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CULTURA GAÚCHA

Cultura gaúcha

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CULTURA GAÚCHA

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O QUE SINGNIFICA GAÚCHO?

Gaúcho é uma denominação dada às pessoasligadas à atividade pecuária em regiões de ocorrênciade campos naturais do Vale do Rio da Prata e do Sul doBrasil. Descendente mestiço de espanhóis, indígenas,portugueses e africanos.

O termo também é usado para denominar oshabitantes do estado brasileiro do Rio Grande do Sul.Além disso, serve para denominar um tipo folclórico eum conjunto de tradições codificado e difundido porum movimento cultural agrupado em agremiações,criadas com esse fim e conhecidas como CTGs.

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O QUE SIGNIFICA CTG? CTG Significa Centros de Tradições Gaúchas. São entidades

que buscam divulgar as tradições e o folclore gaúcho. É um local de integração social dos tradicionalistas.

Nestas entidades, a maioria dos trabalhos é voluntária. Nosfandangos, almoços e jantares toda a preparação fica a cargo dasfamílias dos associados, desde o churrasco até o arroz carreteiro.

Nos ctgs acontece o encontro de gerações, pois convivemnetos, pais e avós. Ali se ensina, se aprende, se trabalha e se diverte.É o local onde prendas e peões se divertem, onde chimangos emaragatos se cumprimentam.

Existe muito o convívio de gerações que ajuda a melhorar orelacionamento entre pais e filhos, e a desenvolver o respeito etambém a responsabilidade, e também aprender o que é ahospitalidade e a solidariedade e despertar o civismo e o amor àPátria.

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• CTG Andança • CTG Campo dos • CTG Elo do Rio • CTG Galpão Prazer de • CTG Heróis Farroupilhas• CTG Negrinho do Pastoreio • CTG Os Carreteiros • CTG Ginetes da Tradição • CTG Porteira do Imigrante • CTG Rancho Velho • CTG Rincão da Lealdade • CTG Tapera Velha • CTG Valdomiro • CTG Vovô Florian

CTG’S EM CAXIAS DO SUL -RS

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INDUMENTÁRIA GAÚCHA

O homem do Rio Grande do Sul adaptou suasvestimentas baseado nas suas necessidades e noseu tipo de vida. Fica claro que os trajes, nodecorrer da história , aceitam os processos demodernização e de transformação que umacultura possa ter. A cultura é viva e, enquantoviva, ela se modifica. Essas modificações, legaramao gaúcho além de uma herança, beleza eidentidade. Se os costumes são constantementealterados no decorrer da história, nada mais clarode que os trajes também tenham tido umamodificação, mantendo, no entanto, a sua raiz.

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Evolução da Indumentária Gaúcha

Os quatro trajes fundamentais

Se formos dividir a história da indumentáriagaúcha, veremos que ela se dá em 4 partes, e acada uma delas corresponde uma indumentáriafeminina:

1 – Chiripá primitivo;

2 – Braga;

3- Chiripá farroupilha;

4- Bombacha.

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• Traje Indígena – 1620 à 1730

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Quando o homem que veio fazer a América – e sevestia à européia – aqui chegou encontrou, noscampos, índios missioneiros e índios cavaleiros.

Índios Missioneiros: (Tapes, Gês-guaranizados).Esses se vestiam, conforme severa moral jesuítica.Passaram a usar os calções europeus e em seguida acamisa, introduzida nas missões pelo Padre Antônio

Sepp.Usavam, ainda, uma peça de indumentária não

européia, proximamente indígena – “el poncho” – istoé, o pala bichará. Essa peça de indumentária nãoexistia no Rio Grande do Sul antes da chegada dobranco, pois os nossos índios pré-missioneiros nãoteciam e nem fiavam.

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A mulher missioneira, usava o “tipoy”, que era um longo vestido formado pordois panos costurados entre si, deixando sem costurar, apenas duas aberturaspara os braços e uma para o pescoço. Na cintura, usavam uma espécie decordão, chamado “chumbé”.

Índios cavaleiros: (Mbaias: Charruas, Minuanos, Yarós, etc): eram assimchamados porque prontamente se adonaram do cavalo trazido pelo branco,desenvolvendo uma surpreendente técnica de amestramento e equitação.

Usavam duas peças de indumentária absolutamente originais: o“chiripá” e o “cayapi”.

O chiripá era uma espécie de saia, constituída por um retângulo depano enrolado na cintura, até os joelhos. O cayapi dos minuanos era um courode boi, inteiro e bem sovado (que se usava às costas) com o pêlo para dentro ecarnal para fora, pintado de listras verticais e horizontais, em cinza e ocre. Ànoite, servia de cama, estirado no chão. Os charruas o chamavam de “quillapi” e“toropi”.

