48
Governança e Gestão Gestão Hospitalar com Foco na Segurança do Paciente e nos Resultados Operacionais Tania Grillo | 2014 seminário dos hospitais de atendimento público no Brasil GOVERNANÇA E GESTÃO

FGV / IBRE – Gestão Hospitalar com Foco na Segurança do Paciente e nos Resultados Operacionais

Embed Size (px)

DESCRIPTION

Tania Grillo - Gestão Hospitalar com Foco na Segurança do Paciente e nos Resultados Operacionais. Confira as fotos do evento e mais informações no site do FGV/IBRE: http://bit.ly/1raMkfp

Citation preview

Page 1: FGV / IBRE – Gestão Hospitalar com Foco na Segurança do Paciente e nos Resultados Operacionais

Governança e Gestão

Gestão Hospitalar com Foco na Segurança do Paciente e nos Resultados OperacionaisTania Grillo | 2014

seminário

dos hospitais de atendimento público no BrasilGOVERNANÇA E GESTÃO

Page 2: FGV / IBRE – Gestão Hospitalar com Foco na Segurança do Paciente e nos Resultados Operacionais

Gestão Hospitalar com Foco na Segurança

do Paciente e nos Resultados

Operacionais

Tania Moreira Grillo Pedrosa

Page 3: FGV / IBRE – Gestão Hospitalar com Foco na Segurança do Paciente e nos Resultados Operacionais

ÎLE DE LA CITÉ - PARIS

Hôtel Dieu – fundado em 651 DC

Page 4: FGV / IBRE – Gestão Hospitalar com Foco na Segurança do Paciente e nos Resultados Operacionais

HÔTEL DIEU

(± 1500 DC )

Sir William Petty, médico e economista inglês (1623-1687),

considerado o pai da investigação

epidemiológica:

“...de 1000 pacientes de qualquer idade, dos melhores médicos, não morrem em mesmo número que os habitantes de locais onde não há nenhum médico?

Os hospitais de Londres são melhores [...] que os de Paris, [...] uma quinta parte de todos morrem nos hospitais em Londres, e dois quintos ou vinte vezes aquela

proporção morrem nos hospitais de Paris...” (PETTY, in Aritmética Política).

Page 5: FGV / IBRE – Gestão Hospitalar com Foco na Segurança do Paciente e nos Resultados Operacionais

Hôtel Dieu – Abril 2012

Page 6: FGV / IBRE – Gestão Hospitalar com Foco na Segurança do Paciente e nos Resultados Operacionais

SÉCULOS XX e XXI

Page 7: FGV / IBRE – Gestão Hospitalar com Foco na Segurança do Paciente e nos Resultados Operacionais

QUALIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS DE SAÚDE

SEGURANÇA DO PACIENTE

3,7%

7,6%

10,0%

10,5%

12,7%

EUA, 1991

Brasil, 2009

Canadá, 2005

IBEAS, 2011

Reino Unido, 2004

0,0% 2,0% 4,0% 6,0% 8,0% 10,0% 12,0% 14,0%

Incidência de Eventos Adversos em Pacientes Hospitalizados – Hospitais Gerais

BRENNAN et al., 1991. FORSTER et al., 2004. TRYER e CLANCY, 2005. MENDES et al.,

2009. ARANAZ-ANDRÉS et al., 2011

Page 8: FGV / IBRE – Gestão Hospitalar com Foco na Segurança do Paciente e nos Resultados Operacionais

QUALIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS DE SAÚDE

SEGURANÇA DO PACIENTE

25,6

47,0

80,5

139,0

França, UTI Neo, 2008

Brasil, UTI Neo, 2009

EUA, UTI Adulto, 2005

Brasil, UTI Adulto, 2011

0,0 20,0 40,0 60,0 80,0 100,0 120,0 140,0

Densidade de Incidência de Eventos Adversos em Pacientes Hospitalizados – Unidades de Terapia

Intensiva (eventos/1000 pacientes-dia)

Critical Care Safety Study, 2005; LIGI, 2008; PEDROSA, 2009; ASSAD, 2011.

Page 9: FGV / IBRE – Gestão Hospitalar com Foco na Segurança do Paciente e nos Resultados Operacionais

HOSPITAIS BRASILEIROS SEGUNDO O BANCO

MUNDIAL

Consolidação de 11 pesquisas sobre o setor, realizadas entre

2003 e 2007. Estudo de eficiência baseado na comparação, entre

si, de 488 hospitais.

Serviços hospitalares absorvem 70%

do gasto com saúde.

