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1 Inovação e Avaliação nos Serviços Públicos Lisboa – 25 de Março de 2010 Luís Vidigal

Arctel Inovacao

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Slides de apoio ao curso sobre "Inovação e Avaliação nos Serviços Públicos" para ARCITEL, organizado pelo INA e a ANACOM no dia 4 de Dezembro de 2009 em Lisboa

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1

Inovação e Avaliaçãonos Serviços Públicos

Lisboa – 25 de Março de 2010

Luís Vidigal

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2010 Luis Vidigal –Inovação nos Serviços Públicos 2

Programa1. Processo de comunicação e Imagem organizacional

2. Cultura e níveis de simplificação

3. Conceito e relacionamentos decorrentes da administração pública electrónica

4. Fases de maturidade da administração pública electrónica

5. Interoperabilidade Organizacional, semântica e tecnológica

6. M‐Government

7. Do e‐Government ao e‐Inclusion

8. Repensar as estruturas e os processos 

9. Gestão e partilha de dados e serviços – Representações únicas

10.O sistema Estado como um conjunto integrado e global

11.Desmaterialização e automação de processos

12.Modelo de gestão dos sistemas e tecnologias da informação

13.Indicadores de avaliação da administração pública electrónica

14.Gestão da mudança

15.E‐Government 2.0 e os desafios para o futuro

#

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2010 Luis Vidigal –Inovação nos Serviços Públicos 3

Inovei!?

A Inovaçãonão é apenas fazercoisas diferentes e criativas

É criar valorouvindo os outrose aproveitando o que está feito

2009 Luis Vidigal – Gestão da Inovação nos Serviços Públicos

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2010 Luis Vidigal –Inovação nos Serviços Públicos 4

O que é desejadopelos Utilizadores

O que é viávelpara a Sociedade

O que é possívelcom a Tecnologia

Inovação

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2010 Luis Vidigal –Inovação nos Serviços Públicos 5

Convergência

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2010 Luis Vidigal –Inovação nos Serviços Públicos 6

Administração Públicainimiga do Cidadão

e da Economia

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2010 Luis Vidigal –Inovação nos Serviços Públicos 7

Objectivo da imagem organizacional

Acumular uma imagem positiva exclusiva e perdurável que reforce

todas as actividades da organização mediante a obtenção de um consenso público e de uma

personalidade própria

Uma sociedade consumidora de produtos é uma sociedade consumidora de imagens

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2010 Luis Vidigal –Inovação nos Serviços Públicos 8

MensagemMensagem

QuemQuem??AudiênciaAtitudes

QuandoQuando??PeriodicidadeAltura do dia

PorquêPorquê??FinalidadeObjectivos

Como?Como?LogísticaProdução

O O quêquê??ConteúdoContexto

OndeOnde??Localização

Nº de pessoas

Who When

What Why

hoWWhere

Os 6 W da Comunicação

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2010 Luis Vidigal –Inovação nos Serviços Públicos 9

Cultura

Os “olhos” da nossa cultura

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2010 Luis Vidigal –Inovação nos Serviços Públicos 10

Representações mentaisModelo de comunicação de A. Moles

Identificação(Imagem mental)

Codificação

Produçãoe selecção de sinais

Integração(Imagem mental)

Descodificação

Identificaçãodos sinais conhecidos

Mensagem(canal psíquico)

Fidelidade

Emissor Receptor

RepertórioEmissor

RepertórioReceptor

RepertórioComum

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2010 Luis Vidigal –Inovação nos Serviços Públicos 11

Public AdministrationAdministração Pública

Um Um OrganogramaOrganogramanãonão éé umaumaOrganizaOrganizaççãoão

ImagemImagemformalformal

ImagemImagemrealreal

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2010 Luis Vidigal –Inovação nos Serviços Públicos 12

Produção da Imagem

ImagemImagem

Mensagens não voluntárias

AudiênciaAudiência

Coe

ficie

nte

de a

cess

oMensagens voluntárias

Tempo

Pene

traçã

o ps

icol

ógic

a

Nível de esquecimento

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2010 Luis Vidigal –Inovação nos Serviços Públicos 13

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2010 Luis Vidigal –Inovação nos Serviços Públicos 14

Produção da Imagem

OrganizaOrganizaççãoão

O que realmenteO que realmentese fazse faz

OutrosOutros

AudiênciaAudiênciaOrganizaOrganizaççãoão

O que se dizO que se dizque se fazque se faz EuEu

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2010 Luis Vidigal –Inovação nos Serviços Públicos 15

Tipos de imagem organizacional

ImagemObjectiva

O que é

ImagemSubjectiva

Como é percebida

ImagemProspectivaO que deseja

ImagemImagemGlobalGlobal

ImagemPública

Generalizada aum grupo social

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2010 Luis Vidigal –Inovação nos Serviços Públicos 16

Tipos de imagem organizacional

ImagemImagemTransmitidaTransmitida

ImagemImagemDesejadaDesejada

ImagemImagemPercebidaPercebida

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2010 Luis Vidigal –Inovação nos Serviços Públicos 17

and Smart

Short and Simple

Um Princípio desde os anos 60(Programa Apollo)

Serviços• Simples• Rápidos• Eficientes

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2010 Luis Vidigal –Inovação nos Serviços Públicos 18

A Mudança do Contexto para a Administração Pública

Era da InformaEra da Informaççãoão• Mudanças muito rápidas• AP mais ágil / flexível• Incorporação de TIC, gestão em

rede• Pressão da procura para serviços

com mais qualidade• Utentes que desejam poder

escolher e dispor de alternativas• AP responsável perante os

utentes• Constrangimentos financeiros

severos

Era IndustrialEra Industrial• Burocracia estável e

centralizada• Gestão hierarquizada• Processo de trabalho

tradicional• Serviços de qualidade baixa• Serviços standard: “One size

fits all”• Serviços públicos em

monopólio com capacidade de resposta lenta

• Orçamentos em expansão

David Osborne:- “The price of Government”

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2010 Luis Vidigal –Inovação nos Serviços Públicos 19

Pressões para a Mudançada Administração Pública

Pressões para a melhoriada qualidade e eficáciado serviço:• Cidadão;• Empresas;• Comparação com os

serviços privados;• Comparação com outras

Administrações Públicas.

Pressões para a redução decustos:• Competitividade e

crescimento;• Disponibilidade para

investimento.

