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Códigos e Linguagens e suas Tecnologias – Língua Portuguesa Ensino Médio, 2ª Série Apólogo, fábula e Alegoria : o símbolo e a moral

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Slides sobre Apólogo, fábula e Alegoria : o símbolo e a moral

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  • 1. Cdigos e Linguagens e suas Tecnologias Lngua Portuguesa Ensino Mdio, 2 Srie Aplogo, fbula e Alegoria : o smbolo e a moral

2. Lngua Portuguesa, 2 Srie Aplogo, fbula e Alegoria : o smbolo e a moral Aplogo, fbula e Alegoria : o smbolo e a moral http://images.marcolivas.multiply.com/image/1/photos/upload/300x300/RxlcBwoKCtoAACeVKMQ1/Agulha%20e%20linha.jpg?et=B5vYi6UFoxqvc9si%2CQbt3w&nmid=62662834 http://vendavaldasletras.files.wordpress.com/2011/10/livrodefadas.jpg?w=300 http://vendavaldasletras.files.wordpress.com/2011/10/livrodefadas.jpg?w=300 http://malucoporjesus.files.wordpress.com/2010/03/cordeira-unica-e-o-pastor.jpg http://malucoporjesus.files.wordpress.com/2010/03/cordeira-unica-e-o-pastor.jpg 3. Desde pequenos, escutamos seja na escola, seja de pais, avs, etc., historinhas que nos fazem refletir atitudes da sociedade, pois sempre existe um ensinamento no final, concorda? http://4.bp.blogspot.com/_m2cPrnZNZ1w/TOaiZYA1VBI/AAAAAAAACcQ/TKA6NdHRw3w/s1600/criancasleit.jpg 4. Mas, agora que voc j est bem grandinho, preciso lanar um novo olhar para os textos que escutava quando era criana e saber compreender a fbula ,o aplogo e a alegoria, analisando mais profundamente o smbolo e a moral envolvidos nessas leituras. E a? http://2.bp.blogspot.com/_NI-qDILjPKg/TFCIokmtVOI/AAAAAAAAAqA/zzFqdO_PTfA/s1600/ta+ligado.png Ento, vamos ao que interessa! 5. Para iniciar nossa discusso, vamos ler esse texto: Era uma vez uma agulha, que disse a um novelo de linha: Por que est voc com esse ar, toda cheia de si, toda enrolada, para fingir que vale alguma cousa neste mundo? Deixe-me, senhora. Que a deixe? Que a deixe, por qu? Porque lhe digo que est com um ar insuportvel? Repito que sim, e falarei sempre que me der na cabea. Que cabea, senhora? A senhora no alfinete, agulha. Agulha no tem cabea. Que lhe importa o meu ar? Cada qual tem o ar que Deus lhe deu. Importe-se com a sua vida e deixe a dos outros 6. Mas voc orgulhosa. Decerto que sou. Mas por qu? boa! Porque coso. Ento os vestidos e enfeites de nossa ama, quem que os cose, seno eu? Voc? Esta agora melhor. Voc que os cose? Voc ignora que quem os cose sou eu e muito eu? Voc fura o pano, nada mais; eu que coso, prendo um pedao ao outro, dou feio aos babados... Sim, mas que vale isso? Eu que furo o pano, vou adiante, puxando por voc, que vem atrs obedecendo ao que eu fao e mando... Tambm os batedores vo adiante do imperador. 7. Voc imperador? No digo isso. Mas a verdade que voc faz um papel subalterno, indo adiante; vai s mostrando o caminho, vai fazendo o trabalho obscuro e nfimo. Eu que prendo, ligo, ajunto... Estavam nisto, quando a costureira chegou casa da baronesa. No sei se disse que isto se passava em casa de uma baronesa, que tinha a modista ao p de si, para no andar atrs dela. Chegou a costureira, pegou do pano, pegou da agulha, pegou da linha, enfiou a linha na agulha, e entrou a coser. Uma e outra iam andando orgulhosas, pelo pano adiante, que era a melhor das sedas, entre os dedos da costureira, geis como os galgos de Diana para dar a isto uma cor potica. E dizia a agulha: Ento, senhora linha, ainda teima no que dizia h pouco? No repara que esta distinta costureira s se importa comigo; eu que vou aqui entre os dedos dela, unidinha a eles, furando abaixo e acima... 