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Campo pequeno

Campo Pequeno

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Trabalho elaborado por Luís Silva

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Campo pequeno

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Estilo Neo-árabe, no Campo

Pequeno.

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A Praça de touros do Campo Pequeno foi concebida com base em alguns pormenores de estilo Neo-árabe, que na altura da sua construção se julgou o mais acertado para um edifício com esta função.

A praça de touros do Campo Pequeno apresenta uma boa articulação de volumes, realçados pela cor do tijolo, que cobre todo o edifício.

Neste edifício sobressaem o ritmo criado pelos arcos em ferradura, das varias portas principais, e também nas janelas e portas secundarias, já nas cúpulas com estilo bulbónico, tipicamente orientais, que rematam os torreões circulares.

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Características do Campo pequeno.

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A primeira Praça de Toiros da cidade de Lisboa foi erguida no Campo Santana em 1831.

O sucesso foi de tal forma assinalável que, passados alguns anos, a sua dimensão tornou-se fraca e insegura para acolher todos aqueles que queriam assistir às corridas de toiros.

Foi então cedido, pelo Município de Lisboa, um terreno baldio na zona do Campo Pequeno onde, já no século XVIII, se tinham efectuado corridas de toiros.

Tendo sido inaugurada em 18 de Agosto de1892.

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A praça de toiros do Campo Pequeno, foi projectada pelo Arquitecto António José Dias da Silva.

Desde então, a praça foi universalmente reconhecida pela sua monumentalidade e beleza, tornando-se num emblema da cidade de Lisboa.

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Ao conjugar uma praça de estilo neo-árabe, com

cúpulas e torreões semelhantes às das

mesquitas, aportando a este local todo um

misticismo e glamour próprios de um filme de Hollywood, a praça de touros é um edifício de características únicas e ímpares no país. Possui

uma área de 5000 m2 e um redondel de 80 m de

diâmetro, foi concebido com uma capacidade inicial

para 8434 espectadores,

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Restauro da Praça de Touros

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Depois de anos de acelerada degradação a Praça de Touros do Campo Pequeno foi devolvida à cidade de Lisboa, em Março de 2006,

A Praça de Touros do Campo Pequeno deixo de ser só um recinto unicamente destinado para corridas tauromáquicas, para tornar-se num espaço multifuncional onde comércio, lazer e cultura se vão encontrar, literalmente na arena.

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A recuperação do recinto contempla, entre outras medidas, o restauro global do edifício, a construção de uma cobertura amovível, a melhoria do nível de conforto oferecido aos espectadores, com a instalação de cadeiras em todas as bancadas, a ocupação de toda a área circundante por baixo das bancadas e das galerias, por espaços destinados a restaurantes e bares.

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A parte nova do projecto desenvolve-se toda em subsolo, em quatro pisos, sendo o primeiro ocupado por uma galeria comercial, com ligação directa ao Metro, e os outros três pisos são ocupados com um parque de estacionamento de 1250 lugares.

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A praça depois do restauro passou a dispor de melhores condições para a actividade tauromáquica. Mas não só.

A cobertura amovível transforma assim a velha praça construída em 1890 num edifício dotado de condições funcionais para corridas de touros, ópera, concertos, orquestras sinfónicas, teatros e outros eventos para os quais a sua capacidade de 8000 lugares é adequada. Todo o anel em torno da praça passa a ser pedonal

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Comparação

Praça de touros de Madrid

Praça de touros do Campo Pequeno

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Bibliografia

http://www.campopequeno.com/

Porto Editora - Historia e Cultura das Artes, 2º parte.

http://dn.sapo.pt/2005/11/14/sociedade/projecto_campo_pequeno_renovado_2006.html