SituaçãoActual

SituaçãoFutura

Qua

lidad

e do

s S

ervi

ços

Pre

stad

os

Eficiência no Consumo de Recursos

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2010 Luis Vidigal –Inovação nos Serviços Públicos 20

Mudar a Administraçãopartindo do serviço

1. Introduzir uma cultura de simplificação

2. Fazer com que a mudança na forma de prestação do serviço produza impactosna sua organização

3. Olhar para a procura e estimular a participação dos utentes

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2010 Luis Vidigal –Inovação nos Serviços Públicos 21

Cultura deSimplificação

Uma prioridade para a a Administração Pública

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2010 Luis Vidigal –Inovação nos Serviços Públicos 2222

Níveis de Simplificação do SIMPLEX

• SIMPLIFICAÇÃO PREVENTIVA(ex‐ante)– Teste Simplex (PCM)

• SIMPLIFICAÇÃO CORRECTIVA (ex‐post)– 333 Medidas em 2006 (UCMA)

– 235 Medidas em 2007 (UCMA)

– 189 Medidas em 2008 (SEMA)

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2010 Luis Vidigal –Inovação nos Serviços Públicos 23

SIMPLIFICAÇÃO PREVENTIVA (ex‐ante)Teste Simplex (PCM)

• Caracterização da iniciativa• Encargos administrativos

• Compatibilidade com a AP Electrónica

• Consolidação normativa e avaliação

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Objectivos SIMPLEXSIMPLIFICAÇÃO CORRECTIVA

• Resposta pronta e eficaz às necessidades dos cidadãos e das empresas

• Aumentar a confiança dos cidadãos

• Permitir às empresas obter mais rapidamente licenças e autorizações e cumprir outras formalidades

• Facilitar a racionalização e a eficiência da própria Administração Pública

• Favorecer a competitividade de Portugal

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Os Princípios da Simplificação

• Deixar o cidadão escolher entre pagar uma segurança acrescida ou utilizar formas mais simples e mais baratas

• Fazer com que as exigências burocráticas sejam proporcionais ao risco

• Não solicitar informação desnecessária

• Partilhar informação disponível na AP

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Um exemplo de partilha

• Novo modelo de prestação de informação e contas que permite às empresas a sua apresentação por via informática, num único pontoe de uma só vez.

• Neste processo incluem‐se declarações obrigatórias, designadamente no âmbito das Finanças, do Trabalho e da Segurança Social, mas também a recolha de informação para fins estatísticos,com a consequente eliminação de um conjunto de inquéritos feitos, entre outros, pelo Banco de Portugal e pelo Instituto Nacional de Estatística.

Arranque em 2006 para ser enviada em 2007Arranque em 2006 para ser enviada em 2007

INFORMAINFORMAÇÇÃO EMPRESARIAL SIMPLIFICADAÃO EMPRESARIAL SIMPLIFICADA

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Uma Visão Agregadora

• A simplificação não pode ficar reduzida a um qualquer somatório de medidas pontuais de eliminação de licenças e autorizações ou de modificação de procedimentos.

• Importa transformar o estádio inicial de um programa constituído por medidas avulsas e aparentemente sem ligação entre si num conjunto harmónico e agregado de medidas, visando um objectivo final quantificável. 

• Só uma visão visão agregadora permitirá que os cidadãos e as empresas comecem a associar o resultado dos esforços de simplificação à melhoria da qualidade na prestação de serviços públicos.

2008

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2010 Luis Vidigal –Inovação nos Serviços Públicos 28

Acções permanentes de Simplificação

• A simplificação não se decreta. A simplificação deve ser entendida como uma estratégia geral assente em acções permanentes de avaliação, correcção e compensação das normas e das práticas administrativas. 

• A simplificação é uma tarefa sempre inacabada. As medidas de simplificação dadas como concluídas num determinado momento devem continuar sobre o escrutínio crítico da permanente avaliação dos resultados.

2008

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AS PRINCIPAIS DIFICULDADES DA SIMPLIFICAÇÃO

• Aqueles a quem a simplificação não aproveita• O fantasma da insegurança• A ameaça do caos e fraude generalizada• A ausência de cultura de simplificação na administração e na produção legislativa

• Uma tradição de gestão da  AP com uma lógica assente nas prioridades da oferta

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2010 Luis Vidigal –Inovação nos Serviços Públicos 30

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Uma estratégia conjugada

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2010 Luis Vidigal –Inovação nos Serviços Públicos 32

Balcão Único

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2010 Luis Vidigal –Inovação nos Serviços Públicos 33

Mais próximo de quem precisa

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2010 Luis Vidigal –Inovação nos Serviços Públicos 34

S. Exª o Papel

Paradoxo da (in)Produtividade

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2010 Luis Vidigal –Inovação nos Serviços Públicos 35

Colaboração digital

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2010 Luis Vidigal –Inovação nos Serviços Públicos 36

Todos os cidadãos

Com Segurança

A qualquer Hora

Em qualquer Lugar

Acesso à Informação ea Serviços Electrónicos

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Eficácia

Eficiência Transparência

Poupança Rapidez

e-Gov

O que se espera do e‐Government

Confiança

Usabilidade

Mobilidade Disponibilidade

Democracia

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2010 Luis Vidigal –Inovação nos Serviços Públicos 38

ServiçosPúblicos Cidadania

Relatividade do Tempo

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2010 Luis Vidigal –Inovação nos Serviços Públicos 39

ç

O quê?Transformação das relações internas e externas do sector público

Como?...através de operações na Internet e TIC...

e-Government

...para optimizar a prestação de serviços públicos, a participação democrática e os processos internos...

Para quê?

Políticas, leis e regulações que

suportam a sociedade da

informação e o e-Government

Esquema regulador

Infra-estruturas

Educação e Formação

Desenvolvimento Económico

IT Governance

Sociedade da InformaçãoAvanços na adopção da

economia interconectada

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2010 Luis Vidigal –Inovação nos Serviços Públicos 40

Os relacionamentos decorrentesdo e‐Government

AdministraçãoPública

Organismo

Organismo

Organismo

Organismo

Fornecedores

E-Procurement

Empresas

G2B

Cidadãos

G2CFuncionários

G2E

G2G

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2010 Luis Vidigal –Inovação nos Serviços Públicos 41

Dimensões do e‐Government

Serviços deInformação

Serviços deComunicação

ServiçosTransaccionais

Vida do dia a dia Informação sobreTrabalho, Habitação,Educação, Saúde,Cultura, Transporte,Ambiente, etc.

Forum de discussãorelacionado comassuntos quotidianos.Anúncios de casas eempregos. .

Reserva debilhetesRegisto emcursos.

Tele-Administração Directório de serviçospúblicosGuia de procedimentosadministrativosRegistos públicos e basesde dados.

Correio electrónicocom os funcionáriospúblicos. .

Preenchimento eenvio electrónicode formulários.

