeitamente integrados para permitir a

obtenção do maior rendimento térmico possível, sendo que esta definição abrange todos os tipos de

geradores de vapor, sejam os que vaporizam água, mercúrio, vapor de óxido de difenil – vapor de água ou

fluidos de alta temperatura, bem como as unidades mais simples de geradores de vapor, comumente

denominadas de caldeiras de vapor (Torreira, 1995). Pêra (1990), apresenta definição similar, mas

comenta que nem sempre a fonte produtora de calor é um combustível, podendo ser aproveitados calores

residuais de processos industriais, escapes de motores Diesel ou de turbinas a gás, dando ao equipamento

a denominação de caldeira de recuperação. Dantas (1988), definiu um gerador de vapor como vasos de

pressão onde a água é alimentada, continuamente e pela aplicação de uma fonte de calor, ela se

transforma em vapor.

1.2. Breve histórico

1.2.1. História do Vapor (CHD Válvulas)

Não é de hoje que o homem percebeu que o vapor podia fazer as coisas se movimentarem.

No primeiro século da era cristã, portanto há mais de 1900 anos, um estudioso chamado Heron

de Alexandria, construiu uma espécie de turbina a vapor, chamada eolípila.

Nesse engenho, enchia-se uma esfera de metal com água que produzia vapor que se expandia e

fazia a esfera girar quando saía através de dois bicos, colocados em posições diametralmente opostas.

Todavia, embora isso movimentasse a esfera, nenhum trabalho útil era produzido por esse movimento e o

sábio não conseguiu ver nenhuma utilidade prática para seu invento.

Figura 1. Ilustração da turbina a vapor de Heron de Alexandria (eolípila)

Page 3: Anexo i  geradores de vapor

energ

corren

simpl

um vo

esse p

um pi

quant

Então

parcia

era a p

patent

cima

de vap

balanc

result

Newc

despe

refrig

retirav

máqu

Muitos sé

ia independen

ntes. Sua inve

es, as máquin

olume de até 1

Foi somen

princípio para

istão dentro d

idade de água

o a fonte de c

al (pressão aba

pressão atmos

Mas, a ut

teada em 1698

Nessa máq

da caldeira. U

por, injetava-s

Isso reduz

cim era ligado

ante retirava a

Um const

comen, que u

erdiçava comb

erada a água.

va periodicam

ina correspon

éculos mais ta

ntemente da f

enção e uso foi

nas a vapor usa

1.600 vezes m

nte no século X

bombear águ

e um cilindro

a. Quando a á

calor era remo

aixo da pressã

sférica, ela o e

tilização efetiv

8 e aperfeiçoa

Figu

quina, o vapo

Um pistão era

se água nele, f

zia a pressão d

o a uma haste

a água de poço

trutor de ins

usava a mesm

bustível. Por

Ela era equip

mente o vapo

nde aproximad

arde, a máqu

força muscula

i uma das bas

am o fato de q

maior do que o

XVII, mais pr

ua. O equipam

que ficava so

água se transf

ovida o que f

ão atmosférica

empurrava par

va dessa tecn

ada em 1712 p

ura 2. Maqui

or gerado em

puxado para

fazendo o vap

dentro do cilin

e que levantav

os de mina inu

strumentos es

ma câmara pa

r isso, em 1

pada com uma

or do cilindro

damente à mod

uina a vapor

ar do homem

es tecnológica

que a água, qu

original, quan

recisamente em

mento bastante

obre uma font

formava em v

fazia o vapor

a) dentro do c

ra baixo, reali

nologia só se

por Thomas N

ina a vapor d

uma caldeira

cima por um

por condensar.

ndro e fazia o

va o êmbolo q

undados.

scocês chama

ara alternar v

1765, ele pro

a bomba que

o. Isso reduziu

derna máquina

foi a primeir

e do animal,

as da Revoluç

uando convert

ndo sob press

m 1690, que o

rudimentar q

te de calor e n

vapor, a pressã

esfriar e se c

cilindro. Como

zando o traba

iniciou com

Newcomen e Jo

e Thomas Sa

a era enviado

contrapeso. D

.

o ar externo e

quando o pistã

ado James W

vapor aquecid

ojetou uma c

mantinha um

u o consumo

a a vapor.

ra maneira ef

e da força do

ção Industrial.

tida em vapor

ão atmosféric

o físico francê

que ele invento

no qual se col

ão deste força

condensar. Iss

o a pressão do

alho.

a invenção d

ohn Calley.

avery

para um cili

Depois que o c

mpurrar o pis

ão se movia p

Watt notou q

do e vapor re

câmara cond

vácuo parcia

o de combust

ficiente de pr

o vento e das

Em sua form

se expande e

ca.

ês Denis Papin

ou, era compo

locava uma pe

ava o pistão a

so criava um

o ar acima do

de Thomas S

indro localiza

cilindro ficava

stão para baix

para baixo. O

que a máqui

esfriado conde

densadora sep

l e uma válvu

tível em 75%

3

roduzir

águas

ma mais

ocupa

n usou

osto de

equena

a subir.

vácuo

pistão

Savery,

ado em

a cheio

xo. Um

vácuo

ina de

ensado

parada,

ula que

%. Essa

Page 4: Anexo i  geradores de vapor

introd

tornou

movim

rodas

Boult

por R

tornou

locom

desen

peso/p

conde

· turbi

· moto

· gera

· por m

depen

Em 1782,

duzido de amb

u possível pre

mento rotativo

de carroças o

No fim do

on forneciam

O aparecim

Richard Trevit

u se a base pa

motivas, barco

A máquin

nvolvimento s

potência. O a

enaram pouco

1.2.2. O v

No século

inas a vapor, p

ores de combu

dores para fon

motores elétri

Mesmo as

ndendo do tipo

, ele projetou

bos os lados d

ender o êmbolo

o e permitiu q

ou pás para mo

Fig

o século XVII

energia para f

mento das cal

thick na Ingla

ara a revoluçã

s fluviais e, de

na a vapor to

se deu no e

advento da en

a pouco, nos

apor no sécu

XX, a máquin

para a geração

ustão interna p

ntes portáteis

cos, para uso

ssim, o vapor

o de indústria

u e patenteou

do pistão de m

o do pistão a u

que essa máqu

ovimentar nav

gura 3. Maqu

II, as máquina

fábricas, moin

ldeiras, que po

aterra e por O

ão dos transpo

epois, navios.

ornou-se a pri

esforço de m

nergia elétrica

países mais in

lo XXI (CHD

na a vapor, co

o de energia

para transporte

de energia;

industrial e d

r ainda hoje te

e da região on

u a máquina

modo a produz

uma manivela

uina pudesse

vios em rios.

uina Rotativa

as a vapor pro

nhos e bomba

odiam operar

Oliver Evans n

ortes uma vez

incipal fonte

melhorar seu

a e do motor

ndustrializado

D Válvulas)

omo fornecedo

elétrica;

e;

doméstico.

em extensa ap

nde está instal

rotativa de a

zir um movim

a ou um conju

ser usada par

a de Ação Du

oduzidas por W

s na Europa e

com altas pre

nos Estados U

z que elas pod

produtora de

rendimento,

de combustão

os, a máquina

ora de energia

plicação indu

lada.

ação dupla na

mento para cim

unto de engren

ra impulsionar

upla

Watt e seu com

na América.

essões e que f

Unidos, no iní

diam ser usad

e trabalho do

, a confiabil

o interna no s

a vapor ao qu

a foi sendo sub

ustrial, nas ma

a qual o vap

ma e para baix

nagens para pr

r mecanismos

mpanheiro M

foram desenvo

ício do século

as para movim

o século XIX

lidade e a r

século XX, to

uase esquecim

bstituída por:

ais diversas fo

4

por era

o. Isso

roduzir

s, girar

atthew

olvidas

o XIX,

mentar

e seu

relação

odavia,

mento.

formas,

Page 5: Anexo i  geradores de vapor

5

O vapor produzido em um gerador de vapor pode ser usado de diversas formas:

· em processos de fabricação e beneficiamento;

· na geração de energia elétrica;

· na geração de trabalho mecânico;

· no aquecimento de linhas e reservatórios de óleo combustível;

· na prestação de serviços.

