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[email protected] PROCESSOS E PRODUTOS JORNALÍSTICOS PROCESSOS E PRODUTOS JORNALÍSTICOS PROCESSOS E PRODUTOS JORNALÍSTICOS PROCESSOS E PRODUTOS JORNALÍSTICOS EM EM EM EM AMBIENTE DIGITAL AMBIENTE DIGITAL AMBIENTE DIGITAL AMBIENTE DIGITAL AULA 10: 24/10/2014 AULA 10: 24/10/2014 AULA 10: 24/10/2014 AULA 10: 24/10/2014 PARTICIPAÇÃO, REDES E DIREITO À COMUNICAÇÃO

Aula10 audiencia participativa

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Processos e produtos jornalísticos em ambientes digitais Disciplina do curso de Pós-Graduação em Jornalismo da Faculdade Cásper Líbero. Professora responsável: Michelle Prazeres Aula 10: audiência participativa e direito à comunicação.

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PROCESSOS E PRODUTOS JORNALÍSTICOS PROCESSOS E PRODUTOS JORNALÍSTICOS PROCESSOS E PRODUTOS JORNALÍSTICOS PROCESSOS E PRODUTOS JORNALÍSTICOS EM EM EM EM AMBIENTE DIGITALAMBIENTE DIGITALAMBIENTE DIGITALAMBIENTE DIGITAL

AULA 10: 24/10/2014AULA 10: 24/10/2014AULA 10: 24/10/2014AULA 10: 24/10/2014

PARTICIPAÇÃO, REDES E DIREITO À COMUNICAÇÃO

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• RODA DE CONVERSA;

• RETOMANDO: MÉTRICAS.

• AULA DE HOJE: AUDIÊNCIA PARTICIPATIVA, REDES E DIREITO À COMUNICAÇÃO.

• PROJETOS E REGISTROSPROJETOS E REGISTROSPROJETOS E REGISTROSPROJETOS E REGISTROS.

AULA DE HOJEAULA DE HOJEAULA DE HOJEAULA DE HOJE||||

PROCESSOS E PRODUTOS JORNALÍSTICOS NO AMBIENTE DIGITALPROCESSOS E PRODUTOS JORNALÍSTICOS NO AMBIENTE DIGITALPROCESSOS E PRODUTOS JORNALÍSTICOS NO AMBIENTE DIGITALPROCESSOS E PRODUTOS JORNALÍSTICOS NO AMBIENTE DIGITAL

Carregar vídeos.

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RECUPERANDO… RECUPERANDO… RECUPERANDO… RECUPERANDO… MÉTRICAS E ENGAJAMENTO MÉTRICAS E ENGAJAMENTO MÉTRICAS E ENGAJAMENTO MÉTRICAS E ENGAJAMENTO ||||

PROCESSOS E PRODUTOS JORNALÍSTICOS NO AMBIENTE DIGITALPROCESSOS E PRODUTOS JORNALÍSTICOS NO AMBIENTE DIGITALPROCESSOS E PRODUTOS JORNALÍSTICOS NO AMBIENTE DIGITALPROCESSOS E PRODUTOS JORNALÍSTICOS NO AMBIENTE DIGITAL

● Histórico: Estudos de recepção;● O “novo consumidor social” (consome em rede);● Estratégias de rede;● Otimização de conteúdo;● É importante para o jornalismo?● Ferramentas e dicas de como usar.● Problematizamos: quem usa, quem não usa, como usa?

Chave: USOS! Por que usar? >> Quais seus objetivos?Chave: USOS! Por que usar? >> Quais seus objetivos?Chave: USOS! Por que usar? >> Quais seus objetivos?Chave: USOS! Por que usar? >> Quais seus objetivos?

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• Cultura da convergência;

• Cultura participativa;

• Modelos de negócio (remix, apropriação e direitos autorais;

• Democratização;

• Media literacy (acessar, compreender e criar) – curadoria e “consumidor social”;

• Educomunicação e produção crítica;

• Jornalismo cidadão Jornalismo cidadão Jornalismo cidadão Jornalismo cidadão (diferente de jornalismo social e jornalismo de direitos humanos) e “imprensa em redeimprensa em redeimprensa em redeimprensa em rede”: quais relações são possíveis?

AULA DE H0JE: CONEXÕESAULA DE H0JE: CONEXÕESAULA DE H0JE: CONEXÕESAULA DE H0JE: CONEXÕES||||

PROCESSOS E PRODUTOS JORNALÍSTICOS NO AMBIENTE DIGITALPROCESSOS E PRODUTOS JORNALÍSTICOS NO AMBIENTE DIGITALPROCESSOS E PRODUTOS JORNALÍSTICOS NO AMBIENTE DIGITALPROCESSOS E PRODUTOS JORNALÍSTICOS NO AMBIENTE DIGITAL

http://www.speedofcreativity.org/2014/02/17/digital-literacy-for-ipad-wielding-learners-in-dodge-city-kansas/

Rede. Abertura. Democratização. Apropriação.

