ESPONJAS (PORÍFEROS) E CNIDÁRIOS (CELENTERADOS)

Prof. Lucas Alexim

Os três tipos de esponjas.

Áscon é o tipo mais simples, sícon é o intermediário e leucon é o mais complexo. Note que a diferença se dá no número e na organização da espongiocele.

Capacidade absurda de regeneração das esponjas

Estrutura corporal simples das esponjas

O asconoide representado com as sua células. Note que a esponja é um animal, mas a variedade celular dela é simples, tendo como célula principal o coanócito. Uma esponja pode filtrar 90 litros de água por dia.

Tipos de reprodução das esponjas

A: brotamento (processo assexuado)

B: gemulação (processo assexuado)

C: fecundação (processo sexuado)

Medusa gigante

Barreira de corais situada na Austrália

Os corais (Antozoários) são seres importantíssimos para a vida marinha. Essas barreiras são formadas pelos “cadáveres” dos próprios corais, que vão morrendo e se calcificando . Outros corais vão se aderindo nesses “cadáveres”.

Muitas espécies de corais realizam simbiose com algumas espécies de algas marinhas. As algas se alojam nos “gomos” coralinos, ganhando proteção e em troca, cedem material orgânico para o coral (glicose) oriundo da fotossíntese.

Hidra (hidrozoário)

Os hidrozoários podem ser sésseis ou natantes. Essa hidra é microscópica, mas existem hidras de tamanho maior.

Variabilidade biológica dos cnidários

Ciclo de vida da Aurelia sp

Ciclo de vida da Obelia sp

Estrutura celular do cnidoblasto

São células urticantes usadas para caça e defesa. O cílio sensível é o “gatilho” para a liberação do filamento com o líquido urticante.

Os três tipos de simetria

Critérios evolutivos do Reino Animal

Comparação entre seres diblásticos e triblásticos

Atual classificação dos seres vivos

Note que esse modelo exclui os vírus, pois eles não tem célula

Categorias taxonômicas

Exemplos de aplicação

Desse modo, podemos catalogar qualquer ser vivo, usando suas categorias taxonômicas.