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IV Conferência Estadual de Segurança Alimentar e Nutricional Alimentação Adequada e Saudável: Direito de Todos

Apresentação conferência regina praciano 25.08.2011

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IV Conferência Estadual de Segurança

Alimentar e Nutricional

Alimentação Adequada e Saudável:

Direito de Todos

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EIXOS DAS CONFERÊNCIAS DE SAN

Eixo 1 - Avanços, ameaças e perspectivas para a

efetivação do Direito Humano à Alimentação

Adequada e Saudável.

Objetivo: Identificar os principais avanços e

ameaças, bem como levantar propostas para a

efetivação do direito humano à alimentação esaudável nos municípios, no Estado e no país.

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O DHAA NO BRASIL

Art. 6º da CF incorpora a EC 64/2010

São direitos sociais a educação, a saúde, a

alimentação, o trabalho, a moradia, o lazer, a

segurança, a previdência social, a proteção à maternidade

e à infância, a assistênciaaos desamparados, na forma desta Constituição.

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CONTEÚDO DO DHAA/SAN

(Art. 11 do PIDESC, CG12 e LOSAN)

A adequação: às condições

sociais, econômicas, culturais, climáticas e ecológicas de cada

contexto específico da população;

A sustentabilidade: estar disponível para as atuais e as futuras

gerações;

A disponibilidade: em quantidade e qualidade;

A aceitabilidade cultural: respeitar os hábitos e costumes das

pessoas;

A acessibilidade: acesso físico e econômico sem interferir narealização dos outros direitos.

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LEI ORGÂNICA DE SEGURANÇA ALIMENTAR E

NUTRICIONAL - LOSAN, LEI 11.346/2006

• Reconhece a alimentação como direito fundamental;

• Cria o SISAN para assegurar o DHAA no Brasil;

• Define os integrantes dos SISAN;

• Reafirma obrigações do Estado de respeitar, proteger, promover e

prover a alimentação adequada;

• Institucionaliza a Política e o Plano Nacional de Segurança Alimentar

e Nutricional;

• Institui a necessidade de haver instrumentos de monitoramento eexigibilidade do DHAA.

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SOBERANIA ALIMENTAR“Soberania Alimentar é o direito dos povos definirem suas próprias

políticas e estratégias sustentáveis de produção, distribuição e

consumo de alimentos que garantam o direito à alimentação para

toda a população, com base na pequena e média

produção, respeitando suas próprias culturas e diversidades dos

modos camponeses, pesqueiros e indígenas de

produção.... A soberania alimentar é a via para erradicar a fome e a

desnutrição e garantir a segurança alimentar duradoura e sustentável

para todos os povos.”

(Fórum Mundial sobre Soberania AlimentarHavana,Cuba - 2001)

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OBRIGAÇÕES DO ESTADO

• Respeitar

• Proteger

• Promover• Prover

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COMO SE PODE EXIGIR O DHAA?

Meios administrativos

Meios políticos

Meios quase judiciais

Meios judiciais

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AVANÇOS EM SAN E DHAA

• Marco legal (LOSAN, PNSAN, PNAN, EC 64, PNAE)

• Instituição do SISAN da Política e do Plano

de SAN

• Institucionalização da SAN em estados e

municípios

• Criação e instalação de CONSEAs

• Realização dos processos de Conferências• Sociedade se apropria e exige SAN e DHAA

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AVANÇOS EM SAN E DHAA

Ampliação do acesso aos alimentos

possibilitou melhora nos índices de SAN

• Programas de Transferência de Renda

• Recuperação do salário mínimo

• Queda do desemprego: de 12,2 em 2002 para 6,7 em 2010

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AVANÇOS EM SAN E DHAA

Criação e revitalização de programas e ações

inovadores em SAN

• Programa de Aquisição de Alimentos (PAA)

• Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE)

• Programa Bolsa Família (PBF)

• Rede de Equipamentos Públicos (Rest., Bancos Al. Coz.)