8. A linha no respondia; ia andando. Buraco aberto pela agulha era logo enchido por ela, silenciosa e ativa, como quem sabe o que faz, e no est para ouvir palavras loucas. A agulha, vendo que ela no lhe dava resposta, calou-se tambm, e foi andando. E era tudo silncio na saleta de costura; no se ouvia mais que o plic- plic-plic-plic da agulha no pano. Caindo o sol, a costureira dobrou a costura, para o dia seguinte. Continuou ainda nessa e no outro, at que no quarto acabou a obra, e ficou esperando o baile. Veio a noite do baile, e a baronesa vestiu-se. A costureira, que a ajudou a vestir-se, levava a agulha espetada no corpinho, para dar algum ponto necessrio. E enquanto compunha o vestido da bela dama, e puxava de um lado ou outro, arregaava daqui ou dali, alisando, abotoando, acolchetando, a linha para mofar da agulha, perguntou- lhe: Ora, agora, diga-me, quem que vai ao baile, no corpo da baronesa, fazendo parte do vestido e da elegncia? Quem que vai danar com ministros e diplomatas, enquanto voc volta para a caixinha da costureira, antes de ir para o balaio das mucamas? Vamos, diga l. 9. Parece que a agulha no disse nada; mas um alfinete, de cabea grande e no menor experincia, murmurou pobre agulha: Anda, aprende, tola. Cansas-te em abrir caminho para ela e ela que vai gozar da vida, enquanto a ficas na caixinha de costura. Faze como eu, que no abro caminho para ningum. Onde me espetam, fico. Contei esta histria a um professor de melancolia, que me disse, abanando a cabea: Tambm eu tenho servido de agulha a muita linha ordinria! 10. Diante desta leitura, vamos identificar: a) Por qual razo voc acha que o autor escolheu esses objetos para serem personagens (smbolos) de sua historinha? b) Qual a moral implcita neste texto? 11. O que acamos de ler, um texto classificado como APLOGO. Voc sabe o que um APLOGO? http://2.bp.blogspot.com/-nSoPpCX6q2w/T-SA2ecEkzI/AAAAAAAAAlg/7vDJSuULmfg/s1600/de-onde-vem-seu-medo-6-40.jpg No??? Ento, no se preocupa. Basta prestar ateno... 12. Gnero alegrico que consiste numa narrativa que ilustra uma lio de sabedoria, utilizando personagens de ndole diversa, reais ou fantsticas, animadas ou inanimadas [...] Confunde-se facilmente com a fbula, embora esta se concentre mais em relaes nais que envolvem coisas e animais, e com a parbola, que se ocupa mais de histrias entre homens e figuras alegricas com sentido religioso[...] todos os aplogos tm por fim interferir de alguma forma com o comportamento social e moral dos homens, modificando-o pelo exemplo, se possvel [...] l.http://aulasdelinguaportuguesaeliteratura.blogspot.com.br/2009/10/apologo-fabula-e-alegoria.html APLOGOAPLOGO E a? Entendeu? 13. Fcil at agora? Podemos seguir ? Ento, vamos nessa! http://desenhistaguito.zip.net/images/voltei.jpg http://desenhistaguito.zip.net/images/voltei.jpg 14. Leiamos esse outro texto Um Leo dormia sossegado, quando foi despertado por um Rato, que passou correndo sobre seu rosto. Com um bote gil ele o pegou, e estava pronto para mat- lo, ao que o Rato suplicou: - Ora, se o senhor me poupasse, tenho certeza que um dia poderia retribuir sua bondade. Rindo por achar rdcula a idia, assim mesmo, ele resolveu libert-lo. Aconteceu que, pouco tempo depois, o Leo caiu numa armadilha colocada por caadores. Preso ao cho, amarrado por fortes cordas, sequer podia mexer-se. O Rato, reconhecendo seu rugido, se aproximou e roeu as cordas at deix-lo livre. Ento disse:...................................................................................................................: - O senhor riu da simples idia de que eu seria capaz, um dia, de retribuir seu favor. Mas agora sabe, que mesmo um pequeno Rato capaz de fazer um favor a um poderoso Leo. 15. Moral da Histria:Moral da Histria: Nenhum ato gentileza coisa v. No podemos julgar a importncia de um favor, pela aparncia do benfeitor. Qual a moral dessa historinha? 