Mas o hospital brasileiro típico é de pequeno porte, de baixa

complexidade e tem apenas 34% da eficiência

se comparado aos melhores hospitais do País.

Page 10: FGV / IBRE – Gestão Hospitalar com Foco na Segurança do Paciente e nos Resultados Operacionais

PROGRAMA DE QUALIFICAÇÃO DA REDE PRESTADORA

HOSPITALAR

PERSPECTIVA No VARIÁVEIS

Segurança: estrutura e processos 203

Segurança: dimensionamento de pessoal

assistencial 23

Segurança: atendimento do requisito legal 21

Qualidade: certificação 4

Conforto 3

Serviços e recursos assistenciais disponíveis 80

Identificação 13

Total de variáveis por prestador 347

Page 11: FGV / IBRE – Gestão Hospitalar com Foco na Segurança do Paciente e nos Resultados Operacionais

10

9

8

7

6

5

4

3

2

1

A

B

C

Maior nível

de conforto

Menor

nível de

conforto

Maior nível de

segurança

total

Menor nível de

segurança

total

CLASSIFICAÇÃO

SEGURANÇA TOTAL E CONFORTO

10A

1C

Maior nível

possível

Menor

nível

possível

Classificação

Final

Page 12: FGV / IBRE – Gestão Hospitalar com Foco na Segurança do Paciente e nos Resultados Operacionais

PROGRAMA DE QUALIFICAÇÃO DA REDE PRESTADORA

HOSPITALAR

290 HOSPITAIS BRASILEIROS – PERÍODO 2010/2012

DIMENSÃO SEGURANÇA TOTAL

PONTUAÇÃO MÁXIMO POSSÍVEL

Média Geral 83,46 (39,36%) 212

Mínimo observado 11

Máximo alcançado 194

Classificação Média Final (P50)

5B (2C-9A)

Page 13: FGV / IBRE – Gestão Hospitalar com Foco na Segurança do Paciente e nos Resultados Operacionais

SUBCUSTEAMENTO DO SISTEMA?

O ETERNO DILEMA...

Page 14: FGV / IBRE – Gestão Hospitalar com Foco na Segurança do Paciente e nos Resultados Operacionais

A delicada situação das Santas Casas e Filantropias

28.04.2014 - OS HOSPITAIS FILANTRÓPICOS E A SAÚDE PÚBLICA NO BRASIL “[...] Todavia, antes de criticar uma entidade filantrópica, beneficente ou mesmo sem fins lucrativos é preciso entender o seu papel dentro da nossa sociedade democrática. O trabalho cotidiano que desenvolvem viabiliza o acesso de milhões de brasileiros a direitos fundamentais. Para se ter um ideia disso, os hospitais filantrópicos respondem por mais de 50% de todas as internações realizadas por meio de parceiras no âmbito do sistema público de saúde (SUS). [...]. Comumente surgem falas contraditórias de que o problema da saúde se resume a falta de gestão ou a falta de recursos. A partir de uma análise mais detalhada, se conclui que esse é um falso paradoxo. Tanto se verifica diversas situações em que é imprescindível a melhoria da gestão na saúde para alcançar maior eficiência, quanto se constata a carência de recursos que uma ótima gestão não conseguiria suprir. [...]”

Kátia Rocha, Vice-Presidente da Federação das Santas Casas e Hospitais Filantrópicos de Minas Gerais- Federassantas. Advogada, especialista em direito administrativo, civil e tributário. Geovane Bueno, Advogado especialista em direito público

Disponível em: http://www.federassantas.org.br/wordpress/?p=4149. Acesso em 14 ago. 2014.

Page 15: FGV / IBRE – Gestão Hospitalar com Foco na Segurança do Paciente e nos Resultados Operacionais

http://www.revistavalor.com.br/home.aspx?pub=45&edicao=4

Revista Valor, agosto 2014

Page 16: FGV / IBRE – Gestão Hospitalar com Foco na Segurança do Paciente e nos Resultados Operacionais

Luiza Niemeyer, Instituto Brasileiro de

Economia (Ibre) da FGV

Revista Valor, agosto 2014

http://www.revistavalor.com.br/home.aspx?pub=45&edicao=4

Page 17: FGV / IBRE – Gestão Hospitalar com Foco na Segurança do Paciente e nos Resultados Operacionais

“ [...] Sob um clima de frustração que às vezes beira a hostilidade é conveniente culpar a falta de recursos pela precariedade evidente na área hospitalar. Não figura no debate sobre insuficiência de recursos, porém, qualquer discussão a respeito do custo e da eficiência dos serviços hospitalares.

