Economia industrial

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PPGA004 COMPETITIVIDADE E ESTRATGIA ORGANIZACIONAL

DOCENTE: Profa. Dra. Ana Cludia Machado PadilhaDISCENTE: Rafael Desconsi

ECONOMIA INDUSTRIALDavid KupferLia Hasenclever Fundamentos tericos e prticosELSEVIER 5 TIRAGEM

CAPTULOS 1 e 2Modelos tradicionais de concorrnciaEmpresa, indstria e mercados.

Passo Fundo, Maio de 2016

David Kupfer

David Kupfer engenheiro qumico formado pela EQ/UFRJ, com mestrado e doutorado em Economia pelo IE/UFRJ onde atua como professor de graduao e ps-graduao e pesquisador. coordenador do Grupo de Pesquisa em Indstria e Competitividade (GIC/IE-UFRJ), tendo sido membro da equipe responsvel pelo Estudo da Competitividade da Indstria Brasileira, uma das maiores pesquisas sobre a indstria nacional j conduzidas, realizada entre 1992 e 1994. um dos autores do livro Made in Brazil: Desafios Competitivos para a Indstria Brasileira (Editora Campus/Elsevier), ganhador do Prmio Jabuti na categoria Economia e Negcios em 1996.

LIA HASENCLEVER

Doutora em Engenharia de Produo, COPPE/UFRJ, 1997; Mestre em Economia Industrial, IEI/UFRJ, 1988; Bacharel em Economia, FEA/UFRJ, 1977. Suas reas de pesquisa so a Economia Industrial, Desenvolvimento Local, Economia da Sade. Leciona as disciplinas de Graduao em Economia Industrial, Economia de Empresas, Microeconomia, Economia do Emprendedorismo. J as disciplinas de Ps-Graduao: Economia de Empresas, Gesto da Inovao, Organizao do Mercado Internacional de Tecnologia .

LUIZ MARTINS DE MELO

Possui graduao em Economia pela Pontifcia Universidade Catlica do Rio de Janeiro (1977), mestrado em Economia da Indstria e da Tecnologia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1984) e doutorado em Economia da Indstria e da Tecnologia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1991). Atualmente professor associado 4 da Universidade Federal do Rio de Janeiro e tcnico da Finep. Tem experincia na rea de Economia, com nfase em Economia Industrial, atuando principalmente nos seguintes temas: inovao, esporte, arranjos produtivos locais, financiamento e sistemas de financiamento para a inovao no Brasil e internacional.

ALEXIS DANTAS Possui mestrado em Cincias Econmicas pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1992) e doutorado em Economia da Industria e da Tecnologia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1999). Fez o programa de Ps-doutorado no CESLA, Universidade de Varsvia. Atualmente professor adjunto da Universidade do Estado do Rio de Janeiro e sub-chefe do Departamento de Evoluo Econmica. Tem experincia na rea de Economia, com nfase em Organizao Industrial, Estudos Industriais e Integrao Econmica, atuando principalmente nos seguintes temas: Mercosul, Alca, Brasil, integrao e economia brasileira. Procientista, atua nos programas de ps-graduao em Economia, em Direito e em Relaes Internacionais da UERJ.

JAQUES KERSTENETZKY

Professor da UFRJ. Formao Acadmica Doutor em Economia Poltica. reas de Ensino so Histria Econmica, Histria do Pensamento Econmico, Histria empresarial. Pesquisa encontra-se nos temasFirmas e Mercados, Economia das Instituies, Histria do Pensamento Econmico.

Victor Prochnik

Graduado em Estatstica pela Escola Nacional de Cincias Estatsticas (1979), mestrado em Economia da Industria e da Tecnologia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1983) e doutorado em Engenharia da Produo pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1996). Atualmente professor associado 2 da Universidade Federal do Rio de Janeiro e integrante do Instituto Nacional de Cincia e Tecnologia de Polticas Pblicas, Estratgias e Desenvolvimento (INCT-PPED). Tem experincia nas reas de Economia e Administrao, com nfase em Organizao Industrial e Estratgia, atuando principalmente nos seguintes temas: estudos sobre empresas multinacionais brasileiras, trabalhos em economia da indstria e tecnologia e em estratgia e mensurao do desempenho organizacional.

Definio de empresa:

Chandler:

Entidade legal que estabelece contratos com fornecedores, distribuidores. Entidade administrativa com diversos setores e administradores. Conjunto articulado de qualificaoes instalaes e capital liquido. Lucros = so instrumentos economicos.

Penrose:

Dificil de definir, a no ser ao que faz ou ao que feito em seu interior.

Antes da escola neoclssica: Acumulao de capital e elementos da teoria da produo.Agentes classes sociais trabalhadores, proprietrios de terras e capitalistas.

Leis dos rendimentos.