Participação política Leis, discussõesparlamentares, programaspolíticos, documentospara consulta pública.Informação de apoio aoprocesso de decisãopolítica. .

Forum de discussãosobre assuntospolíticosCorreio electrónicocom os políticos.

Referendos.Eleições.Sondagens.Petições.

Forum Forum Bangemann Bangemann da UE da UE -- 19971997

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2010 Luis Vidigal –Inovação nos Serviços Públicos 42

As 4 fases de Maturidadeda AP Electrónica na EU

DesenvolvimentoOnline

Informação

Interacçãonum só sentido

download de formulários

Interacçãonos dois sentidos

TransacçãoResolução plena

de problemas

eEurope – Online Avaibility of Public Services (Capgemini)

Comunicação

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2010 Luis Vidigal –Inovação nos Serviços Públicos 43

Os 4 clusters dos 20 serviços eEurope

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2010 Luis Vidigal –Inovação nos Serviços Públicos 44

1 1 -- PresenPresenççaa

2 2 –– ExpansãoExpansão

3 3 -- InteracInteracççãoão

4 4 –– TransacTransacççãoão

5 5 –– IntegraIntegraççãoão

Integra

Integraççãoão

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2010 Luis Vidigal –Inovação nos Serviços Públicos 45

Para onde queremos ir?

Estamos aqui

PresençaPresença

InteracçãoInteracção

TransacçãoTransacção

TransformaçãoTransformaTransformaççãoão

Inovação e Cooperação

PortalPortal

Vort

alVo

rtal

Vort

alVo

rtal

Vort

alVo

rtal

Vort

alVo

rtal

PortalPortal

VortalVortal

VortalVortal

VortalVortal

VortalVortal

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2010 Luis Vidigal –Inovação nos Serviços Públicos 46

Estágios de Maturidade na UE

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2010 Luis Vidigal –Inovação nos Serviços Públicos 47

Sofisticação dos Serviços (UE27+)

#

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2010 Luis Vidigal –Inovação nos Serviços Públicos 4848

1º lugar na Europaem e‐Government

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2010 Luis Vidigal –Inovação nos Serviços Públicos 49

Para onde vamos

TransformaçãoPersonalização

Transacção

ParticipaçãoPolítica

Integração

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2010 Luis Vidigal –Inovação nos Serviços Públicos 50

A OrganizaçãoAlargada

Beneficiário

Individual

A organizaçãocomo Equipa

Táctico

Âmbito das TI ou iniciativas do negócio

Estratégico

b

Inovação

Conectividade

Produtividade

Colaboração

(Gartner, 2005)

Progredir para Inovar com as TI

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2010 Luis Vidigal –Inovação nos Serviços Públicos 5151

Dimensões (clientes) do e‐Gov

Clientes

Funcionários

Cidadãos

Políticos

Serviço Público

Notoriedade

EficiênciaOperacional

e-GovernmentExcelência

Tecn

olog

ias

4 Anos

78 Anos

36?

Anos

3 Meses

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2010 Luis Vidigal –Inovação nos Serviços Públicos 52Morte

Euforia

Desilusão

Maturidade

Adaptado do Gartner

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2010 Luis Vidigal –Inovação nos Serviços Públicos 53Simplicidade na Comunicação e nos Processos Administrativos / | Luís Vidigal 53

Para além do E‐GovernmentHype Cycle do Gartner

Prioridades para a Maturidade• Interoperabilidade• Estratégias Multi-canal• Arquitectura de Empresa• Reengenharia do Back-office• Medida do Desempenho

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2010 Luis Vidigal –Inovação nos Serviços Públicos 54

Interoperabilidade?

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Administração em Rede? Interoperabilidade?

Organizacional“Peopleware” (Vontades)

Informacional / Semântica“Infoware” (Língua)

Tecnológica“ Software” e” Hardware” (infra-estrutura)

É aqui que tudo falha

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2010 Luis Vidigal –Inovação nos Serviços Públicos 56

Interoperabilidade

Interoperabilidade Semântica

Interoperabilidade Tecnológica

Interoperabilidade Organizacional

Processo BProcesso Báásicosico CidadãosEmpresas

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2010 Luis Vidigal –Inovação nos Serviços Públicos 57

Novas Estruturas / Novas Relações

“PuttingCitizens

First”OCDE

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Fim às Certidões!!!

Tem que me trazer uma prova de quem é você

Tem que me trazer uma prova de que não nos deve nada

Uma Certidãoé um toque

a umaBase de Dados

Peça Informaçãouma só veze utilize-a

muitas vezes

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2010 Luis Vidigal –Inovação nos Serviços Públicos 59

Substituir Certidões por “bits”

Uma Certidãoé um toque

a umaBase de Dados

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2010 Luis Vidigal –Inovação nos Serviços Públicos 60

Cooperação entrePessoas e Máquinas

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2010 Luis Vidigal –Inovação nos Serviços Públicos 61

Inicío

Exemplo do Estudo “Casa na Hora”Análise do Processo Actual

6

1 2

3

45

7

8

9

10

11

12 13

Pedido de Cert. TeorPedido Cadern. Predial

Licença Hab / Const

Reg. Prov. Aquisição e Hipoteca

Cert. Direito PreferênciaCert. Direito Preferência

Pedido Cadern. PredialPagamento/Isenção IMT

Registo Definitivo

Planta Autenticada

Pagamento/Isenção IMI

FalênciaCrédito

Escritura 13 passos

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2010 Luis Vidigal –Inovação nos Serviços Públicos 62

Exemplo do Estudo “Casa na Hora”Processo Futuro

1

Pedido de Cert. TeorPedido Cadern. Predial

Licença Hab / Const

Reg. Prov. Aquisição e Hipoteca

Cert. Direito PreferênciaCert. Direito Preferência

Pedido Cadern. PredialPagamento/Isenção IMT

Escritura

Registo Definitivo

Planta Autenticada

Pagamento/Isenção IMI

FalênciaCrédito

2

3

3 passos

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2010 Luis Vidigal –Inovação nos Serviços Públicos 63

Ponto de partidaCondições precárias

Energia Telecomunicações

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2010 Luis Vidigal –Inovação nos Serviços Públicos 64

Mobilidade• Utilizadores• Serviços• Equipamentos

Espaço Tempo

Contexto(Local e Hora certos)

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2010 Luis Vidigal –Inovação nos Serviços Públicos 65

Mobilidade

+

Terminais Redes Serviços

+

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2010 Luis Vidigal –Inovação nos Serviços Públicos 66

e‐Government vs m‐Government• e-Gov: Utilização generalizada das TICs na disponibilização

dos serviços da AP

• m-Gov: É uma forma de e-Gov baseado em tecnologias de plataformas móveis e wireless

