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Essa apresentação foi realizado no mestrado de economia da PUC-SP na diciplina Desenvolvimento Sustentável, ministrada pelo Prof Dr. Ladislau Dowbor.Nela podemos observar a capacidade energética mundial no que tange à energia solar, eólica, biomassa, geomotriz e maremotriz.Além disso é apresentado o consumo mundial de energia, e outras possibilidade como o aproveitamento da energia pela ennergia cinética
Citation preview
Energias Renováveis
Rafael Art
Agenda
• Consumo mundial de energia • Tipos de energias renováveis
– Asfalto – Solar – Eólica – Biomassa – Marítma – Geotérmica
• Conclusão • Bibliografia
Consumo Mundial de Energia
Emissão de CO2 x Consumo de Energia x PIB
Emissão de CO2 x Energia Produzida x PIB
Fonte: Brasil Sustentável -
Ernest&Young
Oferta Interna de Energia Elétrica - 2010
Fonte: Balanço Energético Nacional
Centros Urbanos – Usinas Hidroelétricas, Nucleares, Carvão
Energia Eólica - Aumento da produção de energia eólica – 2.176,6 gW -Potencia instalada aumentou 54% - Inauguração de 14 novos parques em 2010
Asfalto
Asfalto
• Asfalto
– Ilha de calor
– Mecânica – tecnologia israelence produz energia em menos de 1km para 600 familias
Tipos de Energias Renováveis
Eólica
Eólica
Um acre de terreno de milho no norte de Iowa, usado para fixar uma turbina eólica, pode produzir US$ 300 mil em eletricidade por ano. O mesmo acre de terra plantado com milho poderia render 480 galões de
etanol (1,86 mil litros) no valor de US$ 960
Plano B – pág 156 http://www.newcontent.com.br/PlanoB.pdf
Mil gW 900 gW
Em 2020 Suprir fontes de energia apenas com a Eólica – Mar do Norte e Energia Solar – Norte africano
20% - planos de chegar a 50%
105mil mW – 6 parques Eólicos quando terminar
será o mesmo nᵒ do mundo em 2008
39 mil mW
Negócio de aplicar US$ 7 bilhões com o Oriente Médio – 60mil mW
20 mil mW
2020 ter 25 mil mW
Texas, California, Wyoming, Kansas e Dakota do Norte, Nova Iorque, Miame 44% necessidade vem da energia Eólica
Melhor proporção vento/pessoa – Quebec, Ontario Alberta + 4
provincias
151 MW
Fernando de Noronha 1ᵒ exemplo
425 gW - Parque de Osório (RS)
Europa 2008: 36% Vento 29% Gás natural 18% Fotovoltaicos 10% Petróleo 3% Carvão
Quer produzir 20% até 2020
Uma pesquisa mundial de energia eólica, feita pela equipe de Cristina Archer e Mark Jacobson, da Universidade de Standford, concluiu que utilizar um quinto da
energia eólica disponível equivale a sete vezes mais eletricidade que a utilizada hoje no mundo
Fonte: http://www.newcontent.com.br/PlanoB.pdf pág: 179
http://www.aneel.gov.br/aplicacoes/atlas/pdf/06-Energia_Eolica(3).pdf
1ᵒ estudos em Ceará e Pernambuco - Fernando de Noronha – pequeno porte, apenas para uso local – 10% da necessidade. Economia de 70mil litros de diesel/ano
Em Osório (RS) há o maior parque eólico da América Latina. Foram investidos R$ 670 milhões, sendo 69% financiado pelo BNDES (R$ 465 milhões). São 75 aerogeradores, cada um com 98 metros de altura e 810 toneladas, capaz de produzir 150 megawatts – 650 mil pessoas
http://www.aneel.gov.br/aplicacoes/atlas/pdf/06-Energia_Eolica(3).pdf
Cenário Brasil
Ano 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 MW 22 29 29 29 237 247 341 705
Capacidade Total Instalada no Brasil
2009 - Primeiro Leilão de Energia Eólica + Plano Decenal (2009 a 2019) tendência em 2012 de que o Brasil já tenha 5 fabricantes de aerogeradores Wobben (1ᵒ a se instalar no Brasil – 750MW) Impsa (600MW), GE (600MW), Alstom (entre 300 e 6500MW) Vestas((entre 300 e 6500MW) Total: 2.750MW. A indiana Suzlon e a alemã Siemens já iniciaram as atividades de construção de novas industrias de turbinas eólicas (onshore e offshore) no nordeste brasileiro.