16. FBULASFBULAS * apresenta os elementos essenciais da narrativa; * a narrativa curta, geralmente, um dilogo; * as personagens quase sempre so animais; * transmite um ensinamento; * no final da histria, destaca-se uma moral. http://aulasdelinguaportuguesaeliteratura.blogspot.com.br/2009/10/apologo-fabula-e-alegoria.html 17. Estrutura das Fbulas Atravs das fbulas podemos fazer duas leituras independentes: 1. A Narrativa propriamente dita cuja estrutura narrativa sempre se repete: Situao inicial Obstculo Tentativa de soluo Resultado final Moral 2. Moral - linguagem temtica, dissertativa. Ela pode ser usada e analisada independentemente da fbula. A fbula nos leva a dois mundos: o imaginrio, o narrativo, fantstico; e o real, o dissertativo, temtico. Tudo certo at aqui? 18. http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/5/54/Allegory_of_war_and_Law_-_Prunksaal_-_Austrian_National_Library.jpg/800px-Allegory_of_war_and_Law_-_Prunksaal_- _Austrian_National_Library.jpg Agora, observemos esta imagem Achou bonita? Sabe do que se trata? 19. O termo alegoria lhe remeteu para os carnavais do Rio de Janeiro ou de So Paulo? http://img.estadao.com.br/fotos/7F/21/38/7F21384E8DEB4394A286FFC8182726BF.jpg http://wp.clicrbs.com.br/gauchanocarnaval/files/2012/02/2228190-5058-rec.jpg Tudo bem. Essas imagens no deixam de representar ALEGORIAS. [...]Essas alegorias so compostas pelo cenrio organizado em cima dos carros alegricos, que deve ser movido com recursos simples, empurrados pelos componentes da escola. As metragens das alegorias no podem ultrapassar as estabelecidas pelo regulamento, sendo oito metros e meio de largura e nove metros e oitenta centmetros de altura [...] http://www.brasilescola.com/carnaval/alegorias.htm Mas, voc sabe o que alegoria? 20. Por outro lado, o site wikipdia traz as seguintes definies: [...] uma figura de linguagem, mais especificamente de uso retrico, que produz a virtualizao do significado, ou seja, sua expresso transmite um ou mais sentidos que o da simples compreenso ao literal [...] http://pt.wikipedia.org/wiki/Alegoria [...] Uma alegoria no precisa ser expressa no texto escrito: pode dirigir-se aos olhos e, com freqncia, encontra-se na pintura, escultura ou noutras formas de linguagem[...] http://pt.wikipedia.org/wiki/Alegoria O que alegoria? MAS, para nosso campo de trabalho, o que nos interessa mais profundamente, a INTERPRETAO DE ALEGORIAS Interpretao alegrica, a abordagem que atribui uma interpretao mais- que-literal ao contedo de um texto (por exemplo, Bblia). partir do pressuposto que o autor quis dizer mais do que escreveu. [...] http://pt.wikipedia.org/wiki/Alegoria 21. http://chamine2.zip.net/images/honest2.jpg Caracteres da perfeio [...] Amai os vossos inimigos; fazei o bem aos que vos odeiam e orai pelos que vos perseguem e caluniam. - Porque, se somente amardes os que vos amam que recompensa tereis disso? No fazem assim tambm os publicanos? Se unicamente saudardes os vossos irmos, que fazeis com isso mais do que outros? No fazem o mesmo os pagos? -Sede, pois, vs outros,perfeitos, como perfeito o vosso Pai celestial. (S. MATEUS, cap. V, vv. 44, 46 a 48.) Leiamos este trecho de O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO, CAPTULO 17 - SEDE PERFEITOS Pois que Deus possui a perfeio infinita em todas as coisas, esta proposio: "Sede perfeitos,como perfeito o vosso Pai celestial", tomada ao p da letra, pressuporia a possibilidade de atingir-se a perfeio absoluta. Se criatura fosse dado ser to perfeita quanto o Criador, tornar-se-ia ela igual a este, o que inadmissvel. Mas, os homens a quem Jesus falava no compreenderiam essa nuana, pelo que ele se limitou a lhes apresentar um modelo e a dizer-lhes que se esforassem pelo alcanar. 