• m-Gov: Complemento ao “wired” e-Gov

• m-Gov: “Just in Time” e “Just in Case”

• m-Gov: “Anytime” , “Anywhere” e “Realtime”Administração

PúblicaCidadãos eEmpresasDispositivos

Móveis

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2010 Luis Vidigal –Inovação nos Serviços Públicos 67

Eixos de GovernaçãoInteressa aoGoverno

Interessa aoCidadão

GovernoControla

CidadãoControla

Denúncia deum crime

Participação deuma ocorrência

Marcação deum serviço

Situação deum processopor SMS

Prazo depagamentopor SMS

Participaçãodemocrática

Campanhaspolíticas

Informação decidadania

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2010 Luis Vidigal –Inovação nos Serviços Públicos 68

Aplicações m‐Gov: Princípios Básicos

Segurança

Escalabilidade

Interoperabilidade

Interfaces Abertos

Flexibilidade

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2010 Luis Vidigal –Inovação nos Serviços Públicos 69

Exemplos de m‐Government

• Avisos de pagamento de impostos

• Pagamento de impostos

• Cotação de certificados de Dívida Pública

• Despachos aduaneiros

• Marcação e confirmação de consultas em Centros de saúde via SMS

• Receber resultados de análises

• Aviso de procedimentos em caso de doenças (pandemias)

• Aviso de tomada de medicamentos

Saúde Finanças

• Previsões meteorológicas

• Alerta de catástrofes eminentes

• Abandono de veículos e sua localização

• Envio de ocorrências e fotos de crimes ambientais

• m-Voting

• Acompanhamento do estado de pedido de Cartão Cidadão

• Estado dos processos judiciais

• Aviso a testemunhas

Justiça Ambiente

anytime anywhere real-time

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2010 Luis Vidigal –Inovação nos Serviços Públicos 70

Exemplos de m‐Government

• Denuncia de um crime

• Participação de ocorrências

• Alerta de actos terroristas

• Procura de pessoas desaparecidas

• Situação de processos de licenciamento

• Pagamento e aviso de estacionamentos

• Avisos de trânsito e estado de vias públicas municipais

Autarquias Criminalidade

• Roteiros turísticos e agenda cultural

• m-Portal culturais (http://m.culturaonline.pt)

• Descrição contextual de monumentos

• Compra e reserva de lugares em eventos

• Aviso de início de matrículas escolares

• Avisos de entrega e pedidos de renovação de livros em bibliotecas

• Aviso de colocação de professores e alunos

Educação Turismo / Cultura

sms Internet e-mail

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2010 Luis Vidigal –Inovação nos Serviços Públicos 71

m‐Gov: Benefícios

m-GovBenefícios

Transparênciade actuação

Contextualização

Redução de Custos

Eficiênciae

Produtividade Ubiquidade

Democraticidade

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2010 Luis Vidigal –Inovação nos Serviços Públicos 72

m‐Gov: Riscos

m-GovRiscos

Usabilidade

Qualidade da InfoTransmitida

Segurança

Standardizaçãode Processos

Sincronização multicanal

Inoportunidade

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2010 Luis Vidigal –Inovação nos Serviços Públicos 73

Aspectos Críticos a Desenvolver

Privacidade e Segurança Acessibilidade / Usabilidade

Aspectos Legais

Interfuncionamento

m-Pagamentos

Modelos Negócio de m-Gov

Qualidade da Informação

Mudanças Modelos de Gestão

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2010 Luis Vidigal –Inovação nos Serviços Públicos 74

Inclusão SocialNovas Prioridades para o e‐Government

... C B AZ Y X ...

““FromFrom ee--GovernmentGovernmentto to ee--InclusionInclusion””NaNaçções Unidas (2005)ões Unidas (2005)

Page 75: Arctel Inovacao

2010 Luis Vidigal –Inovação nos Serviços Públicos 75

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2010 Luis Vidigal –Inovação nos Serviços Públicos 76

Administração Electrónica Inclusiva

“Em 2010 todos os cidadãos beneficiarão do acesso aos serviços da Administração Electrónica pelo canal que lhe seja mais conveniente.”

““FromFrom ee--GovernmentGovernmentto to ee--InclusionInclusion””

NaNaçções Unidas (2005)ões Unidas (2005)

In Moving Forward in the5 priority objectives of theeGovernment Action Plan

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2010 Luis Vidigal –Inovação nos Serviços Públicos 77

UE 2020

• Criar valor baseando o crescimento no conhecimento 

• Capacitar as pessoas em sociedades inclusivas 

• Criar uma economia competitiva, interligada e mais verde 

#

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2010 Luis Vidigal –Inovação nos Serviços Públicos 78

I n t e r n e t

Informação e Serviços AdministrativosInformação e Serviços Administrativos

Cidadãos EmpresáriosAtendimentointermediado

c/ Computador

“Contact Centres”“CRM”

Infocid Infocid

Kiosks

Alta

Prioridade

Luis Vidigal

... C B AZ Y X ...

Self ServiceSelf Service

Page 79: Arctel Inovacao

2010 Luis Vidigal –Inovação nos Serviços Públicos 79

New Delhi – Railway Station3/2/2005

... C B AZ Y X ...

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2010 Luis Vidigal –Inovação nos Serviços Públicos 80

A Sociedade do “Conhecimento”

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2010 Luis Vidigal –Inovação nos Serviços Públicos 81

Repensar as estruturas e os processos

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2010 Luis Vidigal –Inovação nos Serviços Públicos 82

Temos de abrir a “Caixa de Pandora”e resolver de facto os problemas

Informação

Incoerente

Conflitosde Poder

Defesa deTerritórios

Desperdíciode Recursos

Falta deDigitalização

Desintegração

de Sistemas

etc., etc., etc,,….

Como na Mitologia, depois esperamos

encontrar a

Esperança

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2010 Luis Vidigal –Inovação nos Serviços Públicos 83

Continuamos a construir castelosem vez de serviços

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2010 Luis Vidigal –Inovação nos Serviços Públicos 84

Silos VerticaisCheios de Poder e Vaidade

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2010 Luis Vidigal –Inovação nos Serviços Públicos 85

Silos HorizontaisCheios de “Gordura” e Desperdício

Page 86: Arctel Inovacao

2010 Luis Vidigal –Inovação nos Serviços Públicos 86

Recursos e Serviços Comuns (SOA)

Partilha de Dados e Serviços“Administração em Rede”

Taeritório Pessoas Empresas Veículos

Page 87: Arctel Inovacao

2010 Luis Vidigal –Inovação nos Serviços Públicos 87

Precisamos de algumas espinhasmas de poucos Peixes

Sinergias Horizontais

Prioridade ao Cidadão

Page 88: Arctel Inovacao

2010 Luis Vidigal –Inovação nos Serviços Públicos 88

Necessidade de Mudar

• Aproximam-se necessidades urgentes de abrir as aplicações fiscais à cooperação

com outras entidades que tratam informação relevante para o sistema fiscal.