• Política de Pesca e Aquicultura

• Programa Modernização do Mercado Hortigranjeiro (PROHORT)

• Ampliação do PRONAF: Plano Safra, Preços Mínimos• Construção de Cisternas

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DESAFIOS• Consolidação da Política e do SISAN

• Reversão das taxas de excesso de peso e

obesidade, com diminuição dos industrializados

• Reforma Agrária e recursos produtivos

• Universalização do acesso á água

• Criação e implantação de Política Nacional de

Abastecimento

• Enfrentamento dos transgênicos e agrotóxicos e transição

para produção agroecológica• Fortalecimento do mercado institucional de alimentos

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Eixo 2 – Plano de Segurança Alimentar

e Nutricional Sustentável.

Objetivo: Identificar e apontar

prioridades para o Plano municipal eestadual de SAN.

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PLANO REQUER A POLÍTICA DE SAN

A Política deve dispor sobre o sistema

municipal de SAN constituído por:

a) Conferência de SAN;

b) Conselho municipal de SAN

c) Câmara intersetorial de SAN;

d) Plano Municipal de SAN;e) Outras providências específicas.

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O QUE É UM PLANO DE SAN?

É um instrumento estratégico de planejamento,

gestão e execução de programas e ações de SAN

que garantam o DHAA para toda a população domunicípio.

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PRINCÍPIOS DE UM PLANO DE SAN

• Intersetorialidade;

• Equidade no acesso à alimentação saudável;

• Participação social na formulação;

• Descentralização e sustentabilidade;

• Respeito à diversidade cultural e aos hábitos alimentares

locais;

• Apoio à reforma agrária e ao fortalecimento da agricultura

familiar;• Monitoramento e avaliação.

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UM PLANO DE SAN PRECISA CONTER

Diagnóstico da situação de SAN;

Definição de objetivos e prioridades;

Metas dos programas e ações a cada ano;

Responsabilidade de cada órgão e entidade;

Recursos financeiros e fontes orçamentárias;

Mecanismos de integração com os sistemas setoriais;

Articulação entre ações municipais, estaduais e

nacionais; Mecanismos de monitoramento e avaliação

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Eixo 3 – Sistema de Segurança

Alimentar e Nutricional (SISAN)

Objetivo: Avaliar os, compromissos

políticos do governo e da sociedade civil

com a implementação do SISAN.

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SISAN – NACIONAL COMO ESTAMOS CONSTRUINDO?

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Marco Legal do Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional - SISAN

Lei nº 11.346, de 15 de setembro de 2006 – Lei Orgânica de SegurançaAlimentar e Nutricional

Cria o Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (Sisan) comvistas em assegurar o direito humano à alimentação adequada e dá outrasprovidências.

Decreto 6.272, de 23 de novembro de 2007

Dispõe sobre as competências, a composição e o funcionamento do ConselhoNacional de Segurança Alimentar e Nutricional (Consea).

Decreto 6.273, de 23 de novembro de 2007

Cria, no âmbito do Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional(Sisan), a Câmara Interministerial de Segurança Alimentar e Nutricional (Caisan).

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Marco Legal do Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional - SISAN

• Emenda Constitucional n 64, de 4 de fevereiro de 2010

Altera o art. 6º da Constituição Federal, para introduzir a alimentaçãocomo direito social.

• Decreto n 7.272, de 25 de agosto de 2010

Regulamenta a Lei n 11.346, de 15 de setembro de 2006, que cria oSistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (Sisan) comvistas a assegurar o direito humano à alimentação adequada, instituia Política Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional(PNSAN), estabelece os parâmetros para a elaboração do PlanoNacional de Segurança Alimentar e Nutricional, e dá outrasprovidências.

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Componentes do Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (SISAN)

I - Conferência Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (CNSAN)

- Realizada de 04 em 04 anos (IV Conferência – Salvador – 7 a 10/11/2011)

- Determina as diretrizes da política e do plano nacional de SAN

II - Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (CONSEA)

- Órgão consultivo, vinculado à Presidência da República

- Aponta diretrizes e prioridades da Política de SAN (Presidência do Conselho é exercida pela sociedade civil e a secretaria-geral é do MDS)

III - Câmara Interministerial de Segurança Alimentar e Nutricional (CAISAN)

- Elaborar a Política e o Plano e coordenar sua execução

- Composta por 19 ministérios, sendo presidida pelo MDS

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Componentes do Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (SISAN)

IV – Órgãos e entidades de segurança alimentar e nutricional daUnião, dos Estados, do Distrito Federal e dos municípios

V – Instituições privadas, com ou sem fins lucrativos, quemanifestem interesse na adesão e que respeitem os critérios,princípios e diretrizes do SISAN.