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Acesso

Participação

Experimentações

Transformações

Inteligência coletiva

Apropriação

Em vez de produtoresprodutoresprodutoresprodutores e consumidoresconsumidoresconsumidoresconsumidores em papéis separados, “participantes INTERAGINDOparticipantes INTERAGINDOparticipantes INTERAGINDOparticipantes INTERAGINDO de acordo com um conjunto de

regras, que nenhum de nós entende por completo”.

• LIBERTAÇÃO DO PÓLO DA EMISSÃO.EMISSÃO.EMISSÃO.EMISSÃO.• CONEXÃO EM REDEREDEREDEREDE.

https://encrypted-tbn2.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcQzYo8bTle-7ntDf-pZWkR0H3pHr07bgEjZU-wXIjUGBG35Z-ZH

Page 6: Aula10 audiencia participativa

Alguns aportes iniciais...

• Imprensa em rede: sistema que observa, representa, faz circular e amplifica perspectivas significativas.

• Público sofisticado;• Educar as audiências;• Modelo de negócio da “expressão constante”;

– Ato de confiança em quem está falando;– Quem falar deve ganhar legitimamente o direito de fazê-lo;

• Diferença entre privacidade e sigilo;• Momento de redesign radical: criar as condições sob as quais a

imprensa em rede opera;• Padrões de tempo, ritmo, atualização contínua: acordos invisíveis;• Se a narrativa não é mais apenas da imprensa, a imprensa em rede

deve enunciar dizendo por que fala quando decide falar;• Verificar a informação + decidir se ela é noticiável;

EUA.

http://faroljornalismo.cc/blog/2014/06/20/pragmatismo-durante-breaking-news-algumas-reflexoes-sobre-silencio-e-timing-no-jornalismo-em-rede/

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• Verificação de conteúdo gerado por usuário;

– Consultar a fonte;

– Entender o contexto da informação;

– Explicitar critérios de validação;

• Cultura participativa vem se estabelecendo (educação da audiência);

• Maneiras éticas de divulgar informações;

Alguns aportes iniciais...

http://faroljornalismo.cc/blog/2014/02/18/editor-explica-como-a-agencia-ap-verifica-o-conteudo-gerado-por-usuario/

PROCESSOS E PRODUTOS JORNALÍSTICOS NO AMBIENTE DIGITALPROCESSOS E PRODUTOS JORNALÍSTICOS NO AMBIENTE DIGITALPROCESSOS E PRODUTOS JORNALÍSTICOS NO AMBIENTE DIGITALPROCESSOS E PRODUTOS JORNALÍSTICOS NO AMBIENTE DIGITAL

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AUDIÊNCIA PARTICIPATIVA REGULADA E AUTORIZADA PELO MERCADO

AUDIÊNCIA PARTICIPATIVA EM RELAÇÃO AO QUE CIRCULA NO MERCADO

CIDADÃOS SE EXPRESSANDO E SE MOBILIZANDO COM COMUNICAÇÃO

• O JORNALISMO QUE CONHECEMOS E ESTUDAMOS É UM JORNALISMO FEITO PELA IMPRENSA PRIVADA;

• NO BRASIL, A CULTURA DE COMUNICAÇÃO (E DO JORNALISMO) ESTÁ RELACIONADA AO SISTEMA PRIVADO;

>> VOCÊS SABEM QUE EXISTEM SISTEMAS PÚBLICOS, PRIVADOS E >> VOCÊS SABEM QUE EXISTEM SISTEMAS PÚBLICOS, PRIVADOS E >> VOCÊS SABEM QUE EXISTEM SISTEMAS PÚBLICOS, PRIVADOS E >> VOCÊS SABEM QUE EXISTEM SISTEMAS PÚBLICOS, PRIVADOS E ESTATAIS DE COMUNICAÇÃO? POR QUE ESTA DISCUSSÃO É IMPORTANTE?ESTATAIS DE COMUNICAÇÃO? POR QUE ESTA DISCUSSÃO É IMPORTANTE?ESTATAIS DE COMUNICAÇÃO? POR QUE ESTA DISCUSSÃO É IMPORTANTE?ESTATAIS DE COMUNICAÇÃO? POR QUE ESTA DISCUSSÃO É IMPORTANTE?