Será a falta de recursos a maior causa do baixo desempenho? Qual a influência dos custos e das taxas de reembolso? É possível aumentar a eficiência e, caso o seja, como fazê-lo?”

Gerard M. La Forgia e Bernard F. Couttolenc

Desempenho Hospitalar no Brasil, 2009

Page 18: FGV / IBRE – Gestão Hospitalar com Foco na Segurança do Paciente e nos Resultados Operacionais

SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE E OS

DIFERENTES RESULTADOS

OPERACIONAIS

“REINVENTAR A RODA”?

Page 19: FGV / IBRE – Gestão Hospitalar com Foco na Segurança do Paciente e nos Resultados Operacionais

Diferenças de desempenhos econômicos e operacionais

*CNES/Datasus **Informações extraídas das publicações dos relatórios contábeis e sociais das entidades disponibilizados na web. ***Para fins de comparação: outro hospital filantrópico também com 60% SUS e alta complexidade, na mesma cidade do filantrópico A, tem o Ebitda em -6,5% na DRE janeiro a junho/2014.

Hospitais acima de 300 leitos

situados em capitais Filantrópico A Filantrópico B

Perfil assistencial* Alta complexidade com

atendimento oncológico

Alta complexidade com

atendimento oncológico

Percentual leitos SUS* 60% 61%

% Ebitda (DRE 2013**) -37,3%*** 17,8%

Giro de leito 2013 (no de altas**/no leitos*)

3,6 5,5

Custo operacional**/leito*

Comparativo A e B, sendo A o

referencial

100% 90%

•A produtividade/leito de B é 53% > A •O custo operacional/leito B é 10% < A •Consequência: B gera maior número de faturas/mês/leito com otimização de custos da operação (fixos e variáveis) repercutindo positivamente na rentabilidade.

Page 20: FGV / IBRE – Gestão Hospitalar com Foco na Segurança do Paciente e nos Resultados Operacionais

Impacto econômico do desperdício hospitalar

Erros e eventos adversos assistenciais

Os eventos adversos da assistência ocorrem em:

• 3,7% do total das internações nos EUA

• 12,7% das internações no Canadá

• 10% do total das internações na Grã Bretanha

Custos determinados pelos erros:

• 30% dos custos totais dos hospitais públicos neozelandeses

• 32% dos custos totais dos hospitais americanos são determinados por eventos adversos assistenciais - National Institute for Healthcare Management, 2005

Page 21: FGV / IBRE – Gestão Hospitalar com Foco na Segurança do Paciente e nos Resultados Operacionais

Número de pacientes vítimas de erros e

eventos adversos nos hospitais brasileiros

(3,7% do total de internações)

Número de óbitos decorrentes dos erros e

eventos adversos (13,6% do total de pacientes

vitimados)

Estimativa de contribuição dos eventos

adversos nos custos totais (30% estudo Juran e

IOM)

Valor estimado de custos previníveis (69% de

acordo com o Harvard Medical Practice Study)

498.080

64.750

R$

11.854.621.720,02

R$

8.179.688.986,81

ESTIMATIVA DA DIMENSÃO DOS ERROS E EVENTOS

ADVERSOS NOS HOSPITAIS BRASILEIROS

Page 22: FGV / IBRE – Gestão Hospitalar com Foco na Segurança do Paciente e nos Resultados Operacionais

Diferenças nos desempenhos operacionais

Hospital Privado 1 Case mix 1,39

Filantrópico C Case mix 1,30

Page 23: FGV / IBRE – Gestão Hospitalar com Foco na Segurança do Paciente e nos Resultados Operacionais

Diferenças nos desempenhos assistenciais

Hospital Privado 1 Case mix 1,39

Filantrópico C Case mix 1,30

Page 24: FGV / IBRE – Gestão Hospitalar com Foco na Segurança do Paciente e nos Resultados Operacionais

CONTROLE DO DESPERDÍCIO HOSPITALAR:

SEGURANÇA E QUALIDADE ASSISTENCIAL

Page 25: FGV / IBRE – Gestão Hospitalar com Foco na Segurança do Paciente e nos Resultados Operacionais

V P (QT QS)

DESPERDÍCIO

= * +

V = Assistência perfeita P = Protocolos, evidências científicas QT = Qualidade técnica QS = Qualidade dos serviços

Novo Modelo de Governança Corporativa e Governança

Clínica

Page 26: FGV / IBRE – Gestão Hospitalar com Foco na Segurança do Paciente e nos Resultados Operacionais

Qualidade de atenção a saúde com segurança máxima somando-se governança corporativa à forte governança clínica