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DIAGNÓSTICO DA IMPLANTAÇÃO DO SISAN NOS ESTADOS:

23 Estados estudados

04 Estados sem convênios (SP/ ES/ AP/ SC)

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QUANTO A LOSAN's:

•14 Possuem Lei Estadual

AM/RO/TO

BA/MA/PE/PI/ SE/ PB

MG/RJ

PR/RS

•09 Estão em fase de elaboração ou pactuação da minuta

AC/PA/RR

AL/CE/RN

GO/MT

DF/ MS

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SISTEMA ESTADUAL DE SAN

COMO ESTAMOS?

• CONSTRUÇÃO DO MARCO REGULATÓRIO

• IMPLEMENTAÇÃO DE AÇÕES DIVERSAS

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SISAN – Ceará

MARCOS:

• MINUTA DE LEI CONSTRUÍDA, CRIANDO O SISAN/ POLÍTICA EPLANO ESTADUAL;

• CONSEA ESTADUAL EM PLENO FUNCIONAMENTO

• CONFERÊNCIAS ESTADUAIS/ REGIONAIS REALIZADAS (estando ade 2011 sendo realizada)

• CÂMARA INTERSECRETARIAS (MINUTA DE LEI PARA CRIAÇÃO –em processo de discussão no Consea)

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QUAIS SÃO OS MARCOS LEGAIS MUNICIPAIS?

• NENHUMA LOSAN NOS MUNICÍPIOS;

• 54 – CONSELHOS MUNICIPAIS CRIADOS;

• 30 – CONSELHOS EM FASE DE IMPLANTAÇÃO.

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PROPOSTA DE LEI QUE CRIA O SISTEMA ESTADUAL DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL - SISAN

ENCONTRA-SE ESTRUTURADA EM 04 CAPITULOS E 28 ARTIGOS

I – Disposições preliminares (04 art)

II – Política e Plano Estadual de SAN (04 ART)

III – SISAN Estadual (14 art)

IV – Disposições Gerais/ Fundo (06 art)

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Art. 9º - O Sistema Estadual de Segurança Alimentar eNutricional tem por objetivo formular e implementar Políticas ePlanos de Segurança Alimentar e Nutricional, estimular aintegração dos esforços entre governos federal, estadual emunicipais, e sociedade civil, bem como promover oacompanhamento, monitoramento e avaliação da segurançaalimentar e nutricional no Estado do Ceará.

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PRINCÍPIOS

I – universalidade e equidade no acesso à alimentaçãoadequada;

II – autonomia dignidade ;

III – participação e controle social

IV – transparência.

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ARTIGO DAS DIRETRIZES:

I – intersetorialidade;

II – descentralização;

III – monitoramento;

IV – conjugação de medidas diretas e imediatas;

V – articulação entre orçamento e gestão;

VI – estímulo ao desenvolvimento de pesquisas e à capacitação de recursoshumanos.

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Conferencia de SAN

CONSEACeará

Câmara Inter-

Secretaria

InstituiçõesPúblicas

Instituições Privadas

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• Propõem diretrizes para a Política e o Plano;

• Monitora e avalia o Sistema;

• Periodicidade não superior a quatro anos;

• Representante do poder público e da sociedade civil;

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Art. 14 - Ao Conselho de Segurança Alimentar e Nutricional doCeará - CONSEA-CE cabe propor as diretrizes e prioridades daPolítica e do Plano Estadual de Segurança Alimentar eNutricional, considerando as deliberações da ConferênciaEstadual de Segurança Alimentar e Nutricional, além deacompanhar, articular e monitorar a convergência de açõesdestinadas a assegurar o direito humano à alimentaçãoadequada e saudável.

