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rafael-acatauassu
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A identidAde de uma corporação se faz com ações. Ao longo do tempo, o conjunto das ações vai, gradualmente, construindo uma imagem pública da instituição na memória dos consumidores, parceiros e população. en-tretanto, por mais consolidada que estas ações estejam no imaginário coletivo, elas necessitam uma referência simbólica, uma ancoragem que cristalize o imaginário da instituição.
essa referência é a marca, representação que assume uma figuração visual e se transforma numa evocação pública da organização.
daí a necessidade de um manual de iden-
tidade para protegê-la. Os elementos gráficos e visuais que compõem uma marca precisam ser organizados, sistematizados e normatiza-dos. elementos como cores, tipografia e pro-porções, entre outros, precisam ser definidos de maneira correta para que a marca ganhe cada vez maior coerência e uniformidade.
Além da tarefa de proteger a marca, este ma-nual tem também como função sugerir as aplica-ções da marca eMPÍReO em futuros materiais, para que todos os elementos visuais da empresa sejam coerentes entre si e funcionem como um primeiro passo na construção desta editora.
INTRODUÇÃO
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MARCA EMPÍREO
ConceitoMarcaAplicação HorizontalTamanho MínimoRespiroCoresTons de CinzaGradientesFamília Tipográfica SabonFamília Tipográfica PresentAplicação da Marca - PapelariaAplicação da Marca - PromocionalGrid LivroGrid ColeçãoZON
Pág 4Pág 9
Pág 10 Pág 11Pág 12Pág 13Pág 14Pág 15Pág 16Pág 17Pág 18Pág 20Pág 21Pág 22Pág 23
INDÍCE
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A EMPÍREO pretende ser uma editora reconhecida por trabalhar com publicações de conteúdos edificadores, ou nas palavras do pró-prio sócio-fundador Filipe Larêdo uma empresa focada em “Produzir publicações que fazem seus leitores se tornarem homens melhores.”
Na Wikipedia, a palavra EMPÍREO tem a seguinte definição:
“Empíreo, a partir do latim medieval Empyreus, uma
adaptação do grego antigo, “dentro ou sobre o fogo (pyr)”,
devidamente Céu Empíreo, é o lugar mais alto dos céus,
(reservado para anjos, deuses, santos e seres abençoados)
que em cosmologias antigas deveria ser ocupado pelo ele-
mento fogo (ou éter na filosofia natural de Aristóteles).”
Tal definição também foi utilizada por Dante Alighieri e Gustavo Doré na Divina Comédia para caracterizar o Paraíso.
“Tudo ordenando, o Autor Onipotente
Com sua luz tem o céu sempre aquietado,
Em que gira¹ o que vai mais velozmente.”
¹ - O Céu sempre aquietado, em que gira o que vai mais velozmente, o Empíreo imó-vel, dentro ou embaixo do qual gira o primeiro móvel, que é o mais veloz dos céus.
Dante Alighieri, Canto I do Paraíso em a Divina Comédia.
C O N C E I T O
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Paraíso, por Gustave Doré em divina Comédia.
C O N C E I T O
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C O N C E I T O
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C O N C E I T O
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C O N C E I T O
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M A R C A
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A P L I C A Ç Ã O H O R I Z O N T A L
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3 cm 4,6 cm
T A M A N H O M Í N I M O
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R E S P I R O
12
1 3
C O R E S
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100 K 40 K80 K 20 K60 K 100 K
T O N S D E C I N Z A
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G R A D I E N T E S
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A B C d e F G H i J K LM n O P Q RS t UV W X Y Z À É Î Õ Üa b c d e f g h i g k l m n op q r s t u v w x y z à é î õ ü & 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 ( $ . , ! ? )
F A M Í L I A T I P O G R Á F I C A - S A B O N
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A B C D E F G H I J K LM N O P Q R S T UV W X Y Z ç é ì ò îa b c d e f g h i g k l m n op q r s t u v w x y z À õ ü & 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 ( $ . , ! ? )
F A M Í L I A T I P O G R Á F I C A - P R E S E N T
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