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boletim informativo Nº 30 MÊS Maio ANO 2011
http://aarcadoscontos.blogspot.com
Biblioteca
Municipal de
Celorico de Basto
Prof. Doutor
Marcelo Rebelo
de Sousa
Mário de Sá Escritor português, natural de Lisboa. A mãe morreu quando Sá
tinha apenas dois anos e, em 1894, o pai iniciou uma vida de viagens,
deixando o filho com os avós e uma ama na Quinta da Victória, em
Camarate. Em 1900, entrou n
escrever poesia. Em 1905 redigiu e imprimiu
vida escolar, que o pai o impediu de continuar, por considerar a
publicação demasiado satírica. Em 1907 participou, como actor, numa
récita a favor das vítimas do incêndio da Madalena, e no ano seguinte
colaborou, com pequenos contos, na revista Azulejos. Transferido, em
1909, para o Liceu Camões, escreveu, em colaboração com Thomaz
Cabreira Júnior (que viria a suicidar
Amizade. Impressionado com a morte do amigo, dedicou
A Um Suicida
Matriculou-se na Faculdade de Direito de Coimbra em 1911, mas não
chegou sequer a concluir o ano. Iniciou, entretanto, a sua amizade com
Fernando Pessoa e seguiu para Pa
na Sorbonne. Em 1914, publicou
Dispersão (poesia). No ano seguinte, durante uma passagem por Lisboa,
começou, conjuntamente com os seus amigos, em especial Fernando
Pessoa, a projectar a revista literária que se viria a publicar com o nome
de
Depois de algum tempo passado na Quinta da Victória, voltou a Lisboa,
onde conviveu com outros literatos nos cafés, alguns dos quais membros
do grupo ligado à revista
de 1915 e imediatamente esgotado, provocou enorme escândalo no
meio cultural português. No final do mesmo mês, publicou
Fogo. Em Julho desse ano saiu o
regressou a Paris, de onde escreveu
decisão do pai de não subsidiar o número 3 da revista. Agravaram
Autor do Mês
Mário de Sá-Carneiro
Escritor português, natural de Lisboa. A mãe morreu quando Sá-
tinha apenas dois anos e, em 1894, o pai iniciou uma vida de viagens,
deixando o filho com os avós e uma ama na Quinta da Victória, em
Camarate. Em 1900, entrou no liceu do Carmo, começando, então, a
escrever poesia. Em 1905 redigiu e imprimiu O Chinó, jornal satírico da
vida escolar, que o pai o impediu de continuar, por considerar a
publicação demasiado satírica. Em 1907 participou, como actor, numa
r das vítimas do incêndio da Madalena, e no ano seguinte
colaborou, com pequenos contos, na revista Azulejos. Transferido, em
1909, para o Liceu Camões, escreveu, em colaboração com Thomaz
Cabreira Júnior (que viria a suicidar-se no ano seguinte), a peça
. Impressionado com a morte do amigo, dedicou-lhe o poema
A Um Suicida em 1911.
se na Faculdade de Direito de Coimbra em 1911, mas não
chegou sequer a concluir o ano. Iniciou, entretanto, a sua amizade com
Fernando Pessoa e seguiu para Paris, com o objectivo de estudar Direito
na Sorbonne. Em 1914, publicou A Confissão de Lúcio (novela) e
(poesia). No ano seguinte, durante uma passagem por Lisboa,
começou, conjuntamente com os seus amigos, em especial Fernando
a revista literária que se viria a publicar com o nome
Depois de algum tempo passado na Quinta da Victória, voltou a Lisboa,
onde conviveu com outros literatos nos cafés, alguns dos quais membros
do grupo ligado à revista Orpheu, cujo primeiro número, saído em Abril
de 1915 e imediatamente esgotado, provocou enorme escândalo no
meio cultural português. No final do mesmo mês, publicou
. Em Julho desse ano saiu o Orpheu 2 e, pouco depois, Sá-
regressou a Paris, de onde escreveu a Fernando Pessoa comunicando a
decisão do pai de não subsidiar o número 3 da revista. Agravaram
-Carneiro
tinha apenas dois anos e, em 1894, o pai iniciou uma vida de viagens,
deixando o filho com os avós e uma ama na Quinta da Victória, em
o liceu do Carmo, começando, então, a
, jornal satírico da
vida escolar, que o pai o impediu de continuar, por considerar a
publicação demasiado satírica. Em 1907 participou, como actor, numa
r das vítimas do incêndio da Madalena, e no ano seguinte
colaborou, com pequenos contos, na revista Azulejos. Transferido, em
1909, para o Liceu Camões, escreveu, em colaboração com Thomaz
se no ano seguinte), a peça
lhe o poema
em 1911.
