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Campanha eleitoral: Não menospreze o rádio e a internet

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Palestra dada pelo diretor da Vincere, Ednelson Prado, na aula de pós-graduação em Marketing Político da Universidade de Taubaté (Unitau).

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Ednelson Prado

Formação Acadêmica:

Comunicação Social, com habilitação em Jornalismo; Pós-graduação em Comunicação, Novas Tecnologias e Educação; Mestrado em Linguística Aplicada, com linha de pesquisa em Análise de Discurso.

Experiência profissional:

Trajetória construída no rádio, com atuação em produção e apresentação de programas jornalísticos; reportagens, atuação em equipes de esportes. Passagens pelas rádios Costa Azul, Difusora, Bandeirantes São Paulo, Piratininga, Guaratinguetá e FM Unitau. Em campanhas eleitorais, atuação em locução, produção e apresentação de programas radiofônicos eleitorais; também, coordenação de equipes para produção de programas eleitorais para o rádio, e assessoria de imprensa, desde 1992.

Seis campanhas eleitorais para prefeito e uma campanha eleitoral para Deputado Federal. Mediador de debate produzido pela Unitau, em parceria com a TV Câmara, em 2008, em Taubaté. Atualmente, diretor da Vincere Comunicação.

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“Não apenas esteja presente em toda parte, mas entenda a dinâmica de cada ambiente!”

Equipe da campanha presidencial de Obama na internet

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A EVOLUÇÃO DA COMUNICAÇÃO

Signos sonoros e visuais (grunhidos, sinais de fumaça, pinturas rupestres...)

Fala

Escrita • Papiro, pedra e placas de argila• Papel• Livros, revistas e jornais (Invenção da prensa - Gutenberg)

Equipamentos eletroeletrônicos• Telégrafo• Telefone• Rádio• Cinema • Televisão• Computador - Internet• Dispositivos móveis

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RÁDIO E POLÍTICA

Desde sua criação, o rádio vem sendo instrumentalizado para fins políticos.

•Primeira transmissão de rádio no Brasil foi um pronunciamento presidencial;

•O veículo foi usado por Mussolini, na Itália, em 1925; por Franklin D. Roosevelt, em 1933, nos Estados Unidos; por Hitler, em 1933, na Alemanha; e por Getúlio Vargas, por toda a década de 30, no Brasil;

•Foi importante também na Revolução Constitucionalista de 1932 e no Golpe Militar de 1964 (HAUSSEN,1997).

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Apesar da perda de espaço para outras mídias, principalmente a televisão, o rádio ainda é um veículo que deve ter sua importância considerada na

campanha eleitoral. Prova disso é que temos grandes grupos de comunicação atrelados, ou sob o poder de grupos políticos, em especial no nordeste. Como

exemplo, temos o domínio das famílias Sarney e Collor.

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Essa importância é explicada, entre outras coisas, pelas próprias características do meio:

•Linguagem oral;

•Poder de penetração;

•Mobilidade, tanto para quem transmite , quanto para quem recebe;

•Baixo custo;

•Autonomia, que permitiu a individualização da audiência;

•A sensorialidade, que permite a criação do “diálogo mental” com o emissor;

•Mas principalmente o imediatismo e a instantaneidade. (Ortriwano, 1985)

CARACTERÍSTICAS DO RÁDIO

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• Só perde para a TV como fonte de informação;

• Nós temos emissoras de pequeno e médio portes na região;

• Equipes pequenas;

• Poucas possuem estrutura;

• Atrelamento político e dependência do poder público.

A REALIDADE DO RÁDIO NO VALE DO PARAÍBA

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• Entrevistas que façam do pré-candidato fonte de informação. Por exemplo: se ele é médico e seu plano de governo será voltado para a saúde, participar de programas que abordem a questão da saúde pública;

• Participação das discussões em torno das eleições;

• Estar atento à utilização feita pelos concorrentes.

O RÁDIO COMO FERRAMENTA DE PRÉ-CAMPANHA

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• Programa eleitoral gratuito;

• Debates eleitorais;

• Entrevistas exclusivas.

O RÁDIO COMO FERRAMENTA DE CAMPANHA

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•Há uma variação, claro, de campanha para campanha, e os valores envolvidos em cada candidatura.

•Há situações em que não há recursos suficientes para que o trabalho seja feito da forma ideal.

•É comum que tenhamos muitas pessoas fazendo muitas atividades.

•Mas o trabalho do rádio tem de ser feito por profissionais qualificados.

•Via de regra, o que temos, são profissionais de emissoras locais, que ao longo dos anos mantém relações com os candidatos.

• Isso deve ser visto com cuidado.

