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O Dízimo no Ano da Fé: um tempo de graça!
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Redescobrir – Cultivar – Testemunhar
a Fé
10/2012
A
11/2013
Um olhar sobre a realidade em que
vivemos
- Relativismo.
- Autossuficiência humana.
- Pluralismo religioso.
- Fragilidades no testemunho
da instituição.
- Desconhecimento da doutrina
por parte dos fiéis.
- Linguagem comprometida no
anúncio da Boa Nova.
- Distanciamento do Homem
para com a Palavra de Deus.
- Egoísmo na vida comunitária.
- Insensibilidade à presença de
Deus.
- Etc...
As mudanças sociais são
muitas, e ocorrem em
velocidade cada vez maior.
Desconstrução de valores.
O Sagrado e os valores
espirituais com nova face.
As novas gerações.
Religiões
Católicos
Evangélicos
Sem Religião
Espiritas
Afro
Demais
*
“... vivemos uma era de ruptura, e não estamos mais
dispostos a nos sacrificar em nome de grandes ideias
alheias, de utopias, mas sim em nome de nossos
pais, filhos ou amigos. Um humanismo secular; uma
espiritualidade sem fé.
„Existem dois tipos diferentes de espiritualidade. Um
age por meio de Deus e é, certamente, o conjunto das
religiões; o outro, sem Deus, é o grupo das grandes
filosofias‟, explica ele no livro.”
Luc Ferry – Entrevista ao Estadão sobre seu livro „ O Anticonformista‟
* Esta é a nossa casa!Na Igreja Católica temos tudo o que é bom, tudo o que é motivo de segurança e
de consolo! Quem aceita Cristo: Caminho, Verdade e Vida, em sua
totalidade, tem garantida a paz e a felicidade, nesta e na outra vida...
Papa Bento XVI no Santuário de Aparecida 12/05/2007
A Igreja não está alheia a esta realidade
Sínodo da Palavra
Documento de Aparecida
Carta Apostólica
Porta Fidei
INTRODUÇÃO (1-18)
O Documento procura ajudar todos os católicos a serem Discípulos
Missionários de Jesus Cristo, pelo fato de terem sido batizados.
1. Desafios
Mas hoje em dia, não é tão fácil assim, pois estamos vivendo uma época
caracterizada por dois desafios (Doc. 10):
- a difusão de uma Cultura hostil, contrária ao pensamento e à prática cristã
- a difusão de variadas ofertas religiosas que tratam de responder às
necessidades das pessoas de forma diferente e às vezes de forma
materialista, imediatista e distante da proposta de Jesus.
2. Quais são os valores cristãos ameaçados pela Cultura hostil?
Verificamos que os valores cristãos que estão na base da vida comunitária, justa e
fraterna, que vivenciamos nas CEBs, estão sendo ameaçados por uma cultura
hostil, isto é, contrária ao ensinamento do Evangelho.
Vejamos alguns dos nossos valores ameaçados:
-A Gratuidade que aparece quando uma pessoa se relaciona com outra sem visar o interesse e sem basear-
se nos bens materiais. É querer o bem do outro por amor.
-A Festa verdadeira, que acontece quando as pessoas são consideradas mais importantes do que os bens
materiais e nasce pela boa convivência com a vizinhança.
-A Acolhida do outro, que acontece quando colocamos bens e valores a serviço das pessoas, como hospedar
pessoas, partilhar e viver a solidariedade com o maior carinho, de forma espontânea e sincera.
-A Teimosia na luta pela vida. É a vontade de viver, superando barreiras e dificuldades, lutando
resistindo, aguentando situações quase impossíveis, sem cair no desespero.
-A Luta solidária pela justiça. É quando a gente não pensa só em si, mas junta sua dor e seus anseios às
dores e anseios dos outros, querendo justiça e liberdade para todos.
-A Compaixão e Misericórdia. É quando se tem o coração cheio de ternura e se entende quem vive em
situação igual ou pior, e mesmo nas dificuldades se tenta solucionar o caso de quem passa pior necessidade.
-A Esperança. É quando se sabe enfrentar e superar situações de desespero, sendo que a última palavra é
sempre de esperança.