Nos processos de fabricação e de beneficiamento, o vapor é empregado em:

* Indústria de bebidas e conexos: nas lavadoras de garrafas, tanques de xarope, pasteurizadoras.

* Indústrias madeireiras: no cozimento de toras, secagem de tábuas ou lâminas em estufas, em prensas

para compensados.

* Indústria de papel e celulose: no cozimento de madeira nos digestores, na secagem com cilindros

rotativos, na secagem de cola, na fabricação de papelão corrugado.

* Curtumes: no aquecimento de tanques de água, secagem de couros, estufas, prensas, prensas a vácuo.

* Indústrias de laticínios: na pasteurização, na esterilização de recipientes, na fabricação de creme de

leite, no aquecimento de tanques de água, na produção de queijos, iogurtes e requeijões (fermentação).

* Frigoríficos: nas estufas para cozimento, nos digestores, nas prensas para extração de óleo.

* Indústria de doces em geral: no aquecimento do tanque de glicose, no cozimento de massa em panelas

sob pressão, em mesas para o preparo de massa, em estufas.

* Indústria de vulcanização e recauchutagem: na vulcanização, nas prensas.

* Indústrias químicas: nas autoclaves, nos tanques de armazenamento, nos reatores, nos vasos de pressão,

nos trocadores de calor.

* Indústria têxtil: utiliza vapor no aquecimento de grandes quantidades de água para alvejar e tingir

tecidos, bem como para realizar a secagem em estufas.

* Indústria de petróleo e seus derivados: nos refervedores, nos trocadores de calor, nas torres de

fracionamento e destilação, nos fornos, nos vasos de pressão, nos reatores e turbinas.

* Indústria metalúrgica: nos banhos químicos, na secagem e pintura.

A geração de energia elétrica através de vapor é obtida nas usinas termoelétricas e outros pólos

industriais. Para isso, os equipamentos são compostos basicamente de um gerador de vapor

superaquecido, uma turbina, um gerador elétrico e um condensador.

O vapor é também utilizado para a movimentação de equipamentos rotativos, na geração de

trabalhos mecânicos.

Nas indústrias onde é usado “óleo combustível pesado”, é necessário o aquecimento das

tubulações e reservatórios de óleo, a fim de que ele possa fluir livremente e proporcionar uma boa

combustão. Isso é feito por meio dos geradores de vapor.

Além desses usos industriais, os hospitais, as indústrias de refeições, os hotéis e similares utilizam o

vapor em suas lavanderias e cozinhas e no aquecimento de ambientes.

Page 6: Anexo i  geradores de vapor

6

2. Caldeiras

É um aparelho térmico que produz vapor a partir do aquecimento de um fluido vaporizante. Na

prática adotam-se alguns nomes, a saber:

- Caldeiras de vapor: são os geradores de vapor mais simples, queimam algum tipo de combustível como

fonte geradora de calor.

- Caldeiras de recuperação: são aqueles geradores que não utilizam combustíveis como fonte geradora de

calor, aproveitando o calor residual de processos industriais (gás de escape de motores, gás de alto forno,

de turbinas, etc.).

- Caldeiras de água quente: são aqueles em que o fluido não vaporiza, sendo o mesmo aproveitado em

fase líquida (calefação, processos químicos).

- Geradores reatores nucleares: são aqueles que produzem vapor utilizando como fonte de calor a energia

liberada por combustíveis nucleares (urânio enriquecido).

2.1. Classificação das Caldeiras

A escolha do tipo de caldeira a ser utilizada se faz principalmente em função do tipo de serviço a

ser executado, do tipo de combustível disponível, da capacidade de produção e de fatores de caráter

econômico. As caldeiras possuem várias classificações dentre as que serão dadas a seguir:

• classes de pressão;

• grau de automação;

• tipo de energia empregada;

• tipo de troca térmica.

De acordo com as classes de pressão, as caldeiras foram classificadas segundo a NR-13

(Caldeiras e Vasos de Pressão – Norma NBR) em:

• Categoria A: caldeira cuja pressão de operação é superior a 1960 kPa (19,98kgf/cm2);

• Categoria C: caldeiras com pressão de operação igual ou inferior a 588 kPa (5,99kgf/cm2) e

volume interno igual ou inferior a 100 litros;

• Categoria B: caldeiras que não se enquadram nas categorias anteriores.

De acordo com o grau de automação, as caldeiras podem se classificar em: manuais, semi-

automáticas e automáticas.

De acordo com o tipo de energia empregada, elas podem ser do tipo: combustível sólido, liquido,

gasoso, caldeiras elétricas e caldeiras de recuperação.

Existem outras maneiras particulares de classificação, a saber: quanto ao tipo de montagem,

circulação de água, sistema de tiragem e tipo de sustentação.

Page 7: Anexo i  geradores de vapor

divide

combu

vapor

caldei

conse

tubos

rendim

maior

princí

invert

muito

é aqu

mais p

até qu

mais i

e assim

2.2. Tipos

A classific

e-as em: flam

As caldeir

ustão (gases

rizada como il

F

Ao se acom

iras flamotub

eqüência uma b

Embora e

que se coloca

mento térmico

Com a ev

r rendimento,

ípios da transf

teram a forma

o a superfície d

Seu princí

ecido, as prim

pesadas, desc

ue a água entre

Na ilustraç

interna, subin

m sucessivam

s de caldeiras

cação mais u

otubulares, a

ras flamotub

quentes) circu

lustrado na Fig

Figura 4. Rep

mpanhar o pro

bulares primit

baixa vaporiz

ssa capacidad

assem dentro

o e a demora n

volução dos p

, menos cons

ferência de ca

a de geração d

de aquecimen

ípio de funcio

meiras partícu

cem. Receben

e em ebulição

ção a seguir, p

do ao tambor

mente.

s

sual de calde

aquatubulare

ulares ou fog

ulam no inter

gura 4.

presentação e

ocesso evoluti

tivas a supe

zação específic

de tenha sido

da caldeira, e

na produção d

processos ind

sumo, rápida

alor e na expe

de calor: troc

to, surgindo a

onamento base

ulas aquecidas

do calor, elas

o.

podemos notar

de vapor, dan

eiras de comb

es e mistas.

gotubulares s

rior dos tubo

esquemática d

ivo por que pa

rfície de aqu

ca (12 a 14kg

ampliada co

essa superfície

de vapor.

dustriais, aum

geração e g

eriência com

caram os tubo

a caldeira aqu

eia-se no princ

s ficam mais l

s tornam a sub

r que a água é

ndo lugar a no

bustão refere-s

ão aquelas em

s, ficando po

da Caldeira F

assaram os ge

uecimento er

de vapor gera

om o aumento

e ainda contin

entou muito

grandes quant

os tipos de ca

s de fogo por

atubular.

