9

Bgpt2 a experiência de meselson e stahl

Embed Size (px)

Citation preview

Page 2: Bgpt2   a experiência de meselson e stahl

Nuno Correia 2010/11

Page 3: Bgpt2   a experiência de meselson e stahl

Trabalho Laboratorial (TL)

Actividades realizadas em

laboratório (verificações

experimentais, exercícios,

experiências, demonstrações,

simulações, investigações...)

Trabalho de Campo/

Outdoor (TC)

Actividades educativas que

envolvem um contacto directo

dos alunos com o ambiente

natural

Trabalho Experimental (TE)

Investigações que envolvem

os alunos desde a colocação do

problema ao planeamento,

execução da experiência

e elaboração das conclusões

Fontes: Hodson, 1994; Oliveira,1999; Brusi, 1992 3Nuno Correia 10/11

Page 4: Bgpt2   a experiência de meselson e stahl

Nuno Correia 10/11 4

Observação Hipótese Experiência TeoriaModelo

Científico

Page 5: Bgpt2   a experiência de meselson e stahl

Nuno Correia 2010/11

http://www.sumanasinc.com/webcontent/animations/content/meselson.html

Page 6: Bgpt2   a experiência de meselson e stahl

As bactérias que tinham sido cultivadas num meio com N (G0) possuem um DNA denso, que se deposita próximo do fundo do tubo da centrífuga.

Ao serem transferidas para um meio com 14N, na geração (Gx), cada molécula de DNA tem uma cadeia com 15N e outra com 14N, isto é, apresenta uma densidade intermédia entre o DNA só com 15N e o DNA só com 14N.

Na segunda geração obtêm-se 50% de moléculas de DNA com 15N14N e a mesma percentagem de moléculas só com 14N.

Nuno Correia 2010/11

Page 7: Bgpt2   a experiência de meselson e stahl

Na terceira geração devem

aparecer 75% de

moléculas de DNA com 14N e 25% com DNA de

densidade intermédia.

Nuno Correia 2010/11

Page 8: Bgpt2   a experiência de meselson e stahl

Nas divisões seguintes observa-se uma proporção

crescente de moléculas com DNA pouco denso

relativamente às moléculas com DNA de densidade

intermédia.

Nuno Correia 2010/11

Page 9: Bgpt2   a experiência de meselson e stahl

Os resultados da experiência de Meselson e Stahl

apoiam, pois, o modelo de replicação

semiconservativa que se processa segundo a regra

da complementaridade de bases.

O modelo considerado permite explicar a

transmissão do programa genético e a constância da

composição do DNA no decurso de divisões

celulares sucessivas.

Nuno Correia 2010/11