Curso de saxofone da escola de música de brasília

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CURSO DE SAXOFONE DA ESCOLA DE

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MUSICA DE /

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Apostila: "Saxofone - 150 anos de sucesso".

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150 ANOS DE SUCESSO Por ROBERTO MUGGIATI

Sesquicentenrio OU saxcentenrio? O saxofone teria sido aperfeioado no ano de1840, mas s foi patenteado em 1846. Na verdade, amelhor data para comemorar os seus 150 anos agora: em 1841, na Exposio da Indstria Belga, seu criador, Adolphe Sax, escondido atrs deuma cortinar fazia soar

pela primeira vez em pblico as notas deum saxofone. Depois daquele dia -- graas estranha tubulao curva cravejada dehastes edechaves - o mundo da msica nunca mais seria o mesmo.

Foto Arquivo

o primeiro saxmanaco- A vida de Adol Um quebra-cabeas de 230 peas ---- O saphe Sax foi uma fascinante aventura cul xofone pertence ;1 categoria das palhetas, tural. Nascido em 1814, em Dinant, Bl como a clarineta, o obo e o fagote. Estas gica, numa famlia de fabricantes de ins "ia as msdeites da orquestra sinfnica, trumentos musicais, j aos doze anos Ira mas Sax -- que construiu o saxofone em balhnva na montagem de c1arinetas. Foi liga metlica --- provou ql1e no o mado formato da clarineta baixo que tirou a terial que determina o som de um instruinspirao para o saxofone. Inventor ge mento, mas a sua anatomia. A clarineta nial de urna quantidade de instrumentos, 11111 tubo cilndrico. com o mesmo dimeSax foi um grande terico das leis que tro de limaextremidade outra. J o saxoregem a produo dos sons: criou solu fone um tubo cnico: seu dimetro aues, pesquisou materiais e - sonhador menta gradualmente e a est o segredo de incorrigvel- idealizou at um gigantesco Sax -- no alimenta de maneira consrgo que aproveitaria o vapor das loco tante, mas segundo uma razo parablica motivas e cruzaria os campos emitindo que permite atingir os sons mais graves sons que seriam ouvidos a dezenas de qui sem alongar demais o instrumento. lmetros. Por influncia do Rei Lus Feli O som do saxofone produzido pela pe, Sax j haviaconquistado 45% do mer vibrao de uma palheta, soprada, com cado dos instrumentos de sopro na Frana maior ou menor presso, pelos lbios do em 1847. Em 1854, obtinha o ttulo de instrumentista. Esta palheta uma peque"fabricante de instrumentos musicais da na lmina- de canioou junco talhndo-> Casa Militardo Imperador". A m aceita fixada por meio ele uma braadeira ;1 boo inicial do saxofone pelos compositores quilha introduzida na parte superior do eruditos, a inveja dos concorrentes, uma saxofone. O que determina cada nota a srie de processos contra rivaisque copia maior ou menor abertura do tubo quando vam seus instrumentos - tudo isso levou se dedilha o instrumento, acionnndo 11m

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m Sax falncia. Morreu em 1894, quase aos engenhoso sistema de chaves, esptulas, ~ 80 anos, quase na misria, sem imaginar molase hastesque fazem do saxofone uma ~

~ que o saxofonese tornaria o grande instru maravilha mecnica e 11m qucbra-cahccns .? 9 mento do sculo que se anunciava. ele nu peas.

Adolphc Sax: a pose imperial do inventnr Que conquistaria o sculo 20.

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Os seis mais famosos membros da famlia do saxofone: sopranino, soprano, alto, tenor, bartono e baixo. H, ainda, os imensos contrabaixo e subcontrabaixo. Sax os concebeu alternadamente em mi bemol e si bemol.