IMPORTÂNCIA DE UMA EQUIPE ESPECÍFICA PARA RÁDIO

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CRITÉRIOS PARA MONTAGEM DE UMA EQUIPE DE CAMPANHA

• Um programa jornalístico, mais popular, mais apelativo, mais emotivo, radionovelas, tudo isso deve ser considerado, na hora de contratação da equipe.

• Na montagem da equipe é preciso ter cuidado para que se tenha profissionais certos para cada função.

• Jornalistas para elaboração de pautas, roteiros e entrevistas.

• Locutores e radioatores.

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“No Brasil, basicamente, as emissoras de rádio operam nos sistemas AM (Amplitude Modulada) nas faixas de ondas média, tropicais e curtas; e FM, de Frequência

Modulada. Apesar das emissões em FM surgirem antes da Segunda Guerra Mundial, é só a partir da década de 1960 é que elas ganham espaço e apenas no início da década

de 1970 que chegam ao Brasil”. (Ferrareto, 2001)

Em uma campanha eleitoral no rádio, é preciso considerar, antes de tudo, a faixa etária do público-alvo.

CARACTERÍSTICAS DAS EMISSORAS

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PROGRAMAS ELEITORAIS

Tempo de duração x produção

•A definição ocorre no momento em que é firmada a coligação. Portanto, a equipe de Marketing não tem alternativa, a não ser trabalhar com o que for determinado pela justiça eleitoral.

•Consideremos, para análise dos programas, entre outros fatores, o que foi dito por Ferrareto, quando cita que a linguagem radiofônica utiliza música, efeitos sonoros e silêncio que trabalham mais o inconsciente do ouvinte, enquanto a fala do locutor se remete ao consciente (2001).

Programas:

•Aloísio Vieira, Fábio Marcondes e Paulo Neme de Lorena;•José Rogério, Cruzeiro;•Dema, Ferraz de Vasconcelos;•Dilma Roussef;•José Serra

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Criação x Legislação x Assessoria Jurídica

•Na hora da criação, devemos ficar atentos ao que permite a legislação. Para isso, é preciso uma assessoria jurídica para dar suporte.

•Por exemplo: 8º É vedado aos partidos políticos e coligações incluir, no horário destinado aos candidatos proporcionais, propaganda das candidaturas majoritárias, ou vice-versa, ressalvada a utilização, durante a exibição do programa, de legendas com referência a candidatos majoritários, ou, ao fundo, cartazes ou fotografias desses candidatos.

•Estar atento aos prazos de recurso.

PROGRAMAS ELEITORAIS

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• O horário eleitoral é estipulado pela legislação e coordenado pelo juiz local.

• Art. 28. Os juízes eleitorais distribuirão os horários reservados à propaganda de cada eleição entre os partidos políticos e as coligações que tenham candidato, observados os seguintes critérios (Lei nº 9.504/97, art. 47, 2º, I e II):

• A Justiça Eleitoral, os representantes das emissoras de rádio e televisão e os representantes dos partidos políticos, por ocasião da elaboração do plano de mídia, compensarão sobras e excessos, respeitando-se o horário reservado para propaganda eleitoral gratuita.

• As reuniões devem ser acompanhadas e a avaliação deve ser feita dentro das necessidades da coligação.

• Ficar atento, porque as emissoras vão querer sempre facilitar o trabalho delas e isso pode complicar o trabalho da equipe. Prazos, horários, principalmente. Mas é preciso equilíbrio porque você pode depender de favores.

• Planos de Mídia.

NEGOCIAÇÃO COM AS EMISSORAS

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Artigo 35:

§ 2º As emissoras e os partidos políticos ou coligações acordarão, sob a supervisão do

juiz eleitoral, sobre a entrega das gravações, obedecida a antecedência mínima de 4

horas do horário previsto para o início da transmissão de programas divulgados em

rede, e de 12 horas do início do primeiro bloco no caso de inserções, sempre no local

da geração.

NEGOCIAÇÃO COM AS EMISSORAS

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Há ações ao longo da campanha que podem significar risco, principalmente quanto ao horário eleitoral. É preciso que se analise os riscos para saber se eles valem à pena. As decisões, em muitos casos, deve ser tomada em conjunto com o candidato e o coordenador de campanha, para que as responsabilidades sejam divididas.

DISCUTIR OS RISCOS CALCULADOS

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Esse é um problema que precisa ser resolvido no início. Ele está ligado diretamente às alianças políticas e se elas não forem feitas da forma correta podem gerar problemas, por conta da divisão dos espaços.

