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Doenças Restritivas Doenças Restritivas (Edema e Fibrose Pulmonar) (Edema e Fibrose Pulmonar) Docente: Evelize Cristina Labegaline da Silva Araújo 8º Semestre Fisioterapia Noturno

Edema e fibrose pulmonar

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Page 1: Edema e fibrose pulmonar

Doenças RestritivasDoenças Restritivas (Edema e Fibrose Pulmonar)(Edema e Fibrose Pulmonar)

Docente: Evelize Cristina Labegaline da Silva Araújo 8º Semestre – Fisioterapia – Noturno

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Universidade Norte do ParanáUniversidade Norte do Paraná Centro de Ciências Biológicas e da Saúde - CCBS

Alessandra Frassato

Ângela Maria dos Santos Corrêa

Dirce Benito Borburema

Edlaine Estela Rodrigues

Jéssica Leonardi

Mayara Rodrigues Monteiro

Mônica Santos de Oliveira

Tiago Trindade Ribeiro

Londrina 2015

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Edema PulmonarEdema Pulmonar

É o acúmulo anormal de líquido nos tecidos dos pulmões.

Está entre as mais frequentes emergências médicas e significa, muitas vezes, uma situação ameaçadora da vida quando ocorre abruptamente, pois ocasiona prejuízo nas tocas gasosas e pode causar insuficiência respiratória.

Poderá ou não ter origem numa doença do coração.

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Edema PulmonarEdema Pulmonar

Geralmente, o edema pulmonar agudo é mais frequente em pacientes com problemas cardiovasculares, como:

Insuficiência cardíaca congestiva;

Hipertensão arterial;

Devido a essas patologias acontece o aumento da pressão nos vasos capilares dos pulmões que faz com que o líquido do sangue entre

nos alvéolos pulmões, criando uma situação semelhante ao afogamento.

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Fisiopatologia EAPFisiopatologia EAP

O EAP ocorre pelo extravasamento de líquido ao interstício pulmonar.

Se as pressões que tendem a levar líquidos para o interstício conterem a pressão oncótica plasmática, haverá uma

transudação.

A rede linfática se encarrega de drenar este líquido intersticial transudado, sendo uma parte perdida por evaporação através da

respiração.

No ponto em que a transudação é maior que a drenagem, instala-se o edema intersticial, diminuindo a complacência pulmonar.

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Fisiopatologia EAPFisiopatologia EAP

Frente à diminuição da complacência pulmonar, há um aumento do

trabalho respiratório, com aumento da frequência respiratória e redução do volume corrente.

Persistindo a transudação, o paciente terá maior dificuldade respiratória, e aumento de sangue nas áreas superiores do

pulmão.

A partir deste ponto há extravasamento de líquidos para o interior dos alvéolos, com a instalação clínica do EAP.

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Causas do Edema PulmonarCausas do Edema Pulmonar

O edema pulmonar é uma situação médica resultante de algumas doenças aguda ou crônica ou de outras

situações especiais entre elas podemos destacar:

Infarto agudo do miocárdio;

Valvopatias; Miocardiopatia primária; Cardiopatias congênitas; Mixoma atrial; Infecção pulmonar (pneumonia); Infecção generalizada do corpo; Diminuição de proteínas circulantes no sangue Reações alérgicas por uso de medicações; Uso de narcóticos para dor (Ex: morfina) Radioterapia para tumores do tórax;

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EAP CardiogênicoEAP Cardiogênico

É uma forma grave de apresentação das

descompensações cardíacas, constituindo uma emergência

clínica que se manifesta por um quadro de insuficiência

respiratória de rápido inicio e evolução.

Está associado a um elevado risco a vida do paciente, tanto pelo

quadro pulmonar agudo como pela doença cardiovascular

subjacente.

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EAP CardiogênicoEAP Cardiogênico

O EAP cardiogênico se divide em 3 estágios diferentes:

Estágio 1: Distensão e recrutamento de pequenos vasos pulmonares;

Estágio 2: Edema intersticial; Estágio 3: Inundação alveolar.

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EAP nãoEAP não--cardiogênicocardiogênico

O EAP não-cardiogênico é o aumento da permeabilidade por lesão no endotélio e epitélio alveolar. Algumas de

suas causas são:

Inalação de gases tóxicos;

Múltiplas transfusões sanguíneas;

Contusão pulmonar;

Traumas múltiplos como os decorrentes de acidente de carro;

Hemorragia subaracnoidea;

Aspiração de fluidos gástricos;

Afogamento;

Obstrução das vias nasais superiores;

(...).

