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ANDRESSA OLIVEIRA ANA VICTÓRIA FREITAS BRENDA ENGELKE HELÍSSIA COIMBRA KRISHNA DA SILVA LÍCIA FONSECA RAFAELLA POMBO RAIZA COELHO Crime, Justiça Penal e Desigualdade Jurídica

Crime, Justiça Penal e Desigualdade Jurídica (Sociologia Geral e do Direito)

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Page 1: Crime, Justiça Penal e Desigualdade Jurídica (Sociologia Geral e do Direito)

A N D R E S S A O L I V E I R A

A N A V I C T Ó R I A F R E I T A S

B R E N D A E N G E L K E

H E L Í S S I A C O I M B R A

K R I S H N A D A S I L V A

L Í C I A F O N S E C A

R A F A E L L A P O M B O

R A I Z A C O E L H O

Crime, Justiça Penal e Desigualdade Jurídica

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1. Leis, Estado e Sociedade

Se as leis são as vontades do povo, logo, a Constituiçãodeve ser a representação magna da sociedade.

O Estado tem como dever ser o grande regente dademocracia, liberdade e igualdade, tendo a promoção dosdireitos humanos de forma equilibrada como a únicaforma real de evolução.

A sociedade significa o agrupamento de pessoas quevivem em comum acordo de contribuir nas atividades erepartir entre si os ganhos, otimizando odesenvolvimento do estado – nação.

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a) Representação das três esferas

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2. Constituição de 1988

“ Nós, representantes do povo brasileiro, reunidosem Assembléia Nacional Constituinte para instituirum Estado Democrático, destinado a assegurar oexercício dos direitos sociais e individuais, aliberdade, a segurança, o bem – estar, odesenvolvimento, a igualdade e a justiça comovalores supremos de uma sociedade fraterna,pluralista e sem preconceitos, fundada na harmoniasocial e comprometida, na ordem interna einternacional, com a solução pacífica dascontrovérsias, promulgamos, sob a proteção de Deus,a seguinte CRFB. ”

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b) Promulgação da Constituinte

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3. Visão Criminalista

O crime é considerado um fato, onde não só aexpressão da vontade mediante ação ou omissão éanalisada, como, também, é visto todos osresultados.

“A pena deve ser vista, em todos os âmbitos, como aconseqüência dos resultados, ou seja, o real efeitodo delito”.

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c) Alguns Conceitos Penais Constitutivos

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4. Desigualdade Jurídica

Os autos jurídicos, em sua maioria, não possuemvalidez e eficácia pela cultura brasileira permitirinúmeras “brechas judiciais” que favoreceminteresses de uma classe dominante e atrasam ojulgamento dos processos.

O direito criminalista/penal está corrompido porinteresses individuais e de grupos com alto poder dedomínio social. As diferenças de classes não estão sóna observância das leis, mas na forma como sãoaplicadas as penalidades cabíveis a cada uma delas.

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d) A Realidade dos Ricos e Pobres no Brasil

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5. Crimes Contra a Vida

A epidemia de homicídios no Brasil é assustadora,praticamente uma em cada dez pessoas assassinadasno mundo mora no Brasil.

Só em 2013 foram mais de 47 mil assassinatos,colocando o Brasil entre os 10 países mais violentosdo mundo.

Os dados não mostram só o descaso político, mas apostura desumana de milhares de cidadãosbrasileiros para com seus semelhantes.

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e) Dados Sobre Homicídios

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6. Justiça Penal Brasileira

Toda ação voluntária ou omissa contrária ao direito éilícita e passível de punibilidade, devendo serconsiderada suas variantes, antijuridicidades lícitas,a legítima defesa, o estrito cumprimento do deverlegal e o exercício regular do direito.

O problema magno do Brasil é utilizar um sistemapunitivo abastardo e falho. A desigualdade não estásó nas leis e suas efetividades, mas nos próprioscentros de detenção que se tornaram verdadeiras“universidades do crime”.

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f) Ineficiência e Desigualdade Punitiva

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Vida de Carcerário no Brasil

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7. Reconstrução Penal

Uma grande alternativa para um país agir de forma justasem infringir os direitos humanos e a manutenção doequilíbrio social é o modelo restaurativo.

Nesse sistema os presos tem assistência psíquica,odontológica, médica, jurídica, além de áreas deaprendizagem, lazer e atendimento espiritual.

Não podemos confundir justiça com vingança. Por piorque sejam as condições de malícia do delinquente, elesempre será um ser humano, devendo ter sua dignidadeassegurada pela lei.

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g) Luxo ou Dignidade?

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