- A Experiência de Deus. Por ser acolhedor e viver desapegado dos bens, sente-se a necessidade de viver
com maior intensidade a presença de Deus em sua vida. Quem se sente amado e protegido por
Deus, adquire fortes energias para enfrentar os desafios do dia-a-dia.
3. Quais são os falsos valores do mundo e desta Cultura hostil? (Doc 11)
Infelizmente o mundo de hoje é pagão e quer nos seduzir com falsos valores, bem contrários aos valores
cristãos que acabamos de lembrar. O mundo quer nos contaminar com o individualismo, a ganância, a
ambição, a corrupção, a desonestidade, o comodismo, a concorrência desleal e cruel, a indiferença aos
clamores dos outros, o abuso da sexualidade, a desvalorização da família, o lucro a qualquer custo. Tudo
isso é contrário à ética e à moral que nós conhecemos à luz do Evangelho. É a chamada cultura hostil.
O Encontro pessoal e comunitário com Jesus Cristo (Doc. 12-13)
A Igreja diante destes desafios, perigos e ameaças, não pode responder com agressões e brigas, mas trata-
se agora de confirmar, renovar a novidade do Evangelho, favorecendo um encontro pessoal e comunitário
com Jesus Cristo, que nos torne homens e mulheres novos, discípulos missionários de seu Reino.
A maior ameaça da Igreja hoje (Doc. 13)
É a mediocridade, é o fazer de conta, é a hipocrisia, o comodismo, é um cristianismo de
fachada, só de aparência. É a repetição de fórmulas, é reduzir a nossa fé a algumas
normas, proibições ou devoções fragmentadas, participação ocasional.
O maior desafio da Igreja hoje (Doc 14)
É não ter medo (Mt 28,5). É acreditar na vitória de Cristo ressuscitado que nos estimula à conversão e a
manter viva a esperança que não engana. É, sobretudo mostrar a capacidade para promover e formar
discípulos e missionários que respondam à vocação recebida e comuniquem por toda parte, transbordando
de gratidão e alegria, o dom do encontro com Jesus Cristo. Não temos outro tesouro a não ser este. Não
temos outra felicidade nem outra prioridade senão a de sermos instrumentos do Espírito de Deus na
Igreja, para que Cristo seja encontrado, seguido, amado, adorado, anunciado e comunicado a todos, não
obstante todas as dificuldades e resistências. Este é o melhor serviço -o seu serviço! - que a Igreja deve
oferecer às pessoas e nações".
OS DISCÍPULOS MISSIONÁRIOS
1. A Caminhada começa com um encontro (20-22)
No Evangelho há uma multidão de pessoas que tiveram o encontro mais importante e
decisivo de sua vida preenchia de luz, força e esperança: o encontro com Jesus, sua
rocha, sua paz, sua vida.
Hoje, nesta sociedade conturbada, neste clima cultural relativista, isto é, onde parece não
haver mais verdade certa, nem rumos certos. Na Igreja amadurecemos a fé inabalável em
Cristo para permanecer no seu amor, e assim viver com a alegre esperança e imensa
gratidão, pois Ele é o Filho de Deus verdadeiro, o único Salvador da humanidade, Ele é o
Caminho, a Verdade e a Vida.
* Carta Apostólica
Porta Fidei
1. A PORTA DA FÉ (cf. Act 14, 27), que introduz na vida de comunhão com Deus e permite a entrada na sua
Igreja, está sempre aberta para nós. É possível cruzar este limiar, quando a Palavra de Deus é
anunciada e o coração se deixa plasmar pela graça que transforma. Atravessar aquela porta
implica embrenhar-se num caminho que dura a vida inteira. Este caminho tem início com o Baptismo (cf.
Rm 6, 4), pelo qual podemos dirigir-nos a Deus com o nome de Pai, e está concluído com a passagem
através da morte para a vida eterna, fruto da ressurreição do Senhor Jesus, que, com o dom do Espírito
Santo, quis fazer participantes da sua própria glória quantos creem n‟Ele (cf. Jo 17, 22). Professar a fé na
Trindade – Pai, Filho e Espírito Santo – equivale a crer num só Deus que é Amor (cf. 1 Jo 4, 8): o
Pai, que na plenitude dos tempos enviou seu Filho para a nossa salvação; Jesus Cristo, que redimiu o
mundo no mistério da sua morte e ressurreição; o Espírito Santo, que guia a Igreja através dos séculos
enquanto aguarda o regresso glorioso do Senhor.