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Radiografia de tórax no EAP Radiografia de tórax no EAP Cardiogênico e nãoCardiogênico e não--cardiogênicocardiogênico

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Principais Sintomas Principais Sintomas do EAPdo EAP

Falta de ar

Tosse (sanguinolenta e/ou espumosa);

Taquicardia;

Aumento da pressão arterial;

Opressão (aperto) no tórax;

Chiado no peito;

Cianose

Suor frio;

Dor no peito;

Palidez.

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Diagnóstico do EAP

EXAME FÍSICO:

Sudorese fria;

Uso da musculatura respiratória acessória;

Taquipnéia;

Estertores em extensão variável

do tórax;

Sibilância difusa;

Elevações pressóricas.

EXAMES COMPLEMENTARES:

Eletrocardiograma: fundamental para identificação

de síndromes coronarianas agudas e taqui ou bradiarritmias;

Ecocardiograma: causa do edema e disfunção VE;

Exames laboratoriais: gasometria arterial.

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Tratamento Fisioterapêutico Tratamento Fisioterapêutico no EAPno EAP

A fisioterapia irá atuar de acordo com o quadro do paciente, podendo executar as seguintes condutas:

Manobras de higiene brônquica;

Oxigenioterapia;

Aspiração de vias aéreas;

Exercícios respiratórios;

Reeducação postural;

Ventilação mecânica não invasiva (CPAP / BIPAP);

Ventilação mecânica invasiva respiradores mecânicos.

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Tratamento Fisioterapêutico Tratamento Fisioterapêutico no EAPno EAP

PADRÕES VENTILATÓRIOS

(1) Inspiração profunda;

(2) Suspiros ou soluços inspiratórios;

(3) Inspiração fracionada;

(4) Expiração abreviada;

(5) Padrão respiratório desde o VR;

(6) Sustentação máxima da inspiração (SMI).

(1) (2)

(5)

(4)

(3)

(6)

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Tratamento Fisioterapêutico Tratamento Fisioterapêutico no EAPno EAP

MANOBRA DE REEXPANSÃO PULMONAR (MARP)

Descompressão abrupta que gera negativação da pressão local

direcionado do fluxo

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Tratamento Fisioterapêutico Tratamento Fisioterapêutico no EAPno EAP

CONTENÇÃO MANUAL

Contenção de um hemitórax

direciona o volume de ar inspirado para o pulmão

contralateral.

Obj: ↑ a reexpansão pulmonar

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Tratamento Fisioterapêutico Tratamento Fisioterapêutico no EAPno EAP

HIPERINSUFLAÇÃO MANUAL

Manobra realizada com auxílio da

bolsa de ressuscitação manual (AMBU);

Pode ser realizada em pacientes submetidos à ventilação mecânica

ou em ventilação espontânea;

Obj: Melhora complacência pulmonar.

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Tratamento Fisioterapêutico Tratamento Fisioterapêutico no EAPno EAP

PRESSÃO POSITIVA CONTÍNUA (CPAP)

Consiste na aplicação de uma pressão positiva única durante todo o ciclo

respiratório.

Obj: ↑ a ventilação alveolar, ↑ da complacência pulmonar e reduz o

trabalho respiratório.

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Tratamento Fisioterapêutico Tratamento Fisioterapêutico no EAPno EAP

VENTILAÇÃO EM BINÍVEL PRESSÓRICO (BIPAP)

Consiste na alternância de uma

pressão positiva menor durante a expiração e maior durante a

inspiração.

Reduz-se o trabalho respiratório do paciente de uma forma direta.

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Fibrose PulmonarFibrose Pulmonar IdiopáticaIdiopática

Fibrose Pulmonar Idiopática é uma doença crônica, onde ocorre substituição do pulmão normal por fibrose

(tecido de cicatrização), alterando a sua capacidade de realização de trocas gasosas (oxigenação do sangue).

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Causas da Fibrose PulmonarCausas da Fibrose Pulmonar IdiopáticaIdiopática

É causada, na maioria das vezes, pelas doenças

intersticiais pulmonares (DIP), doenças que têm em comum o fato de causarem inflamação nos alvéolos, levando a

progressiva cicatrização e fibrose pulmonar.