DIREITO À COMUNICAÇÃODIREITO À COMUNICAÇÃODIREITO À COMUNICAÇÃODIREITO À COMUNICAÇÃO||||

PROCESSOS E PRODUTOS JORNALÍSTICOS NO AMBIENTE DIGITALPROCESSOS E PRODUTOS JORNALÍSTICOS NO AMBIENTE DIGITALPROCESSOS E PRODUTOS JORNALÍSTICOS NO AMBIENTE DIGITALPROCESSOS E PRODUTOS JORNALÍSTICOS NO AMBIENTE DIGITAL

Diagramas de Rede. Lógica de rede.

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DIREITO À COMUNICAÇÃODIREITO À COMUNICAÇÃODIREITO À COMUNICAÇÃODIREITO À COMUNICAÇÃO||||

PROCESSOS E PRODUTOS JORNALÍSTICOS NO AMBIENTE DIGITALPROCESSOS E PRODUTOS JORNALÍSTICOS NO AMBIENTE DIGITALPROCESSOS E PRODUTOS JORNALÍSTICOS NO AMBIENTE DIGITALPROCESSOS E PRODUTOS JORNALÍSTICOS NO AMBIENTE DIGITAL

• Comunicação como extensão do espaço público.

– A “nova esfera pública”;

– Ampliação da “Ágora”;

https://www.youtube.com/watch?v=KgCX2ONf6BU

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A democratização da esfera pública está colocada na Constituição Federal. Mas a emergência das redes (e as reconfigurações em função das engrenagens da cibercultura) potencializou e concretizou a lógica da comunicação como esfera pública de direitos.

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Afirmar como um direito = Estado garantir (sistema público) e sociedade reivindicar(controle público). No Brasil, fragilidade de ambos. O poder da mídia na contramão da construção do direito à comunicação.

Resgate histórico: um direito em fase de consolidação(Direitos são historicamente construídos: atualizados e ampliados)

Declaração Universal: 1948• Direitos civis (século XVIII)• Direitos políticos (séculos XVIII e XIX)• Direitos econômicos, sociais e culturais (séculos XIX e XX)• Direitos dos povos e da humanidade (séculos XX e XXI)

CIVISDireito à vida; Liberdade de pensamento, de opinião e de expressão; Liberdade religiosa; Liberdade de reunião / Direito ao protesto pacífico; Liberdade de ir e vir; Direito à privacidade; Direito a um julgamento justo (“todos são iguais perante a lei”); Direito à propriedade.

POLÍTICOSDireito ao voto / sufrágio universal (mulheres e negros); Direito à participação nos processos políticos; Acesso à informação pública.

ECONÔMICOS, SOCIAIS E CULTURAISDireito ao trabalho (e ao salário), com jornada fixa, seguridade social, férias, previdência etc(Industrialização traz estas questões); Direito à educação; Direito à saúde; direito à moradia digna; Direito ao lazer e à cultura.

DOS POVOS E DA HUMANIDADEDireito a um meio ambiente saudável; Direito à paz; Direito ao desenvolvimento; Direito à comunicação e ao conhecimento livre; Direitos da Cidade.

Igualdade perante a lei x desigualdades sócio econômicasBasta ser livre par ser livre? Direitos de liberdade e direitos de igualdade.

DIREITO À COMUNICAÇÃO DIREITO À COMUNICAÇÃO DIREITO À COMUNICAÇÃO DIREITO À COMUNICAÇÃO ||||

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1948194819481948: Declaração Universal - Artigo XIX: Liberdade de expressão.Anos 60Anos 60Anos 60Anos 60: Unesco: primeira menção1977197719771977: Relatório Mc Bride “Um mundo, muitas vozes. Comunicação e informação na nossa época”. Concentração e diversidade. Comunicação e cultura.Décadas de 80 e 90: recuo da crítica. Projeto neoliberal. Leis do mercado e lógica da privatização. Liberdade de expressão comercial. Anos 80 no BrasilAnos 80 no BrasilAnos 80 no BrasilAnos 80 no Brasil: Movimento Nacional pela Democratização (Constituinte e os três artigos da Constituição).

1980 1980 1980 1980 ---- 1990199019901990: criação do Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação (FNDC).Anos 90 e 2000Anos 90 e 2000Anos 90 e 2000Anos 90 e 2000: cresce o movimento de rádios livres e de comunicação comunitária.Anos 2000Anos 2000Anos 2000Anos 2000: consolidação e expansão da noção de direito. Campanha CRIS e campanha CRIS Brasil (relatório GGP). DigitalizaçãoDigitalizaçãoDigitalizaçãoDigitalização: oportunidade ou consolidação do monopólio?2007200720072007: Marco de adesão dos movimentos à bandeira. Campanha Concessões de Rádio e TV: quem manda é você!2009200920092009: realização da Primeira Conferência Nacional de Comunicação.