• As actuais aplicações terão que ser migradas urgentemente para novas

plataformas e novas arquitecturas mais abertas e capazes de interagir com

sistemas de terceiros.

88

Page 89: Arctel Inovacao

2010 Luis Vidigal –Inovação nos Serviços Públicos 89

A pirâmide do conhecimento

Intuição

Significado

Contexto

• Onde está a Vidaque perdemos ao viver?

• Onde está a sabedoria que perdemos no conhecimento?

• Onde está o conhecimento que perdemos na informação?

T.S. Eliot

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2010 Luis Vidigal –Inovação nos Serviços Públicos 90

Construção de uma Casa 

Criação de uma Empresa

Nascimento de um Filho

Morte de um Familiar

Compra de Casa

Obter um subsídio da Segurança Social

Compra de Carro

……………..

Pessoas EmpresasTerritórioPrédios

Veículos

Page 91: Arctel Inovacao

2010 Luis Vidigal –Inovação nos Serviços Públicos 91

È preciso evitaras

Múltiplas faces para a mesma 

pessoa

#

Page 92: Arctel Inovacao

2010 Luis Vidigal –Inovação nos Serviços Públicos 92

Número ÚnicoMotivações

•Não– Políticas / Privacidade

•Sim– Policiais / securitárias– Processuais– Tecnocráticas

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2010 Luis Vidigal –Inovação nos Serviços Públicos 93

Perspectiva Securitária

«Tudo ou quase tudo se justifica para garantir a nossa segurança»

«eficiência e eficácia dos processos de interesse para o cidadão e para

a administração pública»

Perspectiva Processual

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2010 Luis Vidigal –Inovação nos Serviços Públicos 94

Fraude

• Precariedadedos Recursos Humanos

• Complexidade– Legislativa– Organizacional– Tecnológica

The Economist Intelligence Unit – 2007892 executivos de topo

2ºSimplifique

Não Complique

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2010 Luis Vidigal –Inovação nos Serviços Públicos 95

Confiança e Segurança

• Simplicidade• Clareza• Transparência• Responsabilidade• Vinculação ao Serviço Público• Auditabilidade

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2010 Luis Vidigal –Inovação nos Serviços Públicos 96

CRUD

•C – Create•R – Retrieve

•U – Update

•D ‐ Delete

Page 97: Arctel Inovacao

2010 Luis Vidigal –Inovação nos Serviços Públicos 97

• Processo A

• Processo B

• Processo C

• …

• Processo n

•Nom

e

•Núm

ero

•Sexo

•Data Nascimen

to

•Nacionalidade

•Naturalidade

•Filiação

•Morada

•xxx

•yyy

C

C

C

C

C

C

C

C

C

C

C

C

C

C

C

C

C

C

C

C

C

C

C

C

C

C

C

C

C

C

C

C

C

C

C

C

C

C

C

C

Diagrama deCRUD

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2010 Luis Vidigal –Inovação nos Serviços Públicos 98

Consistênciae Qualidadedos Dados

• Processo A

• Processo B

• Processo C

• …

• Processo n

•Nom

e

•Núm

ero

•Sexo

•Data Nascimen

to

•Nacionalidade

•Naturalidade

•Filiação

•Morada

•xxx

•yyy

C

U

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C

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C

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C

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C

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U

U

C

U

U

U

U

C

U

U

U

U

C

U

U

U

U

C

“Matrícula”

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2010 Luis Vidigal –Inovação nos Serviços Públicos 99

O sistema Estado como um conjunto integrado e global 

Exemplo de

Angola

Page 100: Arctel Inovacao

2010 Luis Vidigal –Inovação nos Serviços Públicos 100

Valor da informação

QuantoQuemOnde

QuandoPorquê

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2010 Luis Vidigal –Inovação nos Serviços Públicos 101#

“Uma Angola para Todos”

Cadastro Multi‐Funcional

Proprietário

Valor Tributável

Endereços

Serviços deUtilidade Pública

Representação geo-espacial única

Census Estatístico

Page 102: Arctel Inovacao

2010 Luis Vidigal –Inovação nos Serviços Públicos 102

Alargar a Base Fiscal (Angola)para aumentar o peso relativo das receitas fiscais não‐petrolíferas

28%72%

Situação FuturaSituação ActualSituação Actual

Page 103: Arctel Inovacao

2010 Luis Vidigal –Inovação nos Serviços Públicos 103

A Missão do PESI na DNI (Angola) 

Este objectivo só será alcançado se for possível:

• Inovar nos processos internos

• Inovar nos processos interdepartamentais

• Inovar no relacionamento com os contribuintes

Reconhecer e alargar a base fiscal angolana, para aumentar o peso relativo das receitas fiscais não-petrolíferas, através do uso adequado das tecnologias e da correcta gestão dos recursos informacionaisrelevantes para a administração fiscal.

Reconhecer e alargar a base fiscal angolana, para aumentar o peso relativo das receitas fiscais não-petrolíferas, através do uso adequado das tecnologias e da correcta gestão dos recursos informacionaisrelevantes para a administração fiscal.

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2010 Luis Vidigal –Inovação nos Serviços Públicos 104

SIMPLEX a três dimensões• Ver os processos para além de um só departamento, Ministério ou nível de 

Governo• Incluir os cidadãos e os agentes económicos no ambiente operacional da 

Administração Pública, através de serviços web personalizados;• Reutilizar informação já recolhida algures na Administração Pública ("ask once, 

use many"), garantido a consistência dos dados interdepartamentais;• Acabar com a defesa dos territórios, com os conflitos de poder e as "Feiras de 

Vaidades", salvaguardando a integração do sistema Estado sem deixar de garantir a identidade de cada organismo participante (stakeholder);

• Digitalizar tudo o que se puder ‐ Enviar em vez de Imprimir, passando‐se a acreditar na autenticidade dos dados informatizados em detrimento do actual uso intensivo do suporte em papel, mais susceptível de fraude e falsificação;

• Ter um olhar 360º em torno de cada cidadão ou empresa (repositórios únicos e fiáveis) ‐ Ter apenas um só rosto perante a Administração Pública, proporcionando confiança e autenticidade nos relacionamentos entre o Estado e a sociedade

• Maximizar a integração e a interoperabilidade entre os diversos sistemas da Administração Pública, através de normas semânticas e tecnológicas capazes de desobstruir a fluidez dos processos.