A mulher, entre os índios cavaleiros, usava apenas o chiripá. No rosto,pintura ritual de passagem, assinalando a entrada na puberdade. No pescoço,colares de contas ou dentes de feras.

De peças da indumentária ibérica, de peças da indumentária indígena etantas outras, o gaúcho foi constituindo sua própria indumentária.

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Traje Gaúcho – 1730 à 1820

Patrão das Vacarias e Estancieira Gaúcha

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O primeiro caudilho riograndense, tinhamais dinheiro e se vestia melhor. Foi o primeiroestancieiro. Trajava-se basicamente à européia,com a braga e as ceroulas de crivo.

Passou a usar também a bota de garrão depotro, invenção gauchesca típica. Igualmente ocinturão-guaiaca, o lenço de pescoço, o palaindígena, a tira de pano prendendo os cabelos, ochapéu de pança de burro, etc.

A mulher desse estancieiro, usava botinhasfechadas, meias brancas ou de cor, longosvestidos de seda ou veludo, botinhas fechadas,mantilha, chalé ou sobrepeliz, grande travessaprendendo os cabelos enrolados e o leque.

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Peão das Vacarias e China das Vacarias

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O traje do peão das vacarias destinava-se a proteger ousuário e a não atrapalhar a sua atividade – caçar o gado ecavalgar. Normalmente, este gaúcho só usava o chiripáprimitivo (pano enrolado como saia, até os joelhos, meioaberto na frente, para facilitar a equitação e mesmo ocaminhar do homem) e um pala enfiado na cabeça. O chiripá,em pouco tempo, assumia uma cor indistinta de múgria – corde esfregão. À cintura, faixa larga, negra, ou cinturão debolsas, tipo guaiaca, adaptado para levar moedas, palhas efumo e, mais tarde, cédulas, relógio e até pistola. Ainda àcintura, as infaltáveis armas desse homem: as boleadeiras, afaca flamenga ou a adaga e, mais raramente, o facão. Esempre à mão, a lança – de peleia ou de trabalho.

Camisa, quando contava com uma, era de algodão brancoou riscado, sem botões, apenas com cadarços nos punhos,com gola imensa e mangas largas.

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Traje Gaúcho – 1820 – 1865Chiripá Farroupilha e Saia e Casaquinho

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Este período é dominado por um chiripá que substituiu oanterior, que não é adequado à equitação, mas para o homemque anda a pé. O chiripá dessa nova fase é em forma de grandefralda, passada por entre as pernas. Este adapta-se bem ao atode cavalgar e essa é certamente a explicação para o seuaparecimento. Com isto, fica claro que o Chiripá Primitivo era deorigem indígena. Já o Chiripá Farroupilha é inteiramente gaúcho.Esse é um traje muito funcional, nem muito curto, nem muitocomprido, tendo o joelho por limite, ao cobri-lo.

As esporas deste período são as chilenas, as nazarenas e osnovos tipos inventados pelos ferreiros da campanha. As botassão, ainda, a bota forte, comum, a bota russilhona e a bota degarrão, inteira ou de meio pé. As ceroulas são enfiadas no canoda bota ou, quando por fora, mostram nas extremidades, crivos,rendas e franjas. À cintura, faixa preta e guaiaca, de uma ou duasfivelas.

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Camisa sem botões, de gola, e mangas largas. Usavam jaleco,de lã ou mesmo veludo, e às vezes, a jaqueta, com gola e manga decasaco, terminando na cintura, fechado à frente por grandes botõesou moedas.

No pescoço, lenço de seda, nas cores mais populares,vermelho ou branco. Porém, muitas vezes, o lenço adotado tinhaoutras cores e padronagens. Em caso de luto, usava-se o lençopreto. Com luto aliviado, preto com “petit-pois”, carijó ou xadrez depreto e branco. Aos ombros, pala, bichará ou poncho. Na cabeçausavam a fita dos índios ou o lenço amarrado à pirata e, se for ocaso, chapéu de feltro, com aba estreita e copa alta ou chapéu depalha, sempre preso com barbicacho.

A mulher, nesta época, usava saia e casaquinho com discretasrendas e enfeites. Tinham as pernas cobertas com meias, salvo naintimidade do lar. Usavam cabelo solto ou trançado, para assolteiras e em coque para as senhoras. Os sapatos eram fechados ediscretos. Como jóias apenas um camafeu ou broche. Ao pescoçovinha muitas vezes o fichú (triângulo de seda ou crochê, com aspontas fechados por um broche). Este foi o traje usado pelas ricas epobres desta época.