cípio da Físic

leves e sobem

bir, formando

é vaporizada n

va quantidade

se à localizaç

m que os gas

or fora a água

Flamotubular

eradores de vap

ra muito peq

ado/m²).

o do número

nuava pequena

a necessidad

tidades de va

aldeiras existe

r tubos de águ

a que diz que

m, enquanto q

o assim um m

nos tubos que

e de água fria

ção de água/g

ses provenien

a a ser aquec

r.

apor, nota-se q

quena, tendo

de tubos, po

a, causando o

e de caldeira

apor. Baseado

entes, os fabri

ua, o que aum

e quando um l

que as frias, q

movimento con

constituem a p

que será vapo

7

gases e

ntes da

ida ou

que nas

como

r mais

o baixo

as com

os nos

icantes

mentou

líquido

que são

ntínuo,

parede

orizada

Page 8: Anexo i  geradores de vapor

d’águ

térmic

atrave

As pa

por e

caldei

partic

combu

pelo l

dos tu

As caldeir

ua. Normalmen

A caldeira

ca, para transm

A produçã

essar qualquer

artes constituin

2.2.1. Cald

O rendime

la é proporci

ira. Apesar d

culares de cada

2.2.1.1. Ti

Caldeiras

ustão (gases q

ado de fora.

Este tipo d

ubos, que pode

Figura 5. Rep

ras mistas são

nte são projeta

a elétrica é u

miti-la a um fl

ão de vapor, e

r condutor, en

ntes dessas ca

deiras flamot

ento térmico d

ionalmente m

dessas restriçõ

a processo ind

ipos de caldei

flamotubular

quentes) circu

de caldeira é o

em ser tubos v

presentação e

o caldeiras fl

adas para a qu

um equipamen

luido apropria

em uma calde

ncontra resistê

aldeiras serão e

tubulares

da caldeira fla

maior, embora

ões, seu emp

dustrial, sendo

iras flamotub

res ou fogotu

ulam no interi

o de construçã

verticais ou ho

esquemática

lamotubulares

ueima de comb

nto cujo pape

ado, geralmen

eira elétrica, b

ência a sua liv

estudadas em

amotubular é

atualmente j

prego pode s

o adequado pa

bulares

ubulares são

ior dos tubos

ão mais simple

orizontais.

da Caldeira A

s que possuem

bustível sólido

el principal é

te água.

baseia-se no fa

vre circulação

outros módul

normalmente

já existam m

er indicado d

ara pequenas in

aquelas em

e a água a se

es, e pode ser

Aquatubular

m uma antefo

o.

transformar

fato de que a c

e desprende c

los.

e mais baixo e

modelos compa

de acordo co

nstalações ind

que os gase

er aquecida ou

classificado q

r.

ornalha com p

energia elétri

corrente elétri

calor (Efeito J

e o espaço oc

actos desse ti

om as necess

dustriais.

es provenien

u vaporizada c

quanto à distrib

8

parede

ica em

ica, ao

Joule).

cupado

ipo de

sidades

tes da

circula

buição

Page 9: Anexo i  geradores de vapor

fechad

abaixo

água q

combu

combu

a) Caldeir

Nas calde

do nas extrem

o do espelho

que está em v

As fornal

ustíveis de ba

ustível (1A, 2

ras de tubos v

eiras de tubos

midades por pl

inferior. Os g

olta deles.

lhas externas

aixo poder cal

2A ... etc.).

Figur

Figur

verticais

s verticais, os

lacas, chamad

gases de comb

s são utiliza

lorífico, tais c

ra 6. Caldeira

ra 7. Caldeira

s tubos são c

as espelhos. A

bustão sobem

adas principa

como: serrage

a Vertical de

a Vertical de

colocados ver

A fornalha inte

através dos tu

almente no

m, palha, casc

Fornalha Int

Fornalha Ex

rticalmente nu

erna fica no c

ubos, aquecen

aproveitamen

ca de café e d

terna.

xterna.

um corpo cilí

corpo cilíndric

ndo e vaporiza

nto da queim

de amendoim

9

índrico

co logo

ando a

ma de

e óleo

Page 10: Anexo i  geradores de vapor

Lanca

horizo

gases

horizo

rendim

espec

térmic

fogo e

b) Caldeir

As caldeir

aster, de gran

ontais apresen

quentes. Pode

b.1. Tipos

A caldeira

ontal ligando

mento muito b

Suas princ

ífica 12 a 14 k

A caldeira

Pode ser c

ca de 120 a 1

e de retorno, o

ras de tubos h

ras de tubos

nde volume d

ntam tubulões

em ter de 1 a 4

s de caldeiras

a Cornuália, u

a fornalha

baixo.

cipais caracte

kg de vapor/m

Figura

a Lancaster é d

constituída de

140m² e vapor

o que apresent

horizontais

horizontais a

de água, até

s internos nos

4 tubulões por

s de tubos hor

um dos prime

ao local de

erísticas são:

m² e máximo d

a 8. Caldeira H

de construção

e dois a quatro

rização de 15

ta uma melhor

abrangem vár

as modernas

s quais ocorre

r fornalha.

rizontais

eiros modelos

saída de gas

pressão máxi

de 100m² de su

Horizontal –

idêntica à ant

o tubulões int

5 a 18 kg de v

ria de rendime

rios modelos,

unidades com

e a combustão

s desenvolvid

ses. É de fun

ima de opera

uperfície.

Caldeira Cor

terior, porém t

ternos e suas

vapor/m². Alg

ento térmico e

desde as ca

mpactas. As

o e através d

dos, é constitu

ncionamento

ação de 10 kg

rnuália.

tecnicamente

característica

gumas delas a

em relação às

aldeiras Cornu

principais ca

dos quais pass

uída de um tu

simples, poré

gf/cm², vapor

mais evoluída

as são: área de

apresentam tub

anteriores.

10

uália e

ldeiras

sam os

ubulão

ém de

rização

a.

e troca

bos de

Page 11: Anexo i  geradores de vapor

geralm

tubos

combu

uma d

energ

mais

kgf/cm

Na caldei

mente constru

de fogo, e po

ustível. Na fig

A caldeira

dupla parede e

Sua maior

ia elétrica. É u

Fi

A caldeira

difundido no

m², rendiment

Figura

ira multitubul

uída em alvena

odem ser de u

gura a seguir,

Figura 10

a locomóvel, t

em chapa na fo

r vantagem es

usada em serr

igura 11. Cald

a escocesa, cr

mundo. É d

to térmico em

a 9. Caldeira H

lar, a queima

aria instalada

um ou dois pa

temos um exe

0. Caldeira H

também do tip

fornalha, pela

stá no fato de

rarias junto à m

deira Horizon

riada basicam

destinada à qu

torno de 83%

Horizontal –

a de combus

abaixo do co

asses. A maio

emplo de cald

Horizontal – C

po multitubula

qual a água ci

e ser fácil a s

matéria-prima

ntal – Caldei

mente para uso

ueima de óleo

% e taxa de vap

Caldeira Lan

stível é efetu

orpo cilíndrico

or vantagem é

deira multitubu

Caldeira Mul

ar, tem como p

ircula.

sua transferên

a e em campos

ira Locomóve

o marítimo, é

o ou gás, ten

porização de 3

ncaster.

uada em uma

o. Os gases qu

é poder queim

ular.

ltitubular.

principal cara

ncia de local e

s de petróleo.

el Multitubul

é o modelo de

do ainda pres

30 a 35 kg de

a fornalha ex

uentes passam

mar qualquer t

acterística apre

e de poder pr

lar.

e caldeira ind

ssão máxima

vapor/m².