2. Desde o princípio do meu ministério como Sucessor
de Pedro, lembrei a necessidade de redescobrir o
caminho da fé para fazer brilhar, com evidência
sempre maior, a alegria e o renovado
entusiasmo do encontro com Cristo. Durante a
homilia da Santa Missa no início do pontificado, disse:
«A Igreja no seu conjunto, e os Pastores
nela, como Cristo devem pôr-se a
caminho para conduzir os homens fora
do deserto, para lugares da vida, da
amizade com o Filho de Deus, para
Aquele que dá a vida, a vida em
plenitude» (Homilia no início do ministério petrino
do Bispo de Roma, (24 de Abril de 2005): AAS 97
(2005), 710). Sucede não poucas vezes que os
cristãos sintam maior preocupação com as
consequências sociais, culturais e políticas da
fé do que com a própria fé, considerando esta
como um pressuposto óbvio da sua vida diária.
Ora um tal pressuposto não só deixou de
existir, mas frequentemente acaba até negado(Cf. Bento XVI, Homilia da Santa Missa no Terreiro do
Paço (Lisboa – 11 de Maio de 2010): L’Osservatore
Romano (ed. port. de 15/V/2010), 3.). Enquanto, no
passado, era possível reconhecer um tecido cultural
unitário, amplamente compartilhado no seu apelo aos
conteúdos da fé e aos valores por ela inspirados, hoje
parece que já não é assim em grandes sectores da
sociedade devido a uma profunda crise de fé que
atingiu muitas pessoas.
A fé é capaz de:
- Libertar
- Corrigir
- Curar
- Realizar o Homem em sua totalidade
- Salvar a humanidade
- Projetar o futuro das realidades
invisíveis
- ...
A fé é uma posse antecipada do
que se espera, um meio de
demonstrar as realidades que não
se veem. Hb 11,1
A fé é o fundamento da
esperança, é uma certeza a
respeito do não se vê.
- Fato é uma verdade
absoluta, real, existente, inequ
ívoca, incontestável, declarada
.
- É o que foi criado
- E tudo o que foi criado foi pela
proclamação da palavra divina.
*
O ser humano, em seu estado natural, possui inteligência e
vontade com potencialidades infinitas. A beleza que surge das mãos
dos homens é um reflexo da beleza que surge das mãos do Criador.
No entanto, não quis Deus que o homem permanecesse apenas em
seu estado natural e nos deu o dom da fé.
O dom da fé e da graça eleva o homem ao estado
sobrenatural, somos filhos de Deus (1Jo 3,1). Neste estado podemos
dizer com São Paulo “Já não sou eu que vivo, é Cristo que vive em
mim” (Gal 2,20). O estado sobrenatural não está em conflito com o
estado natural. A graça não destrói a natureza, a supõe, eleva e
aperfeiçoa.Dom Orani Tempesta
A realização das atividades:
Meio e Fim
Da gestão eclesial
15
É essencial do administrador eclesial liderar e
coordenar pessoas de tal modo que estes, motivados e
convertidos, realizem as atividades meio e fim de suas
comunidades.
Funcionários – Voluntários – Fieis
* “Não se começa a ser cristão
por uma decisão ética ou uma
grande ideia, mas através do
encontro com um
acontecimento, com uma
Pessoa, que dá um novo
horizonte à vida e, com isso,
uma orientação decisiva.”
Deus Caritas est,1
* “Essa foi a maravilhosa
experiência daqueles primeiros
discípulos que, encontrando
Jesus, ficaram fascinados e cheios
de assombro frente à
excepcionalidade de quem lhes
falava, diante da maneira como
os tratava,coincidindo com a fome
e sede de vida que havia em seus
corações...”
DA 244
Dízimo – Ato de fé!
Realização
De
Realidades
visíveis
E realidades
invisíveis
Redescobrir:
Refazer o caminho
bíblico do dízimo.