DIREITOS SÃO CONSTRUÍDOS E CONQUISTADOS DIREITOS SÃO CONSTRUÍDOS E CONQUISTADOS DIREITOS SÃO CONSTRUÍDOS E CONQUISTADOS DIREITOS SÃO CONSTRUÍDOS E CONQUISTADOS ||||

Art. 220 - A manifestação do pensamento, a criação, a expressão e a informação, sob qualquer forma, processo ou veículo não sofrerão qualquer restrição, observado o disposto nesta Constituição.Art. 221 - A produção e a programação das emissoras de rádio e televisão atenderão aos seguintes princípios:I - preferência a finalidades educativas, artísticas, culturais e informativas;II - promoção da cultura nacional e regional e estímulo à produção independente que objetive sua divulgação;III - regionalização da produção cultural, artística e jornalística, conforme percentuais estabelecidos em lei;IV - respeito aos valores éticos e sociais da pessoa e da família.Art. 222 - A propriedade de empresa jornalística e de radiodifusão sonora e de sons e imagens é privativa de brasileiros natos ou naturalizados há mais de dez anos, ou de pessoas jurídicas constituídas sob as leis brasileiras e que tenham sede no País.Art. 223 - Compete ao Poder Executivo outorgar e renovar concessão, permissão e autorização para o serviço de radiodifusão sonora e de sons e imagens, observado o princípio da complementaridade dos sistemas privado, público e estatal.

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Política �Políticas públicas

Conteúdo � Programações / teor

Estrutura �Propriedade / monopólio

Articulados entre si.

O “caso Direitos de resposta”

Direitoà

comunicação

ConfecomRegulação

FRENTES FRENTES FRENTES FRENTES ||||

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JORNALISMO CIDADÃO (COMUNITÁRIO, POPULAR, PÚBLICO...) |

• Participação passiva; controlada; poder e poder controlado (Peruzzo, 1998). Obs: Pré-rede.

• Prática “espontânea” ou direito?• Individual (nas redes) ou coletivo (nas comunidades)?

PROCESSOS E PRODUTOS JORNALÍSTICOS NO AMBIENTE DIGITALPROCESSOS E PRODUTOS JORNALÍSTICOS NO AMBIENTE DIGITALPROCESSOS E PRODUTOS JORNALÍSTICOS NO AMBIENTE DIGITALPROCESSOS E PRODUTOS JORNALÍSTICOS NO AMBIENTE DIGITAL

• Abrangência reduzida;• Inadequação dos meios;• Uso restrito dos veículos;• Pouca variedade;• Falta de competência técnica;• Conteúdo mal explorado;• Instrumentalização;• Carência de recursos;• Uso emergencial;• Ingerências políticas;• Participação desigual.

• Diversificação dos instrumentos;• Apropriação dos meios e técnicas;• Conquista de espaços;• Conteúdo crítico;• Autonomia institucional;• Articulação da cultura;• Reelaboração de valores;• Formação de identidades;• Mentalidade de serviço;• Preservação da memória;• Democratização dos meios;• Conquista da cidadania.

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A COMPLEMENTARIDADE DOS A COMPLEMENTARIDADE DOS A COMPLEMENTARIDADE DOS A COMPLEMENTARIDADE DOS SISTEMASSISTEMASSISTEMASSISTEMAS||||

PROCESSOS E PRODUTOS JORNALÍSTICOS NO AMBIENTE DIGITALPROCESSOS E PRODUTOS JORNALÍSTICOS NO AMBIENTE DIGITALPROCESSOS E PRODUTOS JORNALÍSTICOS NO AMBIENTE DIGITALPROCESSOS E PRODUTOS JORNALÍSTICOS NO AMBIENTE DIGITAL

Vídeo promo da Lei da Mídia Democrática: https://www.youtube.com/watch?v=DtKIGlW-QDE

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SISTEMASSISTEMASSISTEMASSISTEMAS||||Sistema geral de comunicação

Sistema público Sistema privado Sistema estatal

Gestão: Pública e participativa, autônoma em relação ao Estado, com forte

intervenção da sociedade civil. Poderia ser exercida por conselho s de programação da TV ou conselhos

municipais de comunicação.

Privada, com atenção ao interesse público. Cada grupo pode gerir seus

veículos como quiser, mas aconselha-se, por exemplo, que os veículos mantenham uma ouvidoria, um departamento de críticas e um

ombudsman (funcionário responsável pela crítica) .

Estatal, mas com transparência e participação da sociedade.

Financiamento Público e autônomo, com fundos provenientes, por exemplo, da

taxação das redes privadas tributos pagos pela população. Não podria

ter publicidade.