“Na verdade, a campanha a vereador talvez seja a que mais se aproxime do que foi apresentado por MÔNICA PANIS KASEKER em sua Dissertação de Mestrado em Sociologia, quando ela cita alguns autores ao dizer “A política,

outrora, era ideias. Hoje, são pessoas. Ou melhor, personagens. Pois cada dirigente parece escolher um papel. Como num espetáculo.”

(SCHWARTZENBERG, 1978).

No fenômeno de personalização do poder, o dirigente figura, representa, encarna o poder. “O homem político vem procurando cada vez mais impor uma imagem, de si mesmo, para que capte e fixe a atenção do público”. (1978)

PROGRAMA DE VEREADORES, UM DRAMA A SER RESOLVIDO

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• A política é o terreno por excelência da dramatização: os líderes “personificam” algo para o grupo através de sua atuação. A sociedade participa vicariamente do drama social, inclusive sob a forma de “entretenimento”, identificando heróis, vilões ou loucos, situando-se na “cena”.

• Políticos, conscientes da projeção de suas imagens sobre as audiências, constroem pseudo-eventos, acontecimentos de entretenimento e desempenhos teatrais, através dos quais podem controlar a apresentação de sua imagem para a massa (SOARES, 1996).

• É nisso que muitos dos candidatos acreditam e apostam. Por isso temos a aparição, muitas vezes vitoriosas, de personagens como o candidato a vereador eleito em Jacareí que se personificou de burro. Ou de uma figura pitoresca como Julião, em Ubatuba. Há ainda o clientelismo.

PLANEJAMENTO X PERSONIFICAÇÃO

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• Programas sem muitas alternativas;

• Gravação de jingles e de material para carro de som.

GRAVAÇÃO DOS PROGRAMAS DE VEREADORES

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• Fundamental durante todo o processo. Oshorários da propaganda eleitoral são pelamanhã e na hora do almoço.

• É preciso promover a gravação e aidentificação dos principais pontos a seremdiscutidos. Estar atento à legislação sobredireito de resposta.

RADIOESCUTA

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PROGRAMAS ELEITORAIS NO RÁDIO

• A definição ocorre no momento de firmada a coligação. Portanto, a equipe de Marketing não tem alternativa, a não ser trabalhar com o que for imposto pela Justiça eleitoral.

• Na hora da criação, devemos ficar atentos ao que permite a legislação. Para isso, é preciso uma assessoria jurídica para dar suporte.

• Estar atento aos prazos de recurso.

• Consideremos, para análise dos programas, entre outros fatores, o que foi dito por Ferrareto, quando cita que a linguagem radiofônica utiliza música, efeitos sonoros e silêncio que trabalham mais o inconsciente do ouvinte, enquanto a fala do locutor se remete ao consciente (2001).

O plano de governo é uma ferramenta extremamente importante para a campanha eleitoral. Além de ter as propostas para a divulgação, ele serve de pauta para matérias e ações do programa.

PLANO DE GOVERNO

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• Reunião de pautas, estar atento ao material já produzido e o material que vai se produzir;

• A plástica do programa deve ser vista com antecedência;

• Os spots são tão, ou mais importantes, do que o horário eleitoral. Eles entram ao longo da programação, uma audiência rotativa.

PRODUÇÃO DE CONTEÚDO

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• Eles ocorrem, muitas vezes, em maior número do que os promovidos pelos canais de TV. São um momento em que a audiência das emissoras se eleva, por isso deve ser bem aproveitado.

• O candidato deve estar bem preparado.

• O debate deve ser gravado para que seja utilizado no horário eleitoral.

SOBRE OS DEBATES ELEITORAIS

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E a internet?

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A internet é uma grande potência que reúne:

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Múltiplos emissoresMúltiplos emissores / receptores se comunicam com outros múltiplos emissores / receptores.

HierarquiaUma estrutura de comunicação descentralizada e sem hierarquia.

IntermediáriosIntermediários são eliminados do processo de comunicação.

PersonalizaçãoA personalização da informação é característica marcante do meio.

ComunicaçãoA rede pode proporcionar um meio para troca de informações e comunicação direta entre o público e os políticos.

MobilizaçãoA internet é uma ferramenta com alto potencial de mobilização social e engajamento com baixos custos.

InteraçãoPotencial de interação inédito, se comparado aos meios de comunicação tradicionais.

POR QUE A INTERNET É UMA POTÊNCIA?

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ALGUMAS ESTATÍSTICAS IMPORTANTES

Brasil é um dos países que mais usa redes sociais

Somos 81,3 milhões de internautas no Brasil

Brasileiro é o que passa mais tempo na web

Brasil é o 2º país com mais usuários no Twitter

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O QUE O CANDIDATO PODE FAZER NA REDE?

