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4 APRESENTAÇÃO Para que haja uma aprendizagem fértil e produtiva o ponto de partida deverá ser o estimulo. Considerando que as crianças em idade pré-escolar trazem consigo um conhecimento prévio de sua história cabe ao educador estudante e estagiário de Pedagogia adequar às atividades de acordo com o nível de aprendizagem da sua classe. Com base nos Parâmetros Nacionais para a educação infantil, Este projeto traz uma proposta interdisciplinar composta de sugestões de atividades voltadas para a aquisição das habilidades e competências, indispensáveis na formação do educando das séries iniciais da Educação Básica. Tendo em vista o processo de desenvolvimento da escrita não se encerra com a compreensão de que a escrita alfabética representa as unidades mínimas de sons de uma palavra. Segundo o MEC, é necessário promover a melhoria da qualidade de ensino em creches e pré-escolas, então se pode inferir que o estágio supervisionado é uma etapa de grande importância na formação do pedagogo. O projeto de estágio é um instrumento necessário, para que o educando possa adentrar as suas funções sabendo unir a teoria a pratica. A dinâmica deste trabalho é as atividades de observação, co-participação e regência. Vale ressaltar que, em nenhuma hipótese é possível exercer uma profissão sem um prévio estágio, e no exercício da pedagogia não pode ser diferente, é um momento de estudo, pesquisa e aprimoramento profissional e pessoal para o aluno em formação, bem como, para aqueles que já possuem formação inicial e estão continuando seu processo formativo. Cada indivíduo em processo de formação deve ter a oportunidade de analisar e

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Repensando as possibilidades de compromisso na relação prático-teórico

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APRESENTAÇÃO

Para que haja uma aprendizagem fértil e produtiva o ponto de partida deverá ser o

estimulo. Considerando que as crianças em idade pré-escolar trazem consigo um

conhecimento prévio de sua história cabe ao educador estudante e estagiário de

Pedagogia adequar às atividades de acordo com o nível de aprendizagem da sua

classe. Com base nos Parâmetros Nacionais para a educação infantil, Este projeto

traz uma proposta interdisciplinar composta de sugestões de atividades voltadas

para a aquisição das habilidades e competências, indispensáveis na formação do

educando das séries iniciais da Educação Básica. Tendo em vista o processo de

desenvolvimento da escrita não se encerra com a compreensão de que a escrita

alfabética representa as unidades mínimas de sons de uma palavra. Segundo o

MEC, é necessário promover a melhoria da qualidade de ensino em creches e pré-

escolas, então se pode inferir que o estágio supervisionado é uma etapa de grande

importância na formação do pedagogo. O projeto de estágio é um instrumento

necessário, para que o educando possa adentrar as suas funções sabendo unir a

teoria a pratica. A dinâmica deste trabalho é as atividades de observação, co-

participação e regência. Vale ressaltar que, em nenhuma hipótese é possível

exercer uma profissão sem um prévio estágio, e no exercício da pedagogia não

pode ser diferente, é um momento de estudo, pesquisa e aprimoramento profissional

e pessoal para o aluno em formação, bem como, para aqueles que já possuem

formação inicial e estão continuando seu processo formativo. Cada indivíduo em

processo de formação deve ter a oportunidade de analisar e refletir sobre a sua

própria prática a fim de que possa apresentar novos caminhos de acesso à

aprendizagem dos seus alunos, diferentes daqueles antes trilhados. As experiências

formativas ultrapassam o campo das metodologias e técnicas de ensino. Para

atender a estas finalidades, o estágio deve proporcionar ao estudante estagiário, do

curso de pedagogia, o desenvolvimento, a habilidade e a análise de situações e a

proposição de mudanças no ambiente em que ele vivenciar as atividades de campo,

bem como, em outros ambientes escolares. O estagio pretende complementar o

processo de ensino teórico, a partir da vivência educacional com investigação e

pesquisa.

