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Prof. Hamilton F. Nobrega Anatomia do Esqueleto Apendicular

Aula 01 Radiologia - anatomia do esqueleto apendicular

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Prof. Hamilton F. Nobrega

Anatomia do

Esqueleto

Apendicular

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Introdução ao Estudo da Anatomia

do Esqueleto Apendicular:

Acidentes Ósseos

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• Constituição dos ossos;

• Classificação (tipos) dos

ossos;

• Divisão do esqueleto;

• Funções do esqueleto;

• Classificação dos ossos;

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• Formado por uma parte fixa e

uma parte livre

• Cíngulo ou cintura escapular

• Cintura pélvica

• Braços, antebraços e mãos

• Pernas, coxas e pés

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• Clavícula

• Osso par, alongado, de fácil identificação devido a

sua localização próxima ao subcutâneo. Articula-se

com o esterno e com a escápula.

• Escápula

• Osso par, laminar. Localizado na região superior e

lateral do dorso. Articula-se com a clavícula e com o

úmero diretamente e indiretamente comas costelas.

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• Úmero

• Articula-se com a cavidade glenoidal da escápula,

na epífise proximal e com o radio, através do côndilo

do úmero (tróclea e capítulo).

• Radio

• Articula-se com o úmero e a ulna e com os ossos do

carpo (escafoide e semilunar) – radiocarpal.

• Ulna

• Articula-se com o úmero e o radio (cotovelo) através

do olecrano.

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• Esqueleto da Mão

• Formado pelos ossos carpais, metacarpais e

falanges.

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• Osso do quadril

• Fixam-se devido a articulação do sacro.

• Dividido em três partes: Ílio, isquio e púbis.

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• Fêmur

• Tíbia

• Fíbula

• Patela

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• Esqueleto do pé

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• São relevos, projeções,

aberturas e outras

marcas na superfície

dos ossos, após o

término do crescimento

e desenvolvimento

ósseo.

• Tratam-se de estruturas naturais adaptadas a

funções específicas: origem e inserção de

músculos e ligamentos ou ainda, trajeto de

nervos ou vasos.

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• As superfícies ósseas podem ser de duas

ordens:

Articulares e não-articulares

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Superfícies Articulares

• Cabeça:

Extremidade articular globosa. Ex.: cabeça do úmero e do

fêmur

• Côndilo

Projeção articular de grande porte, com aspecto

arredondado. Ex.: côndilos femorais

• Face

Superfície articular achatada ou pouco profunda. Ex.: face

articular do rádio.

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Superfícies Articulares

• Capítulo:

Cabeça articular pequena e arredondada. Ex.: capítulo do

úmero.

• Maléolo:

Proeminências arredondadas (interna e externa). Ex.:

Articulação do tornozelo (final da tíbia e fíbula).

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Superfícies Articulares

.

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Superfícies Articulares

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Superfícies Não-articulares

• Crista:

Eminência estreita e alongada. Ex.: crista ilíaca.

• Espinha

Projeção delgada e pontiaguda. Ex.: espinha isquiática.

• Epicôndilo

Processo proeminente acima do côndilo . Ex.: epicôndilos

do úmero

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Superfícies Não-articulares

• Incisura :

Entalhe na borda de um osso. Ex.: Incisura isquiática

maior.

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Superfícies Não-articulares

• Linhas:

Cristas pequenas e rasas. Ex.: linha áspera do fêmur.

• Processo

Saliência óssea acentuada. Ex.: processo coracóide e

processo xifoide.

• Trocanter

Grande processo de inserção muscular. Ex.: Trocanter

maior e menor do fêmur.

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Superfícies Não-articulares

• Tuberosidade:

Grande processo de superfície áspera e rugosa. Ex.:

tuberosidade ulnar.

• Tubérculo

Pequeno processo de formato arredondado. Ex.:

tubérculo maior e menor do úmero.

• Tróclea

Estrutura em formato de roldana. Ex.: Tróclea umeral.

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Cavidades, Depressões e Aberturas

• Cavidades articulares:

Glenóide: rasas. Ex.: cavidade glenóide (escápula)

Cotilóide: profundas. Ex.: cavidade do osso ilíaco

(acetábulo)

• Forame

São cavidades de transmissão (passagem de nervos e

vasos. Ex.: forame magno

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Cavidades, Depressões e Aberturas

• Fossa:

Cavidade rasa. Ex.: fossa do olecrano.

• Fóvea

Pequena escavação formando uma cavidade (circular).

Ex.: Fóvea da cabeça do fêmur.

• Meato

Passagem em formato tubular. Ex.:meato acústico

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Cavidades, Depressões e Aberturas

• Seio:

Cavidade ou espaço oco. Ex.: seio frontal do osso frontal.

• Sulco

Depressão alongada em forma de canaleta. Local onde

deslizam tendões ou acomodam um vaso/nervo. Ex.:

Sulco intertubercular do úmero.