Privado, geralmente baseado em publicidade. Deve ser

regulamentado pelo Estado e fiscalizado por este e pela

população.

Público-estatal, dos recursos orçamentários dos três

poderes (executivo, legislativo e judiciário).

Estrutura Pública e autônoma em relação ao estado e aos grupos privados. Centrais públicas de produção e educação

para a comunicação, onde as pessoas possam produzir conteúdos que atendam aos seus interesses e

os da comunidade.

Privada, criada e desenvolvida pelas próprias empresas, mas tudo

regulamentado e fiscalizado. Como em outros ramos econômicos,

deveria haver limitação à criação de monopólios.

Vinculada aos órgãos do executivo, legislativo ou judiciário.

Programação Pública e autônoma, respondendo aos interesses da população. Exemplo:

programas indicados pelos conselhos de comunicação,

programas feitos pela população nas centrais públicas ou amparados por

leis de incentivo à produção independente.

De interesse público. Deve ser regulamentada pelo Estado e

fiscalizada por este e pela população, para que não viole

direitos humanos. O monitoramento deve ser feito com participação da

população.

Deve servir para levar à população informações sobre as ações do governo e a atuação dos três

poderes.

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• Jornalismo cidadão (nas redes);• Jornalismo popular (comunitário);• Jornalismo alternativo;• Audiência participativa;

– Fandoms.

• São todas formas de participação (apropriação da lógica, do sentido e dos instrumentos da comunicação e do jornalismo) em graus diferenciados e em condições distintas.

• O que garantiria a igualdade de condições?

PARTICIPAÇÃO CONTROLADA OU PARTICIPAÇÃO CONTROLADA OU PARTICIPAÇÃO CONTROLADA OU PARTICIPAÇÃO CONTROLADA OU DIREITO?DIREITO?DIREITO?DIREITO?||||

PROCESSOS E PRODUTOS JORNALÍSTICOS NO AMBIENTE DIGITALPROCESSOS E PRODUTOS JORNALÍSTICOS NO AMBIENTE DIGITALPROCESSOS E PRODUTOS JORNALÍSTICOS NO AMBIENTE DIGITALPROCESSOS E PRODUTOS JORNALÍSTICOS NO AMBIENTE DIGITAL

Formação para jornalistas?

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REGULAÇÃO: UM DOS PILARES DE UMA REGULAÇÃO: UM DOS PILARES DE UMA REGULAÇÃO: UM DOS PILARES DE UMA REGULAÇÃO: UM DOS PILARES DE UMA COMUNICAÇÃO DEMOCRÁTICA COMUNICAÇÃO DEMOCRÁTICA COMUNICAÇÃO DEMOCRÁTICA COMUNICAÇÃO DEMOCRÁTICA ||||

1. Regulamentação e fiscalizaçãoRegras para organizar os sistemas de comunicação, consagradas em leis discutidas com a sociedade civil, por exemplo, por meio de conferências nacionais. A regulamentação e a posterior fiscalização das concessões, especificamente, poderia evitar abusos como as televisões que vendem suas programações para shoppings eletrônicos (canais que usam a concessão para vender produtos 24 horas por dia), canais que usam do privilégio econômico de alguns grupos religiosos para impor sua crença e, por fim, as programações relacionadas a políticos, que usam as televisões e rádios para defender seus interesses particulares (infringindo a lei que já existe e proíbe a outorga para detentores de cargos eletivos).2. Ampliação e fortalecimento de veículos públicos e comunitários3. Criação e manutenção dos espaços de participação, como conselhos e conferências 4. Desenvolvimento de espaços de aprendizagem.

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Sistema geral de Comunicações

do Brasil

Veículos e sistemas públicos

Veículos e

sistemas estataisVeículos e

sistemas privados

Conferência Nacional

Plano Nacional

Legislaçãoe regulação

Fundo Nacional

Conselho Nacional

Conselhos Estaduais

Conselhos Municipais

Agência reguladora

Ministério das Comunicações

Ministério da Cultura

Ministério da Justiça

Ministério da Educação

Um ensaio...

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• A radiodifusão é, assim como a energia, o transporte e a saúde, um serviço público que, para ser prestado com base no interesse público, requer regras para o seu funcionamento.

• Além de um serviço público, a comunicação eletrônica representa um setor econômico dos mais importantes do país. Assim como outros, precisa do estabelecimento de regras econômicas para o seu funcionamento, de modo a coibir a formação de oligopólios ou de um monopólio num setor estratégico para qualquer nação.