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COMO CHAMAR A ATENÇÃO DO ELEITOR?

“Tirar informação da internet é como beber água de um hidrante”.(Mitchell Kapor)

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Personalização

Ferramentas conectadas

Interação com o público

Atualização

Presença

ALGUNS TÓPICOS IMPORTANTES

Por essa razão,

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Obama montou uma equipe de planejamento digital altamente capacitada e conhecedora do meio.

Obama começou cedo a atuar em redes sociais. Cerca de 1 ano e meio antes das eleições, ele estava presentes nas principais redes.

Obama soube em quais redes atuar. Mais importante do que estar presente em todas elas é saber escolher quais são as mais relevantes.

Obama incentivou a participação e a geração de conteúdo por usuários relacionados a campanha.

Obama criou ferramentas que permitiam o envolvimento e participação direta do eleitor na sua campanha.

O CASE OBAMA

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• Muita expectativa sobre a utilização da internet. Como disse Carlos Manhanelli, se esperava que fossem todos para a internet, em busca de informação e se colocando à disposição para a batalha.

• E o resultado foi o esperado? Por quê?

• Quais lições ficam?

OBAMA E AS ELEIÇÕES BRASILEIRAS DE 2010

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CARACTERÍSTICA DO ELEITOR NA REDE

Ir ou não para a rede? O candidato tem ou não essa opção?

O eleitor também é um consumidor, e o consumidor na internet age diferente, logo, o eleitor também age de maneira diferenciada, em relação ao seu comportamento offline.

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RELACIONAMENTO É A PALAVRA-CHAVE!

•Bill Gates, em 1996, disse uma frase que hoje tem sido relembrada, pois se confirma a cada dia na rede: “No futuro, o conteúdo será o rei”. E é isso que os políticos precisam entender: que as campanhas vão trilhar por um caminho que vai além da personificação, vai pela produção de conteúdo.

•Relacionamento é outra palavra que o candidato vai ter de entender que começa a ser diferente. Para se relacionar, é preciso conhecer o cliente. Ele é cada vez mais plural, ao mesmo tempo em que é individual.

•Por essas razões, é preciso entender suas necessidades, ouvir suas opiniões, oferecer atividades e recursos exclusivos.

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O GRANDE SEGREDO!

• Identificar influenciadores, da mesma forma que se encontra lideranças populares, e trabalhar da forma correta, para que sejam multiplicadores.

• Fortalecer a marca do candidato, com transparência, para que se obtenham defensores.

• Quem curte, nem sempre é fiel, logo, o relacionamento precisa ser cultivado além de promoções e de solicitações.

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OUTROS PONTOS IMPORTANTES

• Escolha certa das plataformas e ferramentas. Cuidado com os spams!

• Engajamento das militâncias;

• A diferença entre conteúdo oficial e o conteúdo produzido pelo eleitor.

• Não tente controlar conteúdo, mas fique atento ao conteúdo adversário. A internet é uma aliada, mas pode ser uma inimiga. Esse foi um dos maiores problemas em 2010.

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E-BOOKS FREE – DICAS DE LEITURA

Mídias sociais e eleições 2010

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Mídias sociais: perspectivas, tendências e reflexões (capítulo

exclusivo de política)

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Estratégias de Propaganda Política: Reflexões sobre as eleições brasileiras

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As oportunidades de utilização do SMS no marketing político

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Campanhas eleitorais na internet

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Marketing político internacional

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• FERRARETTO, L. Ar. Rádio: o veículo, a história e a técnica. Porto Alegre: Sagra Luzzato, 2001.

• HERNANES, NILTON: A Mídia e seus truques: o que o jornal, revista, TV, rádio e internet fazem para captar a atenção do público. São Paulo: Contexto, 2006.

• KASEKER, MÔNICA PANIS: O desempenho eleitoral de radialistas políticos nas eleições proporcionais de 2002 no paraná. Dissertação de Mestrado. Curitiba,2004.

• NUNES , MÁRCIA VIDAL: Resumo da tese de Doutorado em Sociologia. Programa de Pós-Graduação em Sociologia da Universidade Federal do Ceará. Rádio e política: do microfone ao palanque - Os Radialistas Políticos Em Fortaleza (1982-1996). Fortaleza, junho de 1998.

• ORTRIWANO, G. S. A informação no rádio: os grupos de poder e a determinação dos conteúdos. São Paulo: Summus, 1985.

• TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL. Resolução nº 22.718. Instrução nº 121 – classe 12ª – Brasília – Distrito Federal.

REFERÊNCIAS

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Ednelson [email protected]

@ednelsonpradowww.vincerecomunicacao.com.brmeadiciona.com/ednelsonprado