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COMUNICAÇÃODIGITAL
CRP-0420
AULA 10: CIDADES INTELIGENTES
UNIFICAMOSNOS
COM O FLUXO DE DADOS
QUE NOS CERCA.
CIBORGUESNOS TORNAMOS
A RELAÇÃO COM AS MÁQUINAS
É CADA VEZ MAIS SIMBIÓTICA.
A FUSÃONÃO PRECISA SER FÍSICA,
CONTANTO QUE SEJA FUNCIONAL.
DATASFERAUMA CAMADA DENSA DE DADOS
QUE ENVOLVE O PLANETA.
A DATASFERAMUDA A NATUREZA DA IDENTIDADE,
PRIVACIDADE, SEGURANÇA, CULTURAE SOCIALIZAÇÃO.
DENSAA DATASFERA É MAIS
EM CENTROS URBANOS.
A URBANIZAÇÃOÉ CRESCENTE.
• MAIS DA METADE DO PLANETA VIVE EM CIDADES.
• NA METADE DO SÉCULO ESSA PROPORÇÃO TERÁ CRESCIDO PARA MAIS DE 70%.
• NO MESMO PERÍODO A POPULAÇÃO DO PLANETA TERÁ AUMENTADO EM 2 BILHÕES.
• HAVERÁ MAIS GENTE VIVENDO EM CIDADES DO QUE TODA A POPULAÇÃO HOJE.
É UM CICLO:• CIDADES MAIORES CRIAM RIQUEZAS
• ISSO TENDE A ATRAIR MAIS RESIDENTES
• O QUE AUMENTA O SEU CRESCIMENTO
• E AUMENTA A SUA RIQUEZA
• ...MAS DEMANDA CADA VEZ MAIS RECURSOS
A CIDADE É MELHOR• MAIS OPORTUNIDADES ECONÔMICAS
• MELHOR EDUCAÇÃO
• MAIS SEGURANÇA
• MELHOR TRATAMENTO MÉDICO
• MAIOR EXPRESSÃO PESSOAL
• MAIOR ACESSIBILIDADE
CIDADES SÃO
INEFICIENTESCONSOMEM MAIS DE 75% DOS RECURSOS NÃO-RENOVÁVEIS.
PRÉDIOS CONSOMEM CERCA DE 40% DA ENERGIA NOS EUA, E GERAM 38%
DAS EMISSÕES DE CARBONO.
O CRESCIMENTO É
MUITO RÁPIDOA INFRAESTRUTURA NÃO DÁ CONTA
• ÁGUA
• LIXO E ESGOTOS
• ENERGIA
• ABASTECIMENTO
• SEGURANÇA
• TRÂNSITO
• POLUIÇÃO
CIDADES SÃO
MARCAS GLOBAISBUSCAM SE DIFERENCIAR POR CARACTERÍSTICAS:
• ECONÔMICAS
• CULTURAIS
• FÍSICAS
• ARQUITETÔNICAS
• COMERCIAIS
• CLIMÁTICAS
CIDADES PRECISAM SER
OTIMIZADAS:• SUSTENTABILIDADE
• ESCALABILIDADE
• FLEXIBILIDADE
• RESILIÊNCIA
• EXPANSÃO
ESSA EXPANSÃO PRECISA SOBREVIVER AO TEMPO.
DESDE A REVOLUÇÃO INDUSTRIALNADA NESSA ESCALA FOI PROPOSTO.
SMART CITIES READINESS GUIDE
9 RESPONSABILIDADES:1. CONSTRUÇÕES
2. ENERGIA
3. TELECOMUNICAÇÕES
4. TRANSPORTE
5. SAÚDE E EDUCAÇÃO
6. ÁGUA E ESGOTO
7. LIXO E RECICLAGEM
8. SEGURANÇA PÚBLICA
9. PAGAMENTOS E FINANÇAS
SMART CITIES READINESS GUIDE
7 “ICT ENABLERS”1. INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE
2. CONECTIVIDADE
3. INTEROPERABILIDADE
4. SEGURANÇA E PRIVACIDADE
5. ADMINISTRAÇÃO DE DADOS
6. RECURSOS COMPUTACIONAIS
7. ANÁLISES DE MÉTRICAS
DECISÕES ESTRATÉGICAS
BIG DATA PODE ÚTIL PARA A TOMADA DE
DATACRACIAEM UMA
ESTRATÉGIAS DE ABASTECIMENTO, INFRAESTRUTURA, INVESTIMENTOS
E AÇÕES DE INTERVENÇÃO PODEM SER SIMULADAS ANTES DA APLICAÇÃO.