• O simples estabelecimento de uma regulação da radiodifusão não pode ser tachado de cerceamento da liberdade de imprensa ou então de censura porque é isso o que diz e pede a própria Constituição brasileira de 1988, ao estabelecer princípios que devem ser respeitados pelos canais de rádio e TV.

REGULAÇÃO E CENSURAREGULAÇÃO E CENSURAREGULAÇÃO E CENSURAREGULAÇÃO E CENSURA||||

PROCESSOS E PRODUTOS JORNALÍSTICOS NO AMBIENTE DIGITALPROCESSOS E PRODUTOS JORNALÍSTICOS NO AMBIENTE DIGITALPROCESSOS E PRODUTOS JORNALÍSTICOS NO AMBIENTE DIGITALPROCESSOS E PRODUTOS JORNALÍSTICOS NO AMBIENTE DIGITAL

Page 24: Aula10 audiencia participativa

EFEITOS DA DESREGULAÇÃOEFEITOS DA DESREGULAÇÃOEFEITOS DA DESREGULAÇÃOEFEITOS DA DESREGULAÇÃO||||

• Mais de vinte e cinco anos após a promulgação da Constituição, nenhum artigo de seu capítulo V, que trata da Comunicação Social, foi regulamentado, deixando um vazio regulatório no setor e permitindo a consolidação de situações que contrariam os princípios ali estabelecidos.

– O artigo 220, por exemplo, define que não pode haver monopólio ou oligopólio na comunicação social eletrônica. Hoje, no entanto, uma única emissora controla cerca de 70% do mercado de TV aberta.

– O artigo 221 define que a produção regional e independente devem ser estimuladas. No entanto, 98% de toda produção de TV no país é feita no eixo Rio-São Paulo pelas próprias emissoras de radiodifusão, e não por produtoras independentes.

– O artigo 223 define que o sistema de comunicação no país deve respeitar a complementaridade entre os setores de comunicação pública, privada e estatal. No entanto, a imensa maioria do espectro de radiodifusão é ocupada por canais privados com fins lucrativos. Ao mesmo tempo, as 5.000 rádios comunitárias autorizadas no país são proibidas de operar com potência superior a 25 watts, enquanto uma única rádio comercial privada chega a operar em potências superiores a 400.000 watts. Uma conta simples revela o evidente desequilíbrio entre os setores.

– O artigo 54 determina que deputados e senadores não podem ser donos de concessionárias de serviço público. No entanto, a família Sarney, os senadores Fernando Collor, Agripino Maia e Edson Lobão Filho, entre tantos outros parlamentares, controlam inúmeros canais em seus estados. Sem uma lei que regulamente tal artigo, ele – como os demais da Constituição –torna-se letra morta e o poder político segue promiscuamente ligado ao poder midiático.

PROCESSOS E PRODUTOS JORNALÍSTICOS NO AMBIENTE DIGITALPROCESSOS E PRODUTOS JORNALÍSTICOS NO AMBIENTE DIGITALPROCESSOS E PRODUTOS JORNALÍSTICOS NO AMBIENTE DIGITALPROCESSOS E PRODUTOS JORNALÍSTICOS NO AMBIENTE DIGITAL

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REGULAR O CONTEÚDOREGULAR O CONTEÚDOREGULAR O CONTEÚDOREGULAR O CONTEÚDO||||

• Objetivos: promover a diversidade cultural; garantir proteção dos cidadãos contra material que incite ao ódio, à discriminação e ao crime, e contra a propaganda enganosa; proteger crianças e adolescentes de conteúdos nocivos ao seu desenvolvimento; proteger a cultura nacional, entre outros.

• Ao definir, em seu artigo 221, que a produção regional e independente deve ser estimulada, com percentuais mínimos de veiculação na grade das emissoras, nossa lei maior está pedindo que se regule conteúdo, para que a programação que chega ao conjunto da sociedade pelo rádio e a TV não parta apenas do Rio de Janeiro e de São Paulo.

• Ao estabelecer que não mais de 25% da grade de programação de uma emissora sejam ocupados com propagandas e anúncios, o Código Brasileiro de Telecomunicações também está prevendo a regulação de conteúdo.

• A classificação indicativa dos programas, que informa a faixa etária apropriada para determinado tipo de conteúdo e em que horário ele deve ser exibido, visando a proteção da infância, também é uma importante forma de regulação de conteúdo.

– O mesmo vale para a publicidade dirigida a crianças.

PROCESSOS E PRODUTOS JORNALÍSTICOS NO AMBIENTE DIGITALPROCESSOS E PRODUTOS JORNALÍSTICOS NO AMBIENTE DIGITALPROCESSOS E PRODUTOS JORNALÍSTICOS NO AMBIENTE DIGITALPROCESSOS E PRODUTOS JORNALÍSTICOS NO AMBIENTE DIGITAL

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• Iniciativa de centenas de entidades que acreditam que uma nova lei geral de comunicações é necessária para mudar essa situação. Não só necessária, mas urgente.

