Como experimentar a

vontade de Deus

(Romanos 12.1-3)

Como experimentar a vontade de

Deus

(Romanos 12.1-3)

1 Portanto, irmãos, rogo-lhes pelas misericórdias de Deus que ofereçam seus corpos em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus; que é o culto racional de vocês.

2 Não se amoldem ao padrão deste mundo, mas transformem-se pela renovação da sua mente, para que sejam capazes de experimentar e comprovar a boa, agradável e perfeita vontade de Deus.

3 Pois pela graça que me foi dada digo a todos vocês: ninguém tenha de si mesmo um conceito mais elevado do que deve ter; mas, pelo contrário, tenha um conceito equilibrado, de acordo com a medida da fé que Deus lhe concedeu.

A vontade de Deus para a vida do Cristão é...

... Que ele seja rico?( ) Concordo plenamente( ) Discordo totalmente ( ) Pode ser, mas não é o mais importante

... Que ele seja fiel a Deus? ( ) Concordo plenamente( ) Discordo totalmente( ) Pode ser, mas não é o mais importante

1) Apresentando a Deus nossos corpos em sacrifício vivo

(Rm. 12.1)

“Portanto, irmãos, rogo-lhes pelas misericórdias de Deus que ofereçam seus corpos em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus; que é o culto racional de vocês”.

A diferença entre o culto do do AT para o culto do NT

- Ao invés de cultuá-lo com animais mortos, Deus quer ser cultuado em nossa vida.

- Os animais eram irracionais, mas Deus quer um culto inteligente

- Os animais iam arrastados para o altar, mas nós vamos voluntariamente.

O Corpo que servia ao pecado agora serve a Deus e abençoa os outros.

“Portanto, não permitam que o pecado continue dominando os seus corpos mortais, fazendo que vocês obedeçam aos seus desejos. Não ofereçam os membros dos seus corpos ao pecado, como instrumentos de injustiça; antes ofereçam-se a Deus como quem voltou da morte para a vida; e ofereçam os membros dos seus corpos a ele, como instrumentos de justiça” (Rm 6.12 e 13).

O culto racional é prestado com inteligência. Ninguém precisa abrir do bom senso e da sabedoria par cultuar ao Senhor.

No culto racional há coerência entre a devoção e o dia a dia, entre o templo e o lar, entre a adoração e a vida.

O culto será vazio de significado se não for acompanhado por uma vida de obediência e fidelidade a Deus.

2) Não nos conformando com os valores deste mundo (Rm. 12.2)

“Não se amoldem ao padrão deste mundo, mas transformem-se pela renovação da sua mente, para que experimentem e comprovem a boa, agradável e perfeita vontade de Deus.”

O cristão não entra na forma do mundo. A forma do cristão é a forma de Deus.

O cristão vive no mundo. mas não pertence ao mundo.

Os valores do mundo não são mais os seus valores. As práticas do mundo não são as suas práticas.

O crente tem, agora, a mente de Cristo. Conformar-se com o mundo é adaptar-se ao seu sistema.

3) Deixando que Deus transforme a nossa mente (Rm 12.2)

“Não se amoldem ao padrão deste mundo, mas transformem-se pela renovação da sua mente, para que sejam capazes de experimentar e comprovar a boa, agradável e perfeita vontade de Deus.”

A ética do mundo está em constante mudança. Aquilo que era vergonhoso ontem é aplaudido hoje.

Os princípios de Deus, porém, são imutáveis. Temos um padrão absoluto.

Jesus Cristo é o nosso modelo. Quando olhamos para Jesus e estudamos sua Palavra, somos transformados progressivamente em sua própria imagem.

- O homem peca por pensamento?- O homem peca por omissão?- Ele peca por atitude?

- A lei mostra o pecado, mas não tira o pecado.- A lei é como uma radiografia, ela mostra o tumor, mas não o retira.- A lei é como um prumo, mostra que a parede está torta, mas não a conserta.- A lei é como uma lanterna, mostra o obstáculo do caminho, mas não o remove.