11

xterna,

m pelos

tipo de

esentar

roduzir

dustrial

de 18

Page 12: Anexo i  geradores de vapor

12

2.2.1.2. Vantagens e desvantagens

As principais vantagens das caldeiras deste tipo são:

• custo de aquisição mais baixo;

• exigem pouca alvenaria;

• atendem bem a aumentos instantâneos de demanda de vapor.

Como desvantagens, apresentam:

• baixo rendimento térmico;

• partida lenta devido ao grande volume interno de água;

• limitação de pressão de operação (máx. 15 kgf/cm²);

• baixa taxa de vaporização (kg de vapor / m² . hora);

• capacidade de produção limitada;

• dificuldades para instalação de economizador, superaquecedor e pré-aquecedor.

2.2.1.3. Partes das caldeiras flamotubulares

As caldeiras flamotubulares apresentam as seguintes partes principais: corpo, espelhos, feixe

tubular ou tubos de fogo e caixa de fumaça.

O corpo da caldeira, também chamado de casco ou carcaça, é construído a partir de chapas de

aço carbono calandradas e soldadas. Seu diâmetro e comprimento estão relacionados à capacidade de

produção de vapor. As pressões de trabalho são limitadas (normalmente máximo de 20 kgf/cm²) pelo

diâmetro do corpo destas caldeiras.

Os espelhos são chapas planas cortadas em forma circular, de modo que encaixem nas duas

extremidades do corpo da caldeira e são fixadas através de soldagem. Sofrem um processo de furação, por

onde os tubos de fumaça deverão passar. Os tubos são fixados por meio de mandrilamento ou soldagem.

O feixe tubular (ou tubos de fogo), é composto de tubos que são responsáveis pela absorção do

calor contido nos gases de exaustão usados para o aquecimento da água. Ligam o espelho frontal com o

posterior, podendo ser de um, dois ou três passes.

Page 13: Anexo i  geradores de vapor

passan

A caixa d

ndo novament

F

e fumaça é o

te pelo interio

Figura 13. Co

Figura

local por ond

or da caldeira

omponentes T

a 12. Feixe Tu

de os gases d

(pelos tubos d

Típicos de um

ubular.

da combustão

de fogo).

ma Caldeira F

fazem a reve

Flamotubular

ersão do seu t

r.

13

trajeto,

Page 14: Anexo i  geradores de vapor

14

2.2.2. Caldeiras aquatubulares

As caldeiras flamotubulares têm o inconveniente de apresentar uma superfície de aquecimento

muito pequena, mesmo se o número de tubos for aumentado.

A necessidade de caldeiras de maior rendimento, rapidez de geração de grandes quantidades de

vapor com níveis de pressão mais elevados levou ao surgimento da caldeira aquatubular, embora as

normas brasileiras (NR-13, NBR 12177 - Caldeiras estacionárias a vapor - Inspeção de segurança e NBR

11096 - Caldeiras estacionárias aquotubulares e flamotubulares a vapor) denominem esse tipo de caldeira

de “aquotubular”, por contaminação do nome da caldeira flamotubular, a palavra correta que identifica

esse tipo de caldeira é aquatubular.

Nesse tipo de caldeira, os tubos que, nas caldeiras flamotubulares, conduziam gases aquecidos,

passaram a conduzir a água, o que aumentou muito a superfície de aquecimento, aumentando bastante a

capacidade de produção de vapor.

Um desenho esquemático de uma caldeira aguatubular é apresentado na figura 14.

Figura 14. Caldeira aquatubular.

2.2.2.1. Tipos de caldeiras aquatubulares

Para fins didáticos, divide-se as caldeiras aquatubulares em quatro grandes grupos:

• Caldeiras aquatubulares de tubos retos, com tubulão transversal ou longitudinal;

• Caldeiras aquatubulares de tubos curvos, com diversos tubulões transversais ou longitudinais

utilizados na geração (máximo 5);

• Caldeiras aquatubulares de circulação positiva;

• Caldeiras aquatubulares compactas.

bomba

água

P1P2

vapor superaquecidogases de

combustão

superaquecedor

vapor saturado

tubo de vaporização

tubo de alimentação

P1 > P2

tubulão de água

tubulão de vapor

queimador

comustível bomba

água

P1P2

vapor superaquecidogases de

combustão

superaquecedor

vapor saturado

tubo de vaporização

tubo de alimentação

P1 > P2

tubulão de água

tubulão de vapor

queimador

comustível

Page 15: Anexo i  geradores de vapor

com u

se com

ilustra

media

prime

tonela

Babco

a. Caldeir

As caldeir

uma série de t

m os tubulõe

ações das figu

ante três passe

Esse tipo

eiras concepçõ

adas-vapor/ho

ok & Wilcox e

Vantagens

a.1. Princ

Facilidade

Facilidade

Não neces

ras aquatubu

ras aquatubula

tubos retos e p

es de vapor (s

uras 15 e 16 m

es.

F

Figura

de caldeira, i

ões industriai

ora, com press

e a Steam Mu

s e desvantage

ipais vantage

e de substituiç

e de inspeção

ssitam de cham

ulares de tubo

ares de tubos r

paralelos, inte

superiores), fo

mostram o sen

Figura 15. Sen

a 16. Sentido

incluindo as d

is, que suprir

sões de até 45

uller Corp.

ens das caldeir

ens:

ção dos tubos;

e limpeza;

minés elevada

os retos

retos consistem

rligados a um

ormando um

ntido de circul

ntido da circu

da circulação

de tubulão tra

ram uma gam

5 kgf/cm². Os

ras aquatubula

as ou tiragem f

m de um feixe

ma câmara cole

circuito fecha

lação da água

ulação de águ

o dos gases q

ansversal, con

ma de capaci

s projetos for

ares de tubos r

forçada.

e tubular de tr

etora. Essas câ

ado por onde

a e a circulaçã

ua.

quentes.

nforme as figu

idade de pro

ram apresenta

retos.

ransmissão de

âmaras comun

circula a águ

ão dos gases q

uras 15 e 16

dução de 3

ados pelas em

15

e calor,

nicam-

ua. As

quentes

são as

até 30

mpresas

Page 16: Anexo i  geradores de vapor

vapor

de sol

possa

calor

água e

o qual

a.2. Desva

Necessida

Baixa taxa

Rigoroso p

refratário)

b. Caldeir

As caldeir

r. A forma con

lda ou mandr

ter de três a c

Partindo d

irradiado na f

em volta da fo

l a parede da f

antagens:

ade de dupla ta

a de vaporizaç

processo de aq

.

ras aquatubu

ras aquatubula

nstrutiva foi id

rilagem. A fig

cinco, o que co

Figura

deste modelo,

fornalha, redu

ornalha (figura

fornalha é con

Figura 18

ampa para cad

ção específica

quecimento e

ulares de tubo

ares de tubos c

dealizada por

gura 17 aprese

onfere a este t

17. Caldeira

foram projeta

uziu-se o núm

as 18 e 19). Is

nstruída, além

8. Caldeiras a

da tubo, (espel

a;

de elevação d

os curvos

curvos não apr

Stirling, inter

enta um esqu

tipo de gerado

as aquatubula

adas novas cal

ero e o diâme

sso serviu com

m de aumentar

aquatubulare

lhos);

de carga (gran

resentam limi

rligando os tub

ema de calde

or de vapor ma

ares de tubos

ldeiras. Com o

etro dos tubos

mo meio de pr

a capacidade

es com pared

nde quantidade

ites de capacid

bos curvos ao

ira com quatr

aior capacidad

curvos.

o objetivo de

, e acrescento

roteção do ma

de produção d

es d’água.

e de material

dade de produ

os tubulões po

ro tubulões, e

de de produçã

aproveitar me

ou-se uma par

aterial refratári

de vapor.