22. Aquelas palavras, portanto, devem entender-se no sentido da perfeio relativa, a de que a Humanidade suscetvel e que mais a aproxima da Divindade. Em que consiste essa perfeio? Jesus o diz: "Em amarmos os nossos inimigos,em fazermos o bem aos que nos odeiam, em orarmos pelos que nos perseguem." Mostra ele desse modo que a essncia da perfeio a caridade na sua mais ampla acepo, porque implica a prtica de todas as outras virtudes. [...]No podendo o amor do prximo, levado at ao amor dos inimigos, aliar-se a nenhum defeito contrrio caridade, aquele amor sempre, portanto, indcio de maior ou menor superioridade moral, donde decorre que o grau da perfeio est na razo direta da sua extenso. Foi por isso que Jesus, depois de haver dado a seus discpulos as regras da caridade, no que tem de mais sublime, lhes disse: "Sede perfeitos, como perfeito vosso Pai celestial." http://www.oespiritismo.com.br/textos/ver.php?id1=325 23. Que alegorias podemos identificar nesse texto? Que moral pode ser compreendida? 24. Por falar em MORAL, voc sabe o que esse termo significa? [...] moral da histria um ensinamento tico e/ou moral que um conto ou uma estria possa ensinar, na maioria das vezes sempre uma lio de vida [...] http://br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20080304141151AAPR4q1 [...]Numa breve definio de moral, podemos dizer que se trata do conjunto de valores, de normas e de noes do que certo ou errado, proibido e permitido,dentro de uma determinada sociedade, de uma cultura [...] http://www.brasilescola.com/sociologia/o-que-moral.htm [...]moral tem a ver com os valores que regem a ao humana enquanto inserida na convivncia social, tendo assim um carter normativo. A moral diz respeito a uma conscincia coletiva e a valores que so construdos por convenes, as quais so formuladas por uma conscincia social, o que equivale dizer que so regras sancionadas pela sociedade, pelo grupo[...] http://www.brasilescola.com/sociologia/o-que-moral.htm 25. Voc sabe o que so smbolos? http://gartic.uol.com.br/imgs/mural/sk/skeith/1232579364.png http://brasilescola.com/imagens/filosofia/yinyang.jpg http://www.exsurge.com.br/imagens/Image20.gif http://2.bp.blogspot.com/- 4ChS0ctHHV4/TT7tz7K4q7I/AAAAAAAADqg/IiWXLo75Enc/s1600/cruz -de-nero-simbolo-hippie.png O termo smbolo, tem sua origem no grego (smbolon), e serve para designar um tipo de signo em que o significante (realidade concreta) representa algo abstrato (religies, naes, quantidades de tempo ou matria, etc.) por fora de conveno, semelhana ou contiguidade semntica (como no caso da cruz que representa o Cristianismo, porque ela uma parte do todo que imagem do Cristo morto) O "smbolo" um elemento importantssimo no processo de comunicao, encontrando-se difundido pelo cotidiano e pelas mais variadas vertentes do nosso saber. Embora existam smbolos que so reconhecidos internacionalmente, outros s so compreendidos dentro de um determinado grupo ou contexto (religioso, cultural, etc.) [...] http://www.dicionariodesimbolos.com.br/ 26. o smbolo principal da Nova Era, mas apresentado s a metade! Ele representa a ponte entre a alma humana individual e a "Grande Mente Universal" ou "Alma Universal". Tambm considerado como "Ponte Mental" entre o homem e as