45
Origens do romantismo Uma nova proposta poética vem com novas propostas filosóficas e políticas

classicismo, origens romantismo

Embed Size (px)

DESCRIPTION

Origens do romantismo é uma aula introduzindo o classicismo a estudantes da segunda série do Ensino Médio do Colégio Batista Mineiro em sua aula semanal de arte.

Citation preview

Page 1: classicismo, origens romantismo

Origens do romantismo

Uma nova proposta poética vem com novas propostas filosóficas e políticas

Page 2: classicismo, origens romantismo

Anômaloa metáfora da pérola barroca

Page 3: classicismo, origens romantismo
Page 4: classicismo, origens romantismo

CaravaggioA dúvida de São Tomé, 1599-1602Berlin, Schlösser.

Page 5: classicismo, origens romantismo

RembrandtBoi Esquartejado, 1655Museu do Louvre, Paris

Page 6: classicismo, origens romantismo

Velásquez. Vênus se olhando no espelho, 1644-48

Page 7: classicismo, origens romantismo

exemplara metáfora da pérola perfeita

Page 8: classicismo, origens romantismo
Page 9: classicismo, origens romantismo

Uma amizade conveniente

O flerte da elite financeira e intelectual da burguesia européia com a nobreza feudal

empobrecida e cada vez mais distante da realeza criou ambiguidades. As luzes do séc. XVIII iam aos poucos desvanecendo. Ao mesmo tempo que os

Nouveau Riche buscavam identificar-se ao máximo com a nobreza, esta aceitava com restrições os

novos membros da elite.

Page 10: classicismo, origens romantismo
Page 11: classicismo, origens romantismo

Giovanni Antonio Canal (Canaletto), Praça de São Marcos – Veneza, 1724

Page 13: classicismo, origens romantismo

Canaletto, A ponte de Westminster – 1746

Page 14: classicismo, origens romantismo

Thomas Gainsborough, 1787 Senhora Grace Georgiana Cavendish, duquesa de Devonshire.

Page 15: classicismo, origens romantismo

Thomas Gaisborough, 1748. Senhor e senhora Andrews.

Page 16: classicismo, origens romantismo

Thomas Gaisborough, 1760. Por do Sol

Page 17: classicismo, origens romantismo

Joshua Reynolds, 1765. Família com criada indiana

Page 18: classicismo, origens romantismo

Joshua Reynolds, 1769. Coronel Acland e Lord Sdney

Page 19: classicismo, origens romantismo

Jacques-Louis David 1789. Os liteireiros trazem a Brutus os cadáveres de seus filhos

Page 20: classicismo, origens romantismo

Jacques-Louis David 1789. A morte de Marat

Page 21: classicismo, origens romantismo

Jacques-Louis David 1784. O juramento dos Orácios

Page 22: classicismo, origens romantismo

Joshua Reynolds, 1801. Napoleão em Saint-Bernard Pass

Page 23: classicismo, origens romantismo

Jacques-Louis David 1806. A Coroação de Napoleão

Page 25: classicismo, origens romantismo

Jacques-Louis David 1814. Leônidas nas Termópilas

Page 26: classicismo, origens romantismo

Ingres Estudo para conjunto

Page 27: classicismo, origens romantismo

Ingres 1807. Retrato de Madame Devouçay

Page 28: classicismo, origens romantismo

Ingres 1814. A grande odalisca

Page 30: classicismo, origens romantismo

Ingres, 1827. A apoteose de Homero

Page 31: classicismo, origens romantismo

Ingres, 1856. A fonte

Page 33: classicismo, origens romantismo

Jean Baptiste Debret 1816(?). A aclamação de D. Pedro

Page 34: classicismo, origens romantismo

Zépherin Ferrez 1818. Medalha comemorativa da Aclamação de D. João VI

Page 35: classicismo, origens romantismo

Jean Baptiste Debret. Séc. XIX Casamento de D. Pedro I e D. Leopoldina

Page 36: classicismo, origens romantismo
Page 37: classicismo, origens romantismo

Constantino Brumidi, A apoteose de Washington, 1865. Rotunda do Capitólio, Washington, D.C.

Page 38: classicismo, origens romantismo

Anômaloa metáfora da pérola barroca

Page 39: classicismo, origens romantismo
Page 40: classicismo, origens romantismo

A Calúnia é um ventinho

O Barbeiro de Sevilha – Rossini 1816

A calunia é um ventinho(brisa), uma brisa, às vezes, fraca, que insensível, sutil, levemente, docemente, começa a

sussurrar.Devagar, devagar, baixo, baixo,baixinho, assobiando,vai

escorrendo, vai rodandoNas orelhas das pessoas (da gente), introduz, agilmente.

E as cabeças e os cérebros (mentes)Faz aturdir e faz importunar(incomodar).

Da boca vai saindo,o alarido(vozerio) vai crescendo, toma força, pouco a pouco

Page 41: classicismo, origens romantismo

Corre já, de lugar em lugar.Parece um trovão, tempestade que no seio(meio) da floresta

vai soprando, resmungando e faz gelar de horror.Por fim,transborda e explode,se propaga,aumenta

E produz uma explosão, como o estouro(tiro) de canhão...um terremoto, um temporal, um tumulto geral, que faz o ar

trovejar. E o miserável caluniado, humilhado, esmagado, debaixo de

um flagelo público, para grande sorte, vai morrer.

Page 42: classicismo, origens romantismo

John Constable, Estudo sobre nuvens.

Page 43: classicismo, origens romantismo

John Constable, Stonehenge.

Page 44: classicismo, origens romantismo

John Constable, Stonehenge.

Page 45: classicismo, origens romantismo

John Constable, Catedral de Salisbury. 1823