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Traje gaúcho – 1865 até nossos dias atuais

Bombacha e Vestido de Prenda

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A bombacha surgiu com os turcos e veio para o Brasil usada pelos pobres naGuerra do Paraguai. Até o começo do século, usar bombachas em um baile, seriaum desrespeito. O gaúcho viajava à cavalo, trajando bombachas e trazia as calças“cola fina”, dobradas em baixo dos pelegos, para frisar.

As bombachas são largas na Fronteira, estreitas na Serra e médias no Planalto,abotoadas no tornozelo, e quase sempre com favos de mel. A correta bombacha éa de cós largo, sem alças para a cinta e com dois bolsos grandes nas laterais, decores claras para ocasiões festivas, sóbrias e escuras para viagens ou trabalho.

À cintura o fronteirista usa faixa; o serrano e planaltense dispensam amesma e a guaiaca da Fronteira é diferente da serrana, por esta ser geralmentepeluda e com coldre inteiriço.

A camisa é de um pano só, no máximo de pano riscado. Em ambiente demaior respeito usa-se o colete, a blusa campeira ou o casaco.

O lenço do pescoço é atado por um nó de oito maneiras diferentes e ascores branco e vermelho são as mais tradicionais.

Usa-se mais freqüentemente o chapéu de copa baixa e abas largas,podendo variar com o gosto individual do usuário, evitando sempre enfeitesindiscretos no barbicacho.

Por convenção social o peão não usa chapéu em locais cobertos, como porexemplo no interior de um galpão.

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As esporas mais utilizadas são as “chilenas”,destacando-se ainda as “nazarenas”. Botas, de sapatariapreferencialmente pretas ou marrons.Para proteger-se da chuva e do frio usa-se o poncho ou acapa campeira e do calor o poncho-pala. Cita-se ainda obichará como proteção contra o frio do inverno. Obs.: Opreto é somente usado em sinal de luto.

O tirador deve ser simples, sem enfeites, curtos e comflecos compridos na Serra, de pontas arredondadas noPlanalto, comprido com ou sem flecos na Campanha e debordas retas com flecos de meio palmo na Fronteira.

É vedado o uso de bombacha com túnica tipo militar,bem como chiripás por prendas por ser um traje masculino.A indumentária da prenda é regulamentada por uma tesede autoria de Luiz Celso Gomes Yarup, que foi aprovada no34º. Congresso Tradicionalista Gaúcho, em Caçapava do Sul.

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Pilcha

É a indumentária gaúcha tradicional,utilizada por homens e mulheres de todas asidades. O CTG disciplina o seu uso e no estadodo Rio Grande do Sul é, por lei, traje de honrae de uso preferencial inclusive em atos oficiaispúblicos. É a expressão da tradição, da culturae da identidade própria do gaúcho, motivo degrande alegria e celebração em memória dopago.

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Culinária Campeira

A culinária do Rio Grande do Sul temcomo tradição a carne de charque, ochurrasco e as influências sofridas pelaImigração italiana no Brasil e alemã ocorridadurante o século XIX. Da mistura entre acomida indígena, portuguesa e espanhola e dohomem do campo surge a chamada cozinhada Campanha e, com características maisurbana, a cozinha da região missioneira.

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ERVA MATE

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CHIMARRÃO

Mate amargo (sem açúcar) que se toma numacuia de porongo por uma bomba de metal.Atribuem-se ao chimarrão propriedadesdesintoxicantes, particularmente eficazes numaalimentação rica em carnes.

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Os desbravadores, nômades por natureza, comsaudades de casa e longe de suas mulheres, estavamacostumados a grandes "borracheras" - porresmemoráveis que muitas vezes duravam a noite toda.

No dia seguinte, acordavam com uma ressacaproporcional. Os soldados observaram que tomando oestranho chá de ervas utilizado pelos índios Guarany, odia seguinte ficava bem melhor e a ressaca sumia porcompleto.

Assim, o chimarrão começou a ser transportado peloRio Grande na garupa dos soldados espanhóis.

ORIGEM DO CHIMARRÃO

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O CAVALO EM CENAO folclore do Rio Grande, dignifica a

magnitude da alma do povo gaúcho,legendário na história e amante fieldo seu bravo companheiro: o cavalo.

Não se concebe um gaúcho semseu cavalo. A galope, este cavaleiro éo rei dos pampas.

Foi através de seus trópeis ecavalgadas que se completou aintegração da região rio-grandenseno século dezenove.No campo vislumbrava-se este heróialado com seu pala esvoaçante aosabor do vento minuano.

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DANÇAS E RITMOS

As danças ocupam um espaço nobre dentro dotradicionalismo gaúcho. Tanto como expressão deemotividade quanto uma manifestação de arte, querequer técnica e habilidade. Desde os primórdios, adança se constitui num exercício para corpo e umdescanso para espírito.