energias csmicas e a cidade de Shambala. Na Bblia, o arco-ris o smbolo da Aliana entre Deus e o Seu povo A representatividade chinesa do macro e microcosmos e das duas energias que regem das duas energias que regem o mundo, yin e yang; o feminino e o masculino; o bem e o mal; a ordem e o caos; - energias opostas que se complementam. A fora intrnseca do Universo convertendo-se ora em uma, ora em outra Significa a vida entrelaada, onde h sempre uma continuidade em outras encarnaes. Tambm representa o pacto de sangue entre os nova-erinos, envolvendo pessoas ou organizaes. usado para uma melhor obedincia entre os aliados do movimento Nova Era. A cruz virada para baixo usada por alguns grupos de Rock e adeptos da Nova Era. Simboliza zombaria da cruz de Jesus. http://www.vivos.com.br/60.htm 27. A representao especfica para cada smbolo pode surgir como resultado de um processo natural ou pode ser convencionada de modo a que o receptor (uma pessoa ou grupo especfico de pessoas) consiga fazer a interpretao do seu significado implcito e atribuir-lhe determinada conotao. Pode tambm estar mais ou menos relacionada fisicamente com o objeto ou ideia que representa, podendo no s ter uma representao grfica ou tridimensional como tambm sonora ou mesmo gestual. http://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%ADmbolo Resumindo... http://upload.wikimedia.org/wikipedia/pt/6/6b/DaVinciCode.jpg O Cdigo Da Vinci causou polmica ao questionar a divindade de Jesus Cristo. A maior parte do livro desenrola-se a partir do assassinato de Jacques Saunire, curador do museu do Louvre. Robert Langdon, Sophie Neveu e Leigh Teabing vivem vrias aventuras ao tentar desvendar cdigos que deem resposta aos enigmas que Jacques Saunire deixou no leito de morte. 28. Trazendo para o campo da leitura, seja de aplogos, de fbulas ou mesmo das alegorias, o SMBOLO elemento vital de compreenso da linguagem metafrica de que se valem esses tipos textuais. Parbola: O vinho e a gua Nos Alpes Italianos existia um pequeno vilarejo que se dedicava ao cultivo de uvas para produo de vinho. Uma vez por ano, acontecia uma grande festa para comemorar o sucesso da colheita. A tradio exigia que, nessa festa, cada morador do vilarejo trouxesse uma garrafa do seu melhor vinho para colocar dentro de um grande barril, que ficava na praa central. Um dos moradores pensou: Por que deverei levar uma garrafa do meu mais puro vinho? Levarei gua, pois no meio de tanto vinho o meu no far falta. Assim pensou e assim fez. http://latine.blog.arautos.org/files/2011/08/Uva_grape_weintraube_raisin_druif_vide_vite_parreira1.png 29. Conforme o costume, em determinado momento, todos se reuniram na praa, cada um com sua caneca para provar aquele vinho, cuja fama se estendia muito alm das fronteiras do pas. Contudo, ao abrir a torneira, um absoluto silncio tomou conta da multido. Do barril saiu gua! A ausncia da minha parte no far falta, foi o pensamento de cada um dos produtores Muitas vezes somos conduzidos a pensar: Existem tantas pessoas no mundo. Se eu no fizer a minha parte, isto no ter importncia. e assim vamos beber gua em todas as festas http://1.bp.blogspot.com/-AEoFWIiE-Ss/TcfeGTQxdSI/AAAAAAAAAI0/akxgAsk4Uj0/s1600/vinho-tinto-254x300.jpg http://blog.karate-do.com.br/2007/03/19/parabola-o-vinho-e-a-agua/ 30. Qual o tipo de texto que acabamos de ler? Justifique Qual (is) simbolo (s) (so) perceptvel (is) na leitura deste texto? Qual a moral da estria? 31. Pensou que teria mais atividades, no ? Mas, por hoje, s, pessoal! http://3.bp.blogspot.com/_TsHVeYbPHXI/TMXs9FUPwiI/AAAAAAAAEVs/fmZm1wsnfEQ/s320/garfield35tchau-768421.gif