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apostila de procução de açúcar álcool bioenergia 1

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TÉCNICAS DE PRODUÇÃO

DE AÇÚCAR, ÁLCOOL E BIOENERGIA

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Técnicas de Produção de Açúcar, Etanol e Bioenergia

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Curso de Açúcar, Álcool e Bioenergia....................................................................................................................................1

MESA ALIMENTADORAMESA ALIMENTADORA..................................................................................................................................................3

MESA ALIMENTADORA – LIMPEZA A SECOMESA ALIMENTADORA – LIMPEZA A SECO.............................................................................................................3

DESCARREGAMENTO NA MESA ALIMENTADORADESCARREGAMENTO NA MESA ALIMENTADORA.................................................................................................3

LAGOAS DE DECANTAÇÃOLAGOAS DE DECANTAÇÃO...........................................................................................................................................4

LAGOAS DE DECANTAÇÃOLAGOAS DE DECANTAÇÃO...........................................................................................................................................4

Picador nivelador....................................................................................................................................................4

Desfibrador: É responsável pelo preparo da cana, ou seja, Opencell que oscila entre 82% a 85%, de acordo com a variedade de cana tipo de fibra, impurezas minerais e vegetais, impurezas metálicas provenientes de resíduos de manutenção feita em máquinas e equipamentos na lavoura canavieira. É composto de um rotor com 93 martelos oscilantes com espessura de 2” e que transcrevem um diâmetro de 1832mm com 630 rpm, cuja potencia consumida é de 3,5 cv por tonelada de cana hora..........................................................................................................................................6

PENEIRA ROTATIVA...........................................................................................................Erro! Indicador não definido.

TERNO DE MOENDATERNO DE MOENDA..........................................................................................................Erro! Indicador não definido.

CASTELOS DE MOENDACASTELOS DE MOENDA...................................................................................................Erro! Indicador não definido.

São responsáveis em limpar os frisos dos rolos,vedar para que não passe caldo entre o friso do São responsáveis em limpar os frisos dos rolos,vedar para que não passe caldo entre o friso do pente e o friso da moenda evitando a reembebição do bagaço.pente e o friso da moenda evitando a reembebição do bagaço......................Erro! Indicador não definido.

Passo 2”x 350 62mm do 10 ao 50 terno.Passo 2”x 350 62mm do 10 ao 50 terno..................................................................Erro! Indicador não definido.

Passo 1”x 350 27mm do 60 terno.Passo 1”x 350 27mm do 60 terno...............................................................................Erro! Indicador não definido.

Em aço 1045 fundido, localiza-se entre os rolos de entrada e saída (rolos inferiores) e sob o rolo superior.................................................................................................................................Erro! Indicador não definido.

Função: conduzir o bagaço parcialmente moído do rolo de entrada para o rolo de saída...........Erro! Indicador não definido.

Pol do bagaço quanto menor melhor,ou seja, menor que 1,5%.......................Erro! Indicador não definido.

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CURSO DE AÇÚCAR, ÁLCOOL E BIOENERGIA

ORIGEM DA CANA DE AÇÚCAR

Admite-se que a cana de açúcar seja originária da Ásia Meridional entre as regiões de Assan e Bengala (Índia).

No Brasil o primeiro engenho instalado foi fundado em 1533, por Martin Afonso de Souza, na capitania de São Vicente a 12 km da cidade de Santos com as mudas provenientes da lha da Madeira.

A primeira referência positiva sobre o açúcar na forma sólida, foi na Pércia aproximadamente no ano 500 de nossa era.

DEFINIÇÕES

Cana-de-açúcar: É uma planta constituída de raízes, colmo, folhas e eventualmente flores, é uma gramínea do gênero Saccharun.

Sacarose: É o açúcar que encontramos em maior quantidade na cana, é o açúcar que se cristaliza

Caldo: Parte líquida da cana-de-açúcar constituída por água contendo, em solução, substancias como sacarose, glicose, frutose ácidos orgânicos, sais minerais.

Fibra: Matéria seca e insolúvel em água contida na cana-de-açúcar.

Brix: É a concentração de sólidos solúveis contidos numa solução de sacarose quimicamente pura em água.

DEFINIÇÕES

Pol (Abreviação de polarização): É a porcentagem em massa de sacarose aparente contida em uma solução açucarada e determinada pelo desvio provocado pela solução no plano da luz polarizada.

Pureza: É a relação, em porcentagem, entre a massa de sacarose e a de sólidos solúveis totais de uma solução açucarada.

Opencell: É o número de células abertas na cana preparada para ser moída no 10 terno.

Embebição: Processo pelo qual água ou caldo é adicionado ao bagaço dos ternos para diluir a sacarose contida na célula da cana em beneficio da extração.

