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Arnaldo antunes

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Biografia Cantor. Compositor. Poeta. Artista plástico. Desenhista.

Arnaldo Augusto Nora Antunes Filho nasce no dia 2 de

setembro de 1960, em São Paulo, SP, Brasil, filho de Arnaldo

Augusto Nora Antunes e Dora Leme Ferreira Antunes.

Antunes tem sido um dos poetas mais talentosos da

geração surgida do movimento da poesia concreta,

tendo inclusive publicado várias antologias poéticas

de sua autoria. Ele possui um inegável grau de

amplitude: livros, discos, performances, artes visuais

e trabalhos multimídias. E a liberdade com que o

artista transita por essas diferentes trilhas dá grande

singularidade à sua produção artística.

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Arnaldo também é conhecido na América do Sul por ser um

dos principais compositores da música pop brasileira,

respirando de influências concretistas e pós-modernas.

Compositor de hits como "Pulso", "Alma", "Socorro", "Não

Vou Me adaptar", "Beija Eu", "Infinito Particular", "Vilarejo",

"Velha Infância" e "Quem Me Olha Só", já teve suas canções

interpretadas por diversos artistas brasileiros, além, claro dos

Titãs, banda da qual fez parte até 1992.

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No ano de 2002, formou, em parceria com os amigos Marisa

Monte e Carlinhos Brown, o trio Tribalistas, pelo qual

lançaram o álbum homônimo. O álbum foi sucesso de público

e crítica e vendeu, até 2009, mais de 2.100.000 cópias no

Brasil e na Europa. Foi também indicado a cinco categorias

do Grammy Latino em 2003, ganhando o prêmio de Melhor

Álbum Pop Contemporâneo Brasileiro.

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Cronologia 1967 - Ingressa no Colégio Luís de Camões, onde estuda

até o segundo ano do ginásio

1973 - Transfere-se para o Colégio São Domingos, colégio

de aplicação da Pontifícia Universidade Católica de São

Paulo - PUC/SP, e demonstra interesse pelas linguagens

artísticas

1975 - Vai para o Colégio Equipe, acompanha a intensa

programação musical da instituição e conhece os futuros

parceiros do grupo Titãs.

1978 - Ingressa no curso de letras na Universidade de São

Paulo - USP

1979 - Transfere-se para a Pontifícia Universidade Católica

- PUC. Realiza o filme super 8 experimental Jimi Gogh

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• 1983 - Estreia na literatura com o álbum de poemas

visuais Ou E, editado artesanalmente.

1992 - Recebe o Prêmio Jabuti de Poesia, pelo livro As

Coisas. Deixa a banda Titãs.

1994 - Com Zaba Moreau, realiza a

performance Nome, ocom música, leitura e projeção do

vídeo, no Festival Steirischer Herbst, em Graz, Áustria. O

vídeo Nome é exibido em diversos festivais e mostras no

exterior.

1999 - Recebe o prêmio de Melhor Clip Pop

Brasileiro, com o clipe de Música para Ouvir

2003 - Lança o livro de poemas ET Eu Tu, que

recebe o Prêmio Jabuti de projeto e produção

editorial.

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Livros Publicados

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AnálisesApós 1992, Antunes muda o curso de sua poesia e começa

a experimentar uma nova forma de literatura, feita no

computador e destinada a ser lida na tela do aparelho de

televisão. Utilizando recursos de computação gráfica e de

vídeo, ele lança, em 1993, uma seleção de trinta

impressionantes videopoemas (Nome), que combina letras

animadas com cores mutantes, imagens tomadas por

câmeras de vídeo, oralização e música.

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“Dentro”

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“Dentro”

“Dentro” apresenta os versos interligados, com

uma disposição visual esférica, com a

expressão “sem centro” presente duas vezes

no poema. No entanto, o seu eixo de

significação gira em torno da forma verbal

“entro”, que funciona como uma espécie de

coluna vertebral do poema, além de projetar o

leitor para o centro do texto. Centro que,

devido ao formato esférico do texto, encontra-

se dentro do poema.

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“Ape

nas”

(1997)

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“Apenas”

A tentativa de uma leitura convencional do poema resultaria no

entendimento da frase “pensa apenas”. No entanto, sua

disposição gráfica torna a frase contínua, transformando-a em

“pensapenaspensapenaspenas”; e sob esse efeito, ela vai se

deteriorando, vai derretendo, como resultado de um fluxo

contínuo de pensamento. Como se as simples associações

mentais, hoje incapazes de dissociar a coisa de sua

representação verbal, se perdessem em sua própria

incapacidade de pensar o mundo.

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Música: Comida

A gente não quer

Só dinheiro

A gente quer dinheiro

E felicidade

A gente não quer

Só dinheiro

A gente quer inteiro

E não pela metade...

Uma reflexão possível sobre a musica é a análise do momento histórico em

que ela foi produzida. Comida foi composta por Arnaldo Antunes / Marcelo

Fromer / Sérgio Britto no ano de 1987,um ano antes da nossa constituição

(1988). A música quis retratar os anseios de uma sociedade que acabara

de reconquistar seu direito a democracia( redemocratização) e que

necessitava não só que as suas necessidades básicas fossem atendidas

(saúde, alimentação, moradia,) mas precisava de algo mais.

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Dados Bibliográficos

http://itaucultural.org.br/aplicexternas/enciclopedia_lit/index.cf

m?fuseaction=biografias_texto&cd_verbete=5027&cd_item=4

8&cd_idioma=28555

http://www.arnaldoantunes.com.br/new/sec_livros_list.php

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Ar

Na

Ld

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aNtUnEs

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Equipe:

“4° A” de Guia de Turismo

Italo Henryck

Lyslian Leticia

Natasha Feitosa

Walisson Santos