SOCIEDADEA CONCEPÇÃO ATUAL DE
NASCEU DURANTE O ILUMINISMO E SE CONSOLIDOU NA PRIMEIRA
METADE DO SÉCULO 20.
ESSE MODELO ESTÁ PRÓXIMODE SEU ESGOTAMENTO.
LENTO
O MUNDO DA ÉPOCA DE CRIAÇÃO DE SOCIEDADES ANDAVA A PASSO MAIS
DO QUE HOJE, DEMANDANDO MENOS DECISÕES, COM UM NÚMERO MUITO MENOR DE VARIÁVEIS A OBSERVAR.
CIDADES MODERNAS• COM REDES CENTRALIZADAS DE ÁGUA POTÁVEL,
ENERGIA, TRANSPORTE, ESGOTO E COLETA DE
LIXO, SURGIRAM COM A REVOLUÇÃO INDUSTRIAL.
• A CRIAÇÃO DESSA ESTRUTURA PERMITIU O DESENVOLVIMENTO DO COMÉRCIO, SAÚDE, SEGURANÇA, EDUCAÇÃO E SERVIÇOS, ADAPTANDO PRÁTICAS AOS VALORES
EMERGENTES DA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL, ENTRE ELES O DE PRODUÇÃO EM MASSA E EFICIÊNCIA.
A FORMA INDUSTRIAL DE
URBANISMO• TENTOU ENCAIXAR AS INSTITUIÇÕES SOCIAIS EM
MODELOS MECÂNICOS.
• BOA PARTE DOS MODELOS SOCIAIS SE DESENVOLVEU DESSA FORMA DE PENSAR.
• OS MERCADOS DE ADAM SMITH SÃO TÃO IMPESSOAIS QUANTO AS CLASSES MARXISTAS.
• O ANIMAL SOCIAL FOI GRADUALMENTE SE
MISTURANDO À MÁQUINA QUE O ENVOLVE.
GENERALIZAÇÕESNOVOS ALGORITMOS VERÃO ALÉM DE
COMO CLASSES, PROFISSÕES, BAIRROS E PARTIDOS.
INDIVIDUAIS, EM UMA SOCIEDADE DE PREFERÊNCIAS
PARTIDOS E SINDICATOS PARECEM MÉDIAS GROSSEIRAS, ESTEREÓTIPOS
QUE CONSIDERAM SEUS MEMBROS UMA MASSA UNIFORME.
SUBGRUPOS DISTINTOS, POPULAÇÕES SÃO COMPOSTAS DE
MARCADOS MAIS POR AFINIDADE DO QUE POR BAIRRO DE RESIDÊNCIA, PROFISSÃO OU RENDA FAMILIAR.
TRIBO URBANAOS MEMBROS DE CADA
COSTUMAM IR AO MESMO TIPO
DE LUGAR, VESTIR-SE DE FORMA PARECIDA, TER PADRÕES DE GASTOS
E VIAGENS PROPORCIONAIS.
AGRUPAMSUAS ESCOLHAS INDIVIDUAIS OS
EM ASSOCIAÇÕES COMPORTAMENTAIS MÚLTIPLAS E DINÂMICAS.
QUANTITATIVASNOVAS CIÊNCIAS SOCIAIS
USAM TEORIAS COMPUTACIONAIS PARA PREVER INTERAÇÕES SOCIAIS, DETECTAR ANOMALIAS, COMPARAR CENÁRIOS E AJUSTAR VARIÁVEIS.
PREVENIR
ELAS USAM BIG DATAE INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL PARA
INTERAÇÕES SOCIAIS, IDENTIFICAR ANOMALIAS, COMPARAR CENÁRIOS E
AJUSTAR VARIÁVEIS PARA COMPLEMENTAR A ADMINISTRAÇÃO.