16

ução de

r meio

embora

ão.

elhor o

rede de

io com

Page 17: Anexo i  geradores de vapor

• • •

• • •

• • •

ilustra

equip

capac

b.1. PrincRedução dQueda da Vaporizaças caldeiraFácil manuRápida enFácil inspe

b.2. DesvaControle dControle dAltura das

c. Caldeir

Dentro da

ado na figura

amentos aprop

Por se tra

cidade de prod

Fi

cipais vantagedo tamanho datemperatura d

ção específica as com tiragemutenção e limp

ntrada em regimeção nos comp

antagens: da vazão de coda pressão; s Chaminés.

ras compacta

a categoria d

a 20. Com ca

priados para i

atar de equip

dução.

Figura

igura 19. Sent

ens: a caldeira; de combustão;

maior, varianm forçada; peza; me; ponentes.

ombustível;

s

das caldeiras

apacidade méd

instalação em

pamento com

20. Desenho

tido da circu

; ndo na faixa d

de tubos cur

dia de produç

locais com es

mpacto, apres

geral de uma

lação dos gas

de 30 kg de va

rvos surgiram

ção de vapor

spaço físico lim

senta limitaçõ

a caldeira com

ses.

apor/m² a 50 k

m as caldeiras

em torno de

mitado.

ões quanto a

mpacta.

kg de vapor/m

s compactas,

e 30 ton/h, el

ao aumento d

17

m2 para

como

las são

de sua

Page 18: Anexo i  geradores de vapor

aquec

poder

vazão

indep

tubulã

supera

d. Caldeir

A circula

cimento da águ

rá ocorrer um

Fig

Algumas c

o exigida, ou

endentemente

d.1. Princ

As vantage

Tamanho

Não neces

Rápida ge

Quase não

d.2. Desva

paradas co

problemas

2.2.2.2. Pa

As partes

ão inferior (

aquecedor.

ra de circulaç

ção da água

ua e vaporizaç

superaquecim

gura 21. Tipo

caldeiras com

u seja, da

e da circulação

cipais Vantag

ens das caldei

reduzido;

ssitam de gran

ração de vapo

o há formação

antagens

onstantes, com

s constantes co

artes das cald

principais de

(ou tambor d

ção positiva

a nas caldeira

ção, ou seja, c

mento localizad

s de circulaçã

m circulação p

demanda de

o natural, isto

gens

iras de circula

ndes tubulões;

or;

de incrustaçõ

m alto custo de

om a bomba d

deiras aquatu

e uma caldeir

de lama ou

as ocorre po

circulação natu

do, com conse

ão numa cald

positiva podem

vapor para

é, por diferen

ação positiva s

ões, devido à c

e manutenção

de circulação,

ubulares

a aquatubular

de água),

or diferenças

ural (Figura 2

eqüente ruptur

deira com cir

m apresentar b

a forçar a c

nça de densida

são:

circulação for

;

quando opera

r são: tubulão

feixe tubular

de densidad

21). Se a circu

ra dos tubos.

culação posit

bombas extern

circulação de

ade.

çada.

ando em altas

o superior (ou

r, parede de

de, provocada

ulação for defi

tiva.

nas, dependen

e água ou

pressões.

u tambor de v

e água, forna

18

a pelo

ciente,

ndo da

vapor,

vapor),

alha e

Page 19: Anexo i  geradores de vapor

alimen

mostr

1. Áre

2. Áre

forma

água c

3. Áre

4. Filt

5. Tub

6. Tub

7. Tub

8. Chi

C, AS

ASME

geraçã

caixa

do nív

a. Tubulã

O tubulão

ntação e de on

ra a figura 22.

ea dos tubos d

ea de tubos va

a uma caixa fe

contra a chica

ea dos tubos d

tro de tela ou

bo de drenage

bo distribuido

bo coletor de

icana

O tubulão

STM A516-60

E SECTION I

Os tubos

ão de vapor, q

Na descarg

fechada no fu

vel de água, o

ão superior ou

o superior, ou

nde é retirado

de descida da á

aporizantes (ri

fechada no fun

ana 8.

do superaquec

chevron.

em da água ret

or da água de a

amostras de á

de vapor é co

0 ou A516-70)

I e depende do

são mandrilad

que descarrega

ga dos tubos d

undo e nos lad

corridas no tu

u Tambor de

u tambor de v

o o vapor. No

Figura 2

água do feixe

iser), que desc

ndo e dos lad

edor, mandril

tirada no filtro

alimentação; o

água e da desc

onstruído com

). O dimensio

o material usa

dos nos tubul

am a mistura á

de geração de

dos, destinada

ubulão de vapo

Vapor

vapor é o ele

interior dele

22. Tubulão d

tubular (down

carregam a m

dos, com abert

ados no tamb

o.

observa-se a p

arga contínua

m chapa de aço

onamento da e

ado na fabricaç

lões e se divi

água/vapor no

e vapor é insta

a separar a ág

or.

mento da cal

estão disposto

de vapor.

ncomers).

mistura de vapo

tura na parte

or.

posição dos fu

a.

o carbono de a

espessura do t

ção.

idem em tubo

o tubulão.

alada uma chi

gua contida no

ldeira onde é

os vários com

or e água cont

superior, que

uros.

alta qualidade

tubulão é feito

os de descida

cana (chapa d

o tubulão e am

injetada a ág

mponentes, con

tra a chicana 6

projeta o vap

e (ASTM A28

o baseado no c

a d’água e tub

defletora) que

menizar as var

19

gua de

nforme

6. Esta

por e a

85 grau

código

bos de

é uma

riações

Page 20: Anexo i  geradores de vapor

água a

chevr

arrast

posici

de alim

drena

de alim

no tub

estão

que so

remov

e supe

proce

Existem e

ainda contidas

Existe ain

on ou filtro,

adas pelo vap

O tubo de

ionada de mo

mentação este

O tubo de

gem que elim

mentação.

Em algum

bulão superior

b. Tubulã

O tubulão

mandrilados t

obem para o tu

No tubulã

ver parte da la

eraquecimento

A qualida

sso determina

m alguns cas

s no vapor.

Figur

nda no tubulão

cuja finalidad

por, antes de o

alimentação d

do a que o jat

eja sempre bem

e descarga co

mina sólidos em

mas caldeiras p

r.