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JUSTIFICATIVA

O presente projeto mostra a necessidade de caráter social e político da escola de

desenvolver nas crianças, desde cedo, uma consciência critica que possibilite ações

e atitudes positivas. Esta proposta possibilitará o fornecimento de dados necessários

para a análise da prática pedagógica e para o planejamento de atividades em sala

de aula. Nessa ação, mostrar-se-á, o fortalecimento do compromisso com a defesa

da construção plena, do exercício da cidadania e a compreensão de como são

construídas as relações raciais. De acordo com Vinicius Signorelli (físico e consultor

do programa Parâmetros em Ação do Ministério da Educação), a questão, voltada

para, a pedagogia de projeto, relaciona-se com o objetivo geral da educação básica,

que é o desenvolvimento da autonomia. E como o letramento é um fenômeno de

cunho social e salienta as características sócio-históricas, ao se adquirir um sistema

de escrita por um grupo social. Tornar-se-á possível correlacionar as ações, às

habilidades e competências necessárias as crianças de pré-escola. Considerar a

interação de todos, numa visão política, integral, para explicar a aprendizagem

(Emilia Ferreiro). Nessa linha de pensamento, é necessário ser um processo

interativo, dentro do contexto da criança, com histórias e intervenções. As

contribuições feitas pelo estagiário de pedagogia da educação para o

aprofundamento das concepções do processo de construção da língua escrita no

educando trará uma progressiva construção do conhecimento, na relação educando-

regente-estagiário.

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Metodologia

“(...) qualquer proposta de planejamento na ação vai depender, em muito do

educador. Do compromisso que tem com sua profissão, do respeito que tem

para com o grupo de crianças, das informações de que dispõe, da formação

que possui, das relações que estabelece com o conhecimento, dos valores

no quais acredita etc.(...)”. (Luciana Esmeralda Ostetto)

Quando se começa a estudar a teoria que existe sobre a ação, é possível não

repensar a prática educativa em sala de aula. No entanto, quando a mudança é

imposta sem uma discussão, sem “tempo”, sem vivencias que permitam uma

fundamentação, que ao menos se acredite, como garantir que uma proposta foi

internalizada pelos educadores? Ouve-se muito, que se deve partir dos

conhecimentos prévios da criança, da sua história de vida, chega-se a conclusão de

que e necessário ter a mesma postura quando se diz respeito ao educador. Os

métodos que desencadeia a aprendizagem oportunizar ao educador a aquisição de

informações que facilita o conhecimento individual, no processo de construção e do

intercambio entre educador, educando e estagiário. E nesse processo de construção

se caracterizam os muitos modos de lidar com os conteúdos, conhecimentos, tempo

e espaço que organizam a escola, está o que se chama de organização discursiva

(cf.Goulart, 2003, p.267).

Essa organização se expressa no movimento discursivo das aulas - falando,

ouvindo, escrevendo, lendo, das mais variada maneira, e também no padrão de

texto que caracteriza a escola e são produzido por ela: conversas, rodinha, diário de

classe, cronogramas, projeto de trabalho, exercícios e seu enunciados, relatórios,

plano de curso de aula, programas, livro didático, entre outros. Uma organização

discursiva deve fazer parte da cultura escolar e exercer um papel relevante nos

processos de ensinar e aprender.

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OBJETIVO GERAL

Despertar para um novo conhecimento das práticas pedagógicas, através das

histórias infanto juvenil que remetem o educando para além do mundo da sala de

aula, instrumentando o educando para que ele perceba-se como integrante da etnia

brasileira.

ESPECÍFICOS

- Possibilitar ao estudante estagiário de pedagogia o acesso ao processo de ensino-

aprendizagem que ocorre no dia-a-dia da sala de aula.

- Dar ao educando estagiário, a oportunidade do saber agir e como ponderar

mediante os conflitos, que por ventura possam surgir dentro da sala de aula, entre e

com os educando aprendiz.

- Demonstrar o quanto o fazer pedagógico é importante para o desenvolvimento da

educação, incentivando o aprimoramento pessoal e profissional, refletindo,

sistematizando, e testando conhecimentos teóricos e instrumentando conhecimentos

em sala de aula, através de experiências concretas de observação e reflexão, sobre

a realidade, sendo também um dos objetivos do estágio curricular.

SÓCIOS EMOCIONAIS

Desenvolver hábitos de asseio.

Habituá-los a usar os valores de convívio sociais (por favor, com licença,...)

Permitir que a criança fosse independente.

Deixá-lo explorar ao máximos os objetos e brinquedos.

Levar o educando a brincar com os outros, e com os que com eles participam

das atividades em grupos, fazendo com que não fixe em um único colega,

interaja com todos.

Mantê-los sempre ocupados.

Levar o educando aprendiz a participar das atividades de grupo.

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Planejando a observação (primeira etapa do estágio)

Observação para obter informações acerca do trabalho desenvolvido por creches e

pré – escolas, sem a participação direta do estagiário.

