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Registo de apresentação de livros por: João Pedro Plexa Castelo, nº 6 do 10º A
CAPA CONTACAPA
Ficha Técnica do Livro
Autor(a): Daniel Defoe
Editora: Verbo
Local de Edição: [s.l.]
Ano de Edição: 1995
Ano de Publicação: Dezembro de 1997
E.B. 2,3/S Mestre Martins Correia
Relatório de Leitura
Período de leitura: aproximadamente 1 mês.
Apresentação geral do livro: O livro fala de um marinheiro que após algumas
viagens vê-se naufragado e só numa ilha desconhecid
viagens vê-se naufragado e só numa ilha perto de caribe. No tempo em que
está na ilha cria uma lavoura, pastagens para animais domesticados e passa a
morar em duas cavernas em partes opostas da ilha. Arranja um método para
não perder a noção do tempo que consiste em fazer um risco por dia na parede
da caverna. Depois de algum tempo, Robinson descobre que a ilha onde estava
também era frequentada por canibais. Num dos rituais de sacrificação,
Robinson salvou um índio que se torna seu escravo e a quem dá o nome de
Sexta-feira. Alguns anos mais tarde ocorre um novo naufrágio e Robinson entra
em contacto com humanos que se salvaram. Juntos, organizam uma viagem ao
continente mais próximo, mas Robinson fica a guardar a ilha. Mais tarde, um
navio âncora próximo da ilha e Robinson é levado para a sua terra natal,
Inglaterra
Relação título-livro: O título dá-nos a conhecer quem é a personagem principal.
Transcrição de ideia (s) / frase (s) relevante (s):”Então iremos ambos; se os
selvagens vierem, matamo-los e não lhe servimos de presa nem um nem
outro.” “Patrão, patrão, mim ver um navio à vela.” “Meu caro amigo – disse ele
-, meu caro libertador, ali está o seu navio; pertence-lhe, assim como nós e
tudo quanto possuímos.”
Reacção pessoal ao livro: Gostei, pois trata-se de um livro com alguma acção.
Do autor: Daniel Defoe (Londres, 1660 –
Londres, 21 de Abril de 1731) foi um escritor
e jornalista inglês, famoso pelo seu romance
Robinson Crusoe. Foi aluno de Charles
Morton, cujo estilo, juntamente com aqueles
de John Bunyan e da oratória da época,
poderá tê-lo influenciado construtivamente.
Depois de acabados os estudos, Defoe
tornou-se comerciante, embora a sua
tendência para a especulação não tenha
favorecido essa carreira. Defoe escreveu
panfletos famosos, muitos deles favoráveis a
Guilherme III. Para além disso, fundou e
incrementou o jornal periódico The Review
quase sozinho, desenvolvendo um trabalho
que viria a favorecer a afirmação dos famosos The Tatler e The Spectator.