ão inferior ou

inferior, ou t

tanto os tubos

ubulão superi

ão inferior est

ama e resíduo

o.

de do tratame

am a periodici

sos uma segun

ra 23. Tubulã

o superior um

de é reter a m

vapor sair pa

de água é por

to d’água não

m fixado para

ontínua ou co

m suspensão p

podemos ter, t

u de Água

tambor de lam

s de água que

or (Figura 24)

tão instaladas

s sólidos orig

ento de água

idade das desc

nda chapa def

ão de vapor –

m conjunto co

maior quantid

ara o superaqu

onde a água

o se dirija con

a não causar vi

oletor é o resp

prejudiciais à

também, um t

ma, também é

descem do tu

).

tomadas para

inários do pro

de alimentaç

cargas a serem

fletora, cuja f

– chapas defle

onstituído de

ade possível

uecedor.

entra no tubul

ntra a chapa do

ibração e nem

ponsável pela

caldeira, norm

tubo de injeçã

é construído e

ubulão superio

a purga ou de

ocesso e que p

ção da caldeir

m efetuadas.

finalidade é s

etoras.

chapas corru

de partículas

lão; a furação

o tubulão. É e

m se soltar den

a captação co

malmente 1%

ão de produtos

em chapas de

or quanto os tu

escarga de fun

podem causar

ra e os tratam

eparar partícu

ugadas, denom

sólidas ou lí

o deste tubo de

essencial que

ntro do tubulão

onstante de ág

do volume d

s químicos ins

aço carbono.

ubos de vapor

ndo, utilizada

corrosão, obs

mentos e análi

20

ulas de

minado

íquidas

eve ser

o tubo

o.

gua de

da água

stalado

. Nele,

rização

as para

strução

ises do

Page 21: Anexo i  geradores de vapor

sucçã

sucçã

princi

tubulõ

c. Canton

No interio

o ao longo do

o arrasta a lam

A cantone

Em calde

ipalmente a la

d. Feixe tu

O feixe tu

ões da caldeir

neira

r do tubulão r

o tambor; devi

ma de toda ext

ira deve ser in

eiras que não

ama das regiõe

ubular

ubular (Boiler

a. Pelo interio

Figura 2

recomenda-se

ido à diferenç

tensão do tam

nstalada confo

Figu

o possuem e

es próximas ao

rs Convection

or destes tubos

24. Tubulão d

instalar uma

ça de pressão n

mbor.

orme figura a

ra 25. Canton

esse tipo de

o furo da tubu

n Bank) é um

s circulam águ

de Água.

cantoneira qu

no tambor e n

seguir.

neira.

e cantoneira,

ulação de dren

conjunto de

ua e vapor. O

ue tem a funçã

na descarga pa

a descarga

nagem.

tubos que faz

s tubos que se

ão de promove

ara a atmosfer

de fundo r

z a ligação en

ervem para co

21

er uma

ra, esta

emove

ntre os

onduzir

Page 22: Anexo i  geradores de vapor

água d

fazem

do tubulão sup

m o sentido inv

Os feixes t

Feixe tubu

através de

Feixe tubu

perior para o i

verso (mistura

tubulares pod

ular reto: mu

caixas ligada

ular curvado (

inferior são ch

a de água e vap

em ser:

uito usado em

as ao tubulão

Figura 2

figura 27)

Figura 27

hamados “dow

por) são conh

m caldeiras m

o de vapor (Fig

26. Feixe tubu

7. Feixe tubu

wncomers”, ou

hecidos por “ri

mais antigas, n

gura 26).

ular reto.

lar curvo.

u tubos de des

isers” ou tubo

nas quais os

scida, e os tub

s vaporizantes

tubos eram l

22

bos que

s.

ligados

Page 23: Anexo i  geradores de vapor

ASTM

as cha

Feixe tubu

Feixe tubu

Materiais

M-A-210 (tubo

e. Parede

Nas caldei

amas e os gase

Os tipos m

ular com fluxo

Fig

ular com fluxo

F

mais comum

os sem costur

d’água

iras a fornalha

es, permitindo

mais comuns d

o cruzado

gura 28. Feixe

o axial (utiliza

igura 29. Fei

mente utilizado

a).

a, a parede d’

o maior taxa d

de construção

e Tubular com

ado em caldeir

xe Tubular c

os: ASTM-A

’água é forma

de absorção de

de parede d’á

m fluxo cruza

ras a carvão c

com fluxo axi

A-178 (tubos

ada por tubos

e calor por rad

água são:

ado.

com alto teor d

al.

com costura)

que estão em

diação.

de cinzas).

e ASTM-A-

m contato diret

23

-192 e

to com

Page 24: Anexo i  geradores de vapor

(com

as par

combu

planas

fornal

bagaç

entrad

capac

Parede d’á

Os materia

costura) e tub

Paredes de

É possível

redes d’água,

f. Fornalh

A fornalha

ustível. De ac

• Fornalhas

s, inclinadas

lhas destinam

ço de cana, cas

A alimenta

Apresentam

da de combus

cidade.

água com tubo

Figur

ais mais com

bo ASTM A-1

e água com tu

Figu

l encontrar tam

o calor ganho

ha

a, também ch

cordo com o ti

para queima

ou dispostas

m-se principalm

sca de castanh

ação do comb

m como desv

stível, grande

os tangentes

ra 30. Parede

muns usados n

92 (sem costu

ubos aletados

ura 31. Pared

mbém paredes

o por convecçã

amada de câm

ipo de combus

de combustív

em formas

mente à queim

ha, etc.

bustível pode s

vantagem o a

e geração de

e d’Água com

na construção

ura).

e d’Água com

s d’água mont

ão é relativam

mara de comb

stível a ser qu

el sólido: são

de degraus q

ma de: lenha,

ser feita de ma

abaixamento

resíduos e te

m Tubos Tang

das paredes d

m Tubos Alet

tadas com dist

mente pequeno

bustão, é o loc

eimado, a forn

as que possu

que ainda pod

, carvão, sobr

aneira manual

de temperatu

er seu uso lim

gentes.

de água são:

tados.

tâncias menor

.

cal onde se pr

nalha pode ser

em suportes e

dem ser fixos

ras de produt

l ou automatiz

ura que pode

mitado em ca

tubo ASTM

res entre tubos

rocessa a quei

r dividida em

e grelhas; pod

s ou móveis.

tos, casca de

zada.

ocorrer próx

aldeiras de pe

24

A-178

s. Com

ima de

:

em ser

Estas

cacau,

ximo à

equena

Page 25: Anexo i  geradores de vapor

25

Normalmente, elas trabalham com grande excesso de ar, para melhorar as condições de fumaça

da chaminé.

• Fornalha com grelhas basculantes: é um tipo de fornalha muito usada para a queima de bagaço

como combustível sólido e é dividida em vários setores.

Cada setor possui elementos de grelha denominados barrotes. Estes barrotes se inclinam sob a

ação de um acionamento externo, que pode ser de ar comprimido ou de vapor. Com a inclinação dos

barrotes, a cinza escoa-se para baixo da grelha, limpando-a. A redução de ar da combustão e a melhor

distribuição do bagaço sobre a grelha aumentam consideravelmente o rendimento da caldeira.

• Fornalha com grelha rotativa: é um outro tipo de fornalha para a queima de combustível sólido

na qual a queima e a alimentação se processam da mesma maneira que na grelha basculante, mas a

limpeza é feita continuamente; não há basculamento dos barrotes. A grelha é acionada por um conjunto

motor-redutor, o que lhe dá pequena velocidade, suficiente para retirar da fornalha as cinzas formadas

num determinado período. O ar de combustão entra por baixo da grelha e serve para refrigeração, da

mesma forma que na grelha basculante.