Page 105: Arctel Inovacao

2010 Luis Vidigal –Inovação nos Serviços Públicos 105

A irracionalidadedo Estado

alimenta muitosnegócios privadossem acrescentarvalor à economia

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2010 Luis Vidigal –Inovação nos Serviços Públicos 106

Não é tão fácil como parece…

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2010 Luis Vidigal –Inovação nos Serviços Públicos 107

11101101011

11101101110

01100111000

01100111000

MundoReal

MundoDigital

1000111011100001110101111011010001011101101001010111000

Luis Vidigal

Onde estáa versãocompleta?

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SCM ‐Workflow

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2010 Luis Vidigal –Inovação nos Serviços Públicos 109

Um mundo de objectos inteligentesdas pessoas às coisas

Tecnologias de auto‐identificação:

• Código de barras

• Tarja magnética

• Chip

• Reconhecimento óptico de caracteres (OCR)

• Biometria (voz, imagem e gesto)

• Rádio‐frequência (RFID)

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2010 Luis Vidigal –Inovação nos Serviços Públicos 110

Personalizados, únicos, dinâmicos e inteligentes

Page 111: Arctel Inovacao

2010 Luis Vidigal –Inovação nos Serviços Públicos 111

Page 112: Arctel Inovacao

2010 Luis Vidigal –Inovação nos Serviços Públicos 112

NomeMorada

ProfissãoEstado CivilRendimento

Pedidos em faltaReclamações

Incidentes...

Page 113: Arctel Inovacao

2010 Luis Vidigal –Inovação nos Serviços Públicos 113

Ir à escolaEmpregar-se

Casar-seTer um filho

Mudar de casaConstruir uma casaCriar uma empresa

Morrer...

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2010 Luis Vidigal –Inovação nos Serviços Públicos 114

As 3 camadasde um formulário inteligente

Aprese

nta

Aprese

ntaççã

oão

LLóógi

cagi

ca

XML

XML

ApresentaApresentaççãoãoParte visível

LLóógicagicaRegras de Negócio

Validações

XMLXMLDados para

importação / exportação

Page 115: Arctel Inovacao

2010 Luis Vidigal –Inovação nos Serviços Públicos 115

Estágios de Maturidade Tecnológica

Acesso àInformação

ComunicarTrabalhar juntos

Automatizar osProcessos

Inte

ract

ivid

ade

Impacto

Desmaterializar

Automatizar

Page 116: Arctel Inovacao

2010 Luis Vidigal –Inovação nos Serviços Públicos 116

Portais

Gestão deConteúdos

FerramentasColaborativas

Gestão doConhecimento

GestãoDocumentalOrganizações 

inteligentesSmart

EnterpriseSuite

Page 117: Arctel Inovacao

2010 Luis Vidigal –Inovação nos Serviços Públicos 117

Software Livre na AP

Concentração de Conhecimento

Software Proprietário

País deConsumidores

Partilha doConhecimento

SoftwareLivre

País deProdutores

Uma decisão Política a tomar

Page 118: Arctel Inovacao

2010 Luis Vidigal –Inovação nos Serviços Públicos 118

Inovação ecriatividade

Longo prazo

Redes

PESSOAATITUDES

GOVERNAÇÃO

INFRAESTRUTURAS

ImitaçãoCurto prazo

Paroquial/localSilos 

Convergência semânticaConvergência tecnológica

Redes colaborativasTerritórios inteligentes

CriatividadePensamento estratégicoAntecipação

Arrábida 2009

Caminhos para a Inovação

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2010 Luis Vidigal –Inovação nos Serviços Públicos 119

Os BRIC nos 12 pilares do GCI

Page 120: Arctel Inovacao

2010 Luis Vidigal –Inovação nos Serviços Públicos 120

Modelo de IT GovernanceCompetências necessárias

Arquitecturasde Gestão, Informação,

Aplicacionais e Tecnológicas

AlinhamentoEstratégico

Gestão de Contratos e Controlo de Qualidade

GovernoGoverno

AdministraçãoPública

AdministraAdministraççãoãoPPúúblicablica

Serviços Partilhados

MercadoDesenvolvimento de soluções

Luís Vidigal

Page 121: Arctel Inovacao

2010 Luis Vidigal –Inovação nos Serviços Públicos 121

Escolha Doispara viabilizar o projecto

Tempo(Velocidade)Tempo

(Velocidade)Talento

(Qualidade)Talento

(Qualidade)

Dinheiro(Preço)

Dinheiro(Preço)

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2010 Luis Vidigal –Inovação nos Serviços Públicos 122

As 6 fases clássicas de um Projecto

122

1 Entusiasmo

6 Honra e Glóriaaos não Envolvidos

5 Castigo do Inocentes4 Procura dos Culpados

3 Reconhecimento2 Confusão

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2010 Luis Vidigal –Inovação nos Serviços Públicos 123

"Nenhum vento sopra a favorde quem não sabe para onde ir."

Lucius Annaeus Seneca(Cordoba, 4 a.C. — Roma, 65 d.C.)

Page 124: Arctel Inovacao

2010 Luis Vidigal –Inovação nos Serviços Públicos 124

Grupos de procedimentosao longo do Ciclo de Vida do Projecto

Iniciação

Planeamento

Execução

ControloEncerramento

Inte

nsid

ade

Tempo

Page 125: Arctel Inovacao

2010 Luis Vidigal –Inovação nos Serviços Públicos 125

Mais Interacções – Mais Qualidade

#

Page 126: Arctel Inovacao

2010 Luis Vidigal –Inovação nos Serviços Públicos 126

Convergência das Práticas

Continual ServiceImprovement

Continual ServiceImprovement

ITILITILService

Transition

ServiceOperation

ServiceDesign

ServiceStrategy

ISO/IEC 2000

ISO 9001

ISO 27001

ISO 19770

eSCMSP

CMMIServices

SOX

e-TOM

ISO/IEC 27000PRINCE2

ISO/IEC20000

COBIT

IEEE

ANSI

ISO/IEC12207

SixSigma

TQM

BalancedScorecard

BPM / BPI

SCAMPI

EFQM

eSCM-SP

V2eSCM-SP

V2

ISO/IE

C20

000

ISO/IE

C20

000

ISO/IEC38500

Nova

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2010 Luis Vidigal –Inovação nos Serviços Públicos 127

Visão Geral e Estrutura do CobiT

DS1 definir níveis de serviçosDS2 gerir serviços de terceiros

DS3 gerir performance e capacidadeDS4 garantir continuidade dos serviçosDS5 garantir segurança dos sistemas