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Art. 18 - Fica criada a Câmara Inter-Secretarias Estaduais deSegurança Alimentar e Nutricional, no âmbito do SistemaEstadual de Segurança Alimentar e Nutricional, com afinalidade de promover a articulação e a integração dos órgãose entidades da administração pública estadual afetos à área desegurança alimentar e nutricional, com as seguintescompetências:

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O que nos diz as comparações?(SISAN com outros sistemas)

• Avançamos, mas não bastam uma Lei Orgânica (LOSAN) e o Sistema Nacional (SISAN)

• É importante lutarmos pelo status de direito constitucional • É imperativo a existência de base de financiamento legal• Importante garantir mecanismos de adesão dos estados e

municípios• Importante o estabelecimento de pacto federativo• Importante a formulação de uma Política Nacional de SAN,

delimitando atribuições, ações e programas mestres

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Quais são as portas de entrada do SISAN?

• SISAN: não é executor, sua função é coordenar e articular

Políticas e programas mestres de SAN

• Porta de entrada dos outros sistemas

• Desafio: apropriação dos princípios do SISAN e o sentimento de pertencimento

• Importância da articulação intersetorial

• Complementaridade e sinergia dos setores

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Intersetorialidade na prática• Implantar conselhos de segurança alimentar e nutricional em todos os

municípios;

• Realizar campanhas para socializar o enfoque de direitos, da segurança alimentar e nutricional e soberania alimentar como Política de Estado;

• Exercer as prerrogativas dos conselhos de participação social e influir no orçamento dos programas e na fiscalização da aplicação dos recursos;

• Avaliação e monitoramento constante das ações, inclusive com a produção de indicadores que registrem os avanços da intersetorialidade e da integração de políticas

• Capacitação dos gestores da rede de instituições que fazem parte do SISAN

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Passos para Implementação do SISAN:

• Agenda entre MDS/ SESAN e Estados para implementação da Política/Plano/ Sistemas e Conselhos Estaduais;

• A exemplo do SUAS pensar e desenvolver:- Pacto de Gestão- Co-financiamento- Normas operacionais

• Aprofundar estudos e operacionalização do DHAA e SoberaniaAlimentar:

- Relação com o cenário internacional/ crise dos alimentos

- Pensar o Estado/ a região/ o local (ex: auto abastecimento local)

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MUNICÍPIOS

Educação

Alimenta e

Nutricional

Cisternas

Agricultura

urbana e

periurbana

PAA

Mercados e

Feiras

Populares

PNAE

Restaurantes

Populares/

Cozinhas

Comunitárias

Leite

PRONAF

Bancos de

Alimentos

Bolsa

Família

Bases Operacionais:Programas na Área de

SAN

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Decreto 7.272/2010 – Estabelece atribuições para os componentes do Sistema

No caso dos órgãos e entidades dos Estados, do Distrito Federal e dos municípios:

• Implantação de Câmara ou instância governamental de articulação intersetorial dos programas e ações de SAN

• Implantação e Apoio ao Funcionamentos dos Conseas

• Elaboração e Implementação dos Planos Estaduais e Municipais de SAN

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Adesão ao SISAN - Estados e Municípios – Decreto 7.272/2010

A adesão dos Estados, Distrito Federal e Municípios ao SISAN dar-se-á por meio de Termo de Adesão, cuja formalização será efetuada pela Secretaria Executiva da CAISAN, sendo requisitos mínimos para a adesão (art 7º):

i) A instituição de conselho estadual, distrital ou municipal de SAN, composto por dois terços de representantes da sociedade civil e um terço de representantes governamentais;

i) A instituição de câmara ou instância governamental de gestão intersetorialde segurança alimentar e nutricional;

i) O compromisso de elaboração do plano estadual, distrital ou municipal de SAN, no prazo de um ano à partir da assinatura do Termo de Adesão

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Pactos de Gestão pelo Direito Humano à Alimentação Adequada – Decreto 7.272

• A pactuação federativa da PNSAN e a cooperaçãoentre os entes federados para sua implementaçãoserão definidas por meio de pactos de gestão peloDHAA

• (instrumentos e procedimentos de pactuação serãoregulamentados pela CAISAN)

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O SISAN NA PRÁTICA DO MUNICÍPIO

• Existência da LOSAN;

• Dotação Orçamentária garantida;

• CONSEA ativo e atuante;

• Conferencias de SAN;

• Câmaras intersecretarias;

• Política e Plano de SAN;

• Desafio: capacitação de gestores e

conselheiros.

SISAN = é o município garantindo a realização do direito

humano à alimentação adequada como política de Estado.