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Prof. Hamilton F. Nobrega Anatomia do Esqueleto Apendicular: Fêmur

Aula 08 radiologia - anatomia do esqueleto apendicular - fêmur

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Prof. Hamilton F. Nobrega

Anatomia do

Esqueleto

Apendicular:

Fêmur

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Fêmur

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• Osso mais longo e mais

resistente do corpo;

• Transmite o peso do corpo do

quadril para a tíbia quando a

pessoa está em pé;

• Comprimento do osso = ¼comprimento do indivíduo;

• Possui 1 corpo e 2

extremidades

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Convergem medialmente em direção aos joelhos,

onde se articulam com tíbia.

A existência do ângulo de

convergência do fêmur é

um fator importante na

determinação do ângulo

femoral-tibial.

Nas fêmeas os fêmures

convergem mais do que

nos machos, porque o

osso pélvico é mais largo.

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Extremidade superior

A cabeça se articula com o acetábulo no osso

pélvico formando a articulação do quadril

(coxofemoral).

Possui uma fóvea, que se conecta através de um

ligamento (redondo) no entalhe do acetábulo.

É conectada ao eixo através do colo. A área de

transição entre a cabeça e o colo é bastante áspera

devido à fixação dos músculos e da cápsula da

articulação do quadril.

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Extremidade

Superior

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Extremidade inferior (distal)

É maior do que a

extremidade superior.

Possui duas proeminências

oblongas conhecidas como

côndilos, separados por uma

depressão rasa articular lisa,

chamada superfície patelar

(anteriormente)

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Extremidade inferior (distal)

Articulação fêmoro-patelar:Consiste no deslizamento da patela (sesamóide) que

reside no interior do tendão do músculo anterior da coxa

(músculo quadríceps femoral), e na superfície patelar na

frente do fêmur.

Articulação fêmoro-tibial:Liga o fêmur (osso da coxa) à tíbia, o principal osso

da perna. A articulação é banhada por um fluido

sinovial viscoso, que está contido dentro da membrana

sinovial, ou cápsula articular.

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Extremidade

Inferior

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A parte distal do fêmur se articula com

a tíbia e patela formando a articulação do joelho.

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Vista

Anterior

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Vista

Posterior

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• A cabeça representa 2/3 de uma esfera coberta

por cartilagem articular, exceto por uma

depressão medial, a fóvea.

• O colo é trapezoide, a extremidade estreita

sustenta a cabeça e a base mais larga é contínua

com o corpo.

• No local onde o colo se une ao corpo do fêmur há

duas grandes elevações arredondadas, os

trocânteres.

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• O trocânter menor é abrupto, cônico e

arredondado e estende-se medialmente da parte

posteromedial da junção do colo com o corpo.

• O trocânter maior é uma grande massa óssea,

posicionada lateralmente, que se projeta superior

e posteriormente onde o colo se une ao corpo do

fêmur.

• O local de união do colo e do corpo do fêmur é

indicado pela linha intertrocantérica, uma estria

áspera.

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• A linha intertrocantérica inicia-se no trocânter

maior, espirala-se ao redor do trocânter menor e

continua em sentido posterior e inferior como uma

estria menos distinta, a linha espiral.

• A crista intertrocantérica, mais lisa e proeminente,

une-se aos trocânteres posteriormente. A

elevação arredondada na crista é o tubérculo

quadrado.

• A linha pectínea estende-se da parte central da

linha áspera até a base do trocanter maior.

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• Os côndilos femorais articulam-se com os meniscos

e com os côndilos tibiais para formar a articulação do

joelho.

• Os côndilos são separados posterior e inferiormente

pela fossa intercondilar, mas fundem-se

anteriormente, formando uma depressão longitudinal

rasa, a face patelar, que se articula com a patela.

• O fêmur possui epicôndilos medial e lateral, sendo o

medial maior e mais proeminente, superiormente ao

qual se forma outra elevação, o tubérculo do adutor.

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