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SISTEMA PARA GESTÃO DE BALANCETES PÚBLICOS LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL Lei Complementar nº101, LRF, PPA, LDO, LOA Lei Complementar nº131, Lei da Transparência Lei nº12.527 – Lei de Acesso a Informação http://bios.wiki.br

(completo) - GESTÃO DE BALANCETES - EFICIÊNCIA PÚBLICA -

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Sistema para Controle e Gestão dos recursos Públicos Federais, Estaduais e Municipais. Lei Complementar nº101 - Lei de Responsabilidade Fiscal, Lei Complementar nº131 - Lei da Transparência, Lei nº12.527 – Lei de Acesso a Informação

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  • 1. http://bios.wiki.brSISTEMA PARA GESTODE BALANCETESPBLICOSLEI DE RESPONSABILIDADE FISCALLei Complementar n101, LRF, PPA, LDO, LOALei Complementar n131, Lei da TransparnciaLei n12.527 Lei de Acesso a Informao

2. HISTRIA DA TRANSPARNCIA NO BRASIL 2000 - Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF); 2003 - Criao da Controladoria-Geral da Unio (CGU); 2004 - Portal da Transparncia; 2005 - Regulamentao do Prego Eletrnico; 2007 - Carto de pagamento obrigatrio SICONV; 2008 - Cadastro de Empresas Inidneas - CEIS; 2009 - Lei Complementar n 131 (Lei da Transparncia); 2011 - Lei de acesso informao; 3. FATORES DA LEI N12.527: ACESSO: Orgos e entidades do PoderExecutivo Estadual ou Municipal; ACESSO: Acompanhamento de programas eaes de rgos ou entidades (Obras); ACESSO: Circulao do dinheiro Pblicoreceitas e despesas pblicas; ACESSO: Licitaes, editais e resultados,bem como a todos os contratos celebrados. RESPONSABILIDADES: Inspees,auditorias, prestaes e tomadas de contas,que so realizadas pelos rgos de controleinterno e externo (TCE, TCU, CGU, MP); 4. ESTATSTICAS DA LEI N12.527 At setembro de 2014, o GovernoFederal recebeu 175 mil solicitaes deinformao, tendo sido os rgos maisdemandados SUSEP, INSS, Petrobras,BACEN, CEF, MF, MPOG, MTE, MEC eIBAMA e 90% de atendimentos; 61% dos demandantes foram pessoascom instruo de nvel superior; 31,8% servidores pblicos do Brasil; 22,7% empregados do setor privado; 13% estudantes; 11,3% autnomos. 5. LRF & LT A Lei Complementar n 101,determina o estabelecimentode metas fiscais trienais edetermina limitescondicionados capacidadede arrecadao. A Lei Complementar n 131,obriga a Unio, os estados eos municpios com menos de50 mil habitantes a divulgarseus gastos na internet. 6. LEI DE RESPONSABILIDADEFISCAL Oficialmente Lei Complementar n 101, uma lei que tenta controlar os gastos deestados e municpios, criando limitescondicionados capacidade dearrecadao de tributos desses orgospblicos. A lei obriga que as finanas sejamapresentadas detalhadamente ao Tribunalde Contas (da Unio, do Estado ou dosMunicpios). Tais rgos podem aprovar ascontas ou no. Poder Executivo, Legislativo e Judicirioprecisam prestar contas. 7. HIERARQUIA 8. PPAPlano Plurianual um plano de mdio prazo, que estabelece asDiretrizes, Objetivos e Metas a serem seguidos pelo Governo Federal,Estadual ou Municipal ao longo de quatro anos. A cada ano, ser realizada uma avaliao do processo deandamento das medidas a serem desenvolvidas durante o perodoquadrienal; No ser s apresentada a situao atual dos programas, mastambm ir sugerir formas de evitar o desperdcio em aes nosignificativas; A avaliao anual poder se utilizar de vrios recursos para suaefetivao, inclusive de pesquisas de satisfao pblica, quandoviveis. 9. PPAExemplos: 1996-1999: Plano Brasil em Ao 2000-2003: Plano Avana Brasil 2004-2007: Plano Brasil de Todos 2008-2011: Desenvolvimento com Incluso Social e Educao de Qualidade 2012-2015: Brasil sem Misria Plano Plurianual faz parte da poltica de descentralizao do governofederal, que j prevista na Constituio vigente. A LDO prev que fundamental a participao e apoio das esferasinferiores da administrao pblica, por terem mais conhecimento dosproblemas e desafios que so necessrios enfrentar para odesenvolvimento sustentvel e econmico. 