URBANISMOÉ POSSÍVEL ATÉ REESTRUTURAR O
PARA CRIAR UMA ESTRUTURA DINÂMICA, EM
QUE CADA RECURSO – ÁGUA, ALIMENTOS, RESÍDUOS,
TRANSPORTES, EDUCAÇÃO, ENERGIA – SEJA INTEGRADO A SISTEMAS
AUTORREGULÁVEIS, IMPULSIONADOS POR NECESSIDADES E PREFERÊNCIAS PÚBLICAS.
CIDADESNOVAS
PODERÃO SER CONSTRUÍDASE REFORMULADAS DE ACORDO COM
NECESSIDADES TÓPICAS.
FORMIGAS E ABELHAS?
PODE-SE OBSERVAR O COMPORTAMENTO HUMANOS COMO SE OBSERVAM
SIM.
DETERMINADAS
DIFERENTE DE FORMIGAS OU ABELHAS, AS ATITUDES HUMANAS NÃO SÃO
PURAMENTE POR INSTINTO.
O PENSAMENTO NÃO É OBSERVÁVEL.
ELE É RICO E IMPREVISÍVEL.
RARAMENTE.
DADOS COLETADOS POR ALGUNS EXPERIMENTOS SOCIAIS MOSTRAM
QUE O DESVIO DOS PADRÕES OCORRE
A REGULARIDADE ESTATÍSTICA QUE ABRANGE A POPULAÇÃO É
VERDADEIRA PARA QUASE TODO MUNDO, EM QUASE TODO O TEMPO.
TRABALHO.
MAS TOMAR MILHARES DE DECISÕES COTIDIANAS DÁ MUITO
A SENSAÇÃO DE LIVRE-ARBÍTRIO
É MAIOR DO QUE A VERDADEIRA ESPONTANEIDADE.
ESTRUTURAS DE PREVISÃO
REDUZEM PESSOAS A PADRÕES.
IMPESSOAL,O RESULTADO PODE SER
E TORNAR A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA POSITIVISTA, TECNOCRÁTICA
OU BUROCRÁTICA, MINIMIZANDOATÉ SUPRIMIR O PAPEL DE GOVERNANTES.
ERRADO?O QUE ACONTECERÁ SE ALGO DER
LEVEMENTE ERRADO, O SUFICIENTE PARA CRIAR DANOS A LONGO PRAZO,
MAS INVISÍVEL NO COTIDIANO?
HACKSCOMO RESPONDER A EVENTUAIS
AO TODO OU A PARTES, EM BUSCA DE FALCATRUAS NO SISTEMA? A ECONOMIA GERADA PELA
EFICIÊNCIA SERÁ SUFICIENTE PARA ARCAR COM CUSTOS DE SEGURANÇA?
GOVERNANÇAQUE TIPOS DE MODELOS DE
SÃO APROPRIADOS?COMO MEDIR O SEU SUCESSO?
VÁLIDOS
DECISÕES ESTRATÉGICAS SÃO TIRADAS DE DADOS
EM UM CONTEXTO VÁLIDO. QUANDO ALGUMA DESSAS CONDIÇÕES NÃO É
VERDADEIRA OU NÃO PODE SER VERIFICADA, O RESULTADO PODE SER
IRRELEVANTE. OU PERIGOSO.
MUITOS DADOSGRANULARES, EM TEMPO REAL.
COMO COMBINÁ-LOS DE FORMA EFICIENTE? COMO INTERPRETAR OS DADOS COLETADOS? QUE AÇÕES TOMAR COM ESSA INTELIGÊNCIA?
COMO SIMULAR CENÁRIOS?
IMPRUDENTE
SE A INTELIGÊNCIA DE BIG DATA FOR USADA DE FORMA
ELA PODE SE TORNAR UM INSTRUMENTO DE REPRESSÃO, CONTROLE OU
RETALIAÇÃO.
INFORMAÇÃOASSIMETRIAS DE
LEVAM A ASSIMETRIAS DE PODER
IDEOLÓGICO.CÓDIGO É
MAIS DIFÍCIL DE PERCEBER,
COMPREENDER E RESISTIR.
TECNOLOGIA.DIGITAL NÃO É SINÔNIMO DE
É UMA FORMA DE RELACIONAMENTO.
