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Audição intra uterina Débora Marques Licenciada em Reabilitação Psicomotora Universidade de Évora 2012/2013 Formandos: Alunos IEFP

Audição no meio intra uterino

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Apresentação Power point "Audição no meio intra uterino"

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Audição intra uterina

Débora Marques

Licenciada em Reabilitação Psicomotora

Universidade de Évora2012/2013

Formandos: Alunos IEFP

Índice

• A Audição

• Desenvolvimento da audição

• Relação mãe-bebé

• Tipos de comunicação

• Conclusão

• Bibliografia

A au

diçã

o

Segundo Northen & Downs (1989)

• 20ª semana - 4º mês

• Cóclea com função adulta – sons intensos

• Reações a estímulos sonoros – mudança de frequência dos

batimentos cardíacos fetais associados ao movimento corporal

Experiências com hidrofones

• Conversas do exterior

atenuadas pela gordura e

tecidos da mãe

• Sons graves mais fortes que os

agudos

(Matias, 1999)

5º mês de gestação

• Estruturas do ouvido médio e interno formadas

6º mês

• Fibras do nervo auditivo mielinizadas

Relação mãe-bebé

3 tipos de comunicação

Relação mãe-bebé

1º tipo de comunicação

• Caráter fisiológico

Fornecimento de nutrientes e oxigénio

Receção de produtos de excreção do

feto

2º tipo de comunicação

Relação mãe-bebé

• Caráter do comportamento

Bebé-mãe:

Ansiedade, medo e desconforto – pontapés

Mãe-bebé:

Massagem

Relação mãe-bebé

3º tipo de comunicação

• Comunicação por simpatia

Misto do 1º e 2º tipo de comunicação

Mais Profunda

Amor estável – Vinculação pós natal

“Ao ser capaz de receber, processar, integrar, selecionar e discriminar

informações e dados do exterior, o feto torna-se um parceiro ativo,

que apresenta possibilidades relacionais e algum tipo de vida

mental, organizada ainda de uma forma rudimentar.”

(Sá, 2001)

Conclui-se

Exposição pré-natal aos sons humanos, nomeadamente á fala, á qual o bebé

está sujeito pela mãe, estimula a sua reação a determinados sons e a sua

atenção particular ao dialogo humano depois de nascer

(Figueiredo, 2001)

Bibliografia

Figueiredo, B. (2001). Mães e bebés. Fundação Calouste Gulbenkian. Ministério da

Ciência e da Tecnologia.

Matias, G. F. (1999). A importância da estimulação auditiva durante o período pré e

pós natal. Centro de Especialização de Fonoaudiologia Clínica.

Northen, P. & Downs, M. (1989). O surpreendente recém-nascido. P.A. Artes Médicas.

Sá, E. (2001). Psicologia do feto e do bebé. Lisboa. Fim do Século.