• Todas as democracias consolidadas (EUA, França, Portugal, Alemanha, entre outras) têm mecanismos democráticos de regulamentação dos meios de comunicação. Em nenhum desses países, ela é considerada impedimento à liberdade de expressão. Ao contrário, é sua garantia.

• Isso, porque sem regulamentação democrática, a comunicação produz o cenário que conhecemos bem no Brasil: concentração e ausência de pluralidade e diversidade.

• Neste novo tempo que vivemos, o Brasil não pode continuar ouvindo apenas os poucos e velhos grupos econômicos que controlam a comunicação. Precisamos de uma nova lei para garantir o direito que todos e todas temos de nos expressar.

CAMPANHA PRA EXPRESSAR A CAMPANHA PRA EXPRESSAR A CAMPANHA PRA EXPRESSAR A CAMPANHA PRA EXPRESSAR A LIBERDADELIBERDADELIBERDADELIBERDADE||||

PROCESSOS E PRODUTOS JORNALÍSTICOS NO AMBIENTE DIGITALPROCESSOS E PRODUTOS JORNALÍSTICOS NO AMBIENTE DIGITALPROCESSOS E PRODUTOS JORNALÍSTICOS NO AMBIENTE DIGITALPROCESSOS E PRODUTOS JORNALÍSTICOS NO AMBIENTE DIGITAL

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20 PONTOS PARA DEMOCRATIZAR AS 20 PONTOS PARA DEMOCRATIZAR AS 20 PONTOS PARA DEMOCRATIZAR AS 20 PONTOS PARA DEMOCRATIZAR AS COMUNICAÇÕES NO BRASILCOMUNICAÇÕES NO BRASILCOMUNICAÇÕES NO BRASILCOMUNICAÇÕES NO BRASIL||||

1. ARQUITETURA INSTITUCIONAL DEMOCRÁTICA

2. PARTICIPAÇÃO SOCIAL

3. SEPARAÇÃO DE INFRAESTRUTURA E CONTEÚDO

4. GARANTIA DE REDES ABERTAS E NEUTRAS

5. UNIVERSALIZAÇÃO DOS SERVIÇOS ESSENCIAIS

6. ADOÇÃO DE PADRÕES ABERTOS E INTEROPERÁVEIS E APOIO À TECNOLOGIA NACIONAL

7. REGULAMENTAÇÃO DA COMPLEMENTARIDADE DOS SISTEMAS E FORTALECIMENTO DO SISTEMA PÚBLICO DE COMUNICAÇÃO

8. FORTALECIMENTO DAS RÁDIOS E TVS COMUNITÁRIAS

9. DEMOCRACIA, TRANSPARÊNCIA E PLURALIDADE NAS OUTORGAS

10. LIMITE À CONCENTRAÇÃO NAS COMUNICAÇÕES

11. PROIBIÇÃO DE OUTORGAS PARA POLÍTICOS

12. GARANTIA DA PRODUÇÃO E VEICULAÇÃO DE CONTEÚDO NACIONAL E REGIONAL E ESTÍMULO À PROGRAMAÇÃO INDEPENDENTE

13. PROMOÇÃO DA DIVERSIDADE ÉTNICO-RACIAL, DE GÊNERO, DE ORIENTAÇÃO SEXUAL, DE CLASSES SOCIAIS E DE CRENÇA

14. CRIAÇÃO DE MECANISMOS DE RESPONSABILIZAÇÃO DAS MÍDIAS POR VIOLAÇÕES DE DIREITOS HUMANOS

15. APRIMORAMENTO DE MECANISMOS DE PROTEÇÃO ÀS CRIANÇAS E AOS ADOLESCENTES

16. ESTABELECIMENTO DE NORMAS E CÓDIGOS QUE OBJETIVEM A DIVERSIDADE DE PONTOS DE VISTA E O TRATAMENTO EQUILIBRADO DO CONTEÚDO JORNALÍSTICO

17. REGULAMENTAÇÃO DA PUBLICIDADE

18. DEFINIÇÃO DE CRITÉRIOS LEGAIS E DE MECANISMOS DE TRANSPARÊNCIA PARA A PUBLICIDADE OFICIAL

19. LEITURA E PRÁTICA CRÍTICAS PARA A MÍDIA

20. ACESSIBILIDADE COMUNICACIONAL

PROCESSOS E PRODUTOS JORNALÍSTICOS NO AMBIENTE DIGITALPROCESSOS E PRODUTOS JORNALÍSTICOS NO AMBIENTE DIGITALPROCESSOS E PRODUTOS JORNALÍSTICOS NO AMBIENTE DIGITALPROCESSOS E PRODUTOS JORNALÍSTICOS NO AMBIENTE DIGITAL

