31

Apres. êNcias.Op2

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: Apres. êNcias.Op2
Page 2: Apres. êNcias.Op2

Orientações Didáticas para a

Formação Continuada de

Professores de Ciências.Por:

Albano T. Novaes Filho.

Page 3: Apres. êNcias.Op2

“Há um princípio que serve de barreira contra toda e qualquer

informação, de prova contra qualquer argumento e que

jamais pode falhar, a fim de manter o homem em permanente

estado de ignorância: esse princípio condena antes de

pesquisar.”

Page 4: Apres. êNcias.Op2

4

Atualmente, percebe-se uma tendência para renovações curriculares voltadas para o

ensino de Ciências.

As propostas recentes, apóiam-se, geralmente, no

contemporanismo da Didática das Ciências.

Page 5: Apres. êNcias.Op2

5

A reorientação e a renovação curricular que se difunde,

apresenta uma sólida fundamentação e responde ao consenso crescente em torno das propostas de mudanças

na prática de Ciências.

Page 6: Apres. êNcias.Op2

6

A averiguação educacional evidencia a existência de

diferenças marcantes entre o que os planejadores de

currículos anseiam e a prática real dos professores.

Page 7: Apres. êNcias.Op2

7

Não é suficiente apenas planejar cuidadosa e

fundamentadamente um currículo, se o professorado

não recebe a preparação adequada para pôr em prática.

Page 8: Apres. êNcias.Op2

8

E, também não se trata simplesmente de proporcionar

aos professores (as) instruções e informações detalhadas por meio de

manuais ou de cursinhos.

Page 9: Apres. êNcias.Op2

9

Compreende-se, que um modelo de ensino é algo mais que um conjunto

de elementos dispersos e intercambiáveis, pois deve existir

uma certa coerência, principalmente, no que se diz respeito as

“preconcepções docentes”, que podem na atividade do professor, ser

tão ou mais indispensáveis que as concepções prévias dos estudantes

na aprendizagem de Ciências.

Page 10: Apres. êNcias.Op2

10

Assim, do mesmo modo que uma orientação correta da aprendizagem de Ciências exige uma conexão com as concepções prévias dos alunos e estabelece essa aprendizagem como

um mudança, do ponto de vista conceitual, epistemológico e de

atitudes, percebe-se que a formação dos professores exige levar em conta as concepções prévias dos docentes.

Page 11: Apres. êNcias.Op2

11

A formação do professor pode ser pensada, assim, como a dos estudantes, como uma

construção de conhecimentos a partir, necessariamente, dos

conhecimentos prévios que possuam.

Page 12: Apres. êNcias.Op2

12

O conhecimento científico compartilhado corresponde a

um sistema de idéias com distintos níveis de concretude

e de articulação, possuindo dimensões dinâmicas de

caráter processual.

Page 13: Apres. êNcias.Op2

13

O processo de formação do conhecimento científico

(ensino de Ciências) compartilhado implica a

reorganização contínua dos:

Page 14: Apres. êNcias.Op2

14

saberes pedagógicos teóricos e práticos,

da organização das estratégias de ensino,

das atividades de estudo

e das rotinas de trabalho,

Onde o novo se elabora a partir do velho, mediante ajustes desse sistema.

Page 15: Apres. êNcias.Op2

15

Cada passo de um momento a outro não se baseia somente em acúmulo

de conhecimentos, mas na reorganização dos conhecimentos

pré-existentes, de maneira a reconstruir a sua configuração

original.

Page 16: Apres. êNcias.Op2

16

O conhecimento científico compartilhado (ensino de Ciências) pode ser

organizado com variedade e riqueza, apresentando quatro dimensões:

O conhecimento teórico e conceitual;

a experiência prática;

a reflexão;

e a transformação.

Page 17: Apres. êNcias.Op2

17

O conhecimento teórico e conceitual se caracteriza pela epistemologia que fundamenta a prática pedagógica do

professor.

Epistemologia = estudo dos postulados, conclusões e métodos dos diferentes ramos do saber científico, ou das teorias e práticas

em geral, avaliadas em sua validade cognitiva, ou descritas em suas trajetórias evolutivas,

seus paradigmas estruturais ou suas relações com a sociedade e a história; teoria da ciência.

Page 18: Apres. êNcias.Op2

18

(2) A experiência prática caracteriza-se pelas formas de intervenção do

professor, durante a ação pedagógica, bem como pela explicitação de suas

idéias sobre o que propôs como situação didática, deixando revelar as

idéias sobre quais pressupostos teóricos embasam sua prática.

Page 19: Apres. êNcias.Op2

19

(3) A reflexão é caracterizada pelo pensar sobre as situações de ensino

propostas, interpretando as respostas de seus alunos, como aconteceu a

aprendizagem, revendo as experiências passadas e presentes, apontando para

as possíveis transformações necessárias para o avanço do fazer pedagógico no

ensino de Ciências.

Page 20: Apres. êNcias.Op2

20

(4) e a transformação que se caracteriza pelo processo de

apropriação.

Page 21: Apres. êNcias.Op2

21

Desta forma, a educação necessita ser entendida como um processo, em que a

intervenção mediadora ou a aprendizagem mediada, através dos instrumentos e

signos, é essencial para a construção de conhecimento de forma compartilhada,

uma vez que sua dinâmica compreende a mobilização de aprendentes/ensinantes,

simultaneamente, a fim de que se apropriem ativamente dessas novidades.

Page 22: Apres. êNcias.Op2

Proposta para redirecionar as aulas

de Ciências:

Sala Ambiente de Ciências.

Page 23: Apres. êNcias.Op2
Page 24: Apres. êNcias.Op2
Page 25: Apres. êNcias.Op2
Page 26: Apres. êNcias.Op2
Page 27: Apres. êNcias.Op2
Page 28: Apres. êNcias.Op2
Page 29: Apres. êNcias.Op2
Page 30: Apres. êNcias.Op2
Page 31: Apres. êNcias.Op2

Sala Ambiente de Ciências

CIEP. 354 – Martins Pena.

Ensinos Fundamental e Médio.

Rio de Janeiro.

Nova Iguaçu.

Bairro Marapicú.