Plano Decenal de Energia (PDE 2009 -2019): contratação de 6.041MW em parques eólicos até 2019, ou 3% da demanda energética brasileira, podendo chegar a 10% (2019) – Políticas em benefício do setor Plano de Expansão do setor elétrico brasileiro, 80% da demanda de energia para os próximos dez anos será proveniente de fontes alternativas.
http://www.gwec.net/index.php?id=121
Pais 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010
Bra 0 0 22 29 29 29 237 247 341 606 931
Ind 220 1,456 1,702 2,125 3,000 4,430 6,270 7,845 9,655 10,926 13,065
Esp 2,235 3,337 4,825 6,203 8,263 10,027 11,623 15,145 16,689 19,160 20,676
Ale 0 8,754 11,994 14,609 16,629 18,415 20,622 22,247 23,903 25,777 27,214
Eua 2,578 4,275 4,685 6,372 6,725 9,149 11,575 16,824 25,237 35,159 40,180
Chi 346 402 469 567 764 1,260 2,599 5,910 12,020 25,805 42,287
Capacidade Eólica
Dinamarca recebe hoje mais de 20% de sua eletricidade do vento e tem planos de chegar a 50% 75 milhões de europeus (10%) obtêm eletricidade residencial das fazendas eólicas – total de europeus 761.743.255.
Custo em euros por kWh
Solar
Vantagens
A energia solar não polui durante sua produção;
As centrais necessitam de manutenção mínima;
Os painéis solares são a cada dia mais potentes ao mesmo tempo que seu custo vem decaindo;
A energia solar é excelente em lugares remotos ou de difícil acesso, pois sua instalação em pequena escala não obriga a enormes investimentos em linhas de transmissão;
Em países tropicais, como o Brasil, a utilização da energia solar é viável em praticamente todo o território;
Desvantagens Um painel solar consome uma quantidade enorme de energia para ser fabricado; Os preços são muito elevados em relação aos outros meios de energia; Existe variação nas quantidades produzidas de acordo com a situação atmosférica (chuvas, neve), além de que durante a noite não existe produção alguma; Locais em latitudes médias e altas (Ex: Finlândia, Islândia, Nova Zelândia e Sul da Argentina e Chile) sofrem quedas bruscas de produção durante os meses de inverno devido à menor disponibilidade diária de energia solar.; Locais com frequente cobertura de nuvens (Curitiba, Londres), tendem a ter variações diárias de produção de acordo com o grau de nebulosidade; As formas de armazenamento da energia solar são pouco eficientes.
Distribuição diária média da energia solar recebida pela Terra ao redor do Mundo. Os pontos em preto representam a área necessária para suprir toda a demanda de energia global.
A produção solar fotovoltaica aumenta 45% ao ano, dobrando a cada dois anos Para os 1,6 bilhão de habitantes sem energia é mais barato instalar painéis solares no teto das
casa a uma unsina de distribuição
27milhões água quente Para 2020 300milhões
Intenção de mil mW 1,1 mil mW
Fianciamento do Banco Mundial 50mil casas
Sistema incluindo baterias, custa cerca de US$ 400
Pretende 80 mW
16 mil mW até 2020
Planeja 6mil mW para exportar para a Europa
14mil mW até 2020
50 de 50mW
422mW
A primeira geração: superfície de iodo de junção, capaz de gerar energia elétrica utilizável a partir de fontes de luz com os comprimentos de onda da luz solar. Estas células são normalmente feitas utilizando placas de silício. A segunda geração: de materiais fotovoltaicos está baseada no uso de películas finas de depósitos de semicondutores. Estes são o silício amorfo, silício poli-cristalino ou micro-cristalino. Caracteristicas: baixa eficiências das células; baixo custos de manufatura; preço mais reduzido por watt. Além disso, possuem massa reduzida, o que requer menor suporte quando se colocam os painéis nos telhados e permite arrumá-los e dispô-los em materiais flexíveis, como os têxteis. A terceira geração: é muito diferente das duas anteriores, definida por utilizar semicondutores que dependam de dois cristais: o Silício (Si) e o Germânio (Ge), de natureza P e N (“junção p-n”). Estes novos dispositivos incluem células fotoelectroquímicas e células de nanocristais.
Fotovoltaica
Esta é a maior usina solar do planeta. Fica em Brandis, na Alemanha. Tem a capacidade de produzir 40 MWh a um custo total de €130 milhões.