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Adolphe Sax- assimcomo o fezpara o sexhotn, a saxotrompa e a saxtuba - concebeu uma famlia de sete instrumentos para o saxofone: sopranino, soprano, alto, tenor, bartono, baixo e contrabaixo (o Oxford Dictiunary of Music registra ainda um rarssimo subcontrabaixo.) Um quarteto de saxofones geralmente formado por um soprano, um alto, um tenor e um bartono. J o naipe clssico das big bends integrado por dois altos, dois tenores e um bartono. Com esta sua famlia, Adolphe Sax revolucionaria a msica do sculo 20.

Sax & Clssico: 150 anos de solido - O saxofone chegou com duzentos anos de atraso para a msica clssica; e cem anos adiantado para a msica popular. Alguns compositores eruditos saudaram o seu aparecimento. Hector Berlioz, que sonhava com uma "orquestra babilnica" de

A tela do alemo Otto Dlx retrata os anos 2U embalados pelo sax, Berlioz, um f do sax, e sua orquestra "babilnica".

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476 instrumentos, entre os quais cinco saxofones, disse: "Nenhum instrumento que conheo possui esta estranha sonoridade, situede lia limite do silncio. " Georges Bizet, autor da pera Carmen, usou o saxofone em L 'Arlesienne. Debussy comps a contragosto, por encomenda de uma ricaa de Boston (que tocava o instrumento) sua bela Rapsdia para Saxofone. Ravel o usou no famoso Bolero; Prokofiev na suite O Tenente Kij. E Stravinsky foi mais longe, ao compor o Ebony Concerto para uma orquestra de jazz, a de Woody Herman. Villa-Lobos tambm explorou o sax com sensibilidade e brasileirice. Hoje, o saxofone erudito tem um sabor de' vingana: aumenta o nmero de compositores e intrpretes interessados em criar um repertrio especficopara o instrumento; e msicos de vanguarda (como o minimalista Philip Glass) e de jazz (corno Branford Marsalis; no

Brasil. Paulo Moura) o trazem, num contexto erudito, para o pblico jovem dos grandes festivais.

o sax e a Era do Jllll--- No jazz inicial, o trompete (corneta) era o rei, a clarineta c o trombone seus escudeiros. O saxofone chcgou como uma excenfricidadc, um instrumento tocado pelo palhao nos circos. Invadiu primeiro os espctculos de menestris e o teatro de variedades. Com a moda das orquestras de dana, na virada dos anos 191011920, o sax entrou na jazzbando Tinha a vantagem de unir a fora do trompete agilidade da clarineta. Podia tocar mais suavemente que os metais, garantindo um bom fluxo meldico para os danarinos. O saxofone surgiu para irnplodir a estrutura do grupo de Jazz tradicionale desencadear a onda das bigbunds.

O romancista americano F. Scott Fitzgerald batizou a dcada de 1920 de A Era do Jazz. Foi urna poca de loucuras que comeou com a Lei Seca (nunca se bebeu tanto ... ) e terminou com o cteck da Bolsa, em 1929. As danas da moda se sucediam, enchendo os sales de senhores de SlllOking e de melindrosas de saias curtas, embalados pelo som dionisaco das Jazzbands. Foi tambm a poca do fongrafo e dos primeiros discos, e os saxofones se fizeram ouvir por todas as brechas, colorindo a paisagem com o seu visual e enchendo os ares com as interjeies de um mundo eufrico vspera da tragdia. A Era do Jazz desembocaria na Era do Swing, nos anos 30. King Oliver e Louis Armstrong tinham inventado, na Chicag de AI Capone, a frmula dos dois trompetes. (Dizem que era para no cansar os lbios, os dois se revezando nos solos.) Os clarinetistas comearam a tocar saxofones. Os grupos de dana passaram a contratar maissaxofonistas, as orquestras aumentaram e se organizaram em naipes (como no batalho): naipes de saxofones, de trompetes, de trombones. O jazz, que era a arte do solista, tornou-se a cinciado arranjador. Cada saxofonista lia na sua partitura urna melodia ininteligvel: s a soma lotai das vozes instrumentais fazia sentido, como numa orquestra sinfnica. No se sabe se a Era do Rdio inventou o swing ou se o swing Inventou a Era do Rdio. Os dois marcharam juntos atravs dos anos 30 (Depresso) e 40 (Segunda Guerra). As bigbandsvendiam uma imagem de energia e sucesso, de uma msica feita segundo o esquema da linha-demontagem industrial. Para a propaganda de guerra, umsaxofone em casa valiaquase tanto quanto urna metralhadora na frente de batalha.