INSTITUIÇÕESÉ PRECISO REPENSAR
E FORMAS DE ORGANIZAÇÃO SOCIAL. AS PRINCIPAIS MANEIRAS DE
COMPREENDER E ADMINISTRAR GRUPOS HUMANOS FORAM CRIADAS EM UMA ÉPOCA MENOS INFORMADA.
DEMOCRACIAA VITÓRIA INSTITUCIONAL DA
DISFARÇA SUA VULNERABILIDADE À CORRUPÇÃO E À MANIPULAÇÃO.
DATACRACIAALÉM DA BUROCRACIA
E DA DEMOCRACIA.
INTELIGENTESAGENTES
PODEM MUDAR AS ESTRUTURAS DE CONHECIMENTO, LEI E SOCIEDADE.
QUEM OS DEFINE? SOB QUE PARÂMETROS?
ESPAÇO FÍSICOA REVOLUÇÃO DIGITAL TRATA MENOS DO
DAS CIDADES E MAIS A RESPEITO DAS INTERAÇÕES ENTRE A INFRAESTRUTURA
E SEUS CIDADÃOS.
LUGAR. A CIDADE GLOBAL NÃO É UM
ELA É UM PROCESSO.
CTAASCITY AS A SERVICE
BENEFÍCIOSNÃO HÁ COMO GARANTIR TODOS OS
E NEUTRALIZAR OS ASPECTOS NEGATIVOS. TODO SISTEMA DINÂMICO
DEMANDA UMA ABORDAGEM MULTIDISCIPLINAR E UMA
COMBINAÇÃO DE SOLUÇÕES.
OS MEIOSNÃO SE PODE CONFUNDIR
COM OS FINS.
TECNOLOGIA.
DESDE A IDADE DA PEDRA AS CULTURAS SÃO DEFINIDAS COM BASE
EM SUA RELAÇÃO COM A
RELAÇÃONEIL POSTMAN DIVIDE ESSA
EM TRÊS CATEGORIAS:
CULTURAS QUE UTILIZAM FERRAMENTAS,
TECNOCRACIAS
“TECNOPÓLIOS"
PRIMEIRO TIPO.
ATÉ O SÉCULO 17,TODAS AS CULTURAS ERAM DO
A PRINCIPAL VARIAÇÃO ENTRE ELAS ERA O TIPO DE FERRAMENTA
DISPONÍVEL E O USO DADO A ELA.
TECNOCRACIAEM UMA
FERRAMENTAS E PROCESSOS DESEMPENHAM UM PAPEL CENTRAL
NA VISÃO DE MUNDO.
A FERRAMENTA NÃO ESTÁ MAIS INTEGRADA À CULTURA, ELA BUSCA
COMBATER SEUS VALORES NA TENTATIVA DE TORNAR-SE O
ELEMENTO CENTRAL.
O TECNOPÓLIOTORNA OS VELHOS COSTUMES
ILEGAIS, IMORAIS, IMPOPULARES, INVISÍVEIS E IRRELEVANTES.
INFORMAÇÃO,O MAIOR PRODUTO DO TECNOPÓLIO É A
QUE SERVIRIA PARA RESOLVER OS PROBLEMAS DO MUNDO.
MESMO QUE FOME E GUERRA DIFICILMENTE POSSAM SER
JUSTIFICADOS POR FALTA DELA.
DIVINIZA. COM O TECNOPÓLIO, A MÁQUINA SE
SEU JULGAMENTO, EXATO E PRECISO, É CONSIDERADO SUPERIOR AO JUÍZO HUMANO QUE, AMBÍGUO E COMPLEXO,
NÃO DEVE SER CONFIÁVEL.
OBSTÁCULO.A SUBJETIVIDADE SE TORNA UM
A INCERTEZA, UM DEFEITO. O QUE NÃO PODE SER MEDIDO NÃO
EXISTE. OU NÃO TEM VALOR. O PROGRESSO HUMANO É
SUBSTITUÍDO PELO TECNOLÓGICO.
IGNORÂNCIA, O OBJETIVO DEIXA DE SER REDUZIR A
A SUPERSTIÇÃO E O SOFRIMENTO, E SE TORNA ATENDER
ÀS EXIGÊNCIAS DA MÁQUINA.
BUROCRATA,
O MAIOR PERIGO DE CONFIAR ASSUNTOS SOCIAIS, MORAIS OU
POLÍTICOS PARA UM
HUMANO OU TECNOLÓGICO, É SUA INDIFERENÇA A CONTEÚDOS FORA DE
SUA ÁREA DE ESPECIALIDADE.
