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Apresentação para décimo primeiro ano de 2015 6, aula 91-92

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Vocativo, delimitado por vírgula(s)

Tu consegues, puto.Eu sei lá, Tozé.

Diz-me, Tomás, o que foi?Olha, Catarina, hoje…

Boa tarde, meus senhores.Desculpa, João.

Vem, minha querida.Então, homem, acorde.

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Bom dia, Gui.Que estás a fazer, Anne?

Espera, Liliana.Já viste, Amarelo?

Que surpresa, filhinha!Acalma-te, Cecília.

Vamos jantar, meus queridos.Não se preocupe, mãe.Boa noite, senhor cão.

Que pergunta estúpida, Miguel.

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Sobre a didascália do cenário:

•Uso do presente•Descrição (não narração)

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A distensão do tempo em Frei Luís de Sousa

a) torna a ação inverosímil.b) cumpre os cânones da tragédia clássica. [24 horas; um só cenário]c) não compromete o cumprimento da lei das três unidades na peça.d) concorre para a concentração do espaço.

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A utilização do determinante possessivo na expressão «nosso texto» (l.12)

a) constitui uma estratégia de aproximação ao leitor.b) destaca a autoria da peça.c) representa uma utilização do plural majestático. [«Fomos eleito(s) ontem»]d) evidencia o distanciamento crítico do autor. 

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A mutação de espaço entre os dois primeiros atos da tragédia garrettianaa) sucede por força dos cânones clássicos [ao contrário] e assume-se como indispensável para o progresso da ação.b) decorre da atuação de uma personagem [Manuel de Sousa] e configura-se indispensável para o progresso da ação.c) decorre da atuação de uma personagem, embora seja pouco significativa para o desenvolvimento do conflito.d) sucede por força dos cânones clássicos, decorre da atuação de diversas personagens e é fundamental para o evoluir da ação. 

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A caracterização de Telmo como «dupla consciência de toda a família» (l. 33) salienta

a) a função da personagem na peça, enquanto crítico da dicotomia [= divisão] temporal passado/presente.b) a função da personagem na peça, como conselheiro da família no presente.c) a importância da personagem na peça, enquanto confidente de D. João de Portugal no passado.d) as duas funções da personagem na peça, como coro e escudeiro. (não é disparatada) 

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No contexto, a expressão «trave-mestra» (l. 36) significa

a) tipo de texto.b) núcleo temático.c) mecanismo comunicativo.d) determinismo. 

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A repetição da expressão «através de» (ll. 40-43)

a) realça a presença contínua de D. João de Portugal em cena.b) salienta os indícios trágicos que se avolumam no decorrer da ação.c) acentua a possibilidade de uma leitura sebastianista da personagem de D. João de Portugal.d) destaca os elementos da enumeração que apresenta os meios pelos quais se concretiza a presença de D. João de Portugal em cena.

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No segundo parágrafo (ll. 34-43), destaca-se a importância para a peça

a) de agouros, sinas, sinais e cocós de cão.b) da anankê [= destino, fatalidade] e da presença, quase sempre indireta, de D. João.c) da fatalidade e da sua ligação a D. João IV [D. João de Portugal não é rei].d) da fatalidade.

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Segundo Palmira Nabais, Frei Luís de Sousa é,

a) sem dúvida, uma tragédia.b) no fundo, um drama romântico, mais do uma tragédia clássica.c) com efeito, uma tragédia segundo o exato modelo clássico.d) em termos gerais, uma tragédia.

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O tipo textual de «Esta é uma verdadeira tragédia...», excerto de texto maior de Palmira Nabais, é

a) o dramático.b) o instrucional. [= indicações; avisos]c) o expositivo-argumentativod) o trágico-dramático.

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Tipos textuais (cfr. p. 346):

•Narrativo•Descritivo•Instrucional (ou Diretivo)•Expositivo•Argumentativo•Conversacional•Preditivo

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No segundo período do texto (ll. 3-4), «tudo isto» tem a função sintática de

a) sujeito simples.b) complemento direto.c) sujeito nulo indeterminado.d) sujeito composto.

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Tudo isto podemos encontrar no FLS =

[Nós] Podemos encontrar tudo istosujeito encontrá-lo complemento direto

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Na linha 14, «D. João de Portugal» tem a função sintática de

a) vocativo.b) modificador restritivo do nome.c) modificador apositivo do nome.d) sujeito.

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do primeiro marido, D. João de Portugal. modificador apositivo do nome

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Na linha 10, «esta» tem a função sintática de

a) predicativo do sujeito.b) predicativo do complemento direto.c) sujeito.d) complemento direto.