DS6 identificar e alocar custosDS7 educar e treinar utilizadores

DS8 auxiliar e aconselhar utilizadores de TIDS9 gerir a configuração

DS10 gerir problemas e incidentesDS11 gerir dados

DS12 gerir instalaçõesDS13 gerir a operação

M1 monitorar os processosM2 avaliar a adequação do controle interno

M3 obter certificação independenteM4 providenciar auditoria independente

PO1 definir um plano estratégico de TIPO2 definir a de informação

PO3 determinar a direcção tecnológicaPO4 definir a organização e relacionamentos da TI

PO5 gerir o investimento em TIPO6 comunicar metas e directivas de gestão

PO7 gerir recursos humanosPO8 garantir cumprimento de exigências externas

PO9 avaliar riscosPO10 gerir projectosPO11 gerir qualidade

AI1 identificar soluçõesAI2 adquirir e manter software aplicacional

AI3 adquirir e manter arquitectura tecnológicaAI4 desenvolver e manter procedimentos de TI

AI5 instalar e certificar sistemasAI6 gerir mudanças

PLANEAMENTO EORGANIZAÇÃO

AQUISIÇÃO EIMPLEMENTAÇÃO

PRODUÇÃO E SUPORTE

MONITORAÇÃO

INFORMAÇÃO

EficáciaEficiência

ConfidencialidadeIntegridade

QuantificaçãoConformidade

Disponibilidade

RECURSOS TIC

PessoasSistemas aplicacionais

DadosInfra-estrutura tecnológica

Facilidades

Page 128: Arctel Inovacao

2010 Luis Vidigal –Inovação nos Serviços Públicos 128

CMM (Capability Maturity Model)

1.INICIAL

2.REPETITIVO

3.DEFINIDO

4.GERIDO

5.OPTIMIZADO

Compromisso em fazer

Estabelecimento de uma política

Documentação de um padrão

Estabelecimento de metas

Melhoria contínua

Guia para melhoria contínua do processo de softwareEstrutura básica para métodos confiáveis de avaliação

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2010 Luis Vidigal –Inovação nos Serviços Públicos 129

Abordagem SOA

Processos Dados Tecnologias

Activos a proteger

Service Oriented Architecture

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2010 Luis Vidigal –Inovação nos Serviços Públicos 130#

Plataforma SOA

Metadados (XML) e Regras de Negócio (BPM)

TecnologiaA

TecnologiaB

TecnologiaC

Proteger os Activos Informacionais(Dados e Processos)

O que entra tem de sair

Page 131: Arctel Inovacao

2010 Luis Vidigal –Inovação nos Serviços Públicos 131

Integração Identidade

UniformidadeFacilidade Inovação

Economiade escala

VelocidadeAgilidade

CoordenaçãoEstratégia

Autonomiadepartamental

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2010 Luis Vidigal –Inovação nos Serviços Públicos 132

É preciso apostar também em "corridas de fundo"

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2010 Luis Vidigal –Inovação nos Serviços Públicos 133

ReengenhariaNão faça sempre como fez!

Repensar(Why)

Resequenciar(When)

Relocalizar(Where)

Refazer(How)

Reduzir(How much)

Reconfigurar(What)

Realocar(How much)

Os 7 Re

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2010 Luis Vidigal –Inovação nos Serviços Públicos 134

Formas de melhorar os processos• Normalizar• Reduzir erros• Usar equipas em rede• Agrupar trabalho semelhante• Combinar operações e actividades similares• Reduzir controlos e revisões• Mover a decisão para níveis próximos do cidadão• Eliminar dados não utilizados• Remover atrasos artificiais• Assegurar 100% de qualidade• Automatizar tudo o que for possível

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2010 Luis Vidigal –Inovação nos Serviços Públicos 135

Os Indicadoresde Avaliação

deGoverno Electrónico

Uma proposta para o Governo brasileiroem 2005

Luís Vidigal

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2010 Luis Vidigal –Inovação nos Serviços Públicos 136

Indicadores de Avaliação do Governo Electrónico

1. Conveniência para o Cidadão

1. Maturidade do serviço prestado electronicamente

2. Orientação Social

3. Capacidade de comunicação e influência

4. Multiplicidade de acesso a canais

5. Facilidade de uso

6. Transparência e Conveniência

2. Impacto para a Administração Pública

1. Eficiência e Efectividade

2. Inovação organizacional e informacional

3. Inovação tecnológica

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2010 Luis Vidigal –Inovação nos Serviços Públicos 137

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2010 Luis Vidigal –Inovação nos Serviços Públicos 138

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2010 Luis Vidigal –Inovação nos Serviços Públicos 139

Resistência à Mudança

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2010 Luis Vidigal –Inovação nos Serviços Públicos 140

Se alguém faz

…… algualguéém desfazm desfaz

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2010 Luis Vidigal –Inovação nos Serviços Públicos 141

Mudança e preconceito

"É mais fácil desintegrar um

átomodo que um

preconceito“Albert Einstein 

Page 142: Arctel Inovacao

2010 Luis Vidigal –Inovação nos Serviços Públicos 142

As cinco faces da mudança

Estrat

Estratéégiagia Controlo

Controlo

Processos

Processos

TecnologiaTecnologia

Pess

oas

Pess

oasAlinhamento

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2010 Luis Vidigal –Inovação nos Serviços Públicos 143

Maturidade da Mudança Organizacional e Alinhamento

Nível 3Nível 3 Nível 4Nível 4 Nível 5Nível 5Nível 2Nível 2Nível 1Nível 1

Estr

atég

iaC

ontr

olo

Proc

esso

sPe

ssoa

sTe

cnol

ogia

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2010 Luis Vidigal –Inovação nos Serviços Públicos 144

Razões internas e externas para a Mudança

Mercado & CompetitividadeInovações TecnológicasGlobalizaçãoAlterações legaisEtc.As organizações mudam por uma questão

de Sobrevivência

Para crescer e prosperar!

InevitInevitááveis e incontrolveis e incontrolááveisveis

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2010 Luis Vidigal –Inovação nos Serviços Públicos 145

Mudar através das Pessoas

• A Mudança significa quebrar e alterar relacionamentos  com coisas que fazemos e que prezamos.

• A perda de controle pode custar muito no âmbito pessoal…

Medo doDesconhecido

Medo doDesconhecido

Medo de Perder:•Controle

•Confiança•Competência

•Poder• etc.