IRRELEVANTE, AMBIENTES EM QUE A EFICIÊNCIA É
COMO CIDADANIA, EDUCAÇÃOOU EMPATIA, SÃO IGNORADOS.
SITUAÇÕES QUE DEMANDAM FLEXIBILIDADE OU QUE NÃO POSSAM
SER RESOLVIDAS POR PROCESSOS, GERAM RESULTADOS DESASTROSOS.
NÃO ERRA,SE A MÁQUINA
NADA É MAIS HUMANO DO QUE O ERRO.
ENGRENAGENSPESSOAS NÃO SÃO
NEM GADO.
MECÂNICAUMA ABORDAGEM
CONCENTRADA EM BASES DE DADOS E E ANÁLISES PREDITIVAS CORRE O RISCO DE IGNORAR OS VALORES
SUBJETIVOS QUE TORNAM AS CIDADES RICAS E DIVERSAS.
NEM TUDO É
MENSURÁVEL:SENTIMENTOS COMO
• BELEZA
• EMPATIA
• CRIATIVIDADE
• SOLIDÃO
• STRESS
SÃO COMPLEXOS E PESSOAIS DEMAIS PARA SEREM
TRADUZIDOS, RELATIVIZADOS OU PADRONIZADOS. ALGUMAS DIMENSÕES DA EXPERIÊNCIA HUMANA NÃO PODEM (NEM DEVEM) SER QUANTIFICADAS.
SUPER REDE SOCIALUMA NOVA FORMA DE
DEVERÁ CONECTAR CADA CIDADÃO E SUAS MÉTRICAS VARIADAS À
INTERFACE DA CIDADE E SEUS MÚLTIPLOS AGENTES.
SISTEMA OPERACIONALA CIDADE INTELIGENTE PRECISARÁ DE UM
PARA CONTROLAR TODAS AS SUAS VARIÁVEIS DE FORMA SINTÉTICA,
PERMITINDO UMA TOMADA DE DECISÕES MELHOR INFORMADA E FACILITANDO AÇÕES DE RESPOSTAS A CONFLITOS.
ABSTRAÇÃOESSE SISTEMA PODERÁ SER UMA
COM PODER SEM PRECEDENTES SOBRE A POPULAÇÃO DA CIDADE.
INFLUÊNCIANÃO É DIFÍCIL IMAGINAR A SUA
ATRAVÉS DE INFORMAÇÃO SELECIONADA, EDUCAÇÃO,
PERSUASÃO E ATÉ COERÇÃO OU FORÇA PARA DIMINUIR OPOSIÇÕES E
APLICAR REGRAS DE GOVERNO.
OPACOS,
QUANDO O FUNCIONAMENTO E MECANISMOS DE CONTROLE SÃO
SEUS USUÁRIOS PASSAM A CONSIDERAR SUAS RESPOSTAS COMO O “NOVO NORMAL”, DEPENDENDO DE
SUAS RECOMENDAÇÕES SEM QUESTIONAR SEU PROPÓSITO.
POLÍTICOEM UM SISTEMA
ELE PODE ERRADICAR TODA FORMA DE RESISTÊNCIA OU OPOSIÇÃO.
MANIPULARA MELHOR FORMA DE
A MULTIDÃO É CRIAR NELA A ILUSÃO DE ONIPOTÊNCIA E ONISCIÊNCIA,
ATRIBUÍDA A UMA ENTIDADE EXTERNA COM PODERES SOBRE-HUMANOS.
RESTRIÇÕESLIVRES DE
ÉTICAS, MORAIS E INSTITUCIONAIS, ESSAS ENTIDADES ESTÃO LIVRES
PARA CONTROLAR A RAÇA HUMANA.
INDIVÍDUOO USUÁRIO DEIXA DE SER UM
E SE TORNA UM SIMPLES NÓ EM UMA REDE ENORME, CUJO PRINCIPAL OBJETIVO É MANTÊ-LA ESTÁVEL.
ALIENANTEESSA SIMPLIFICAÇÃO EM REDE É
E PERIGOSA, POIS REMOVE O INDIVÍDUO DE SEU PROTAGONISMO, RESERVANDO PARA ELE UM PAPEL COADJUVANTE NA
SOCIEDADE DIGITAL.