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Sidney Bechet (1897.1959)- Ovelha negra do jazz de Nova Orlcs - um clarinetista que preferia tocar sax soprano, Bcchet brilhou na Europa em 1919,colheu o primeiro elogio de um msico erudito ao jezz (do suo Erncst Ansermct) e se imps como um mestre solista da escola tradicional. Viveu os ltimos anos em Paris, onde virou nome de rua.

Coleman Hawkins (1904-1969) -- Adolphe Sax inventou o saxofone. Colernan l lawkins inventou o saxofonista, com um sopro vigoroso e um fraseado muito pessoai, inaugurando a era do S

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O sax na lteratura: O SiX""ofone Balxo, do tcheco JosefSkvorecky, O sax no cinema: Dexter Gordon nas sarjetas de Paris em Por Voita da Mela Noite.

~' ...r,..... ,",'_'.'" Capa do livro de hlstrla-em-qaadrmhos-com-trllha-sonora Borney e o Nota Azul.

hora de sax-appeal-> Apesar de ser este o sculo da rebelio feminista, a mulher na msica foi cristalizada no papel de cantora. Debussy ficou horrorizado ao ver Elisa Hall tocar saxofone e relutou em compor a Rapsdia para Saxofone que a milionria lhe havia encomendado. Grupos de mulheressaxofonistas eram um espetculo excntrico estimuladodurante os loucos anos 20 (lembram-se da banda do filme QuantoMais Quente Melhor?) Nos anos50,a CalifornianaVi Redd rompeu a barreira do sax e se firmou como instrumentista,chegandoa tocar coma bigband de Count Basie. Nos anos 60, a compositora Carla Bley adotou o saxofone, embora seja maisconhecidahoje comotecladista. Nos70, surgiuJane Ira Bloom, consideradaum dos melhoressaxofonista (de ambos os sexos) da praa. No rock, por seu visual extico, o sax abriu as portas para as mulheres,comoa milanesa topless Jo Squillo, de 25 anos, e a holandesa Candy Duifer, de 21. E as inglesas do quarteto The Fairer Sax fazem de tudo, tocando de Bach ao bluese de Bechet ao bebop. Sax no tem sexo.

Notas e letras: o sax na literatura - Existencialista com toda a razo, o sax entra nas pginas da literatura moderna pejo romance A Nusea, de Jean-Paul Sartre: o hit dos anos 30, Some of These Days, pontilhado por um sax dolente, sai da vitrola e dissipa o tdio existencial. Nos anos50,o saxfaza adrenalinacorrer solta na veia dos heris da beet generation. Jack Kerouac entroniza saxofonistas nos seus romances, usa at alguns delescomo personagens e inventa a jezz/poetry, recitando ao acompanhamento dos saxes de AI Cohn e Zoot Sims. A Europa Central tambm entra na dana: em O Saxofone Baixo (1977), o tcheco Josef Skvorecky evoca os tempos do nazismo, em que as pessoas arriscavam a vida por discos de jazze emque oscondenadosde camposde concentrao espantavam a morte com uma banda chamada The Ghetto Swingers. No ConeSul,Borgesmencionou "as tempestadesdo jazz" e Julio Cortazar dedicou toda uma novela (EI Perseguidor) ao saxofonista Charlie Parker. No Brasil - onde escritores como Lus Fernando Verssimo e CarlosEduardo Novaes conservam o humor tocando saxofone - a imortal Lygia Fagundes Telles exaltou o instrumento num conto ertico, Apenas um Saxofone, em que o heri ama o sax com mais ardor que o sexo. Na Europa, existe todo um filo da literatura policial dedicadoao saxofone(como Saxo-faune, de Gilbert Tanugi, na Srie Noire). E o mestre da espionagem John le Carr foi fundo em seu livro A Casa da Rssia: o heri um sax tenor enrustido que de repente abandona uma operao secreta vital para se perder na fumaa de uma boate da periferia num longo e liberador solo de saxofone.