Vale salientar que o ato de observar exige uma mudança de postura do educador.

Deve ser um ato investigativo, critico e reflexivo, além de auxiliar a construção de

laços afetivo entre o educador e seus educando; ressaltando também o registro dos

elementos observados, como afirma a professora Adriana Pereira Bomfim “O

registro permite, portanto a escrita da história daquilo que foi vivido(...)”.

Faz necessário definir os objetivos pré-estabelecidos na observação.

(...) do contrário, se tornará uma mera coleta de informações com as quais o

estagiário não saberá o que fazer ao final do tempo do estágio. (Bomfim, Adriana

Pereira).

Em consonância com as considerações feitas alguns elementos são indispensáveis

á observação na turma de educação infantil, tais como: infra-estrutura da escola,

iluminação, ventilação, números de salas e de banheiros, acessibilidade as crianças

especiais, conservação dos prédios, áreas de lazer e esporte, entre outros;

diagnostica o material didático sua utilização pelas crianças e se desperta a

curiosidade e o interesse da mesma, averiguando se a metodologia e lúdica;

analisar a concepção de avaliação e seus instrumentos, investigar se a proposta

pedagógica condiz com a metodologia desenvolvida.

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Planejando a Co-participação (segunda etapa do estágio)

Colaboração do estagiário nas atividades desenvolvidas em classes de crianças em

idade pré-escolar compreende a partilha entre o regente de classe e o estagiário, na

qual o estagiário auxiliara o regente na elaboração e na execução do planejamento;

trata-se, portanto de um momento especial por reunir observação e prática.

Ressalta-se a necessidade do estagiário conhecer a proposta pedagógica da escola,

com o propósito se realizar uma prática pautada nas especificidades da escola.

Salientando que os registros devem permanecer como um instrumento pedagógico

do estagiário.

Sendo assim as atividades podem e/ou devem está inserida nesta etapa do estágio.

O auxilio na elaboração e execução do planejamento, o assistir á reunião de pais, o

supervisionando as atividades diversificadas, aplicação e a correção de tarefas; o

acompanhamento nas tarefas extraclasse; o ajudar nas refeições, o ir ao parque; o

participar nas brincadeiras, entre outras são atividades indispensáveis para que se

possam alcançar os objetivos propostos nesta etapa de estágio.

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Planejando a Regência na educação infantil (terceira etapa

do estágio)

Desempenho de tarefas pertinentes ao futuro profissional pelo estagiário, sob a

orientação do supervisor de estágio na instituição onde este ocorra. A docência e um

momento de inigualável relevância, por exigir do estagiário uma pesquisa minuciosa,

pois ira incumbi-lo de assumir a função de elaborar e executar um planejamento

pedagógico e, além de tudo oferece subsídios essenciais para a formação

profissional do pedagogo, proporcionando-lhe reflexão a cerca da construção da

práxis docente.

Durante essa etapa o estagiário precisa está atento e ser sensível as diferentes

maneira de expressão da criança de agir e interagir com o outro e com o meio e as

suas necessidades, tendo como objetivo nutrir o pensamento por meio de estimulo

pautado na ludicidade; desta forma auxiliando-os no desenvolvimento da habilidade

e competências, tornando-os construtores de seu próprio conhecimento.

De acordo com Barbosa (idem, p 82.) “educar aprende-se educando; porém

utilizando nosso poder de reflexão todo a tempo para avaliamos na práxis ir

corrigimos na rota”.

Entende-se, por tanto que o estagiário deverá assumir o papel de mediador, e

incentivador do processo do ensino-aprendizagem, tornando se investigador de nova

descoberta.

Vale lembra que cabe ao educando ser um pesquisador, sobretudo durante o

planejamento de sua própria práxis, com o objetivo de reavaliar o seu planejamento

e sua conduta.

Conhecer é negociar; trabalhar, debater-se com o desconhecido que se reconstitui

incessantemente, porque toda solução produz nova questão. (Morin,199:104).

Sabe-se que ensinar é uma tarefa complexa que envolver vários saberes docente.

Ao educador cabe, portanto, documentar, observar, oferecer materiais, coordenar

situações, com propósito de acompanha de perto o processo de aquisição das

habilidades e competência de cada aluno, interagindo com os mesmos ainda no

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instante em que estão executando uma atividade. Está interação e essencial, pois

proporciona ao professor a possibilidade de questionar e colocar o pequeno para

pensar nas estratégias que irá utilizar para resolver determinada situação- problema

(Oliveira,op.cit.).