Cultivar:
Gestão participativa e
transparente
Testemunhar:
A fé sem obras e morta e
as obras sem fé são estéreis.
Malaquias 3,10 – Fazei a experiência, e vereis se não derramo as minhas
bênçãos sobre vós muito além do necessário.
Ano da Fé
Ações concretas
Tempo para agradecer
Tempo para anunciar
Tempo para testemunhar
Este ano será uma ocasião propícia a fim de que todos os fiéis compreendam
mais profundamente que o fundamento da fé cristã é “o encontro com umacontecimento, com uma Pessoa que dá à vida um novo horizontee, desta forma, o rumo decisivo”. Fundamentada no encontro com JesusCristo ressuscitado, a fé poderá ser redescoberta na sua integridade e em todo o
seu esplendor. “Também nos nossos dias a fé é um dom que se deveredescobrir, cultivar e testemunhar” para que o Senhor “conceda a cadaum de nós vivermos a beleza e a alegria de sermos cristãos”.
Congregação para a Doutrina da fé, 9 janeiro 2012
IV. Em nível das paróquias / comunidades / associações / movimentos
1. Em preparação para o Ano da Fé, todos os fiéis são convidados a ler e meditar atentamente a Carta
apostólica Porta fidei do Santo Padre Bento XVI.
2. O Ano da Fé “será uma ocasião propícia também para intensificar a celebração da fé na
liturgia, particularmente na Eucaristia”. Na Eucaristia, mistério da fé e fonte da nova evangelização, a fé
da Igreja é proclamada, celebrada e fortalecida. Todos os fiéis são convidados a participar dela
conscientemente, ativamente e frutuosamente, a fim de serem testemunhas autênticas do Senhor.
3. Os sacerdotes poderão dedicar maior atenção ao estudo dos Documentos do Concílio Vaticano II e do
Catecismo da Igreja Católica, tirando daí fruto para a pastoral paroquial – a catequese, a pregação, a
preparação aos sacramentos – e propondo ciclos de homilias sobre a fé ou sobre alguns dos seus aspectos
específicos, como por exemplo “o encontro com Cristo”, “os conteúdos fundamentais do Credo”, “a fé e a
Igreja”.
4. Os catequistas poderão haurir sobremaneira da riqueza doutrinal do Catecismo da Igreja Católica e
guiar, sob a responsabilidade dos respectivos párocos, grupos de fiéis à leitura e ao aprofundamento deste
precioso instrumento, a fim de criar pequenas comunidades de fé e de testemunho do Senhor Jesus.
5. Deseja-se que nas paróquias haja um empenho renovado na difusão e na distribuição do Catecismo
da Igreja Católica ou de outros subsídios adequados às famílias, que são autênticas igrejas domésticas e
primeiro lugar da transmissão da fé, como por exemplo no contexto das bênçãos das casas, dos Batismos
dos adultos, das Crismas, dos Matrimônios. Isto poderá contribuir para a confissão e aprofundamento da
doutrina católica “nas nossas casas e no meio das nossas famílias, para que cada um sinta fortemente a
exigência de conhecer melhor e de transmitir às gerações futuras a fé de sempre”.
6. Será oportuno promover missões populares e outras iniciativas nas paróquias e nos lugares de
trabalho para ajudar os fiéis a redescobrir o dom da fé batismal e a responsabilidade do seu
testemunho, na consciência de que a vocação cristã “é também, por sua própria natureza, vocação
ao apostolado”.
7. Neste tempo, os membros dos Institutos de Vida Consagrada e das Sociedades de Vida
Apostólica são solicitados a se empenhar na nova evangelização, com uma adesão renovada ao
Senhor Jesus, pela contribuição dos próprios carismas e na fidelidade ao Santo Padre e à sã
doutrina.
8. As Comunidades contemplativas durante o Ano da Fé dedicarão uma intenção de oração especial
para a renovação da fé no Povo de Deus e para um novo impulso na sua transmissão
9. As Associações e os Movimentos eclesiais são convidados a serem promotores de iniciativas
específicas, as quais, pela contribuição do próprio carisma e em colaboração com os Pastores
locais, sejam inseridas no grande evento do Ano da Fé. As novas Comunidades e os Movimentos
eclesiais, de modo criativo e generoso, saberão encontrar os modos mais adequados para oferecer o
próprio testemunho de fé ao serviço da Igreja.
