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Eleição NTE Anápolis Num país democrático como o Brasil, todo tipo de escolha através do voto direto é motivo de orgulho. Na educação – onde a cidadania deve ser ensinada -, o exercício da democracia deve ser um ato natural. O Governo do Estado faz o dever de casa ao instituir o processo de escolha dos dirigentes das escolas e núcleos de tecnologia educacional. Essa atitude seria louvável se o processo fosse totalmente transparente e ético. A eleição para a escolha da nova direção do Núcleo de Tecnologia Educacional de Anápolis demonstrou o contrário do que seria o correto. A atual gestora – no cargo há quase cinco meses – resolveu candidatar-se e, com o poder nas mãos, fez todo tipo de manipulação para que o resultado do pleito fosse favorável a ela. Como houve fraude por parte da gestora/candidata, as comissões local, regional e estadual resolveram anular a eleição e um novo pleito está marcado para o próximo dia 31 de agosto. Nesse novo processo de escolha, a gestora/candidata está perseguindo os professores que não votaram nela, dispensando-os, para que não votem na candidata da oposição. Diante do exposto, fica uma pergunta no ar: é ético e moral permitir a candidatura dessa gestora que fraudou o primeiro processo e que agora persegue seus opositores? Com a palavra o secretário da Educação, Thiago Peixoto. Sizeny Narciso de Moraes Anápolis - GO

Carta ao Educador

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Page 1: Carta ao Educador

Eleição NTE Anápolis

Num país democrático como o Brasil, todo tipo de escolha através do voto direto é motivo de orgulho. Na educação – onde a cidadania deve ser ensinada -, o exercício da democracia deve ser um ato natural. O Governo do Estado faz o dever de casa ao instituir o processo de escolha dos dirigentes das escolas e núcleos de tecnologia educacional. Essa atitude seria louvável se o processo fosse totalmente transparente e ético. A eleição para a escolha da nova direção do Núcleo de Tecnologia Educacional de Anápolis demonstrou o contrário do que seria o correto. A atual gestora – no cargo há quase cinco meses – resolveu candidatar-se e, com o poder nas mãos, fez todo tipo de manipulação para que o resultado do pleito fosse favorável a ela. Como houve fraude por parte da gestora/candidata, as comissões local, regional e estadual resolveram anular a eleição e um novo pleito está marcado para o próximo dia 31 de agosto. Nesse novo processo de escolha, a gestora/candidata está perseguindo os professores que não votaram nela, dispensando-os, para que não votem na candidata da oposição. Diante do exposto, fica uma pergunta no ar: é ético e moral permitir a candidatura dessa gestora que fraudou o primeiro processo e que agora persegue seus opositores? Com a palavra o secretário da Educação, Thiago Peixoto.

Sizeny Narciso de MoraesAnápolis - GO