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Estava esta, na tragédia clássica, subme-tida ao respeito do seguinte esquema =

Sujeito

Esta estava, na tragédia clássica, subme-tida ao respeito do seguinte esquema

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Com o uso do conector «pois» (l. 9), o enunciador

a) introduz um nexo de causalidade.b) exprime a consequência de um ato apresentado antes. c) introduz um nexo de consequência.d) introduz um nexo de oposição. 

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Os vocábulos «fatalismo» (l. 20) e «fatalidade» (l. 36) contribuem para a coesão

a) interfrásica.b) temporal.c) lexical. d) frásica. 

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Com o uso do conector «antes» (l. 35), o enunciador

a) introduz um nexo de causalidade.b) marca a anterioridade.c) remete para o facto apresentado antes.d) introduz um nexo de oposição.

sem artifícios inúteis, antes concorrendo todos = ao contrário

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O complexo verbal «podemos dizer» (l. 1) transmite um valor modal de

a) probabilidade. (modalidade epistémica)b) obrigatoriedade.c) possibilidade. (modalidade deôntica)d) duração. 

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Os termos «Família» (l. 12) e «criados» (l. 12) são, no contexto,

a) sinónimos.b) hiperónimo e hipónimo, respetivamente.c) antónimos.d) holónimo e merónimo, respetivamente. a Família, em que se integram os criados

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A passagem «Igualmente romântico é o estatuto das personagens» (l. 15) concretiza um ato ilocutório

a) compromissivo.b) assertivo.c) diretivo.d) expressivo. 

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Com o uso do travessão (ll. 7, 8, 14 e 16), o enunciador

a) separa partes de diálogo e momentos de simples narração.b) introduz exemplos confirmativos das afirmações anteriores.c) faz enumerações que, de certo modo, contradizem o que dissera antes.d) introduz remissões para outros trabalhos.

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Questionário sobre «Esta é uma verdadeira tragédia...» e «Tragédia romântica» (aula 87-88 85-86)

Leitura em voz alta dramatizada (tepecê da aula 77-78, concretizado ao longo do resto do período)

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Redações que ainda não devolvo:

– Conclusão de um texto argumentativo sobre «Sermão [...]»;

– Princípios e finais de romances de Eça

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As redações reformuladas recebidas até às # de ontem estão todas lançadas no blogue e com nota.

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Não lhes direi agora uma média (por áreas), como fiz no 1.º período).

Esta nota incorpora a nota do 1.º período.

Farei portanto uma descrição relativamente à evolução.

Recomendarei a solução para ter melhor nota no final.

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Terei de descer a nota em casos de, repetidamente, se falhar as tarefas pedidas (para casa).

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Terei em conta no próximo período o que venha depois a ser entregue de trabalhos (grandes) atrasados.

Não me custa nada fazer subidas de notas razoáveis, se no próximo período houver mudança de atitude nesses casos.

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Se forem fazendo sempre as tarefas, têm boa nota.

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Idade

Riley tem onze anos (chegará aos doze).

Maria tem treze anos.

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Mudança de casa

Chegada à nova casa, em São Francisco, desilude Riley (que tinha boas memórias do Minnesota).

Chegada ao palácio de D. João de Portugal suscita curiosidade de Maria (que até gostara do fogo posto à casa do pai).

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Emoções e sentimentos

Alegria, tristeza, raiva, repulsa, medo condicionam vida de Riley.

Destino, honra, vergonha, fé, patriotismo condicionam vida de Maria.

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«Ilhas»

Hóquei no gelo é visto como estímulo positivo para o equilíbrio de Riley.

Literatura e sebastianismo são vistos como prejudiciais ao equilíbrio de Maria.

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Sonhos

Bing Bong é o amigo imaginário, esquecido, de Riley.

O regresso de D. Sebastião é quimera em que ainda crê Maria.

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«Coro da tragédia grega»

As emoções comentam ação e reações de Riley.

Telmo e Jorge comentam ação e reações de Maria.

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Desfecho

Depois de esboçar fuga para o Minnesota, Riley integra-se bem na nova cidade. Há uma redenção, uma salvação inesperada, para que contribui o diálogo com os pais.

Depois de apelar à manutenção do lar mas não conseguir demover os pais da intenção de abandonarem a vida secular, Maria sucumbe. Neste final triunfa a fatalidade, o destino.

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TPC (para férias) — (i) Termina, ou, pelo menos, avança decisivamente, em Os Maias (haverá questionários de compreensão, para verificar se a leitura tem sido mesmo feita, logo no recomeço ou poucos dias depois). (ii) Se for caso disso, recupera tarefas atrasadas.