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Aula sobre o Antigo Egito
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1 Josefa Liborio 03/04/2006
Bandeira do Egito
Josefa Liborio 03/04/2006
2
África
Josefa Liborio 03/04/2006
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ESTAMOS NO EGITO: UM LONGÍNQUO PAÍS DA ÁFRICA.
VIAJAMOS NO TEMPO:
INICIAMOS O ANO DE 3.200 Ac.
Josefa Liborio 03/04/2006
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América do Sul.
Notar a semelhança com o mapa da África. Paralelo entre o Nilo e o São Francisco
O rio São Francisco, nasce em Minas Gerais, na serra da Canastra, e atravessa os estados da Bahia, Pernambuco, Alagoas e Sergipe onde deságua no oceano Atlântico. Ele possui uma área de drenagem superior a 630.000 km2 e uma extensão de 3.160 km.
O Nilo nasce do degelo do Monte Heba, na África, e se torna um curso de água no Burundi, com nome de Kagera que deságua no Lago Vitória e deságua no mar Mediterrâneo. O Nilo é o segundo maior rio do mundo em extensão com 6.695 km, perdendo apenas para o Rio Amazonas, no Brasil, que tem 6.868 km.
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Delta do Nilo
visto do espaço,
cortesia da
NASA
Josefa Liborio 03/04/2006
6Interior da Pirâmide de Gizé
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A Esfinge continua em Silêncio para aqueles que não sabem ou não querem ouvir a voz interior.
Josefa Liborio 03/04/2006
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Pirâmides de Miquerinos, Quéfrem e Qéops.
Josefa Liborio 03/04/2006
9Perceber a aplicação dos conhecimentos de matemática dos egípcios. Construções entre os anos 2.400-2.065 aC.
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Os egípcios conheciam matemática: geometria, raiz quadrada, frações e
faziam cálculos de áreas
Papiro com
cálculos
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Egito, berço de uma civilização prodigiosa e fascinante. A mais
duradoura da história.
Egito Antigo e medicina:
Os egípcios praticavam intervenções cirúrgicas até mesmo no crânio.
Faziam próteses dentárias. Tratavam infecções de olhos e de ouvidos.
Conheciam a circulação sangüínea.
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EGITO: TERRA MISTERIOSA E FASCINANTE.
Aqui você está passeando pelo vale dos reis, onde se encontram as tumbas dos
faraós. Este lugar está muito
alterado devido as inúmeras escavações.
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A LENDA DA MALDIÇÃO DA MÚMIA
Josefa Liborio 03/04/2006
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Anúbis, o deus com a cabeça de chacal, era o guia dos mortos, que acompanhava
a alma durante a última viagem e se encarregava de pesá-la na balança da
verdade. Depois que Anúbis dava seu veredicto, a alma era encaminhada para a salvação
ou para o eterno castigo.
Josefa Liborio 03/04/2006
15Máscara de Anúbis usada pelo embalsamador.
Amuletos colocados nos túmulos para proteger as múmias
Josefa Liborio 03/04/2006
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Mesa de embalsamar. Para o tratamento dos órgãos
Josefa Liborio 03/04/2006
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Ferramentas empregadas na extração das vísceras dos cadáveres.
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Ataúde Tampa do ataúdeSarcófago
Josefa Liborio 03/04/2006
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Ataúde Tampa do ataúdeSarcófago
O sarcófago intermediário é decorado com um motivo marchetado, com
incrustação em pasta de vidro colorido e pedras semipreciosas.
Josefa Liborio 03/04/2006
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Ataúde Tampa do ataúdeSarcófago
A maior parte do tesouro encontrado
na tumba de Tutankhamon está exposta no museu arqueológico do
Cairo, no Egito, á espera de que
novas gerações de arqueólogos
continuem a decifrar os mistérios que
esse tesouro encerra.
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O FUNERALUm dos mistérios que impressiona no Egito é o fato de as pinturas feitas nos interiores das tumbas parecerem novas, mostrando um grande brilho sem qualquer tipo de iluminação
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A máscara mortuária de
Tutankhamon, o faraó-menino,
último soberano da XVIII Dinastia Egípcia. Morreu aos 18 anos de
idade. Foi o último
representante dos chamados “reis divinos”
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Ferramentas empregadas na extração das vísceras dos cadáveres.
Vasos canoposO coração era deixado dentro do corpo, já que não se podia separá-lo, uma vez que era o lugar onde residia os sentimentos, a consciência e a vida.
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Amuletos colocados nos túmulos para proteger as múmias
Howard Carter, Lord Carnavou e sua filha Evelyn.
Carter – grande arqueólogo – acreditava que havia alguma coisa importante a mais no vale dos reis e acreditando nos seus sonhos, convenceu o grande empresário Carnavou a financiar uma expedição de escavação no local.