• Fornalhas para queima de combustível em suspensão: são aquelas usadas quando se queimam

óleo, gás ou combustíveis sólidos pulverizados. Para caldeiras que queimam óleo ou gás, a introdução do

combustível na fornalha é feita através do queimador.

Figura 32. Fornalha.

Page 26: Anexo i  geradores de vapor

26

g. Queimadores

Os queimadores são peças destinadas a promover, de forma adequada e eficiente, a queima dos

combustíveis em suspensão. Em volta do queimador, existe um refratário de formato cônico que tem

grande importância para uma queima adequada do combustível lançado pelo queimador. Esse refratário

tem as seguintes finalidades:

• Auxiliar na homogeneização da mistura ar/combustível, graças ao seu formato;

• Aumentar a eficiência da queima, graças a sua característica de irradiar o calor absorvido;

• Dar forma ao corpo da chama.

Ao contrário dos combustíveis gasosos, que já se encontram em condições de reagir com o

oxigênio, os óleos combustíveis devem ser aquecidos e atomizados antes da queima. A preparação

consiste em:

• Dosar as quantidades adequadas de ar e combustível;

• Atomizar o combustível líquido, ou seja, transformá-lo em pequenas gotículas (semelhante a

uma névoa);

• Gaseificar as gotículas através da absorção do calor ambiente (câmara de combustão);

• Misturar o combustível com o oxigênio do ar;

• Direcionar a mistura nebulizada na câmara de combustão.

Para combustíveis sólidos pulverizados, a introdução de combustível na fornalha pode ser feita

através de dispositivos de atomização que garantem a granulometria e a dispersão para queima dentro da

fornalha.

Figura 33. Queimador convencional.

h. Superaquecedor

No interior dos tambores das caldeiras o vapor formado permanece em equilíbrio com a fase

líquida à temperatura de vaporização constituindo o chamado vapor saturado. Este vapor é extraído na

Page 27: Anexo i  geradores de vapor

27

caldeira, geralmente úmido, contendo cerca 0,1 a 5% de água arrastada, dependendo da eficiência de

separação dos dispositivos internos do tambor.

Se a este vapor adiciona-se mais calor, mantendo-o à mesma pressão, elevamos a sua

temperatura acima da temperatura de vaporização, tornando-o superaquecido.

Os aparelhos que permitem a elevação da temperatura são denominados Superaquecedores, e

Ressuperaquecedores.

Os primeiros operam sempre a mesma pressão da caldeira, respondendo pela elevação da

temperatura do vapor saturado. A figura 34 é um exemplo de caldeira tipo aquatubular, com

superaquecedor vertical, colocado logo após a primeira passagem dos gases.

Figura 34. Vista em corte de superaquecedor pendurado na passagem dos gases entre

câmara e feixe.

Os ressuperaquecedores só aparecem nas instalações dos ciclos de ressuperaquecimento. Operam

sempre com pressões menores do que a do gerador de vapor, pois recebem o vapor já expandido em

alguns estágios da turbina.

Ambos equipamentos aproveitam o calor sensível dos gases de combustão. A figura 35

apresenta uma disposição dos dois aparelhos. Um deles recebe o vapor do tambor da caldeira. O segundo

jogo de serpentinas recebe o vapor, já com pressão reduzida, de uma das secções das turbinas.

Figura 35. Superaquecedor e Ressuperaquecedor instalados em uma única caldeira

Page 28: Anexo i  geradores de vapor

28

Quanto ao aspecto construtivo, os superaquecedores são aparelhos relativamente simples,

constando de um feixe de serpentinas lisas ou aletadas de aço resistente a altas temperaturas, cujos tubos

tem diâmetros variando entre 32 e 51 mm, soldado a coletores, um de entrada e outro de saída do vapor.

Essas serpentinas, externamente são atravessadas pela corrente de gases quentes gerados na fornalha.

Enquadram-se nessa concepção principalmente os superaquecedores que operam a troca de calor

pelo processo convectivo. A figura 36 exibe um projeto completo de superaquecedor de serpentinas

verticais de dois estágios, pendurados nas partes superiores de uma caldeira no local onde os gases de

combustão atravessam da fornalha para o feixe de convecção.

Figura 36. Superaquecedores de serpentinas verticais – dois estágios

Quando instalados dentro das caldeiras, podem estar localizados, dependendo da concepção de

projeto da caldeira:

• atrás do último feixe de tubos;

• entre dois feixes;

• sobre os feixes;

• na fornalha.

Existem alguns tipos de caldeiras nas quais o superaquecedor é instalado separadamente da

caldeira. Em virtude disso, ele depende de outra fonte de calor para o aquecimento.

A transmissão de calor para os superaquecedores pode ocorrer por convecção, radiação ou de

forma mista, em função de sua configuração na construção da caldeira.

Os superaquecedores correm o risco de ter seus tubos danificados, se não forem tomados alguns

cuidados relativos à garantia de circulação de água/vapor na superfície interna, nas partidas e paradas da

caldeira.

A regulagem da temperatura do vapor superaquecido normalmente é feita atuando-se nos

queimadores, no sentido da chama ou no controle dos gases de combustão, por meio da abertura ou

fechamento de uma válvula “by-pass”, ou seja, de derivação, instalada no circuito dos gases.

Page 29: Anexo i  geradores de vapor

29

Figura 37. Foto de um superaquecedor

i. Economizador

Economizadores são aparelhos destinados a elevar a temperatura da água de alimentação, antes

de introduzi-la no interior da caldeira, aproveitando o calor sensível ainda disponível nos gases de

combustão, após sua passagem pelas ultimas partes da própria caldeira.

O aumento da água de alimentação é benefício ao processo e oferece algumas vantagens. A

introdução de água fria, em torno de 25ºC, tende a provocar uma queda de pressão interna da caldeira

principalmente quando o processo de recuperação do nível se faz internamente.

A água ingressando na caldeira com temperaturas próximas a da vaporização, atenua-se o regime de

pressão de trabalho permanece mais estável. Além das vantagens anteriores, registra-se um aumento da

eficiência térmica do equipamento.

O economizador pouco comparece nas caldeiras de modesta capacidade e baixas pressões,

mesmo porque a temperatura de saída dos gases nos modernos geradores de vapor, atingem já valores

baixos, que não justificam sua instalação.

O projeto da caldeira pode fixar como temperatura de saída dos gases, temperaturas na ordem de

260 a 280 ºC, representando um rendimento de 87 a 88%. A inclusão de um economizador poderia levar

este rendimento de 90 a 91%.

Existem vários tipos de economizadores e na sua construção podem ser empregados tubos de aço

maleável ou tubos de aço fundido com aletas. A Figura 35 mostra um desenho esquemático de um

economizador e a Figura 36 a foto de um economizador de tubos lisos.

Page 30: Anexo i  geradores de vapor

água e

requer

retirad

pelo l

extern

tratam

contam

Os econom

O econom

É construí

e por fora circ

O econom

rer mais cuida

dos da água d

ado interno do

A corrosã

na. Intername

mento. Extern

minantes prov

Figura 36

mizadores pod

mizador separa

ído geralment

culam os gases

mizador integra

ados que o ec

de alimentaçã

os tubos.