Faz-se necessário inculcar no estagiário que o planejamento na Educação Infantil

deve incluir tanto a organização das atividades (rotina) quanto á adequação das

mesmas no decorrer do processo, sendo o ato de planejar uma tarefa de pesquisa e

reflexão constante.

É notório que as funções de cuidar/educar são indissociáveis na Educação Infantil,

garantidas por lei; é necessário re significá-las vinculadas numa proposta mais

ampla, tornando a afetividade como eixo fundamental, levando em consideração as

relações família-criança-escola num contexto socioeconômico e moral. Não existe

educação sem afetividade, logo é imprescindível que na Educação Infantil o

educador esteja entrelaçado ao cuidar.

Diante desse contexto, tendo como fundamento os princípios de educar e cuidar, é

cerne durante está fase do estágio curricular, desenvolver uma prática pautada

numa rotina com atividades lúdicas e significativas, tais como: Roda de conversa,

hora da leitura, cuidados com o corpo, audição de histórias, dramatização, trilha do

alfabeto, mata mosca, alfa joaninha, caixinhas letras, dominó (numérico e/ ou

alfabético), teatro de fantoches, músicas, dentre outros gêneros textuais. Desta

forma, obter-se-á uma educação de qualidade, voltada para a formação de cidadãos

críticos, reflexivos e participativos na sociedade.

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CRONOGRAMAOBSERVAÇÃO CO PARTICIPAÇAO REGÊNCIA Observar a

estrutura física da escola (área interna e externa);

A organização da sala de aula;

A forma de expor as atividades;

A forma de organização das carteiras;

As normas e relações interpessoais entre professor regente e educando;

Atitudes significativas por parte da instituição e de seus professores em expô-las;

Dialogo e cooperação entre alunos e professores;

Concepção metodológica adotada pelo professor educador e pela escola.

1º dia Leitura compartilhada;

Auxiliar no momento da atividade;

Acompanhar a turma em atividades extraclasse;

Ajudar na hora da refeição;

Auxiliar no momento da recreação;

Preparar aulas práticas e material didático.

2º dia Auxiliar nas atividades;

Realizar uma dinâmica;

Ajudar no momento da refeição;

Corrigir as atividades;

Selecionar textos de interesse da turma;

Supervisionar atividades diversificadas.

3º dia Auxiliar na dramatização;

Ajudar a turma na atividade que envolve na dramatização;

Colaborar no momento da refeição;

Preparar os alunos na atividade avaliativa.

4º dia Ajudar no acolhimento;

Realizar uma brincadeira prazerosa;

Colabora no momento da refeição;

Corrigir a atividade desenvolvida;

Analisar comportamento de cada aluno.

Será desenvolvido de modo a levar a criança a conhecer o mundo nos vários aspectos em que se apresentam.

Realizar tendo em vista desenvolver o ensino da língua.

Possibilitará á criança conhecimento sobre a palavra escrita, de que o que ela escreve tem um significado e um significativo.

1ª etapa

Deixar que manuseiem á vontade livros, revistas, jornais, para que explorem e descubram a sua funcionalidade.

2ª etapa

Desenvolver a capacidade de inventar, ter idéias novas (criatividades).

3ª etapa

Fazer gestos de imitações com ajuda de músicas infantis.

4ª etapa

Despertar motivações para realizar atividades ou tarefas e a satisfação de conseguir realizá-las.

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NOSSAS EXPECTATIVAS

Certamente, o ato de estagiar requer aptidões inerentes ao ato de educar e

alfabetizar. É pensando nisso que se deseja ao termino de mais esta etapa, ter-se

alcançado os objetivos proposto neste projeto e nas atividades executadas. Poder

também aprimorar, as metodologias e técnicas já existentes e alimentar expectativas

para a construção e crescimento da educação, em detrimento especialmente,

daqueles que a consideram como um bem comum á ser adquiridos por todos e que

a entendem como objeto de crescimento pessoal, cultural e emocional.