Em 1922, Carter, já estava quase desistindo das escavações quando fez a mais sensacional descoberta arqueológica do século XX: Uma tumba intocada por mais de 3 mil anos.
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Carter o descobridor da tumba de Tutankhamon
Howard Carter nos primeiros contatos com a múmia
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“Julgo o que a maior parte dos historiadores sentem, assim como eu, uma impressão de mal-estar, de
incertezas até, quando penetram numa sala que fora fechada e selada por mãos piedosas 3 mil anos antes. Nessa altura o tempo perde todo o seu
significado. 3 mil anos, talvez 4 mil, se passaram desde que o homem deixou de pisar este solo, e
contudo o arqueólogo está rodeado, por todos os lados, de indícios de vida: o balde ainda meio cheio de argamassa que tapou a porta, a lâmpada oxidada,
a impressão de um dedo na parede, um ramo de flores colocado no patamar numa última
homenagem”. (Howard Carter – arqueólogo – o descobridor da tumba do faraó Tutankhamon)
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“Dir-se-ia que o morto foi enterrado ontem. O próprio ar que respiramos
não se renova durante milênios; partilhamo-lo agora com aqueles que colocaram a múmia na sua morada. O conceito de tempo
desaparece... E aquela atmosfera que permaneceu aprisionada
durante milênios nos faz sentir como intrusos, ou profanadores...”
(Howard Carter – arqueólogo – o descobridor da tumba do faraó Tutankhamon)
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Começaram as escavações e,
coisas estranhas aconteciam: a naja entra no alojamento e come o canário de Carter. A serpente
naja é a mesma usada na touca dos
faraós.
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Observe a serpente naja no capacete da máscara mortuária do faraó.
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Carnavou morre de uma doença misteriosa.
Ao sair da tumba, num daqueles dias de
escavações, sente como que uma picada de um
mosquito no rosto, porém não vê o mosquito.
Apareceu uma ferida em seu rosto que infeccionou
seu organismo todo (septicemia) causando-lhe a
morte.
A coincidência é que na máscara de Tutakhamon
havia uma cicatriz que correspondia exatamente ao
local da picada misteriosa no rosto de Carnavou.
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Selo com anúbis na entrada da
tumba de Tutankhamon.
Neste selo continha a seguinte
advertência em hieróglifo: “A
morte chegará com suas asas
ligeiras para aqueles que
perturbarem o sono do faraó”
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Havia um segundo selo na entrada da tumba, guardando
outra câmara, mas este já havia sido violado e sido recolocado.
Ninguém sabe porque os exploradores não tiveram
coragem de continuar seus trabalhos nem quem esteve na
tumba.
Na antecâmara da tumba , Carter faz um orifício na parede o que
ele vê lá dentro o deixa encantado: Ouro, muito ouro. Magníficos trabalhos artísticos espalhados por todos os lados.
Ouro e pedras preciosas...
Josefa Liborio 03/04/2006
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Urna funerária
protegida por um chacal. Um vaso de canopi com as vísceras
do faraó protegido nos seus
quatro pontos
cardeais pelas deusas
quardiãs: Íses, Neith,
Neeftis e Selkit.
Josefa Liborio 03/04/2006
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O chacal,
em ouro
maciço, chora a morte
do faraó.
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Os egípcios aplicavam a eletrônica e a eletricidade. Considere o desenho de uma das lâmpadas dos murais
do templo de Hathor em Denderah. Veja o bulbo, o gerador e o filamento, conforme protótipo de lâmpada
ao lado direito do hieróglifo. Essa lâmpada foi desenvolvida por cientistas modernos e funcionou muito
bem.
Josefa Liborio 03/04/2006
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Comparação entre circuitos elétricos e circuito de uma das
tubas dos faraós.
37 Josefa Liborio 03/04/2006
Ao ser aplicada uma carga elétrica num condensador ele cria um campo de forças imaterial LITERALMENTE ATRASADO E PARADO DENTRO DO ESPAÇO FÍSICO DE SEU INVÓLUCRO. A terra
continua girando, mas dentro do condensar, energizado e hermeticamente fechado, o conteúdo
permanece num eterno presente. Quando, finalmente ele for aberto é como se estivesse sido
fechado naquele instante. Esse é o segredo do frescor das oferendas milenares feitas aos mortos
do Egito. As tumbas foram energizadas e hermeticamente fechadas. Com as viagens
humanas para o espaço aprenderemos muitas formas de relativizar o tempo.
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A civilização egípcia da Antigüidade desfrutou de uma longa estabilidade que preservou uma mesma estrutura social por
vários milênios. Situada às margens do Nilo, o território dos Egípcios é cercado por
desertos, o que o protegeu contra invasões. Essa estabilidade permitiu um registro de dados astronômicos por milênios, dados
esses que foram posteriormente reinterpretados por Ptolomeu no primeiro
século de nossa era e, quinze séculos
depois, por Nicolau Copérnico.