ão nos tubos

nte a corrosã

namente, a

venientes do p

6. Economizad

Figura

dem ser de doi

do é usado na

te de tubos de

s de combustã

al é empregad

conomizador e

ão, porque qu

de economiza

ão pode ser ca

corrosão pod

processo de co

dor tipo tubo

a 35. Econom

is tipos: em se

as caldeiras de

e aço ou ferro

ão.

do nas caldeira

em separado.

uando estes el

adores pode o

ausada por im

de ser caus

ombustão.

os lisos com cu

mizador.

eparado ou int

e baixa pressão

o fundido com

as de maior ca

Todo o gás ca

lementos são

ocorrer tanto

mpurezas cont

ada pelos g

urva fora do

tegral.

o (25 kgf/cm²)

m aletas. No s

apacidade de p

arbônico e o o

aquecidos au

na superfície

tidas na água

gases que ca

fluxo dos gas

).

eu interior cir

produção, ape

oxigênio, dev

umentam a co

e interna quan

a por deficiên

arregam elem

ses

30

rcula a

esar de

em ser

orrosão

nto na

ncia no

mentos

Page 31: Anexo i  geradores de vapor

que e

caldei

aumen

aquec

j. Pré-aqu

O pré-aqu

este entre na

ira (Figura 37

A instalaç

nto da temper

cedor.

uecedor de ar

ecedor de ar é

fornalha. O c

).

ão desses equ

ratura de equil

Figura 3

r

é um equipam

calor é cedid

Figura 37

uipamentos of

líbrio na câma

38. Gerador d

mento (trocado

o pelos gases

7. Pré-aquece

ferece a vanta

ara de combus

de vapor com

or de calor) qu

s residuais qu

edor de ar.

agem de melh

stão. A figura

m pré-aqueced

ue eleva a tem

uentes ou pel

horar a eficiên

38 mostra um

dor de ar

mperatura do ar

lo vapor da p

ncia da caldeir

ma caldeira co

31

r antes

própria

ra pelo

m pré-

Page 32: Anexo i  geradores de vapor

fabric

perda

ventil

pré-aq

para

altern

aquec

de pla

Pelo aum

cados com ma

de carga no c

ladores.

De acordo

quecedor rege

Nos pré-aq

o ar, através

nadamente.

Construtiv

cedores tubula

aca (ver figura

ento de temp

ateriais de me

circuito ar/gás

o com o princí

enerativo e pré

quecedores re

de um elem

vamente, os a

ares de larga a

a 41).

F

Figur

peratura dos

elhor qualidad

s de combustã

ípio de funcio

é-aquecedor ti

egenerativos, o

mento de arm

aquecedores r

aplicação em g

igura 39. Pré

ra 40. Pré-aq

gases, a mo

de. A existênc

ão, exigindo m

namento, os p

ipo colméia.

o calor dos ga

mazenagem, p

ecuperativos

geradores de v

é-aquecedor d

quecedor de a

ontagem da f

cia de pré-aqu

maior consum

pré-aquecedor

ases de comb

por onde pass

admitem dua

vapor (ver figu

de ar com um

ar com múltip

fornalha exige

uecedores cau

mo de energia n

res de ar pode

bustão é transf

sa o ar e o

as concepções

ura 39 e 40) e

m passe

plos passes

e tijolos refr

usa um aume

no acionamen

em se classific

ferido indireta

gás de comb

s, os chamado

e os pré-aquec

32

atários

ento na

nto dos

car em:

amente

bustão,

os pré-

cedores

Page 33: Anexo i  geradores de vapor

placas

resfria

lenta e

calor

Figura 41

Um pré-aq

s de aço fina

adas quando d

e uniformeme

No pré-aq

com o ar frio

1. Corte do pr

quecedor de a

as e corrugad

da passagem d

ente.

Figura 42. P

quecedor tipo

que vai para a

ré-aquecedor

ar regenerativ

das que são a

do ar (Figura

Pré-aquecedo

colméia, os g

a combustão (

r de ar de pla

vo clássico é

aquecidas qua

42). Seu form

or de ar regen

gases quentes,

(Figura 43).

cas, com indi

denominado

ando da passa

mato assemelh

nerativo tipo

ao passarem

icação do sen

tipo Ljungstr

agem dos gas

ha-se a uma ro

Ljungstron.

pela colméia

ntido dos gase

ron é constitu

ses de combu

oda gigante, g

refratária, tro

33

es.

uído de

ustão e

girando

ocam o

Page 34: Anexo i  geradores de vapor

Este e

no in

superf

modo

da zon

Alguns tip

equipamento é

k. Soprad

Os soprad

nterior da cald

fície externa d

A figura 4

Os tubos

o a garantir jat

Um outro

na de convecç

Figu

pos de caldeira

é denominado

dores de fulige

ores de fulige

deira e tem

da zona de con

44 mostra com

sopradores sã

eamento na m

tipo de ramon

ção, sendo aci

ura 43. Pré-A

as fazem o pré

pré-aquecedo

em

em (ramonado

por finalidad

nvecção das c

mo é feita esta

Figura 44

ão providos d

maior área de a

nador consiste

onado manua

Aquecedor de

é-aquecimento

or de ar a vapo

ores) permitem

de, fazer a re

caldeiras.

sopragem.

4. Soprador d

de orifícios e

aquecimento p

e de um dispo

l ou automatic

Ar tipo Colm

o do ar, utiliz

or.

m uma distribu

emoção da fu

de fuligem.

e são distribuí

possível.

ositivo que int

camente.

méia.

ando-se do pr

uição rotativa

uligem e depó

ídos em pont

troduz o tubo

róprio vapor g

de um jato de

ósitos formad

tos convenien

soprador no in

34

gerado.

e vapor

dos na

ntes de

nterior

Page 35: Anexo i  geradores de vapor

• AMB

• BABCeition

• CHD de http://

• DANTJaneir

• MARSérie http://

• PERA

• PIPE

• TORR

3. Refere

IENTEC. NR

COCK & WILn. 1992.

VÁLVULAS

Caldeiras/www.chdvalv

TAS, E.; Geraro: ABRACO

RTINELLI Jr., Tecnologia M/www.unijui.t

A, HILDO. Ge

SYSTEM – S

REIRA, R.P.,

Figur

encias Bibliog

R-13 – Caldeir

LCOX CO., S

S; Artigos Técs e vulas.com.br/a

ação de Vapo- Associação

L. C.; MáquiMecânica; nº. 8tche.br/~marti

eradores de Va

Sistemas de Co

Geradores de

ra 45. Esquem

gráficas

ras e Vasos de

Stean - it’s ge

cnicos: Calda Uti

artigos_tecnic

r e Água de RBrasileira de

nas Térmicas 8; Editora Uniinelli/mt1.htm

apor. 2 Ed. Ed

ondução de Fl

e Vapor, Edito

ma de um sop

e Pressão. Disp

eneration and

eiras Flamotlização

cos/index.htm

Refrigeração: Corrosão; 19

I: Noções sobijuí; 1998; 28

m > Acesso em

ditora Fama. 1

luidos. Dispon

ora Libris, 199

prador de ful

ponível em: ht

use. Edited b

tubulares, Cdo Va

l > Acesso e

Falhas, Tratam88; 305 p.

bre Geradoresp; Disponível

m: 10 Fev. 200

1990.

nível em: http

95.

ligem.

ttp://www.am

by S.C. Stults

Caldeiras Aqupor; Dis

em: 02 Mar. 2

mento, Limpe

s de Vapor; Cal em:

05.

p://www.pipes

mbientec.com.b

and J. B. Kitt

uatubulares, sponível 2005.

eza Química; R

adernos Uniju

system.com.br

35

br

to. 40th

Tipos em:

Rio de

uí;

r