Extração: É a quantidade de açúcar que se consegue extrair da cana.

Bagaço: É a matéria prima para queima nas caldeiras para geração de vapor.

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PÁTIO DE ESTOCAGEM DO BAGAÇO

BALANÇA DE CANA

PÁTIO DE ESTOCAGEM DE CANA

Local onde todas as cargas de cana são pesadas para se obter controle da quantidade de cana recebida pela industria para serem processadas.

As cargas previamente definidas para amostragem de impurezas: vegetal e mineral, assim bem como o teor de sacarose, são enviados os caminhões selecionados para coleta de amostras no laboratório de sacarose.

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Técnicas de Produção de Açúcar, Etanol e BioenergiaAs cargas que não estão na escala de amostragem seguem para o pátio para estocagem ou direto para as mesas alimentadoras.

MESAS ALIMENTADORAS

Mesa 150 ou 250 : Recebem a cana diretamente dos caminhões onde as cargas são descarregadas através de guinchos hilo, esta carga é distribuída na mesa 450 em camadas para executar uma lavagem eficiente da mesma.

Mesa 450 : Recebe a cana da mesa 150 ou 250, é onde a cana é lavada e dosada na esteira para ser levada para os picadores, onde esta é preparada para a moagem.

MESA ALIMENTADORAMESA ALIMENTADORA MESA ALIMENTADORA – LIMPEZA A SECOMESA ALIMENTADORA – LIMPEZA A SECO

DESCARREGAMENTO NA MESA

LAVAGEM DA CANA NA MESA ALIMENTADORALAVAGEM DA CANA NA MESA ALIMENTADORA DESCARREGAMENTO NA MESA ALIMENTADORADESCARREGAMENTO NA MESA ALIMENTADORA

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TRATAMENTO DE ÁQUA PARA LAVAGEM DA CANA

LAGOAS DE DECANTAÇÃO

LAGOAS DE DECANTAÇÃOLAGOAS DE DECANTAÇÃO LAGOAS DE DECANTAÇÃOLAGOAS DE DECANTAÇÃO

PREPARO DE CANA

É composto por:

Picador nivelador Picador Tambor alimentador Placa desfibradora Desfibrador

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PREPARO DE CANA

Picador nivelador: É composto por um rotor e por facas de 1” de espessura sendo ao todo 54 peças fixadas por parafusos, está instalado a 800mm de altura da linha das correntes, sua função é de nivelar a camada de cana na esteira. A potencia instalada esta diretamente ligado ao volume de moagem e ao índice do preparo (Opencell).

PREPARO DE CANA

Picador : É composto por um rotor e por facas de 2” de espessura sendo ao todo 93 peças oscilantes, está instalado a 200mm de altura da linha das correntes, transcreve um diâmetro de 1820mm com 650 rpm cuja potencia consumida é de 3,5 cv por tonelada de cana hora, sua função é de nivelar a camada de cana na esteira. A potencia instalada esta diretamente ligado ao volume de moagem e ao índice do preparo (Opencell).

PREPARO DE CANA

Tambor alimentador: É um equipamento com diâmetro 1500mm, gira a 60 rpm, cuja função é a de forçar a passagem da cana entre o desfibrador e a placa desfibradora.

Placa desfibradora: Fabricada em chapas de aço ou fundidas, com formato curvo acompanhando o diâmetro de giro dos martelos, possui na sua face interna saliências formadas por barras retangulares e é posicionada na parte superior, o espaço que fica entre a extremidade dos martelos é mínimo.

TAMBOR ALIMENTADOR

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Desfibrador: É responsável pelo preparo da cana, ou seja, Opencell que oscila entre 82% a 85%, de acordo com a variedade de cana tipo de fibra, impurezas minerais e vegetais, impurezas metálicas provenientes de resíduos de manutenção feita em máquinas e equipamentos na lavoura canavieira. É composto de um rotor com 93 martelos oscilantes com espessura de 2” e que transcrevem um diâmetro de 1832mm com 630 rpm, cuja potencia consumida é de 3,5 cv por tonelada de cana hora.

PREPARO DE CANAPREPARO DE CANA

ESPALHADOR DE CANA

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Page 11: apostila de procução de açúcar álcool bioenergia 1

Técnicas de Produção de Açúcar, Etanol e BioenergiaApós o sistema de preparo, a altura do colchão de cana é uniformizada por um equipamento chamado espalhador, que fica no ponto de descarga da esteira metálica para uma correia transportadora de borracha. Esta correia trabalha em alta velocidade constante (100 m/min) para reduzir a espessura da camada de cana e facilitar o trabalho do eletroímã.

Eletroímã realiza a operação de remoção de materiais ferrosos, protegendo os equipamentos de extração, mais especificamente os rolos da moenda.

FLUXOGRAMA DA MOENDA

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