Adam Smith : Quanto mais amplo o mercado, mais profunda a diviso do trabalho.

A EMPRESA NA ESCOLA NEO-CLASSICA: TRANSFORMAO NAS LEIS DOS RENDIMENTOS.

Empresa neoclssica toma decises de produo (curto prazo) e de escolha do tamanho da planta (l.prazo)Objetivo: Maximizao dos lucros.

Empresa: Local de combinao dos fatores de produo para gerar produtos e com a produo sujeita as leis dos rendimentos.Rendimentos: Base para construo das curvas de custo mdio e marginal de curto e longo prazos.

Verso do Equilbrio Geral introduzida por Lon Walras. Empresa sob forma de empresarios

EMPRESAS COMO INSTITUIO: Contribuio de Coase

Um arranjo instituicional que substitui a contratao renovada de fatores no mercado por uma outra forma de contratao.

Duas formas alternativas de alocao de recursos: pelo mercado e outra hierrquica.

Limites na ineficincia Gerencial.Empresa de Coase: Hierarquia que economiza custos de transao. Desenvolvimento terico ainda da abordagem clssica.

OUTRAS VISES DA EMPRESA COMO INSTUTUIO: MARSHALL

Empresa representativas. Produo e agentes. Ciclo de vida da empresa.Empresas maiores se beneficiam pela adoo de tecnicas.Contribuiao: Empresa em permanente mudana.

OUTRAS VISES DE EMPRESA COMO INSTITUIOCorrente Gerencialista: Rejeita o processo de maximizao do lucro como determinante exclusiva do comportamento de deciso na empresa. Separao entre propriedade e controle.Deciso dos executivos ligam alm do lucro, as suas carreiras.

Penrose teoria da empresa maior organicidade. Empresa reune e combina recursos.Vrios objetivos podem ser identificados como perseguidos pelos gerentes> objetivo mais amplo de crescimento.

A VISO NEOSCHUMPETERIANA DA EMPRESA

Agente que acumula capacidades organizacionais. Rotinas.Empresas se comportam de acordo com rotinas cristalizadas atravs de sua experincia. Rotinas: Informao, interpretao e transmisso de informaes do ambiente externo e as geradas internamente pela empresa (Richard Nelson e Sidnei Winter). Rotinas no implicam comportamento imutvel. Relao entre as rotinas e inovao.

ESTRUTURA ORGANIZACIONAL INTERNA DA EMPRESA

Essa empresa diversificada pode apresentar diversos tipos internos de organizaao da empresa.Oliver Williamson e Alfred Chandler: dois modelos estilizados:

Em U (formato unitrio)Empresa organiza-se perspectiva funcional, cada diviso tem caracterstica peculiares.

Em M (multidivisional)Empresas organizads por sistma de divisoes por produto ou regiao geogrfica.

Modelos Organizacionais de empresas diversificadas:

1- Empresa Multiponto produz vrios bens colocados junto a mercados distintos P&D, fabricao e Marketing expanso cocentrica;

2- Empresa Verticalmente Integrada: Atuao da empresa em diversos estgios cadeia produtiva transformao de insumos em bens finais explorao de economias de escala

3- Conglomerado Gerencial Empresa diversificada que est presente em diversos mercados envolvendo produtos que pouco se relacionam.

4- Conglomerado Financeiro Corresponde a um tipo de empresa diversificada que est presente em diversos mercados que no se encontram relacionados.5- Companhia de Investimento Distribuio de recursos liquidos entre atividades no relacionadas. Enfase na maximizaao portflio conjunto de atividades. Investimento em empresas. Alta volatividade.

OS CONCEITOS DE INDSTRIA E MERCADO.

Dicotomia concorrncia perfeita/monoplio, mercado um espao abstrato de encontro de oferta e demanda. Conceito de produto bem definido. Mercado reflete o conjunto de empresas mono produtoras desta meraciroa.

Mercado: Corresponde a uma demanda por um grupo de produtos substitutos prximos entre si. rea de comercializao (Penrose).

Industria: Conjunto de empresas voltadas para a produo de mercadorias que so substitutoas prximas entre si e desta forma fornecidas a um mesmo mercado.

CADEIAS PRODUTIVAS E COMPLEXOS INDUSTRIAIS.Interdependencia economia e social entre os agentes.Supply chain management

Cadeias produtivas resultam da crescente divisao do trabalho e maior interdependecia entre os agentes economicos. um conjunto de etapas consecutivas pelas quais passam e vao sendo transformados e transferidos os insumos.

Cadeia produtiva empresarialCadeia produtiva setorial

ESQUEMA SIMPLIFICADO DE CADEIAS E ETAPAS

OBRIGADO!!!!!

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Segundo nvel

Terceiro nvel

Quarto nvel

Quinto nvel

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