o som 24 fotogramas por segundo Ainda no se fez o grande filme sobre o saxofone. Nos anos 30!40, ele aparecia

annimonasorquestrasdosgrandesmusicais. A valorizao elo jazz pela beet generetiondeu doisfilmes em 1960: Os Subterrneos da Noite, baseado no romance de Kerouac, erit que o saxofonista Gerry Mulligan toca e faz um pequeno papel; e A Taberna das Iluses Perdidas, em que Tony Curtis um saxofonista apaixonado porumadanarina. Curtis tambm saxofonista, disfarado em mulher e apaixonado pela colega de banda Marilyn Monroe, nacomdiaQuantoMaisQuente Melhor (1959). A grande love story cantora! saxofonista contada nos anos 70 por Martin Scorsese em New York, New York, opondo Liza Minnelli e Robert De Niro (que dedilha um sax convincente, enquanto quem sopra na trilha o veterano GeorgieAuld). Em A Conversao, de FrancisCoppoIa,o atar Gene Hackman um especialista em grampos telefnicos tarado por sax. O tenorista argentino Gato Barbierid o climado ltimo Tango em Paris com seu sax na trilha sonora. No Brasil,o heri de Um TremPara asEstteIas um saxofonista. Um saxofonista de circo russo (Robin Williams) foge para os EUA em Moscouem Nova Iorque(1984), de Paul Mazursky. E a nova sensao do cinemarusso ps-glasnost - Pavel Lounguine, o diretor premiado de Cannes em 1990 - apresenta um saxofonista como heri no seu filme TaxiBlues. Finalmente os anos 80 se debruaram seriamente sobre o saxofonista em Bird, de Clint Eastwood (ex-pianista de jazz), baseado em Charlie Parker; e Por Volta da Meie-Noite, calcado na figura de Lester Young e interpretado pelo tenorista Dexter Gordon, que quase roubou de Paul Newmano Oscar de Melhor Atar. ..

Sax-comlx: uma nota em cada tira Existe na Europa toda uma literatura de histrias em quadrinhos especializada no saxofone. Na Itlia, os tumetti j fizeram de tudo, at uma biografiaem quadrinhos de CharlieParker. Na Franae na Blgica - ptria de Adolphe Sax - existe toda uma vertente de quadrinhos em clima de filme policial abordando o saxofone. (Os 'mocinhos, claro, empunham os saxes, contra as metralhadoras dos bandidos.) Os cotnix americanos e ingleses tambm exploramepisodicamenteo saxofonepara dar atmosfera a suas histrias. Mas os franceses so os responsveis pela ltima inovao: uma histria em quadrinhos (Barneyet laNote BJeue) que vem acompanhada de um CD (LP ou K7) com a "trilha sonora", interpretada pelo saxtenor Barney Wilen. Comeou a era dos sax-quadrinhos audiovisuais,

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Vendendo de tudo com o sax-symbol Nasltimasdcadas, a publicidadedescobriu o engenho de Adolphe Sax e o tem usado para vender de tudo: jeans e camisas, bebidas e cosmticos, automveis e aparelhos de som, cigarrose serviosbancrios. No Brasil, o saxofone foi usado numa campanha dos servios telefnicos. As explicaes para o fenmeno variam, citando at Marx e Freud. No fundo, talvez nem Sax explique o fascnio que seu instrumento - pintado em ouro com incrustaes de madreprola e baseado puramente nas leisda mecnica- exerce competindo,com os robs da era dgitoeletrnica. E a vitria do visual retr do sculopassadosobre o design frioe impessoal do nosso tempo.