se na Faculdade de Direito de Coimbra em 1911, mas não
chegou sequer a concluir o ano. Iniciou, entretanto, a sua amizade com
ris, com o objectivo de estudar Direito
(novela) e
(poesia). No ano seguinte, durante uma passagem por Lisboa,
começou, conjuntamente com os seus amigos, em especial Fernando
a revista literária que se viria a publicar com o nome
Orpheu.
Depois de algum tempo passado na Quinta da Victória, voltou a Lisboa,
onde conviveu com outros literatos nos cafés, alguns dos quais membros
número, saído em Abril
de 1915 e imediatamente esgotado, provocou enorme escândalo no
meio cultural português. No final do mesmo mês, publicou Céu em
-Carneiro
a Fernando Pessoa comunicando a
decisão do pai de não subsidiar o número 3 da revista. Agravaram-se,
por esta altura, as crises sentimentais e financeiras do poeta (já por
várias vezes tinha escrito a Fernando Pessoa comunicando o seu
suicídio). Sá-Carneiro suicidou
de Abril de 1916, num Hotel de Nice, suicídio esse descrito por José
Araújo, que Mário Sá-Carneiro chamara para testemunhar a sua morte.
Deixou a Fernando Pessoa a indicação de publicar a obra que dele
houvesse, onde, quando e como melhor lhe parecesse.
Hora do Conto
“A história de uma árvore” | M
Actividade: Elaborar uma árvore com rolhas de cortiça
“Era uma vez… o rato e o leão”
Oficina de escrita criativa Através de palavras escolhidas pelas crianças, constroem uma história com princípio, meio e fim ; Público Alvo: infanto
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por esta altura, as crises sentimentais e financeiras do poeta (já por
várias vezes tinha escrito a Fernando Pessoa comunicando o seu
ro suicidou-se, com vários frascos de estricnina, a 26
de Abril de 1916, num Hotel de Nice, suicídio esse descrito por José
Carneiro chamara para testemunhar a sua morte.
Deixou a Fernando Pessoa a indicação de publicar a obra que dele
houvesse, onde, quando e como melhor lhe parecesse.
” | Maiores de 3 anos | Sujeita a marcação
Actividade: Elaborar uma árvore com rolhas de cortiça
o leão” | Maiores de 7 anos | Sujeita a marcação
Oficina de escrita criativa
Através de palavras escolhidas pelas crianças, constroem uma história com princípio, meio e fim ; Público Alvo: infanto-juvenil
por esta altura, as crises sentimentais e financeiras do poeta (já por
várias vezes tinha escrito a Fernando Pessoa comunicando o seu
se, com vários frascos de estricnina, a 26
de Abril de 1916, num Hotel de Nice, suicídio esse descrito por José
Carneiro chamara para testemunhar a sua morte.
Deixou a Fernando Pessoa a indicação de publicar a obra que dele
houvesse, onde, quando e como melhor lhe parecesse.
aiores de 3 anos | Sujeita a marcação
| Maiores de 7 anos | Sujeita a marcação
Através de palavras escolhidas pelas crianças, constroem uma história com
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17 de Maio - Dia Mundial das Telecomunicações e da Sociedade de
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Sábados Mágicos
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Terça a Sábado 4890-377 Celorico de Basto
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