CONSUMOO MAIOR PROBLEMA COM A CULTURA DE
É QUE ELA TRATA AS PESSOAS COMO SIMPLIFICAÇÕES GENÉRICAS, INCAPAZES DE TOMAR DECISÕES ALÉM DA COMPRA.
MÉTRICAS,ALÉM DE DADOS E
AS CIDADES INTELIGENTES PRECISAM COLOCAR SEUS CIDADÃOS NO
CORAÇÃO DO PROCESSO.
PROPRIEDADE
MAIS IMPORTANTE DO QUE A PRIVACIDADE É A
DOS DADOS GERADOS PELO SISTEMA.
PROPRIETÁRIOUM SISTEMA
PODE PRENDER SUAS CIDADES CLIENTES A ESTRUTURAS CARAS E
POLÍTICAS INEFICIENTES QUE REDUZEM INCENTIVOS DE PRODUZIR
INOVAÇÃO E EXPERTISE LOCAL.
DADOS ESTRATÉGICOSO QUE PODE ACONTECER QUANDO
ESTIVEREM HOSPEDADOS EM OUTRO PAÍS, SUJEITOS A OUTRAS LEIS?
INFORMAÇÃOUMA SOCIEDADE DIGITAL DE
SÓ SERÁ COMPLETAMENTE DEMOCRÁTICA QUANDO TODOS OS
ENVOLVIDOS TIVEREM ACESSO EQUIVALENTE A RESPEITO DOS DADOS
A SEU RESPEITO.
CIDADÃOÉ ESSENCIAL QUE O
REPRESENTE UM PAPEL IMPORTANTE NESSA ORGANIZAÇÃO, PARA QUE NÃO
SEJA MERO CONSUMIDOR DE SERVIÇOS, SEM ENVOLVIMENTO EM
SEU DESIGN OU DINÂMICA.
INTERFACES SOCIAISÉ PRECISO CRIAR
PARA QUE O CIDADÃO TENHA ACESSO AOS MECANISMOS DE
OPERAÇÃO DA CIDADE E POSSA SUGERIR NOVAS ABORDAGENS.
INTELIGENTES,
UMA CIDADE INTELIGENTE DEVE TORNAR SEUS CIDADÃOS MAIS
ESTIMULANDO A CRIATIVIDADE E A FORMAÇÃO DE CONSENSOS,
PROCURANDO DESENVOLVER O CAPITAL SOCIAL E APROVEITAR AS
OPORTUNIDADES QUE SURGEM DAS SINERGIAS ENTRE REDES,
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E POPULAÇÃO.
EXPERIÊNCIASCIDADES ESTÃO SE TORNANDO
MULTIPLATAFORMA E MULTIUSUÁRIO.
CIDADÃOO DIREITO DO
À CIDADE DIGITAL REFORÇA O PODER DAS CIDADES EM UMA DEMOCRACIA DELIBERATIVA, EM COMUNIDADES
VIVAS E DIVERSIFICADAS, CAPAZES DE DESENVOLVIMENTO CONTÍNUO.
EDUCAR
INTERFACES URBANAS PODEM SER USADAS PARA
O CIDADÃO A RESPEITO DA NATUREZA DO GOVERNO E ADMINISTRAÇÃO URBANA: COMO OS DADOS SÃO
COLETADOS, A METODOLOGIA DE SUA ANÁLISE E OS ALGORITMOS DO
SISTEMA OPERACIONAL URBANO.
VISÍVEIS E AMIGÁVEISQUANTO MAIS
FOREM ESSAS INTERFACES, MAIS FÁCIL SERÁ ATENDER OS PROBLEMAS
E GRUPOS SOCIAIS NORMALMENTE EXCLUÍDOS EM REPRESENTAÇÃO.
ATORES:EQUILÍBRIO DE 3
GOVERNO
MERCADO
CIDADÃO
DISTÓPICAÉ UMA ABSTRAÇÃO FALSA E
CONSIDERAR A POPULAÇÃO URBANA UM CONJUNTO HARMONIOSO DE
PIXELS EM MOVIMENTO.