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Causas da Fibrose PulmonarCausas da Fibrose Pulmonar IdiopáticaIdiopática

Inalação de poeiras inorgânicas;

Poeiras orgânicas ou pneumonia de hipersensibilidade (criadores de aves, mofo, sauna, ar condicionado);

Drogas (quimioterápicos, amiodarona, cocaína);

Doenças reumáticas;

Doenças pulmonares de origem desconhecida.

As principais causas de DIP são:

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Causas da Fibrose PulmonarCausas da Fibrose Pulmonar IdiopáticaIdiopática

Devido à fibrose, um pulmão com FPI não expande tão bem como um pulmão saudável.

O tecido pulmonar fica endurecido, semelhante ao couro, e não se move facilmente.

Isso faz com que o paciente tenha dificuldade para respirar.

Além disso, o tecido duro que existe entre os alvéolos e os vasos sanguíneos é mais espesso, tornando mais difícil a entrada do oxigênio e a

saída do dióxido de carbono do corpo.

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Incidência da Fibrose Incidência da Fibrose Pulmonar IdiopáticaPulmonar Idiopática

A fibrose pulmonar idiopática (FPI) é uma doença rara e ainda não tem

cura.

Cerca de 14 a 43 pessoas em cada 100.000

habitantes tem FPI;

Afeta pessoas de todas as raças;

A maioria dos indivíduos atingidos apresenta idade superior a 60 anos e a maior parte é do sexo masculino, fumante ou ex-fumante, expostos a queima de lenha, ou relatando

passado de trabalho com madeira.

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Incidência da Fibrose Incidência da Fibrose Pulmonar IdiopáticaPulmonar Idiopática

Na sua gênese, já foram levantados fatores genéticos, infecções virais, e processos

inflamatórios autoimunes.

De fato, é bem reconhecida uma forma familiar da moléstia,

mas os estudos genéticos, realizados nessa condição, ainda

não são conclusivos.

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Como ocorre a Fibrose Como ocorre a Fibrose Pulmonar IdiopáticaPulmonar Idiopática

A teoria mais aceita para o desenvolvimento da FPI supõe que a ocorrência de insultos ambientais em indivíduos susceptíveis, tais como:

Infecções virais, ajam como agentes desencadeantes de uma cascata inflamatória ao nível pulmonar.

Tais agentes agressores, ao lesarem tecidos e células

pulmonares, desencadeariam uma resposta inflamatória aguda que caracteriza a fase inicial da doença, frequentemente chamada de alveolite.

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Como ocorre a Fibrose Como ocorre a Fibrose Pulmonar IdiopáticaPulmonar Idiopática

À medida que o processo avança, a intensa deposição de colágeno e o

colapso dos septos alveolares levam à formação de grandes espaços aéreos

císticos;

Delimitados por paredes fibrosas espessas e revestidos por epitélio

metaplásico bronquiolar;

Esse último aspecto é chamado pulmão em favo de mel e representa

a via final do processo.

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Diagnóstico da Fibrose Diagnóstico da Fibrose Pulmonar IdiopáticaPulmonar Idiopática

Testes laboratoriais; Poliglobulia, Velocidade de sedimentação dos eritrócitos ↑, Imunoglobulina

Plasmática ↑.

Radiografia Tórax;

↓ da transparência do interstício pulmonar, Infiltrado reticular bilateral

nas bases, Padrão em favo de mel.

Provas de Função Respiratória;

Eletrocardiograma;

Ecocardiograma;

Tomografia Computorizada de Alta Resolução;

Broncofibroscopia;

Biópsia pulmonar.

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Radiografia de tórax Radiografia de tórax

Sem alterações Sugestivo de FPI

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Tomografia Computadorizada Tomografia Computadorizada de Alta Resolução de Alta Resolução

Sem alterações Sugestivo de FPI

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Sintomas da Fibrose Sintomas da Fibrose Pulmonar IdiopáticaPulmonar Idiopática

Os sintomas mais comuns são: Falta de ar (com piora progressiva);

Tosse seca (por mais de seis meses);

Fadiga;

Resfriados;

Infecções pulmonares;

Cianose;

Baqueteamento digital;

Falta de apetite e perda de peso.

Com o passar do tempo, o paciente pode desenvolver doença cardíaca

e coágulos sanguíneos.

Page 35: Edema e fibrose pulmonar

Evolução da Fibrose Evolução da Fibrose Pulmonar IdiopáticaPulmonar Idiopática

Na maioria das vezes, apresenta evolução lenta e progressiva, porém fatal, de modo que os

portadores da doença sobrevivem em média 2 a 4 anos

após o diagnóstico.