Hong Kong
O Solar Ark, localizado em Gifu/Japão: esse edifício gera por ano cerca de 530.000 kW, equivalente a 128.610 litros de petróleo
Está é a 2ª maior usina solar já construída – Serpa/Portugal. São 52 mil módulos fotovoltaicos distribuídos em uma área de 60 mil m2 e 11 MW (Um megawatt equivale a um milhão de kW/h). Os investimentos foram de U$ 62 milhões e evitaram a emissão de 30 mil toneladas de CO2/ano – Economia de 12.556 barris petróleo/ano
Torres de Energia Solar geram energia concentrando os raios solares no top de uma torre. Esta torre tem um receptor-trocador de calor que aquece um liquido condutor (uma mistura de sais em estado liquido) que circula no sistema. O calor contido no liquido condutor vaporizado passa por turbinas e move geradores convencionais para produzir eletricidade. Do mesmo modo que a agua de uma represa passa (move) nas turbinas de uma hidroelétrica. Nas usinas CSPT o vapor produzido pelo aquecimento solar do liquido condutor, movem as turbinas dos geradores de eletricidade.
Os coletores
solares são mais usados em aplicações residenciais e comerciais (hotéis,
restaurantes, clubes, hospitais etc.) para o aquecimento de água (higiene
pessoal e lavagem de utensílios e ambientes).
Biomassa
Biomassa
Área ocupada para a agricultura e a pecuária, superior a metade de toda área habitável do planeta - em área plantada corresponde a 1,4 bilhões de hectares em todo o mundo. A alta resultante nos preços do petróleo aumenta o cultivo de "plantações de energia" (dando lugar ao plantio para a produção dos biocombustíveis); “O potencial de fontes com origem vegetal, no entanto, é limitado porque mesmo o milho – a mais eficiente entre as culturas de grãos – consegue converter apenas 0,5% da energia solar em uma forma utilizável” (Plano B – pág 170) “Os 11 mil megawatts em geração elétrica de origem vegetal vêm, principalmente, da queima das sobras florestais.” Plano B – pág 170
Biomassa é o material constituído de substância de origem orgânica. Cana-de-açúcar = Álcool = Proálcool. Lenha, processo de combustão, queima de madeira. Dendê, sendo estudado para uma possível substituição do óleo diesel. Resíduos Orgânicos. Menor emissão se comparado com combustíveis fósseis.
Fonte: http://www.newcontent.com.br/PlanoB.pdf pág: 179
BIOMASSA
Fonte: FMI/Goldemberg, 2009
Uso da terra do Brasil (Milhões/hectares)
Estado de São Paulo: 4.101,4 mil ha;
Estado do Paraná – 590,1 mil ha;
Minas Gerais – 587,1 mil ha;
Goiás – 520,3 mil há
Alagoas – 448 mil ha.
A média brasileira de produtividade está em 81.293 kg/hectare
Na safra 2010/2011 (Conab), a produção de cana foi de: 664,33 milhões de
toneladas. A maior parte da safra 2010/2011 foi destinada à fabricação de etanol
(362,8 milhões de toneladas ou 54,62%), aproximadamente 28,5 milhões de litros.
Desses, 20,14 bilhões são do tipo hidratado e 8,4 bilhões de anidro.
O restante da produção, 301,5 milhões (45,38%) será destinado à produção de
açúcar.
A produção total de álcool (anidro e hidratado) da safra 2010/2011, representa
um valor superior a 10,6% em relação a última safra (MAPA/CONAB, 2010)
A agroenergia
A cana mais plantada hoje no Brasil foi desenvolvida com a ajuda de ex-cientistas e técnicos do Instituto do Açúcar e do Álcool (IAA). As canas RB - Republica do Brasil - dominam solenemente as maiores áreas de cultivo. No outro naco, em 39% dos plantios, estão as do tipo SP - São Paulo - e 1% restante, está a IAC, uma cana mais nova. A RB e sua principal rival a SP foram desenvolvida pela Copersucar (que reúne as maiores usinas do país)
Figura 1 compara a produção de etanol em diferentes países.
Figura 1. Produção Mundial de Etanol.
Figura 2. Produção e custo do etanol no Brasil.
Figura 2 Demonstra como o ganho de escala, na qual as inovações tecnológicas reduziram os custos de produção do etanol.