CÍVICOSALGUNS VALORES
COMO A DIVERSIDADE, ENGAJAMENTO, RESPONSABILIDADES PESSOAIS E PÚBLICAS E EDUCAÇÃO POLÍTICA PRECISAM SER PARTE DE
UMA VISÃO DE CIDADE INTELIGENTE.
CONDOMÍNIOSO RISCO DA ALIENAÇÃO EM
PODE CRIAR BOLHAS HOMOGÊNEAS QUE AUMENTAM A FRAGMENTAÇÃO
SOCIAL, DESIGUALDADE, INTOLERÂNCIA E OUTRAS DOENÇAS SOCIAIS DIFÍCEIS DE MEDIR, COMO
SOLIDÃO E DEPRESSÃO.
MIT DIVERSITY PREDICTION THEOREM:
ERRO DA POPULAÇÃO = ERRO MÉDIO INDIVIDUAL –
DIVERSIDADE ENTRE INDIVÍDUOS
REDUZIR ERROSA MELHOR FORMA DE
É MANTER A POPULAÇÃO O MAIS DIVERSA POSSÍVEL.
TOLERÂNCIA OU CODEPENDÊNCIA?
3 IDEIAS DO SÉCULO 19GANHAM FORÇA DIGITAL E INDIVIDUALIZADA:
• DARWINISMO, PARA INDÚSTRIAS E TECNOLOGIAS
EM COMPETIÇÃO BRUTAL NO MERCADO GLOBAL;
• COMUNISMO, COM ACESSO LIVRE E COLETIVO A FERRAMENTAS E CONTEÚDOS; E
• TAYLORISMO, COM A MENSURAÇÃO OBSESSIVA E BUSCA POR MÉTRICAS EFICIENTES, TANTO NO
CONTEXTO PESSOAL COMO NO PROFISSIONAL.
BIG BROTHER,SE É PARA EXISTIR UM
ELE PRECISA AVALIAR O GOVERNO E AS GRANDES CORPORAÇÕES, MAIS DO
QUE AS PESSOAS COMUNS.
ESCOLA:A NOVA FUNÇÃO DA
BUSCAR AS NOVASRESPOSTAS E PERGUNTAS
QUE AS NOVAS INTERAÇÕES SOCIAIS PRECISAM PARA SE DESENVOLVER.
FIM
TAREFAS:
GDOCSCOMO UM ALGORITMO SOCIAL PODERIA RESOLVER A
QUESTÃO DOS REFUGIADOS NAS FORNTEIRAS EUROPEIAS? QUAIS SERIAM SEUS CRITÉRIOS DE SELEÇÃO E DE
RECOLOCAÇÃO DAS FAMÍLIAS QUE O PROCURASSEM?
PALESTRAS TED:CAROLYN STEEL: HOW FOOD SHAPES OUR CITIES
ELLEN DUNHAM-JONES: RETROFITTING SUBURBIA
DANIEL LIBESKIND: ARCHITECTURE IS A LANGUAGE
LAURENCE KEMBALL-COOK: TURN CITIES INTO HUMAN POWER PLANTS
KENT LARSON: BRILLIANT DESIGN TO FIT MORE PEOPLE IN EVERY CITY
GEOFFREY WEST: THE SURPRISING MATH OF CITIES AND CORPORATIONS
FICÇÃO E DOCUMENTÁRIOS
METROPOLIS
RADIANT CITY
URBANIZED
THE HUMAN SCALE
MANUFACTURED LANDSCAPE
SOCIAL LIFE OF SMALL URBAN SPACES
LEITURASTHE WEALTH OF NETWORKS - CAPS 2 E 3
O ANIMAL SOCIAL - CAPS 10, 11 E 12
THE RISE OF THE NETWORK SOCIETY - CAPS 5 E 6
HOW MANY FRIENDS ONE PERSON NEED? - CAPS 3 E 7
MEGACHANGE: THE WORLD IN 2050 - CAPS 5, 12 E 18
DATA FOR THE PUBLIC GOOD - TODO
THE INTERNET IS NOT THE ANSWER - CAPS 5 E 6
THE HUMAN CITY - CAPS 1 E 3
SOCIAL PHYSICS - CAPS 3 E 5
TECHNOPOLY - CAPS 2 E 3
THE WISDOM OF CROWDS - CAPS 7 E 11