10. LDOA Lei de Diretrizes Oramentrias busca sintonizar a LeiOramentria Anual (LOA) com as diretrizes, objetivos e metas daadministrao pblica, estabelecidas no Plano Plurianual (PPA). Metas e as prioridades da administrao pblica, Despesas de capital para o exerccio financeiro subseqente; Alteraes na legislao tributria; Poltica de aplicao das agncias financeiras oficiais defomento. 11. LOAA Lei Oramentria Anual uma lei elaborada pelo Poder Executivo queestabelece as despesas e as receitas que sero realizadas no prximo ano,exemplos: Oramento fiscal referente aos Poderes da Unio, seus fundos, rgos eentidades da administrao direta e indireta; Oramento de investimento das empresas em que a Unio, direta ouindiretamente, detenha a maioria do capital social com direito a voto; Oramento da seguridade social, abrangendo todas as entidades e rgosa ela vinculados, da administrao direta ou indireta, bem como os fundose fundaes institudas e mantidos pelo Poder Pblico. 12. RECEITAS 13. DESPESAS 14. COMO FUNCIONAApresenta-se um panorama de 10 (dez) anos;Coleta-se os dados de forma automtica no portalde Dados Abertos do TCE e so atualizadosautomaticamente no ms de Fevereiro de cadaano subsequente;Compara-se necessidades e desempenhos demunicpios semelhantes;Avalia investimentos per capita em cada uma dasreas; 15. OBJETIVOS Facilitar e indicar caminhos para a fiscalizao efetiva dosObservatrios Sociais em todo Brasil; Favorecer a tomada de deciso da iniciativa privada; Permitir que qualquer cidado, indiferente da faixa etria deidade, aprenda e tenha acesso aos valores e a destinao dosrecursos pblicos; Viabilizar a participao popular na elaborao do PPA; Fiscalizar a qualidade dos dados fornecidos nos portais deorgos de controle como GCU, TCU, TCE, PM, CM; Educar e conscientizar estudantes e trabalhadores fomentando acidadania 16. METAS Cruzar dados gerados a nvelMunicipal, Estadual e Federal; Localizar problemas na execuooramentria; Melhorar a qualidade da aplicao dosrecursos e reduzir o custo Brasil; Reduzir a corrupo; Descentralizar o Governo; Compartilhar a responsabilidade dagesto pblica com o cidado; Promover o desenvolvimentoeconmico; 17. BUFFET DE INFORMAES 18. Comparando municpios por funes e per capita. 19. Localizando descumprimentos da LRF 20. Detalhamentos dos valores, projeto, origem e destino 21. CRDITOS SUPLEMENTARES Destinam-se a reforar uma dotao j existente nooramento do exerccio financeiro corrente (Planejado, masfaltou R$); Sua vigncia acompanha a do oramento em vigor; So abertos por decreto, mas autorizados por lei. A lei queautoriza determinado crdito suplementar uma nica,porm vrios decretos podem abrir, parceladamente, ocrdito autorizado. 22. CRDITOS ESPECIAIS Destinam-se a financiar programas novos, que no possuemdotao especfica no oramento em vigor (Sem planos, masprecisa ser feito); Sua vigncia acompanha a do oramento em vigor, exceto seabertos nos ltimos quatro meses do ano, caso em que seroreabertos no oramento do prximo ano no limite dos seussaldos remanescentes. Igualmente aos crditos suplementares, so autorizados por leie abertos por decreto. A autorizao, em geral, pode constar naprpria lei que criou o programa a ser financiado pelo crditoespecial. 23. CRDITOS EXTRAORDINRIOS Destinam-se a atender despesas imprevistas e urgentes,Exemplos: Calamidade pblica, guerra, surtos epidmicos, etc.; So abertos por decreto do Executivo, independentemente deautorizao legislativa, diante da urgncia das situaes que ojustificam; O Poder Executivo tem a obrigao de informar imediatamente oLegislativo, justificando as causas de tal procedimento; A vigncia dos crditos extraordinrios cessa em 31 de dezembrodo ano de sua abertura. 24. A CORRUPO TEM MEDO DATRANSPARNCIA