10. Todos os fiéis, chamados a reavivar o dom da fé, tentarão comunicar a própria experiência de fé
e de caridade dialogando com os seus irmãos e irmãs, também com os das outras confissões
cristãs, com os seguidores de outras religiões e com aqueles que não creem ou são indiferentes.
Deste modo se deseja que todo o povo cristão comece uma espécie de missão endereçada aqueles
com os quais vive e trabalha, com consciência de ter recebido “a mensagem da salvação para
comunicá-la a todos”.
23
Por ocasião da conclusão deste Ano, na
Solenidade de Nosso Senhor Jesus Cristo Rei
do Universo, acontecerá uma Eucaristia
celebrada pelo Santo Padre, na qual se
renovará solenemente a profissão de fé.
* ESPAÇO SAGRADO
* Arte sacra – no som ambiente – nas indicações – as acomodações –
central de informação – berçário - equipe de acolhida etc...
* NA SECRETARIA
* Organização do ambiente – nos controles – na velocidade com a
informação é transmitida – no atendimento pessoal – ao telefone –
nos comunicados por escrito – na participação pastoral.
* NOS AFAZERES PASTORAIS
* Direcionamento – objetivos – metas.
* Na formação e no treinamento de lideranças
Equipe de trabalho Agentes Pastorais
* Liderança – envolver os
colaboradores no processo
de decisão.
* Diálogo constante.
Ensinar, ensinar, ensinar...
* Formação e treinamentos
* Realização vocacional e
humana
* Direitos e benefícios
* Pastoral de conjunto
* Ampliar participação do CPP
nos processos de tomada de
decisões.
* Estipular metas e objetivos
por período;
* Eventos de socialização
familiar;
* Igreja, espaço de
interatividade comunitária;
* Formação permanente
Fieis em geral
• Acolhida
• Personalização no
atendimento de
necessidades
• Ambiente favorável ao
eco ( catequético )
• Promover o encontro
destes com a pessoa de
Jesus. Pastorais e
movimentos.
* Grupo – Mães que oram
* Grupo – Viúvas e viúvos
* Grupos – Câncer e outras enfermidades
* Terço dos Homens
* Grupo de aconselhamento – apoio de Psicólogos etc...
* Pastoral da acolhida
* Pastoral da esperança
* Novena das famílias enlutadas
* Juventude – acampamentos e outras ações socais.
* Suporte a „ongs‟ e outras entidades sociais, quando inexistentes na instituição.
* Projetos pastorais de inclusão e acolhida –
* Ex: Dízimo e as Obras de Misericórdia.
Editora A Partilha
“Uma editora missionária a serviço da evangelização”
Creio em um só Deus, Pai todo-poderoso,Criador do céu e da
terra,de todas as coisas visíveis e invisíveis.
Creio em um só Senhor, Jesus Cristo,Filho Unigênito de
Deus, gerado do Pai antes de todos os séculos. Deus de Deus, Luz
da luz, verdadeiro Deus de verdadeiro Deus, gerado, não feito, da
mesma substância do Pai.
Por Ele todas as coisas foram feitas.
E, por nós, homens, e para a nossa salvação,desceu dos céus,
Se encarnou pelo Espírito Santo, no seio da Virgem Maria, e se fez
homem.Também por nós foi crucificado sob Pôncio Pilatos;
padeceu e foi sepultado. Ressuscitou dos mortos ao terceiro
dia,conforme as Escrituras; e subiu aos céus,onde está assentado
à direita de Deus Pai. Donde há de vir, em glória, para julgar os
vivos e os mortos; e o Seu reino não terá fim. Creio no Espírito
Santo,Senhor e fonte de vida,que procede do Pai;e com o Pai e o
Filhoé adorado e glorificado: Ele falou pelos profetas. Creio na
Igreja Una Santa, Católica e apostólica.Confesso um só batismo
para remissão dos pecados.Espero a ressurreição dos mortos;E a
vida do mundo vindouro. Amém.