Invadindo o espaourbano - Um s sax svezesno basta. As tentativas de multiplicar a ao do instrumento vo desde as acrobacias individuais de um Roland Kirk - j nos anos 50 ele inova, soprando e dedilhando dois ou trs saxes ao mesmo tempo, com um apito de carona na narina - at os modernos grupos s de saxes, como o Wrld SaxophoneQuartet. E, levandoa loucura s ltimasconseqncias, um agrupamento francs, o Urban Saxcuja formao pode variar de uns 30 a at mais de 100 saxofonistas, monitorizados por wslkie-tslkies - costuma invadir as cidades (lojas como as Galries Lafayette, de Paris) e locaishistricos (os jardins de Versalhes ou os canais de Veneza durante o carnaval), ocupando o espao urbano comosseuszumbidos, fantasiados de elmos e de mscaras como um ataque de insetos-gigantes ou seres de outros planetas.

Saxoterapia: dos pulmes ao coma Adolphe Sax patenteou outros inventos, alm de instrumentos musicais. Em 1867, ganhou um prmio na Exposio Universal por seu aparelho vaporizador de alcatro, destinado a aliviar as doenas do peito e das vias respiratrias, a combater as febres e epidemias e a purificar o ambiente de hospitais, aougues e matadouros. O aparelho foielogiado por Pasteur e aprovadopela Academia de Cincias. Sax aplicou esta idia a outro invento, um hbrido: o saxofone-inalador-higinico, graas ao qual os saxofonistas de brnquios frgeis podiam purificar os pulmes e ao mesmo tempo praticar o instrumento. O grande saxofonista do rock-jazz David Sanbom adotau o instrumento na adolescncia por recomendao mdica, para fortalecer os pulmes depois de passar uma temporada atrelado a um pulmo ar-

Foto LenaMU99iati

tificial, vtimada poliomielite. E hoje, em Michael Brecker, num festival de jszz, Inaugura o sax-slntetzador. Marselha, na Frana, no nicocentro m

dico do mundo especializado em coma, o saxofone usadopara recuperar pacientes .fil comatosos, resgatando-os, com os sons ~ mgicos do instrumento, do mundo vege- ~ tativo em que foram aprisionados. '"

o sopro ligado na tomada - Quando os sintetizadoresMooginvadiram a praia dos anos 60 e roqueiros como Jim Hendrix distorceram os sons de suas guitarras el ............ GoI tricas com o uso de pedais e uaus, os . ;';F:'~ .~~~~ ~~;~~~ ~~n~~ ~~ jazzistastentaram imediatamente amplificar o saxofone. No encontraram uma soluo tcnica ou artstica satisfatria. Entre outras novidades, msicos como Lee Konitzusaramo varitone, umdispositivo que permitia acrescentar ao som do sax uma imitao harmnica no registro grave. Finalmente, nos anos 80, os japoneses lanaram no mercado o saxsintetizador. O tenorista Michael Brecker adotou o EWI (Electronic Wind Instrument) da Akai, uma pequena barra metlica de seco quadrada com pequenas hastes e parafusos no lugar das chavesdo saxofone, acoplada a um sistemaque permite tantas manipulaessonoras quantas as de um teclado-sintetizador. A Yamaha atacou com o seu WX7WindMIDI Controller e, recentemente, a Casio lanou um produto mais barato, o Digital Horn, espcie de minissax gordote, que permite fazer sons interfaceados at mesmo sem o uso do sopro. O problema principal dos o sax na publicidade: anncio de um saxofones eletrnicos que todoselessoam modelo Volkswagen em revista italiana. com aquele timbre fanhoso dos robs. At O saxofonlsmo: cenas do Urban Sax agora, nada se inventou, nosmaissofistica numa revista francesa. O sax como doslaboratrios deeletrnica, quesupereo terapia: recuperaode comatosos num velhoe honestosomdo instrumento criado centro especializado de Marselha. h 150 por Adolphe Sax. Ial-..