Sustentabilidade

da rede hospitalar

Aumento do Valor entregue à sociedade

Novo Modelo de Governança Corporativa e Governança

Clínica

Page 27: FGV / IBRE – Gestão Hospitalar com Foco na Segurança do Paciente e nos Resultados Operacionais

O uso do DRG reduziu em 24% a permanência hospitalar

The impact of DRG-based payment systems on quality of health care in OECD

countries. (diagnosis-related group) (Organization for Economic Cooperation

and Development). Journal of Health Care Finance | September 22, 2004 |

Forgione, Dana A.; Vermeer, Thomas E.; Surysekar, Krishnamurthy; Wrieden,

John A.; Plante, Catherine A. |

Escolhas de prestadores com melhores resultados a partir da comparação por

DRG

Qual o impacto?

Impacto econômico do desperdício hospitalar Permanência hospitalar fútil

Page 28: FGV / IBRE – Gestão Hospitalar com Foco na Segurança do Paciente e nos Resultados Operacionais

PRODUTIVIDADE HOSPITALAR NO BRASIL

PACIENTES CLÍNICOS

Percentil 50

Altas Diárias

Preditas Diárias

Ocorridas Diárias

Perdidas

% Ineficiênci

a

Hospital A 1.342 5.816 9.289 3.472 59%

Hospital B 4.046 13.167 39.242 26.075 198%

Pool de hospitais

55.271 205.664 541.214 335.550 62%

Page 29: FGV / IBRE – Gestão Hospitalar com Foco na Segurança do Paciente e nos Resultados Operacionais

AVALIAÇÃO DO RESULTADO ASSISTENCIAL

CIRURGIA BARIÁTRICA – DRGs 619-621

Médico 1

Médico 2

Page 30: FGV / IBRE – Gestão Hospitalar com Foco na Segurança do Paciente e nos Resultados Operacionais

AVALIAÇÃO DO RESULTADO ASSISTENCIAL

CIRURGIA BARIÁTRICA – DRGs 619-621

Médico 1

Médico 2

Page 31: FGV / IBRE – Gestão Hospitalar com Foco na Segurança do Paciente e nos Resultados Operacionais

COMO AUMENTAR O VALOR REPASSADO AO CIDADÃO E GARANTIR SUSTENTABILIDADE DO

SISTEMA, ENTREGANDO A MELHOR MEDICINA AOS NOSSOS CLIENTES?

Page 32: FGV / IBRE – Gestão Hospitalar com Foco na Segurança do Paciente e nos Resultados Operacionais

FAZER MAIS COM OS RECURSOS DISPONÍVEIS

CLAREZA E OBJETIVIDADE DO MODELO ASSISTENCIAL – ENTENDER E ATENDER ÀS EXPECTATIVAS DAS PARTES

INTERESSADAS

GOVERNANÇA CORPORATIVA + GOVERNANÇA CLÍNICA

DEFINIÇÃO DO MODELO DE GESTÃO

O PROCESSO ASSISTENCIAL DEVE SER O CENTRO DO SISTEMA DE GESTÃO

Page 33: FGV / IBRE – Gestão Hospitalar com Foco na Segurança do Paciente e nos Resultados Operacionais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS FACULDADE DE MEDICINA

PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE – INFECTOLOGIA E MEDICINA TROPICAL

Determinantes de eventos adversos em CTI Adulto Dissertação de Mestrado

Mestrado Elisa Assad

BELO HORIZONTE – MG 2011

Page 34: FGV / IBRE – Gestão Hospitalar com Foco na Segurança do Paciente e nos Resultados Operacionais

33

Densidade de Incidência de Eventos Adversos Não Infecciosos e Infecciosos por 1000 pacientes-dia em Terapia Intensiva de Adultos

Evento A B C D TOTAL

Não Infeccioso 259,7 26,3 84,2 95,8 114,0

Infeccioso 26,2 21,8 23,6 27,8 25,2

Infeccioso e não infeccioso

285,9 48,1 107,8 123,6 139,2

Assad, E. Eventos Adversos em CTI Adulto. Mestrado. UFMG. 2011

Determinantes de eventos adversos em CTI Adulto Dissertação de Mestrado – UFMG – 2011

Page 35: FGV / IBRE – Gestão Hospitalar com Foco na Segurança do Paciente e nos Resultados Operacionais