Sentimento de Perda

Medo da mudança

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2010 Luis Vidigal –Inovação nos Serviços Públicos 146

Capacidade de Mudar (Os 3 “W”)

PoderWillingPoderPoderWilling

QuererWantingQuererQuererWanting

SaberknoWingSaberSaber

knoWing

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2010 Luis Vidigal –Inovação nos Serviços Públicos 147

Descongelar / Re‐congelar

DescongelarDescongelar ReRe--congelarcongelar

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2010 Luis Vidigal –Inovação nos Serviços Públicos 148

Acções proactivas para ultrapassar as resistências

Direcção / Visão damudançaFalta de razão clara para o projecto

Execução daFormação

Implementação de um sistema

Incertezas sobre competências disponíveis Análise dospedidos de Formação

Resistência de pessoas-chave Gestão de Influenciadores

ComunicaçãoResistência devido ao desconhecido

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2010 Luis Vidigal –Inovação nos Serviços Públicos 149

Estratégia e Táctica

ObjectivoObjectivoEstratEstratéégicogicoObjectivoObjectivo

TTáácticoctico

ObjectivoObjectivoTTáácticoctico

ObjectivoObjectivoTTáácticoctico

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2010 Luis Vidigal –Inovação nos Serviços Públicos 150

Falta de Comprometimento

Ainda bem que o furo édo lado dele!

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2010 Luis Vidigal –Inovação nos Serviços Públicos 151

EstrelasSolitárias

eGaláxia

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2010 Luis Vidigal –Inovação nos Serviços Públicos 152

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2010 Luis Vidigal –Inovação nos Serviços Públicos 153

Criatividade HarmonizaçãoInovação Clareza

Competitividade SimplicidadeRisco Segurança

Expectativas Sector

Privado

Iniciativa Confiançae Estabilidade

SectorPúblico

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e e construirconstruir pontespontes

Com Com maismais e e melhoresmelhoresInformaInformaçção e servião e serviççosos

DemolirDemolir paredesparedes

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Dois mundos ainda separados e paradoxais

Tecnologia(Caixa preta)

“Campo de Batalha”

Euforia eDeslumbramento

Medo eRejeição

Estratégiado Negócio

(Nebulosa)

FadaMilagrosa

PatinhoFeio

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2010 Luis Vidigal –Inovação nos Serviços Públicos 156

GovernanceGovernança dos

SI/TICIO

ManagementGestão dos

SI/TICTO

Dominar o Tempo e o Espaçocom Credibilidade, Soberania e Alinhamento Estratégico

Tempo

Espa

ço

Engenharia(Operacional)

Arquitectura(Estratégica)

--

+

+

67% dos departamentos

de SI/TI não estãoalinhados com a

estratégia do negócio

BoardBoard

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2010 Luis Vidigal –Inovação nos Serviços Públicos 157

Dilemaspara um

Futuro Incerto

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2010 Luis Vidigal –Inovação nos Serviços Públicos 158

Riscos de ImplosãoEconomiasGovernos

Civilizações

Um futuro incerto

Obsolescência do Conhecimento

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2010 Luis Vidigal –Inovação nos Serviços Públicos 159

Qual a estratégia para o futuro• EconomiaCrescimento ou Declínio?

• Intervenção da AP na EconomiaFraca ou Forte?

• GlobalizaçãoAceleração ou Abrandamento?

• Penetração das TIC na SociedadeElevada ou Fraca?

• Atitude do Cidadão à PrivacidadeRestritiva ou Permissiva?

• Capacidade da AP absorver as TICElevada ou Fraca?

• SoberaniaMantida ou Desgastada?

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2010 Luis Vidigal –Inovação nos Serviços Públicos 160

Os actuais profissionais de TIem 2011 estarão subdivididos em

• Tecnologia• Informação

•Processos•Relacionamentos

Gartner – Dezembro 2006

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2010 Luis Vidigal –Inovação nos Serviços Públicos 161

As TI em 2012 (Gartner)

• Estarão entre os 3 maiores factores de

Sucesso

• Estarão entre os 3 maiores factores de

Fracasso

Factor Crítico

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2010 Luis Vidigal –Inovação nos Serviços Públicos 162162

O que é a Web 2.0Web 2.0

Desenvolver aplicaDesenvolver aplicaçções que aproveitem ões que aproveitem os efeitos da os efeitos da rederede para se tornarem para se tornarem melhores quanto mais são usadas pelas melhores quanto mais são usadas pelas pessoas, aproveitando a pessoas, aproveitando a inteligência inteligência colectivacolectiva..

Tim O'ReillyTim O'Reilly

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2010 Luis Vidigal –Inovação nos Serviços Públicos 163163

Web 2.0 é Atitude e não Tecnologia

• Estimular e encorajar a participação por meio de aplicações abertas e serviços.

• Percepção de que a web não é apenas software, mas sim serviços a serem entregues pela web.

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2010 Luis Vidigal –Inovação nos Serviços Públicos 164164

Mudança de paradigma

de como as pessoas pensam e de como desenvolver aplicações para a internet

• Participação colectiva

• Personalização

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2010 Luis Vidigal –Inovação nos Serviços Públicos 165165

Web 1.0 Web 2.0 

Convergência dos media Convergência das pessoas

Um para muitos Muitos para muitos

Meio de comunicação Meio de Interacção do ser  humano

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2010 Luis Vidigal –Inovação nos Serviços Públicos 167167

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• Search

• Collect

• Copy

• Compare

• Order

• Calculate

• Measure

• Verify

• Store

• Sonhar

• Imaginar

• Criar

• Fantasiar

• Decidir

InformaçãoConhecimento

DaveDave

2001 Odisseia no Espaço (Stanley Kubrick - 1968)

EnergiaDados

Novo trabalhadordo Conhecimento

• Procura• Recolha• Cópia• Comparação• Ordenação• Cálculo• Medida• Verificação• Armazenamento

Máquinas Homens

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Prioridadeao Cidadão

Partilhar

Simplificar

Re-utilizarIntegrar

Cooperar

Porque éque não

acontece?

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2010 Luis Vidigal –Inovação nos Serviços Públicos 171

MinhaIniciativa

MinhaIniciativa

MinhaIniciativa

MinhaIniciativa

Esta é

para si...

Feira deVaidades

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InfaticídioTecnológico ?!

Não matem projectos

recém nascidos!

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2010 Luis Vidigal –Inovação nos Serviços Públicos 173

Não devem re‐inventar a rodaporque não é da mesma cor

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2010 Luis Vidigal –Inovação nos Serviços Públicos 174

Contra aContra acorrentecorrente

AtitudesAtitudes

80%80%

20%20%TecnologiaTecnologia

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Globalização

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O Tempo não pára...

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Administração PúblicaAmiga do Cidadão

e da Economiado País