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REPETITION DES NOTES DANS LE SON

Pr t nct pe . l_e dbil dair csl iuterrumpu par UI1 Ires bref appul de I;) tangue sur l'anche , l prcsslon du soul!c tant maint cnue . ! . I, ,!

11111\\10. 1111;ljo;llcr 1I11 rohinc t dcau qui coute, et qu' travers cet te eall,OI1 passe rnpldement une larlle de coutenu . ,

L'cau cnulc toujours = Dcbll cl'air, prcsslnn du soule , ,,] L

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Fragrnentos Cromticos ascendentes e descendentes para todos os saxofones.

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Fragmentos Cromticos ascendentes e descendentes para todos os saxofones.

Prof. Gedeo Silva - Escola de Msica de Braslia - Out / 91

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Fragmentos Cromticos ascendentes e descendentes para todos os saxofones.

Prof Gedeo Sil va - Lscolu de Msica de Braslia - Oul / 91

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49. E5 - 175

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54. Cff.'j - Flf5

58. ~ -1"s ( I\#p1 )

62. C-1 - 1)11-1

66. DII5 - FilS

151.CHs-Dtls

55. Ail - D, (AllpI )

59. ~ - Ftts ( Aft I'1 )

63. C-1- Eif

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"MUSICA DE "BRASILIA

T3 r;

Mtodo Guy Lacour

Escalas de D M, L fi, Sol M, Mi fi, F M e R fi.

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I Mtodo Paul de Ville

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T4,T5,T6

Mtodo Giampieri

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ESTUDIOS DE MECANISMO .. ,LJ1'f

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Mtodo Paul de Ville

Pgs. 184 a 187.

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184 Twenty Operatic Melodies for the study of phrasing and artistic de livery,

Cornpilerl by PAUL de VI LLE. It is difficult to give verbal inst r uctio ns how to perform i n an art istic style. The great point

onssts in delivering a rnel ody as if it were rendered by a great Singer. The student should uti ze every opportunity to hear good vocal art ists a.nd model h is delivery of "Cant.ab le" pieces (ter the i r example. Of course there are many ar t ist ic details for an instrumentalist which l ie utside the vocal ar t, and ought to be imitated from t he performances of the best instrumental i ,I erforrners .

.. Especial care should be taken w it h the ar t ic ulat ion , the t orig'ue must touch the rced in staccato assag'es at the very tip 1 cr isp and clear. lf the articulation is produced by the t.origue covering 00 much of the r e ed , the tone wi 11 bc forced arid vulgar. The dynarni c snad ngs should be oleary brought out , without resorting to extremes; vibrating the breath ought to be strictly avolded , nd the "roulades" Oong vocal passages) must be fingered with the greatest precision, 80 that no reak occurs.

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BRASILIA

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Mtodo Guy Lacour

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MUSICA DE /

BRASILIA

T6

53 Melodious Etudes

Major and Minor, Etudes 01 a 12; 14 a 20; 22 a 25.

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53 Melodious Etudes 3 MAJOR and MINORlf GUSTAVO ROSSARI

ETUDES 1-25 Transcrlbed byit Gerardo Ias1111

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MUSICA DE /

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Enseignement du Saxophone par

Marcel Mule Lies O1 a 06.

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MARCEL MUlE Pr o f e s s eu r- a u C0nservatcire

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BRASILIA

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Seventeen Classic Duets by

Jascha Gurewich.

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Education

Curso de saxofone da escola de música de brasília