34

CARACTERÍSTICAS UTI1 UTI2 UTI3 UTI4

Número de leitos de UTI 20 10 10 18

Número de leitos do hospital 104 110 96 120

Relação técnico de enfermagem-

dia/leito-dia 1:1,6 1:1,6 1:2 1:2

Relação enfermeiro-dia/leito-dia 1:10 01:05 (dia); 01:10

(noite) 1:10 1:10

Relação fisioterapeuta-dia/leito-dia 1:10 1:10 1:10 1:10

Relação médico-dia/leito-dia 1:10 1:10 1:10 1:10

Relato regular e análise crítica de

eventos adversos infecciosos e não

infecciosos

Mensal Mensal Bimensal Bimensal

Sistema de gestão: normas

certificadas (mensurado pela

pontuação obtida das normas

certificadas)

4 pontos 22 pontos 1 ponto 1 ponto

Determinantes de eventos adversos em CTI Adulto - Dissertação de Mestrado UFMG – 2011

Assad, E. Eventos Adversos em CTI Adulto. Mestrado. UFMG. 2011

Page 36: FGV / IBRE – Gestão Hospitalar com Foco na Segurança do Paciente e nos Resultados Operacionais

Ocorrência de erros/eventos adversos não infecciosos e infecciosos, modelo final de regressão logística múltipla, 2009

Variáveis OR ajustado IC95% Valor-p

Tempo de permanência (por dia) 1,17 1,14-1,19 0,000

Uso de VM 1,36 1,08-172 0,010

Uso de CVC 2,77 2,20-3,47 0,000

Sistema de Gestão - UTI1 10,32 6,49-16,42 0,000

Sistema de Gestão - UTI3 2,81 1,72-4,60 0,000

Sistema de Gestão - UTI4 4,09 2,58-6,47 0,000

OR: odds ratio; IC: intervalo de confiança; VM: ventilação mecânica; CVC: cateter vascular central

Determinantes de eventos adversos em CTI Adulto Dissertação de Mestrado – UFMG – 2011

Assad, E. Eventos Adversos em CTI Adulto. Mestrado. UFMG. 2011

Page 37: FGV / IBRE – Gestão Hospitalar com Foco na Segurança do Paciente e nos Resultados Operacionais

MODELO DE GESTÃO HOSPITAL 100% SUS

P

Page 38: FGV / IBRE – Gestão Hospitalar com Foco na Segurança do Paciente e nos Resultados Operacionais

MODELO DE GESTÃO HOSPITAL 100% SUS

P

D

Page 39: FGV / IBRE – Gestão Hospitalar com Foco na Segurança do Paciente e nos Resultados Operacionais

MODELO DE GESTÃO HOSPITAL 100% SUS

P

D

C

Page 40: FGV / IBRE – Gestão Hospitalar com Foco na Segurança do Paciente e nos Resultados Operacionais

MODELO DE GESTÃO HOSPITAL 100% SUS

P

D

C

A

Page 41: FGV / IBRE – Gestão Hospitalar com Foco na Segurança do Paciente e nos Resultados Operacionais

MODELO DE GESTÃO HOSPITAL 100% SUS

Page 42: FGV / IBRE – Gestão Hospitalar com Foco na Segurança do Paciente e nos Resultados Operacionais

MODELO DE GESTÃO HOSPITAL 100% SUS

Page 43: FGV / IBRE – Gestão Hospitalar com Foco na Segurança do Paciente e nos Resultados Operacionais

MODELO DE GESTÃO HOSPITAL 100% SUS

Page 44: FGV / IBRE – Gestão Hospitalar com Foco na Segurança do Paciente e nos Resultados Operacionais

MODELO DE GESTÃO HOSPITAL 100% SUS

Page 45: FGV / IBRE – Gestão Hospitalar com Foco na Segurança do Paciente e nos Resultados Operacionais

MODELO DE GESTÃO HOSPITAL 100% SUS

Page 46: FGV / IBRE – Gestão Hospitalar com Foco na Segurança do Paciente e nos Resultados Operacionais

DRG BRASIL

HOSPITAL PÚBLICO GRANDE PORTE E ALTA COMPLEXIDADE

ANO 2013

Page 47: FGV / IBRE – Gestão Hospitalar com Foco na Segurança do Paciente e nos Resultados Operacionais

DRG BRASIL

HOSPITAL PÚBLICO GRANDE PORTE E ALTA COMPLEXIDADE

ANO 2014

↓ 32,3%

↓ 7,3%

↓ 63%

Page 48: FGV / IBRE – Gestão Hospitalar com Foco na Segurança do Paciente e nos Resultados Operacionais

Av. do Contorno, nº 2646 sala 902

Santa Efigênia - Belo Horizonte, MG - CEP 30.110-080

@iagsaude IAG Saúde

(31) 3241-6520

(31) 9978-3356 [email protected]

OBRIGADA!