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Tratamento da Fibrose Tratamento da Fibrose Pulmonar IdiopáticaPulmonar Idiopática

O tratamento pode ser feito através da reabilitação pulmonar para ajudar a administrar seus sintomas;

O tratamento fisioterapêutico deve ser iniciado logo após o diagnóstico de FPI;

Outras opções que ajudam a melhorar a qualidade de vida são: Interrupção do tabagismo; Exercício para melhoria da capacidade física;

Nutrição;

Medicamentos.

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Tratamento Fisioterapêutico Tratamento Fisioterapêutico na FPIna FPI

DRENAGEM POSTURAL E PERCUSSÃO

Compreende a aplicação de técnicas manual ou mecânica

(percussão torácica ou vibração) associada à posição de drenagem

postural intercalada com huffing e tosse.

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Tratamento Fisioterapêutico Tratamento Fisioterapêutico na FPIna FPI

VIBRAÇÃO MANUAL

Tem como objetivo fazer o deslocamento das secreções já soltas, conduzindo-a das vias

aéreas de pequeno calibre para as de maior calibre;

Mais facilmente expectoradas através da tosse.

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Tratamento Fisioterapêutico Tratamento Fisioterapêutico na FPIna FPI

DRENAGEM AUTÓGENA

A utilização de alto fluxo expiratório

produz uma força de cisalhamento nas vias aéreas que pode remover o muco das paredes dos brônquios;

Frequentemente é realizada em conjunto com terapia de inalação e

também pode ser usada com pressão expiratória positiva oscilatória

(Flutter®) ou pressão expiratória positiva (PEP).

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Tratamento Fisioterapêutico Tratamento Fisioterapêutico na FPIna FPI

DRENAGEM AUTÓGENA MODIFICADA

Paciente sentado ou em supino,

fase inspiratória lenta, apneia inspiratória e rápida expiração passiva seguida por expiração ativa contínua do volume de

reserva expiratório.

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Tratamento Fisioterapêutico Tratamento Fisioterapêutico na FPIna FPI

TÉCNICA DA EXPIRAÇÃO FORÇADA

Consiste em uma ou duas expirações

forçadas, de volume pulmonar médio a um volume pulmonar baixo, seguida de

um período de respiração diafragmática relaxada e controlada;

O objetivo é promover a remoção de secreções brônquicas acumuladas.

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Tratamento Fisioterapêutico Tratamento Fisioterapêutico na FPIna FPI

TÉCNICA DO CICLO ATIVO DA RESPIRAÇÃO

É utilizada para mobilizar e limpar o

excesso de secreção nos brônquios e pulmões;

É composta de três fases: controle da respiração, exercícios de

expansão torácica e técnicas de expiração forçada.

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Tratamento Fisioterapêutico Tratamento Fisioterapêutico na FPIna FPI

PRESSÃO EXPIRATÓRIA POSITIVA (PEP)

A PEP está indicada no tratamento da fibrose pulmonar

idiopática para mobilizar secreções.

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Tratamento Fisioterapêutico Tratamento Fisioterapêutico na FPIna FPI

PRESSÃO EXPIRATÓRIA POSITIVA OSCILATÓRIA

(FLUTTER®)

Tem como objetivo gerar vibrações endobrônquicas que interajam com a secreção e

proporcionem seu deslocamento.

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Tratamento Fisioterapêutico Tratamento Fisioterapêutico na FPIna FPI

AEROSSOLTERAPIA OU

INALOTERAPIA

A indicação se baseia no princípio de que a

hiperviscosidade e a hiperaderência das secreções

brônquicas podem ser corrigidas quando o muco

estagnado nas vias aéreas é hidratado.

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Referencias

http://www.abcdasaude.com.br/pneumologia/edema-pulmonar

http://www.tuasaude.com/edema-pulmonar/

http://www.copacabanarunners.net/edema-pulmonar.html

http://sbpt.org.br/espaco-saude-respiratoria-fibrose-pulmonar-idiopatica/

https://hospitalsiriolibanes.org.br/hospital/especialidades/nucleo-doencas-pulmonares-toracicas/Paginas/fibrose-pulmonar.aspx

http://www.inipf.com.br/sobre-a-fpi/sinais-e-sintomas-da-FPI.html

http://www.spenzieri.com.br/fibrose-pulmonar-idiopatica/

PRADO, ST. O Papel da Fisioterapia na Fibrose Cística. Dez 2011.

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Obrigado!!!!!!