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AVALIAÇÃO

A avaliação é um dos elementos fundamentais para o acompanhamento da

aprendizagem do educando, regulando também os processos de ensino, o que

possibilita ao educador fazer uso de vários procedimentos. A avaliação ocorrerá de

forma processual, continua e sistematizada, levando em conta o conjunto de

atividades desenvolvidas:

- acompanhamento em todas as fases da operacionalização do Estágio;

- registro sistemático do trabalho desenvolvido que deverá ser apresentado ao

professor-orientador durante e ao final de cada etapa;

- participação nos encontros e desempenho nos trabalhos individuais e grupais,

demonstrando:

Criar, planejar, realizar e avaliar situações didáticas eficazes para a

aprendizagem e para o desenvolvimento dos alunos, utilizando seus

conhecimentos nas áreas e disciplinas que fundamentam tais atividades;

Ser capaz de promover uma prática educativa que leve em conta as

características e necessidades dos alunos;

Analisar sua prática à luz da teoria e dos fundamentos vistos durante o curso,

ampliar a consciência sobre sua prática através da pesquisa, enriquecendo-

se de conhecimentos e práticas para poder mobilizar a reflexão sobre a ação;

Dar ênfase à problematização, análise e discussão buscando solução para as

situações postas pelo cotidiano;

Apresentar projetos especiais de trabalho que incentivem e propiciem meios e

oportunidades para contínuo questionamento da prática docente;

Articular a responsabilidade individual com o trabalho coletivo na pesquisa, na

discussão teórica, no planejamento e realização das práticas experimentais

de docência;

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Analisar criticamente a realidade educacional vigente descobrindo as crenças,

as omissões, os estereótipos, as distorções, as lacunas, as incertezas que

estão implícitas nas ações pedagógicas promovendo mudanças em sua

prática docente e se sentindo comprometido com a construção dos seus

saberes e de sua identidade profissional;

Organizar e apresentar trabalhos e relatórios de acordo com os princípios da

metodologia do trabalho intelectual e científico.

Na avaliação, serão também considerados a assiduidade, responsabilidade e

interesse dos alunos com os trabalhos desenvolvidos na escola-campo, assim

como participação, capacidade de cooperação e reflexão.

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REFERÊNCIAS

Brasil. Departamento Nacional de Trânsito. Diretrizes nacionais da

educação para o trânsito na pré-escola / Texto de Juciara Rodrigues;

Ministério das Cidades, Departamento Nacional de Trânsito, Conselho

Nacional de Trânsito. – Brasília: Ministério das Cidades, 2009.

Brasil. Secretaria de Educação Fundamental. Programa de

desenvolvimento profissional continuado / Ministério da Educação.

Secretaria de Educação Fundamental. – – Brasília: A Secretaria, 1999.

Disponível em <http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/pcn_acao/

pcnacao_eduinf.pdf> acesso em 12 de maio de 2011.

Coleção tic–tac, (É tempo de aprender) ED, EDITORA do Brasil.

Conselho Nacional de Educação/Conselho Pleno/DF. Diretrizes

Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-

Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e

Africana. Disponível em

<http://www.uel.br/projetos/leafro/pages/arquivos/DCN-s%20-%20Educacao

%20das%20Relacoes%20Etnico-Raciais.pdf> acesso em 12 de maio de

2011.

Coordenação de pedagogia/normal superior. Guia do estágio

supervisionado na educação infantil. Disponível em <http://xa.yimg.

com/kq/groups/22190631/990212237/name/VERS%C3%83O+ATUALIZADA+

+GUIA+DO+EST%C3%81GIO+SUPERVISIONADO+NA+EDUCA

%C3%87%C3%83O+INFANTIL+-+PED_+C9.pdf> acesso em 12 de maio de

2011.

Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Ensino

Fundamental de Nove Anos. Orientações Para a Inclusão da Criança de

Seis Anos de Idade. Disponível em<http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/

pdf/Ensfund/ensi fund9anobasefinal.pdf> acesso em 12 de maio de 2011.

Page 14: ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA EDUCAÇÃO INFANTIL

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MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro.

Disponível em <http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/upload/

chamadas/Morin_1263223813.pdf > acesso em 12 de maio de 2011.

OSTETTO, Luciana Esmeralda. Planejamento na educação infantil... Mais

que a atividade. A criança em foco. Disponível em <http://www.

komarca.com.br/diariodacreche/planejamento_na_educ.htm> acesso em 12

de maio de 2011.

Revista científica eletrônica de pedagogia. O Processo de Alfabetização da

Criança Segundo Emilia Ferreiro. Disponível em <http://www.

diaadiaeducacao.pr.gov.br/diaadia/diadia/arquivos/File/conteudo/artigos_tese

s/2010/Pedagogia/aprocesso_alfab_ferreiro.pdf> acesso em 12 de maio de

2011.