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21 de março Dia Internacional 21 de março Dia Internacional de Luta pela Eliminação da de Luta pela Eliminação da Discriminação Racial. Discriminação Racial.

Discriminação racial 2

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21 de março Dia Internacional de Luta 21 de março Dia Internacional de Luta pela Eliminação da Discriminação Racial.pela Eliminação da Discriminação Racial.

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Pessoas que se declaram brancas, pardas e negras:Pessoas que se declaram brancas, pardas e negras:

1999 2009

Pessoas que se declaram Brancas

54% 48,2%

Pessoas que se declaram Pardas

40% 44,2%

Pessoas que se declaram Negras

5,4% 6,9%

Fonte: IBGE 2010

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Taxa de Taxa de analfabetismoanalfabetismo das pessoas de 15 anos ou mais de idade, das pessoas de 15 anos ou mais de idade, por cor ou raça.por cor ou raça.

2009Pessoas que se declaram Brancas 5,9%Pessoas que se declaram Pardas 13,4%Pessoas que se declaram Negras 13,3%

2009Pessoas que se declaram Brancas 11,9%Pessoas que se declaram Pardas 18,1%Pessoas que se declaram Negras 17,8%

No Brasil

Em Sergipe

Fonte: IBGE 2010

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Taxa de Taxa de analfabetismo funcional analfabetismo funcional das pessoas de 15 anos ou mais das pessoas de 15 anos ou mais de idade, por cor ou raça.de idade, por cor ou raça.

2009

Pessoas que se declaram Brancas 15%Pessoas que se declaram Pardas 25,7%Pessoas que se declaram Negras 25,4%

2009Pessoas que se declaram Brancas 23%Pessoas que se declaram Pardas 31%Pessoas que se declaram Negras 29,3%

No Brasil

Em Sergipe

Fonte: IBGE 2010

Page 5: Discriminação racial 2

Média de anos de estudo Média de anos de estudo de pessoas com 15 anos ou mais de de pessoas com 15 anos ou mais de idade.idade.

2009Pessoas que se declaram Brancas 8,4 anosPessoas que se declaram Pardas 6,7 anosPessoas que se declaram Negras 6,7 anos

2009Pessoas que se declaram Brancas 7,7 anosPessoas que se declaram Pardas 6,5 anosPessoas que se declaram Negras 6,3 anos

No Brasil

Em Sergipe

Fonte: IBGE 2010

Page 6: Discriminação racial 2

Distribuição dos estudantes de 18 a 24 anos de idadeDistribuição dos estudantes de 18 a 24 anos de idade, segundo a cor ou raça e segundo a cor ou raça e o nível de ensino frequentado no Brasil - 1999/2009o nível de ensino frequentado no Brasil - 1999/2009

1999 2009Pessoas que se declaram Brancas 17,8% 6,4%Pessoas que se declaram Pardas 41,2% 18,5%Pessoas que se declaram Negras 42,7% 18,2%

1999 2009Pessoas que se declaram Brancas 42,5% 27,6%Pessoas que se declaram Pardas 46,7% 46,9%Pessoas que se declaram Negras 45,3% 50,1%

1999 2009

Pessoas que se declaram Brancas 33,4% 62,6%Pessoas que se declaram Pardas 8% 31,8%Pessoas que se declaram Negras 7,5% 28,2%

Ensino Fundamental

Ensino Médio

Ensino Superior (inclui graduação, mestrado e doutorado)

Fonte: IBGE 2010

Page 7: Discriminação racial 2

Proporção das Proporção das pessoas de 25 anos ou mais de idade com ensino pessoas de 25 anos ou mais de idade com ensino superior concluídosuperior concluído, segundo cor ou raça no Brasil., segundo cor ou raça no Brasil.

1999 2009

Pessoas que se declaram Brancas 9,8% 15%

Pessoas que se declaram Pardas 2,3% 5,3%

Pessoas que se declaram Negras 2,3% 4,7%

Fonte: IBGE 2010

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Distribuição das vagas nos principais cursos de graduação da UFS Distribuição das vagas nos principais cursos de graduação da UFS antes do sistema de cotas.antes do sistema de cotas.

Curso TurnoEscola

PrivadaPública

EstadualPública

MunicipalPúblicaFederal

Odontologia D 97 % 3%Direito Bacharelado D 96% 4%Medicina D 95 % 2% 3%Direito Bacharelado N 94% 2% 2% 2%Arquitetura/Urbanismo D 88% 6% 6%

Enfermagem Bacharelado D 88% 8% 2% 2%

Engenharia Mecânica D 88% 6% 6%Engenharia Elétrica D 86% 2% 12%Engenharia Civil 85% 10% 5%Biologia Bacharelado D 84% 13% 3%

Fisioterapia Bacharelado D 82% 8% 2% 8%

Atualmente as vagas estão divididas em 50% para alunos cotistas e 50% para não cotistas.

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Primeiros resultados obtidos de uma série de análises sobre os reais impactos Primeiros resultados obtidos de uma série de análises sobre os reais impactos da adoção das cotas sobre a vida universitária.da adoção das cotas sobre a vida universitária.

Fonte: Relatório do professor Dr. Paulo Neves, coordenador do Programa de Ações Afirmativas da UFS.

1 - Taxa de abandono dos alunos.

Não cotistas, foram responsáveis por 54% dos abandonos de cursos.

Hipóteses explicativas:

Alunos não cotistas participaram em maior número de vestibulares concomitantes, alguns

dos quais foram aprovados em outras universidades após a matrícula na UFS.

Por terem maior poder aquisitivo, têm maior liberdade de ação para abandonar cursos que

não correspondem às suas expectativas e se prepararem para novos concursos vestibulares.

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Primeiros resultados obtidos de uma série de análises sobre os reais Primeiros resultados obtidos de uma série de análises sobre os reais impactos da adoção das cotas sobre a vida universitária.impactos da adoção das cotas sobre a vida universitária.

Alunos não cotistas – Cerca de 56% do total de reprovações por falta na universidade.

Fonte: Relatório do professor Dr. Paulo Neves, coordenador do Programa de Ações Afirmativas da UFS.

2 - Reprovações por falta.

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Primeiros resultados obtidos de uma série de análises sobre os reais impactos Primeiros resultados obtidos de uma série de análises sobre os reais impactos da adoção das cotas sobre a vida universitária.da adoção das cotas sobre a vida universitária.

Fonte: Relatório do professor Dr. Paulo Neves, coordenador do Programa de Ações Afirmativas da UFS.

3 - Notas obtidas entre cotistas e não cotistas (Média geral ponderada).

Média Ponderada de todos os alunos que ingressaram em 2010 - 5,8.5,8.

Alunos não cotistas – 5,95,9

Alunos das cotas B (oriundos de escolas públicas independente de origem racial) – 5,55,5

Alunos das cotas C (alunos afro-descendentes oriundos de escolas públicas) – 5,75,7

Alunos das cotas D (Deficientes) - 4,34,3

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Primeiros resultados obtidos de uma série de análises sobre os reais impactos Primeiros resultados obtidos de uma série de análises sobre os reais impactos da adoção das cotas sobre a vida universitária.da adoção das cotas sobre a vida universitária.

Fonte: Relatório do professor Dr. Paulo Neves, coordenador do Programa de Ações Afirmativas da UFS.

4 – Notas obtidas nos cursos de medicina e odontologia

Medicina:

Não cotistas – 8,28,2

Cotistas B – 8,18,1

Odontologia:

Não cotistas – 6,56,5

Cotistas B – 7,27,2

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