A topografia do terreno, a vestimenta, o espírito, aidiossincrasia e a emotividade do indivíduo, foram ospontos de apoio em que se assentaram as bases para aformação coreográfica que se criou em cada setor douniverso.

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ALGUMAS DANÇAS E RITMOS:

Anu: Dança típica do fandango gaúcho, o anu foi dançapredileta do gaúcho Sul-Rio-Grandense, em meados doséculo passado. A partir daí se amoldou às característicasdesta nova geração coreográfica, com nítida influência dasdanças platinas sob comando. É legítima dança de paressoltos, mas não independentes.

Balaio: O balaio é brasileiro da gema e procede doNordeste. O balaio guarda nitidamente a feição de nossosvelhos lundus que criaram, no Nordeste do Brasil, o baiãoou baiano. O nome “balaio” origina-se do aspecto de cestoque moças dão as suas saias, quando o cantador diz: “moçaque não tem balaio, bota a costura no chão”. Trata-se dedança sapateada e, ao mesmo tempo, dança de conjunto.

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• Bugio: Este ritmo puramente gaúcho, rude comoanimal das indomáveis querências, brotou dagaita 48 baixos de Neneca Gomes – Wencelau daSilva Gomes – nas serras de Mato Grande, 5.ºdistrito de São Francisco de Assis.

• Cana-Verde: A “Cana-verde” chegou de Portugal,e se tornou popular em vários estados brasileiros.Naturalmente foi adquirida cores locais, em cadaregião e dessa forma produzindo variantes dadança-origem. A coreografia foi a mais difundidano nordeste e litoral do Rio Grande do Sul.

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• Chimarrita ou Chamarrita: Com os nomes deChama-Rita, foi introduzida pelos colonosaçorianos ao inicio da formação do Riu Grandedo Sul. Desde a sua chegada, a “chamarrita"foi-se amoldando às subseqüentes geraçõescoreográficas.

• Chote de duas damas: Bonita variante dochote, em que o homem dança com duasdamas simultaneamente.

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Chula: Um dos mais importantes livros-de-viagemreferente ao Estado do Rio Grande do Sul – a “NotíciaDescrita da Província do Rio Grande de São Pedro do Sul,”escrita por Nicolau Dreys em 1817 e publicada em 1839 -foi acentuado por uma passagem da obra, em que oviajante nos fala que a sociedade dos gaúchos era umasociedade sem mulheres. Naquela época, “gaúcho” era umtermo pejorativo indígena, homem sem lar e semquerência – bem distinto do campeiro das estâncias,apegado à terra e à família. O tempo passa-se em jogar,tocar ou escutar uma guitarra n’ alguma pulperia, e àsvezes, dançando chula, sem a participação de mulheres,enfim a chula é dança de agilidade masculina ou dehabilidade sapateadora, em que os executantesdemonstram suas qualidades individuais.

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Maçanico: Com o nome “Maçanico” surgiu noEstado de Santa Catarina e daí passou ao nordeste elitoral do Rio Grande do Sul. É uma de nossas dançasmais animadas. O nome maçanico é corruptela demaçanico, ave das lagoas.

Pau-de-fitas: Nenhuma dança, como o “Pau-de-fitas”, pode merecer, com tamanha propriedade, onome “dança universal”, e é de todo infrutífero, aopesquisador, tentar buscar-lhe o ponto geográfico deorigem, pois a “dança das fitas” parece surgir de todosos lados e em todos os povos. A tese mais acertada é ado folclore argentino Carlos Veja que vê na “dança dasfitas” uma sobrevivência das solenidades de cultura àsárvores, tão disseminada entre os povos primitivos.

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O QUE COMEMORA-SE NO DIA 20 DE SETEMBRO?

É O DIA DO GAÚCHO!

Uma homenagem aos que lutarambravamente na Revolução Farroupilha efizeram a história do nosso estado.

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HINO RIOGRANDENSE:

http://www.youtube.com/watch?v=Sd0IHCcKedI&feature=related

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REVOLUÇÃO FARROUPILHA

DOCUMENTÁRIO:http://www.youtube.com/watch?v=0bePYgNRy_w&feature=related

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Fontes:

Indumentária Gaúcha (Antônio Augusto Fagundes, Martins Livreiro Editor (2ª Edição) – Porto Alegre – 1985 Figuras: Gaúcho – Vestuário Tradicional e Costumes Véra Stedile Zattera – Gov. do Estado do Rio Grande do Sul –1995

Sites: http://recantodogauchoquarai.com.br/site/?page_id=158

http://pt.wikipedia.org/wiki/Ga%C3%BAcho

http://www.cantogauderio.com.br

Professoras: Franciele Karlinski e Savana C. Molina