Estimativa da Produção de Biodiesel
D:\Leandro\Doc\Leandro\Tese
Potencial do Solo para produção de Cana-de-Açúcar
Atlas do Biodiesel
Biodiesel
Emissões de GEE por setor no horizonte decenal (2010-2019)
Emissões de CO2 por fabricante de automóveis
Montadoras Emissões em
2006
Limite a partir de
2012 Redução %
Porsche 282 g CO2/km 144 g CO2/km 49%
Daimler 184 g CO2/km 138 g CO2/km 25%
BMW 182 g CO2/km 137 g CO2/km 25%
Volkswagem 165 g CO2/km 134 g CO2/km 19%
Renault 147 g CO2/km 127 g CO2/km 14%
Fiat 144 g CO2/km 122 g CO2/km 15%
Peugeot 142 g CO2/km 126 g CO2/km 11%
Ford 162 g CO2/km 132 g CO2/km 19%
GM 157 g CO2/km 129 g CO2/km 18%
Toyota 152 g CO2/km 127 g CO2/km 16%
Nissan 164 g CO2/km 126 g CO2/km 23%
Mitsubishi 169 g CO2/km 128 g CO2/km 24%
Honda 153 g CO2/km 128 g CO2/km 16%
Mazda 173 g CO2/km 130 g CO2/km 25%
Suzuki 164 g CO2/km 123 g CO2/km 25%
Subaru 216 g CO2/km 135 g CO2/km 38%
Hyundai 165 g CO2/km 133 g CO2/km 19%
Fonte: Comissão Europeia, 2009
Emissões do setor de transportes e emissões evitadas pelo consumo de biocombustíveis no Brasil
Marítma
Marítma
• Potêncial de força abaixo de 100 metros – entre 1 e 10TWe
Maremotriz - La Rance - 240 mw – 200mil hab. A unica que opera com lucro
Energia das ondas: baía do Mont-Saint-Michel
Energia das Ondas baía do Baia de Fundy
Energia das Ondas: Ilha do Maracá e Rio Bagança – ao
menos 15 metros de onda, ou profundidade proximo a costa
de 15m
Desde 1968 – 1,7mw
2017 – 3 usinas 2.650mw 1980 – 3,2 mw OTEC
UFRJ – Testes no aproveitamento das
ondas 50kW
Aproveitamento das Mares - França – Rio Rance
• A turbina é acionada na entrada e na saída de água
• Energia 240MW para 200mil habitantes
• Desnivel superior a 15metros – Uso restrito
• Alto investimo x Baixo retorno energético - 20%
• Similar construção de uma Hidroelétrica
• Impacto ambiental – fauna e flora
Aproveitamento das Ondas - Baía do Mont-Saint-Michel - França
Aproveitamento das Ondas - Baía Fundy - Canadá
Aproveitamento das Ondas
Os sistemas para retirar energia das ondas são muito pequenos e apenas suficientes para iluminar uma casa ou algumas bóias de aviso por vezes colocadas no mar.
Aproveitamento das Ondas
• O ar como propulsor de uma turbina wells (sempre em rotatividade independente se o ar esta entrando ou saindo)
• Potência reduzida • Em alto mar ou junto a costa • Usada em projetos específicos como:
iluninaçào de faróis ou carregamento de bóias de sinalização
As oscilações nas articulações gera energia que recolhida por
um cabo submarino Por volta de 5km da costa Ex: Póvoa de Vazin - Porto
UFRJ – Projeto exprimental – 50kW
OTEC - Conversão de Energia Térmica dos Oceanos
- Funcionamento ciclo de Rankine – radiação solar em energia elétrica - Custo inicial elevado - Produção Local
Melhor funcionamento em zonas TROPICAIS E EQUATORIAIS Qtd de energia solar
http://gestaoambientalfcago.blogspot.com/2009/11/brasil-energia-dos-gradientes-de.html http://www.institutoideal.org/conteudo.php?&sys=biblioteca&arquivo=1&artigo=83&ano=2007
- Onde: Keahole da Costa de Kona da Ilha do Havaí República de Nauru no Oceano Pacífico
Correntes Marítimicas
Vantagens: - É uma energia renovável. - Não produz qualquer tipo de poluição. - Estão menos dependentes das condições da costa. - Não produz qualquer tipo de poluição. - Estão menos dependentes das condições da costa. Desvantagens: - Instalações de potência reduzida; - Requer uma geometria da costa especial e com ondas de grande amplitude. - Impossibilita a navegação (na maior parte dos casos). - A deterioração dos materiais pela exposição à água salgada do mar.