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ALGUMAS REFERÊNCIASALGUMAS REFERÊNCIASALGUMAS REFERÊNCIASALGUMAS REFERÊNCIAS||||

• http://intervozes.org.br/

• http://www.direitoacomunicacao.org.br/

• http://www.cartacapital.com.br/blogs/intervozes/

• http://www.donosdamidia.com.br/

• http://www.fndc.org.br/

• http://www.paraexpressaraliberdade.org.br/

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MODELOS DE NEGÓCIOMODELOS DE NEGÓCIOMODELOS DE NEGÓCIOMODELOS DE NEGÓCIO||||

PROCESSOS E PRODUTOS JORNALÍSTICOS NO AMBIENTE DIGITALPROCESSOS E PRODUTOS JORNALÍSTICOS NO AMBIENTE DIGITALPROCESSOS E PRODUTOS JORNALÍSTICOS NO AMBIENTE DIGITALPROCESSOS E PRODUTOS JORNALÍSTICOS NO AMBIENTE DIGITAL

“A comunicação de todos para todos é um novo modelo que exige novas posturas”

• E é exatamente esse aparente “conflito” gerado pelos novos “concorrentes” que faz o jornalismo se perder em alguns pontos. Não que o jornalismo digital não saiba utilizar as redes sociais, o problema é como ele quer utilizar. Muitas empresas querem chegar de terno e gravata nas redes sociais, sendo que o ambiente vigente e outro. O jornalismo quer adentrar a timeline dos usuários da mesma forma que o impresso às 7 da manhã chegava todos os dias na sua casa: sem diálogo.

• Era mais conveniente deter total controle sobre as direções em que as informações as jornalísticas trafegam. Era uma gestão onde se possuía o controle da produção, da publicidade e, principalmente, dos pensamentos críticos acerca do conteúdo oferecido e da própria empresa de comunicação. Com as redes sociais tudo isso é profundamente alterado, sofrendo um impacto que “prejudica” o modelo tradicional de gestão que até então era tido como único. É mais do que uma questão de ego; é uma pura questão de zona de conforto.

http://www.observatoriodaimprensa.com.br/news/view/_ed689_o_verdadeiro_desafio_do_jornalismo_nas_redes_sociais

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PRÓXIMA AULA: AULA 7 PRÓXIMA AULA: AULA 7 PRÓXIMA AULA: AULA 7 PRÓXIMA AULA: AULA 7 ||||

PROCESSOS E PRODUTOS JORNALÍSTICOS NO AMBIENTE DIGITALPROCESSOS E PRODUTOS JORNALÍSTICOS NO AMBIENTE DIGITALPROCESSOS E PRODUTOS JORNALÍSTICOS NO AMBIENTE DIGITALPROCESSOS E PRODUTOS JORNALÍSTICOS NO AMBIENTE DIGITAL

TEMA DA AULATEMA DA AULATEMA DA AULATEMA DA AULA: Jogando a notícia, com Fred di Giacomo.

Voltamos para o âmbito dos impactos na produção.

SUGESTÕES DE LEITURA:

http://freddigiacomo.wordpress.com/

24/10

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DÚVIDAS? SUGESTÕES?DÚVIDAS? SUGESTÕES?DÚVIDAS? SUGESTÕES?DÚVIDAS? SUGESTÕES?

PROCESSOS E PRODUTOS JORNALÍSTICOS NO AMBIENTE DIGITALPROCESSOS E PRODUTOS JORNALÍSTICOS NO AMBIENTE DIGITALPROCESSOS E PRODUTOS JORNALÍSTICOS NO AMBIENTE DIGITALPROCESSOS E PRODUTOS JORNALÍSTICOS NO AMBIENTE DIGITAL

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* NEWSGAMING: JOGANDO A NOTÍCIA.

* JORNALISMO E DISPOSITIVOS MÓVEIS:

• CONTEXTO;

• PRODUÇÃO. REVISÃO DA NOÇÃO DE CONTEÚDO: APLICATIVOS ESERVIÇOS;

• RECEPÇÃO E TEXTO. PRODUTOS. DICAS PARA DESENVOLVERAPLICATIVOS;

* APRESENTAÇÃO DOS TRABALHOS, LEITURA CRÍTICA DASREPORTAGENS. AVALIAÇÃO.

PLANO DO CURSOPLANO DO CURSOPLANO DO CURSOPLANO DO CURSO||||

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