Geotérmica
Regiões com potencial geotérmico
- O calor presente nos 10km superiores contém 50 mil vezes a energia somada das reservas de petróleo e gás natural. Hoje as geotérmioas geram apenas 10,5mw - Na última década, a energia geotérmica tem crescido a escassos 3% ao ano.
Fonte: http://www.newcontent.com.br/PlanoB.pdf pág: 166
mais de 3 mil mw
aquece 90% de suas casas
2ᵒ maior na produção 26% da eletricidade
país com 128 vulcões ativos - potencial para 6,9 mil mw
Líder africano, pretende em 2015 chegar a 2,4mil mw
18 usinas – 535mw
4 em operação e mais 180 a caminho Calor e água
quente para 200 mil residências
Eletricidade Aqui-cultura – Pesca
Gerar calor para casas Resfriamento de água
Estufas para produção de alimentos Aquecimento de água (spa’s, indústria, residêncial, hotel, piscinas)
Fonte: http://www.newcontent.com.br/PlanoB.pdf pág: 166
20,721,005/300 =
69.070 casas americanas
No Oregon - em Reno, Nevada e em Klamath Falls - supridas diretamente pelo calor geotérmico
Fonte: google earth
Vantagens : -Não necessita muito espaço; - Impacto ambiental é bastante reduzido. - Umas das mais benignas fontes de energia. - Produz energia independente de variações como chuvas, níveis de rios, etc. -Pode abastecer comunidades isoladas. - Baixo custo de operação, devido ao baixo custo do combustível. Geração de empregos (mão-de-obra barata e especializada). Desvantagens: - Não existirem muitos locais onde seja viável a instalação de uma central geotérmica (solo e temperatura são fundamentais); - Emissão de alguns gazes pode ser nocivo ao homem (CO2 e Sulfeto de Hidrogênio) - Energia finita - Aproveitamento Local -O calor perdido aumenta a temperatura do ambiente.
Geotérmica
Fonte: http://www.newcontent.com.br/PlanoB.pdf pág: 179
Gás Natural
Gás Natural - Reserva
O terceiro combustível fóssil, o gás natural, responde por 19% das emissões de CO2.
Gás Natural - Produção
Hidroelétrica
Conclusão
Conclusão
Enquanto o século 20 foi marcado pela globalização da economia energética mundial, com os mais diversos países disputando o petróleo, oriundo, em grande parte, do Oriente Médio, este século verá a ascensão das energias eólica, solar e geotérmica. E também a eletrificação da economia. O setor de transporte mudará de automóveis a gasolina para híbridos gasolina/eletricidade recarregáveis, carros elétricos e trens de alta velocidade. Para cargas de longa distância, os caminhões a diesel serão trocados por sistemas à base de eletricidade. O movimento das pessoas e dos bens funcionará, na maior parte, por meio de eletricidade. Nessa nova economia energética, os edifícios dependerão quase que exclusivamente de eletricidade renovável para aquecimento, resfriamento e iluminação
http://www.thevenusproject.com/images/documents/designing-the-future/Portuguese/PortugueseDesigningTheFutureEBook.pdf Fonte: Balanço Energético Nacional
Poíticas Públicas Crescendo Interesses pessoais, financeiros e políticos Entrave aos interesses do Coletivo
Energia Eólica: Atlas do Potencial Eólico Brasileiro - http://www.cresesb.cepel.br/publicacoes/download/atlas_eolico/Atlas%20do%20Potencial%20Eolico%20Brasileiro.pdf Energia Geotérmica: HINRICHS, Roger A.; KLEINBACH, Merlin. Energia e Meio Ambiente. São Paulo: Cengage Learning, 2008. Cap. 17 POSTADO PELA ACADÊMICA ROSANA FOGLIATTO Energia Marítma: http://www.institutoideal.org/conteudo.php?&sys=biblioteca&arquivo=1&artigo=83&ano=2007 http://ofrioquevemdosol.blogspot.com/2011/05/mares-e-oceanos-iluminando-cidades.html Google Maps http://gestaoambientalfcago.blogspot.com/2009/11/brasil-energia-dos-gradientes-de.html http://www.institutoideal.org/conteudo.php?&sys=biblioteca&arquivo=1&artigo=83&ano=2007
Bibliografia
Conclusão: The Venus Project - http://www.thevenusproject.com/images/documents/designing-the-future/Portuguese/PortugueseDesigningTheFutureEBook.pdf Plano B - pág 153 - http://www.newcontent.com.br/PlanoB.pdf